Nº de páginas: 224
Referência: 2305046
Exemplar com picos de acidez nas primeira e últimas folhas, miolo em bom estado de conservação. Conserva o estojo de proteção em tecido.
Exemplar com picos de acidez nas primeira e últimas folhas, miolo em bom estado de conservação. Conserva o estojo de proteção em tecido.
Sinopse:
Sinopse: As traduções de poemas de Anna Akhmátova e Marina Tsvétaïeva que se apresentam neste livro foram feitas a pensar num espectáculo: a principal intenção, resguardando sempre a fidelidade ao espírito das duas autoras, foi que os textos funcionassem em português como poemas a serem lidos em voz alta para uma plateia com cerca de 150 pessoas. Por esse motivo se suprimiram, aliás, os títulos dos poemas (nos casos em que existiam), bem como outras indicações (epígrafes, datações e dedicatórias); e mantiveram-se nesta edição essas omissões, com excepção do poema-epígrafe deste livro (“Música”, de Anna Akhmátova), para tentar não “quebrar”, tanto quanto possível, a sequência “musical” do espectáculo.
Procurou-se, sobretudo, que os poemas lidos fossem
inteligíveis - e que pudessem ser “ditos” -, mas que não deixassem de
reflectir, por um lado, o verso majestoso, elegíaco, de Akhmátova, por outro, e
com igual intensidade, a escrita nervosa, combustível, de Tsvétaïeva - a serena
grandiosidade trágica da primeira e a desarmante vulnerabilidade melodramática
da segunda.
Sinopse:
Este conjunto de contos, escritos por Ruben A. e publicados
em 1960, têm em comum o facto de a cada cor corresponder uma história. Cores é
um livro divertido, cáustico e por vezes impiedoso.
Como historiador, merecem especial destaque os seus trabalhos consagrados aos arquivos de Windsor e sobretudo a D. Pedro V, que Ruben A. designava como «o primeiro homem moderno que existiu em Portugal» e a quem dedicou grande parte da sua investigação.
Dramaturgo, crítico literário e divulgador cultural de reconhecido mérito, terá sido como ensaísta e como autor de textos autobiográficos – quer sob a forma de diários (Páginas, 6 vols.), quer de memórias (O Mundo à Minha Procura, 3 vols.) – que Ruben A. se deu a conhecer, mas foi sobretudo como ficcionista que as suas ironia e irreverência, associadas a uma prosa de vanguarda, a um arrojo estilístico e a uma originalidade temática, marcaram definitivamente a escrita portuguesa a partir dos anos 50.
A sua prosa diarística está, fiel ao título que lhes deu, organizada em Páginas quase soltas, de observação e de comentários, em geral não datados, escritas sobre um quotidiano feito de impressões de viagens ou evocação de atmosferas, de acontecimentos reais ou imaginados; a autobiografia, reunida nos três volumes a que chamou assumidamente O Mundo à Minha Procura, foi pelo próprio autor definida como um «encontro adulto com a sua própria personagem». À infância meio aristocrática, meio burguesa, marcada pela quinta de Campo Alegre da avó Andresen, no Porto, sucederam os anos de entre as praias da Granja e de Cascais, as cidades do Porto e de Lisboa e aquela Coimbra ainda boémia dos anos 30/40; mas foi, inequivocamente, a ida para Inglaterra que determinou a sua escrita lúcida e imparcial, ao provocar significativamente o distanciamento em relação à realidade portuguesa e o encontro com «a terra mais civilizada do mundo». A personalidade de Ruben A., que inspirou a Jacinto do Prado Coelho o apodo de «Narciso Generoso», contribuiu indiscutivelmente para o encanto que emana da obra, em que transparece o espírito inventivo, a delicadeza de sentimentos e o entusiasmo na franqueza expressiva dos sentimentos, mas onde não está omissa a mágoa que transporta pelos sucessivos desencontros que lhe desenharam a sua vida de homem discreto e tolerante e de escritor desassombrado e incisivo.
Da sua obra de ficção destacam-se A Torre de Barbela, nas palavras de José-Augusto França «um dos mais importantes romances da língua portuguesa moderna – obra barroca e louca, nas aparências da sua estrutura tensa exigentíssima»; e, pela sua linguagem inovadora, Silêncio para Quatro, «Um romance de uma grande maturidade. Maturidade de estilo: o comando seguro da palavra incomandada. Maturidade do homem na desesperada procura do amor e da liberdade, numa sociedade que abriu o ventre aos antigos relógios das coisas e que, talvez sem dar por isso, assim contribuiu a horta desolada onde cada dia o homem cultiva a sua solidão» (António Alçada Baptista).
in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. V, Lisboa, 1998
Como historiador, merecem especial destaque os seus trabalhos consagrados aos arquivos de Windsor e sobretudo a D. Pedro V, que Ruben A. designava como «o primeiro homem moderno que existiu em Portugal» e a quem dedicou grande parte da sua investigação.
Dramaturgo, crítico literário e divulgador cultural de reconhecido mérito, terá sido como ensaísta e como autor de textos autobiográficos – quer sob a forma de diários (Páginas, 6 vols.), quer de memórias (O Mundo à Minha Procura, 3 vols.) – que Ruben A. se deu a conhecer, mas foi sobretudo como ficcionista que as suas ironia e irreverência, associadas a uma prosa de vanguarda, a um arrojo estilístico e a uma originalidade temática, marcaram definitivamente a escrita portuguesa a partir dos anos 50.
A sua prosa diarística está, fiel ao título que lhes deu, organizada em Páginas quase soltas, de observação e de comentários, em geral não datados, escritas sobre um quotidiano feito de impressões de viagens ou evocação de atmosferas, de acontecimentos reais ou imaginados; a autobiografia, reunida nos três volumes a que chamou assumidamente O Mundo à Minha Procura, foi pelo próprio autor definida como um «encontro adulto com a sua própria personagem». À infância meio aristocrática, meio burguesa, marcada pela quinta de Campo Alegre da avó Andresen, no Porto, sucederam os anos de entre as praias da Granja e de Cascais, as cidades do Porto e de Lisboa e aquela Coimbra ainda boémia dos anos 30/40; mas foi, inequivocamente, a ida para Inglaterra que determinou a sua escrita lúcida e imparcial, ao provocar significativamente o distanciamento em relação à realidade portuguesa e o encontro com «a terra mais civilizada do mundo». A personalidade de Ruben A., que inspirou a Jacinto do Prado Coelho o apodo de «Narciso Generoso», contribuiu indiscutivelmente para o encanto que emana da obra, em que transparece o espírito inventivo, a delicadeza de sentimentos e o entusiasmo na franqueza expressiva dos sentimentos, mas onde não está omissa a mágoa que transporta pelos sucessivos desencontros que lhe desenharam a sua vida de homem discreto e tolerante e de escritor desassombrado e incisivo.
Da sua obra de ficção destacam-se A Torre de Barbela, nas palavras de José-Augusto França «um dos mais importantes romances da língua portuguesa moderna – obra barroca e louca, nas aparências da sua estrutura tensa exigentíssima»; e, pela sua linguagem inovadora, Silêncio para Quatro, «Um romance de uma grande maturidade. Maturidade de estilo: o comando seguro da palavra incomandada. Maturidade do homem na desesperada procura do amor e da liberdade, numa sociedade que abriu o ventre aos antigos relógios das coisas e que, talvez sem dar por isso, assim contribuiu a horta desolada onde cada dia o homem cultiva a sua solidão» (António Alçada Baptista).
in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. V, Lisboa, 1998
Como historiador, merecem especial destaque os seus trabalhos consagrados aos arquivos de Windsor e sobretudo a D. Pedro V, que Ruben A. designava como «o primeiro homem moderno que existiu em Portugal» e a quem dedicou grande parte da sua investigação.
Dramaturgo, crítico literário e divulgador cultural de reconhecido mérito, terá sido como ensaísta e como autor de textos autobiográficos – quer sob a forma de diários (Páginas, 6 vols.), quer de memórias (O Mundo à Minha Procura, 3 vols.) – que Ruben A. se deu a conhecer, mas foi sobretudo como ficcionista que as suas ironia e irreverência, associadas a uma prosa de vanguarda, a um arrojo estilístico e a uma originalidade temática, marcaram definitivamente a escrita portuguesa a partir dos anos 50.
A sua prosa diarística está, fiel ao título que lhes deu, organizada em Páginas quase soltas, de observação e de comentários, em geral não datados, escritas sobre um quotidiano feito de impressões de viagens ou evocação de atmosferas, de acontecimentos reais ou imaginados; a autobiografia, reunida nos três volumes a que chamou assumidamente O Mundo à Minha Procura, foi pelo próprio autor definida como um «encontro adulto com a sua própria personagem». À infância meio aristocrática, meio burguesa, marcada pela quinta de Campo Alegre da avó Andresen, no Porto, sucederam os anos de entre as praias da Granja e de Cascais, as cidades do Porto e de Lisboa e aquela Coimbra ainda boémia dos anos 30/40; mas foi, inequivocamente, a ida para Inglaterra que determinou a sua escrita lúcida e imparcial, ao provocar significativamente o distanciamento em relação à realidade portuguesa e o encontro com «a terra mais civilizada do mundo». A personalidade de Ruben A., que inspirou a Jacinto do Prado Coelho o apodo de «Narciso Generoso», contribuiu indiscutivelmente para o encanto que emana da obra, em que transparece o espírito inventivo, a delicadeza de sentimentos e o entusiasmo na franqueza expressiva dos sentimentos, mas onde não está omissa a mágoa que transporta pelos sucessivos desencontros que lhe desenharam a sua vida de homem discreto e tolerante e de escritor desassombrado e incisivo.
Da sua obra de ficção destacam-se A Torre de Barbela, nas palavras de José-Augusto França «um dos mais importantes romances da língua portuguesa moderna – obra barroca e louca, nas aparências da sua estrutura tensa exigentíssima»; e, pela sua linguagem inovadora, Silêncio para Quatro, «Um romance de uma grande maturidade. Maturidade de estilo: o comando seguro da palavra incomandada. Maturidade do homem na desesperada procura do amor e da liberdade, numa sociedade que abriu o ventre aos antigos relógios das coisas e que, talvez sem dar por isso, assim contribuiu a horta desolada onde cada dia o homem cultiva a sua solidão» (António Alçada Baptista).
in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. V, Lisboa, 1998
Como historiador, merecem especial destaque os seus
trabalhos consagrados aos arquivos de Windsor e sobretudo a D. Pedro V, que
Ruben A. designava como «o primeiro homem moderno que existiu em Portugal» e a
quem dedicou grande parte da sua investigação.
Dramaturgo, crítico literário e divulgador cultural de
reconhecido mérito, terá sido como ensaísta e como autor de textos
autobiográficos – quer sob a forma de diários (Páginas, 6 vols.), quer de
memórias (O Mundo à Minha Procura, 3 vols.) – que Ruben A. se deu a conhecer,
mas foi sobretudo como ficcionista que as suas ironia e irreverência,
associadas a uma prosa de vanguarda, a um arrojo estilístico e a uma
originalidade temática, marcaram definitivamente a escrita portuguesa a partir
dos anos 50.
A sua prosa diarística está, fiel ao título que lhes deu,
organizada em Páginas quase soltas, de observação e de comentários, em geral
não datados, escritas sobre um quotidiano feito de impressões de viagens ou
evocação de atmosferas, de acontecimentos reais ou imaginados; a autobiografia,
reunida nos três volumes a que chamou assumidamente O Mundo à Minha Procura,
foi pelo próprio autor definida como um «encontro adulto com a sua própria
personagem». À infância meio aristocrática, meio burguesa, marcada pela quinta
de Campo Alegre da avó Andresen, no Porto, sucederam os anos de entre as praias
da Granja e de Cascais, as cidades do Porto e de Lisboa e aquela Coimbra ainda
boémia dos anos 30/40; mas foi, inequivocamente, a ida para Inglaterra que
determinou a sua escrita lúcida e imparcial, ao provocar significativamente o
distanciamento em relação à realidade portuguesa e o encontro com «a terra mais
civilizada do mundo». A personalidade de Ruben A., que inspirou a Jacinto do
Prado Coelho o apodo de «Narciso Generoso», contribuiu indiscutivelmente para o
encanto que emana da obra, em que transparece o espírito inventivo, a
delicadeza de sentimentos e o entusiasmo na franqueza expressiva dos
sentimentos, mas onde não está omissa a mágoa que transporta pelos sucessivos desencontros
que lhe desenharam a sua vida de homem discreto e tolerante e de escritor
desassombrado e incisivo.
Da sua obra de ficção destacam-se A Torre de Barbela, nas
palavras de José-Augusto França «um dos mais importantes romances da língua
portuguesa moderna – obra barroca e louca, nas aparências da sua estrutura
tensa exigentíssima»; e, pela sua linguagem inovadora, Silêncio para Quatro,
«Um romance de uma grande maturidade. Maturidade de estilo: o comando seguro da
palavra incomandada. Maturidade do homem na desesperada procura do amor e da
liberdade, numa sociedade que abriu o ventre aos antigos relógios das coisas e
que, talvez sem dar por isso, assim contribuiu a horta desolada onde cada dia o
homem cultiva a sua solidão» (António Alçada Baptista).
in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. V,
Lisboa, 1998
Título: Fellini conta Fellini
Sinopse:
Título: Horizontes de Cinema
Sinopse:
Título: O Cinema Contemporâneo
Sinopse:
Título: Tu e o Cinema
Sinopse:
Título: Entrefitas e Entretelas
Sinopse: Pedro Bandeira Freire é uma personalidade conhecida da vida portuguesa. Dono dos cinemas Quarteto, dramaturgo, poeta, actor e realizador de cinema, PBF conta, neste livro, histórias da sua vida. Histórias de amor e cama, histórias de copos e boémia, são histórias de Lisboa com pessoas de carne e osso.
Um livro cheio de revelações de vida, na linha do livro
muito pessoal escrito por Maria Filomena Mónica. Algumas histórias revelam
segredos de uma certa época de Lisboa (os anos 60 e 70) e são contados com
intensidade e, sobretudo, com muita sinceridade. O livro tem 48 páginas de
fotos do autor e das personalidades envolvidas.
Título: Histoire du Cinema
Sinopse:
Título: O Cinema
Sinopse: Estamos ainda hoje em presença dum trabalho de referência, dizia o autor no início do prefácio: "Não nos pareceu necessário, neste livro, tratar das origens, história e técnica do cinema, uma vez que já há muitas e excelentes obras sobre estes aspectos (...) procurámos antes fazer um estudo analítico dos meios de expressão característicos do cinema durante este meio século".
Capítulos: «Cinema e Sociedade», «A Linguagem do Filme: a
Imagem», «A Linguagem do Filme: o Som», «A Linguagem do Filme: a Cor», «A
Linguagem do Filme: Luz e Cenário», «A Linguagem do Filme: os Intérpretes», «A
Linguagem do Filme: os Efeitos Especiais», «O Significado do Filme», «Quadro
Esquemático da História do Cinema», «Iniciação ao Cinema», seguidos da
conclusão «Cinema e Verdade».
Título: Poesia Completa
Sinopse: Si hi ha hagut un poeta popular, estimat i àmpliament llegit en la literatura catalana del segle xx, aquest és, sens dubte, Miquel Martí i Pol. La seva obra, marcada pel compromís civil i per la malaltia, ha transcendit com passa poques vegades l'àmbit dels llibres i els estudis, per esdevenir un patrimoni literari viscut dels seus innombrables lectors. Aquesta Poesia completa aplega per primera vegada en un sol volum i en format de butxaca els trenta-cinc llibres «canònics» de Martí i Pol ordenats cronològicament, i posa encara més a l'abast el conjunt de l'obra d'un dels autors fonamentals de la poesia catalana.
Título: Antologia para Inici-Antes
Sinopse:
Do autor: Ernesto Manuel Geraldes de Melo e Castro nasceu na cidade da Covilhã,
em 1932. Formou-se em Bradford, Inglaterra, em 1956, em Engenharia Têxtil,
tendo mais tarde sido técnico de produção em várias fábricas e dado aulas no
ensino tecnológico. Foi também professor de Design Têxtil no Instituto Superior
de Arte, Design e Marketing (IADE).
A partir de 1982 deu cursos de Literatura Portuguesa no Brasil, tendo
vindo a doutorar-se em Letras pela Universidade de São Paulo, em 1998.
Teórico e praticante da poesia experimental, Melo e Castro foi um dos
responsáveis pela introdução deste movimento em Portugal.
Organizou várias antologias poéticas, das quais se destacam
"Antologia da Novíssima Poesia Portuguesa" e "Antologia da
Poesia Concreta em Portugal", sendo também autor de textos ensaísticos
sobre literatura. Colaborou ainda com variadas revistas literárias estrangeiras
e portuguesas, como por exemplo, "Tabacaria" e "Persona".
Título: Versos
Sinopse: Amália Rodrigues sempre escreveu versos, e cedo se cantou a si própria. Porque disso nunca se vangloriou, poucos sabem que poemas belíssimos como Estranha forma de vida, Lágrima ou Grito são da sua autoria. Mas há muitos mais. Incitada pelo seu biógrafo e amigo Vítor Pavão dos Santos, Amália publicou todos esses poemas que nos estão no ouvido e também os inéditos.
Título: Sagueza
Sinopse:
Título: O Cemitério Marinho
Sinopse: Edição bilingue , precedido de um texto de André Gide sobre o autor, e seguido de outro, do autor, sobre o seu próprio poema,
Título: Poema à Duração
Sinopse: «O título, Gedicht an die Dauer (Poema à Duração), indicia já um tema pouco vulgar e implica uma reflexão que, para além de poética e do que se refere à realidade do poeta, não deixa de entrar também no domínio da filosofia. [...] No seu poema, Handke procura indagar em que condições o tempo foi para ele uma sensação de continuidade, algo que não se esgotou num momento, mesmo de felicidade, mas a que lhe foi possível regressar, sempre que condições idênticas, não as mesmas, se verificaram. A duração é, por isso, um produto da sua experiência, um sentimento que se baseia na repetição de certos actos, que assim ganham continuidade e permitem uma identificação do próprio «eu». A duração representa uma comunhão consigo próprio, a descoberta do seu próprio ser [...].» [da introdução de José A. Palma Caetano]
Há já muito tempo que pretendo escrever sobre a duração,
não um ensaio, uma peça de teatro ou uma história -
a duração exige a poesia.
Quero interrogar-me num poema,
lembrar-me num poema,
afirmar e conservar num poema
o que é a duração.
Título: Trocar de Rosa
Sinopse:
– É uma grande pena que a gente não possa comer os livros.
Seria realmente incrível absorver todas aquelas coisas incríveis.
– Um livro pode ser como um machado que quebra tudo o que
está gelado em nós.
– Permita-se sempre
ter um livro ao alcance de seu tempo. Ele fará toda a diferença e até pode
fazer com que o próprio tempo pareça maior do que é.
– A mente precisa tanto
de livros quanto a alma espada precisa ser afiada.
– Essa é uma grande verdade: somos resultado dos livros que
lemos.
– Tudo o que nós precisamos decidir na vida é o que fazer
com o tempo que temos. Faça o melhor, leia um livro.
– Ainda farão livros onde as nossas crianças possam morar.
– Tem livros que nunca mais saem das nossas memórias, é como
se as histórias passassem a fazer parte de nós.
– Se a sociedade aprendesse a valorizar os livros, nosso
mundo seria totalmente diferente.
– Os livros podem transformar o mundo de dentro para fora,
pois toda mudança começa na mente. Experimente. Leia. Mude.
– Nós somos o resultado dos livros que lemos, das viagens
que realizamos e das pessoas que nós amamos.
– O livro é escrito metade pelo autor e outra metade pelo
leitor.
– Meu meio de transporte favorito no mundo com certeza é o
livro.
– Dê computadores aos seus filhos, mas antes disso dê-lhes
livros.
– Os livros são como a alma do universo, eles dão asas para
as nossas mentes e permitem a imaginação voar.
– Os livros nos permitem viver as aventuras que o mundo real
jamais permitiria.
– A gente tem muito a aprender com os livros. – Os livros
podem abrir muitas possibilidades, apresentar novos mundos, incentivar a
criatividade, dar asas a nossa imaginação.
– O melhor presente que você pode dar a uma criança, é um
livro. A partir dele muitas possibilidades podem chegar, um livro é uma porta
para novos mundos e um novo sonhar.
– Quando eu leio, sinto o mundo se abrir. Quando leio ganho
asas para voar. Quando leio tenho a chance de aprender e evoluir. Quem dera
todo mundo pudesse ter acesso a bons livros.
– Os livros podem ser os nossos amigos mais constantes e
acessíveis, os conselheiros mais sábios e os professores mais pacientes.
– O livro traz a
incrível vantagem de podermos estar só, ao mesmo tempo em que nos sentimos
acompanhados.
– Presentear com um livro é muito mais do que uma gentileza.
– Quando você se
sentir muito cansado da realidade, então abra um livro.
– Um leitor é capaz de viver milhares de vidas antes de sua
morte, enquanto um homem que não lê, vive apenas uma.
– O livro é como se fosse uma extensão da nossa memória com
uma pitada de imaginação.
– Gente que desliga a TV para ler um livro: Eu amo.
– Ler um bom livro é como ter boas conversas, receber bons
conselhos.
– Nada desse mundo consegue evoluir engaiolado. Abra a sua
mente, leia um livro.
– Eu nunca vou parar de comprar livros. Mesmo que eu nunca
leia todos os que já tenho, ainda assim, nunca terei dinheiro para comprar
todos os que gostaria. Os livros são a minha vida.
– A cada novo livro lido a sua mente se abre, a sua memória
se estende e a imaginação ganhar novas asas.
– Livros são como um mundo cheio de outros mundos dentro.
– Em cada novo livro que eu leio, encontro mil sonhos para
se realizar e mil motivos para continuar.
– Pássaros têm asas e pessoas tem os livros. Voam cada qual
a seu jeito.
– Livros são sonhos que nós podemos segurar com as nossas
mãos.
– Nada melhor do que um dia frio, um livro e um canto pra
sossegar a mente e a alma.
– Com o tempo a gente vai aprendendo que as pessoas se
parecem com os livros. Algumas nos enganam pela capa, mas muitas podem
surpreender com o conteúdo.
– Mais amor e muito mais livros, por favor.
– Um país de verdade se faz com bons livros e bons homens.–
Os livros nos ajudam a completar espaços vazios, a plantar possibilidades na
imaginação e permitir que nossa criatividade crie asas e voe.
– Já parou pra pensar que quando você lê um livro, você
viaja pelo universo de outra pessoa? E que lindo é pensar que um ser é capaz de
criar tantos mundos e um universo tão vasto.
– Um livro é como se fosse um mundo capaz de falar, um surdo
que pode responder, um cego que consegue guiar e um morto que pode reviver.
Tudo é possível.
– Sempre pensei que o paraíso pudesse ser alguma espécie de
biblioteca.
– Se tu te sentes solitário, pega um livro, e verás a
solidão a se dissipar.
– Você pode viver sem
muitas das coisas que está acostumado, mas ao viver sem livros e música, não
seria o mesmo que viver.
– Os livros não são capazes de mudar o mundo, mas eles mudam
as pessoas e as pessoas sim, podem mudar o mundo.
– A gente lê e ri, sofre, chora, tem arrepios, se engasga.
Aos poucos, a vida vai se misturando com aquilo que está sendo lido.
– Um dos meus aromas favoritos no mundo: o cheiro de livros.