segunda-feira, 1 de outubro de 2018
domingo, 30 de setembro de 2018
O Distrito de Uíge, Elementos de Informação
Elementos de Informação
Autor: Phillipo De Pigadetta
Edição: Governo do Distrito do Uíge
Idioma: Português
Encadernação: Capa Mole com Badanas
Número de páginas: 540
Dimensões: 17 cm x 10,8 cm x 2,5 cm
Estado de conservação: Manuseado, bom exemplar
Preço: 30,00 €
Referência: 1809069
Sinopse: Um grande esforço de coordenação, recolha, selecção
e condensação de elementos.
A Chaga
Autor: Castro Seromenho
Editor: União dos Escritores Portugueses
Edição: 3ª edição
Idioma: Português
Idioma: Português
Encadernação: Capa Mole
Número de páginas: 242
Estado de conservação: Bom
Referência: 1809067
Sinopse: Castro Soromenho (Chinde, Moçambique, 1910 - São Paulo,
Brasil, 1968), jornalista, escritor e etnólogo. Em Angola, foi agente da
Companhia de Diamantes, funcionário do quadro da administração colonial e, mais
tarde, redactor do Diário de Luanda. Deixa Angola em 1937, para fixar
residência em Lisboa.
Colaborou na revista Seara Nova e nos jornais O Diabo e O
Primeiro de Janeiro, O Século, A Noite, Jornal da Tarde e Diário Popular. Fez
parte da redacção do jornal literário brasileiro D. Casmurro. Abandonou o
jornalismo para se dedicar exclusivamente à literatura de ficção e à
investigação histórica e etnológica.
A sua atitude intelectual perante a ditadura, que governava
Portugal e Colónias, salientava-se por uma crítica frontal, escalpelizadora,
tanto a nível social como a nível cultural, com particular incidência sobre a
realidade colectiva dos povos africanos, questionando os tabus do etnocentrismo
cultural europeu e, sobretudo, os do colonialismo português. O funesto regime
de então veio a ordenar a apreensão de obras suas pela polícia política e força-o
ao exílio, primeiro em França (Paris), depois nos Estados Unidos e por fim no
Brasil. A sua obra ganhou projecção além-fronteiras, sendo traduzida e
publicada em França, Alemanha, URSS, Grécia, Argélia, Hungria, Checoslováquia,
Itália e editada no Brasil. No exílio leccionou na Universidade de Wisconsin,
nos Estados Unidos, e, depois, na Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de
São Paulo, Brasil.
Velhas Histórias
Autor: José Luandino Vieira
Capa: M. Henrique Leiria
Editora: Plátano Editora, SARL
Encadernação: Capa Mole
Dimensões: 18,5 cm x 11,5 cm
Estado de conservação: Bom, com pequena assinatura de posse
Preço: 12,00 €
Referência: 1809065
Referência: 1809065
Sinopse: «A vida é um rio de complexas águas», afirma um personagem
de Luandino. As suas estórias – as velhas, as de dentro, as todas – têm essa
força fluvial que é poética e torrencial, em fuga do fácil, do supérfluo.
Estas «estórias», sempre novas porque velhas, lembram um
quintal angolano onde desfilam os códigos e as dinâmicas de convívio, mas
também os trejeitos e os cheiros que só quem soube escutar a realidade pôde
assim vir a recriá-la.
Profundo peregrino de si próprio, Luandino Vieira faz
o que tem de ser feito: nos seus livros renasce a literatura angolana.
No Antigamente, Na Vida
Estórias
Autor: José Luandino Vieira
José Luandino Vieira, pseudónimo literário de José Vieira
Mateus da Graça é um escritor e tradutor luso-angolano.
Capa e Arranjo Gráfico: Edições 70
Editora: Edições 70
Edição: 2ª edição
Idioma: Português
Encadernação: Capa mole
Número de páginas: 208
Preço: 16,00 €
Referência: 1809064
Sinopse: Obra complexa e multilinear, com uma escrita
onírica, em que os personagens aparecem sem razão, agem segundo desígnios
inexplicáveis e não chegam a lado algum. Mas estas características, que podiam
anular o próprio acto de escrita, tornam-na inexplicavelmente enigmática e
desafiam-nos a tentar descortinar os seus propósitos.
José Luandino Vieira, cidadão angolano com um percurso
tumultuoso de luta, escreveu a sua obra nas diversas prisões por onde passou. O
livro obedece a um ritmo quase de "stream of consciousness", duro,
pungente, imparável e encriptado.
São três histórias dominadas por recordações de infância, de
tons, sabores e acções há muito passadas, transpostas agora para papel. Não é a
realidade ali patente que distancia e acaba por entorpecer o leitor, mas sim os
fantasmas e as vivências nubulosas do autor que as narra.
Massacres em África
Autor: Felícia Cabrita
Capa: Compania
Imagem da Capa: Getty Images
Fotografia da Autora: Jorge Nogueira
Editora: Esfera dos Livros
Género: Jornalismo / História
Idioma: Português
Idioma: Português
Encadernação: Capa mole com sobre-capa
Número de páginas: 346
Dimensões: 23,5 cm x 15,5 cm
Estado: Bom, como novo. Tem pequena assinatura de posse
Preço: 12,00 €
Referência: 1809063
Preço: 12,00 €
Referência: 1809063
Sinopse: Em 1991, Felícia Cabrita foi pela primeira vez a África.
Aterrou em Angola e estava longe de imaginar que grande parte da sua carreira
como jornalista iria ser dedicada a desbravar o manto de silêncio que escondia
os massacres cometidos nas antigas colónias portuguesas durante o Estado Novo.
O seu relato inicia-se na década de 50, com uma página
negra da nossa história: os massacres de Batepá, em São Tomé, onde a realidade
ultrapassou em muito a ficção. A jornalista segue o rumo da história para
relatar os massacres da UPA, em 1961, sobre os colonos portugueses; passa pela
luta na Guiné; descobre os sobreviventes do massacre de Wiriyamu, que rouba a
vida a centenas de moçambicanos. Com a saída dos portugueses, a guerra civil
continua a fazer as suas vítimas, Sita Valles é uma delas. Eduardo, de catorze
anos, outra, morrendo em 2001, no mato, às mãos dos guerrilheiros da UNITA que
se sente cada vez mais encurralada. Porque não há guerras santas, a jornalista
traz-nos o lado mais sombrio dos homens. «Tentei perceber as minhas personagens
individualmente e, uma vez lançadas no mundo, neste caso a guerra, interpretar
o seu desempenho no comportamento colectivo. A história tem ciclos, repete-se
sem novidades e o homem, seja qual for o continente, é sempre igual nos vários
palcos onde o inferno assenta.»
O Segredo do Rei
Autor: José Maria Zavala
Tradução: Ana Glória Lucas
Revisão: Rui Augusto
Paginação: Maria João Gomes
Editora: Clube do Autor
Encadernação: Capa Mole com Badanas
Páginas: 436
Dimensões: 23,5 cm x 15,5 cm
Estado: Bom, como novo, tem pequena assinatura de posse
Preço: 12,00 €
Referência: 1809062
Preço: 12,00 €
Referência: 1809062
Sinopse: Famílias reais, espiões e glamour num país dominado pelo
regime conservador de Salazar são os principais ingredientes deste romance, que
depressa se tornou um sucesso de vendas.
A partir de factos reais, O Segredo do Rei narra a
investigação policial na sequência da morte do irmão do rei Juan Carlos, no
Estoril. Coordenada pelas polícias portuguesa e espanhola, a Operação Giralda
conduz-nos de Portugal até Paris, em busca de uma organização criminosa.
Ação, suspense e romantismo fundem-se neste romance
histórico baseado numa das etapas mais desconhecidas da biografia de Juan
Carlos, escrito por um dos maiores especialistas na Casa Real Espanhola.
Ensaios Queirosianos
Autor: António Coimbra Martins
Capa: Estúdios P.E.A.
Editor: Publicações
Europa América
Género: Ensaio
Idioma: Portugues
Encadernação: Capa Mole
Número de páginas: 416
Dimensões: 18,5 cm x 13,3 cm
Estado de conservação: Bom, capa com algumas marcas ácidas
Preço: 15,00 €
Referência: 1809056
Sinopse:
Dicionário de Milagres
Autor: Eça de Queirós
Capa: Vitor Palla
Colaboração: Luiz Pacheco
Editora: Livraria Ler Editora
Encadernação: Capa Mole
Ano: 1979
Ano: 1979
Dimensões: 21 cm x 14 cm
Páginas: 216
Estado de conservação: Bom
Preço: 15,00 €
Referência: 1809055
Preço: 15,00 €
Referência: 1809055
Sinopse: Eça de Queiroz nasceu a 25 de Novembro de 1845 na Póvoa de
Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura
portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador
profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde
conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o
curso, fundou o jornal , em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência
jornalística. Em 1871, proferiu a conferência «O Realismo como nova expressão
da Arte», integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução
estética que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola.
No mesmo ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de As Farpas, crónicas
satíricas de inquérito à vida portuguesa.
Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo
da qual ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi,
pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe
permitiu que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica
da vida social portuguesa e de onde se destacam O Primo Bazilio, O Crime do
Padre Amaro, A Relíquia e Os Maias, este último considerado a sua obra-prima.
Morreu a 16 de Agosto de 1900, em Paris.
sábado, 29 de setembro de 2018
Eça de Queirós Cronista
Do Distrito de Évora (1867) ás Farpas (1871-1872)
Autor: Annabela Rita
Fotografias : Laura Castro Caldas e Paulo Cintra
Composição: Rui Damas
Revisão: Levi Condinho
Editor: Edições Cosmos
Páginas: 264
Encadernação: Capa Mole
Estado: Bom
Preço. 12,00 €
Referência: 1809054
Preço. 12,00 €
Referência: 1809054
Sinopse: A autora analisa a formação do género crónica entre O
Distrito de Évora (1867) e As Farpas (1871-72), quer na escrita queirosiana,
quer, por extensão justificada, na escrita oitocentista.
Desde a fase de indefinição e heterogeneidade como secção
jornalística («Chronica») até à sua definição genológica (crónica), em
consagrada publicação autónoma, acompanhamos um itinerário de elaboração
retórica deste género enquadrado pelo percurso intelectual e ideológico de Eça
de Queirós e da Geração de 70.
Esta obra é, pois, uma reflexão estratégica e fundamental
para a compreensão da obra queirosiana e dos caminhos da Literatura e do
Jornalismo oitocentistas, na génese da nossa contemporaneidade.
Eça de Queiroz e os Seus Clones
Capa: Luís Miguel Castro
Paginação: Nuno Rodrigues da Costa
Revisão: Jorge Silva
Editora: Guerra e Paz Editores
Número de Páginas: 261
Dimensões: 23 cm x 15 cm
Encadernação : Capa Mole com badanas
Estado: Bom
Preço: 7,00 €
Referência: 1809053
Preço: 7,00 €
Referência: 1809053
Sinopse: O bisneto de Eça de Queiroz, António Eça de Queiroz,
jornalista do ¿Expresso¿, escreveu um livro polémico, com uma intenção muito
simples: preservar a imagem autêntica do seu bisavô, contestando algumas das
visões e leituras propostas por pretensos especialistas. É um livro muito
directo, que chama ¿clones¿ aos ¿Eças¿ que alguns inventam ¿ e diz porquê. O
autor sustenta que, a pretexto do interesse por Eça, há personalidades que se
servem do grande escritor como mero veículo de promoção pessoal, e ataca o que
diz serem ¿alguns auto-nomeados especialistas¿ como seja o caso de José Hermano
Saraiva, Agustina Bessa- Luís, João Gaspar Simões e Maria Filomena Mónica.
O Segredo do Cofre Espanhol
Título: O Segredo do Cofre Espanhol
Autor: Rui da Costa Lopes
Editora: Imprensa Nacional Casa da Moeda
Ano: 2000 (Abril)
Ano: 2000 (Abril)
Encadernação : Capa Mole
Dimensões: 24 cm x 15 cm
Páginas : 176
Estado de conservação: Bom
Estado de conservação: Bom
Preço: 8,00 €
Referência: 1809052
Referência: 1809052
Sinopse: Poeta, viajante, estudioso tanto de filosofias como do viver
dos povos, Carlos Fradique Mendes recusou-se à banalidade dos livros de
viagens. A obra que fizesse, queria ele que eternamente ficasse "actuando
sobre as inteligências" pela beleza da forma e pela inegável verdade do
seu conteúdo. Por isso, talvez, não era um autor. O que escrevia, atirava-o
ele, displicente, para um "cofre espanhol do século XIV, de ferro lavrado,
que denominava a vala comum". O que conteria esse precioso cofre,
"perdido", como nos diz Eça, "num velho solar russo"? As
diferentes personagens na novela, e o narrador a si mesmo aí se inclui, todas
especulam sobre o conteúdo do cobiçado cofre. O ensaio de Rui da Costa Lopes,
é, também ele, uma tentativa de encontrar uma resposta a esta pergunta. Sem
ela, na sua opinião, o Eça que se segue ao naturalismo de O Crime do Padre
Amaro e de O Primo Basílio torna-se incompreensível e com razão teríamos de o
considerar ambíguo. O que une entre si personagens tão diferentes como Carlos
da Maia, Teodorico Raposo, Gonçalo Mendes Ramires, Jacinto e até os santos como
São Frei e São Cristóvão? Ou D. Amélia de Orleães, a rainha jovem e bela, a um
cardeal-arcebispode Westminster? A proposta de O Segredo do Cofre Espanhol é de
que a arca de Fradique encerra o início de uma pesquisa filosófica que é
continuada e se aprofunda até culminar em A Cidade e as Serras.
Os Maias em Análise
Capa: Eça de Queirós, Pintura de Bordalo Pinheiro
Editor: Porto Editora
Ano: 2008
Ano: 2008
Encadernação: Brochura
Classificação temática: Apoio escolar
Classificação temática: Apoio escolar
Número de páginas: 272
Dimensões: 24,3 cm x 16,2 cm
Estado de conservação: Bom
Preço: 10,00 €
Referência: 1809051
Preço: 10,00 €
Referência: 1809051
Sinopse: Os
Maias em Análise, ao mesmo tempo que pretende desenvolver as capacidades de
compreensão e análise dando uma visão global da obra e dos aspectos inovadores
de Eça de Queirós, pretende também "numa articulação cúmplice com a
leitura", desenvolver a competência escrita através de questionários,
desenvolvimento de temas e análises textuais.
Eça de Queirós Prosas Esquecidas I
Título: Eça de Queirós
Prosas Esquecidas I
Autor: Eça de Queirós
Edição Organizada: Alberto Machado da Rosa
Género: Ficção
Volume: I
Idioma: Português
Capa: O. Pinto
Editora: Editorial Presença
Páginas: 420
Encadernação: Brochura com badanas
Estado de conservação: Bom, com marcas de manuseamentoPreço: INDISPONÍVEL
Referência: 1809050
Sinopse:
sexta-feira, 28 de setembro de 2018
Os Vencidos da Vida
Título: Os Vencidos da Vida
Autores: Eça de Queiróz, Oliveira Martins, Ramalho Ortigão,
Carlos Lobo de Ávila e outros
Design: Flukstudio
Edição: 1ª edição
Ano: 2006 (Fevereiro)
Editor: Fronteira do Caos Editores
Idioma: Português
Encadernação: Brochura com badanas
Dimensões: 22 cm x 15 cm
Número de páginas: 228
Estado de conservação: Bom
Preço: 11,00 €
Referência: 1809049
Sinopse: Dizia Fialho de Almeida, criticando com azedume os Vencidos:
“Dúzia e meia de ratões que, quando juntos, o que pretendem é jantar; depois de
jantar, o que intentam é digerir; e digestão finda, se alguma coisa ao longe
miram, tanto pode ser um ideal, como um water-closet.” Disparava Eça de
Queiroz, numa resposta à “ressoante publicidade que a imprensa erguia em torno
do grupo jantante”: “O que é estranho nõo é o grupo dos Vencidos – o que é
estranho é uma sociedade de tal modo constituída que no seu seio assume as
proporções de um escândalo histórico o delírio de onze sujeitos que uma vez por
semana se alimentam.”
“Num meio estreito de ideias, intolerante e
preconceituoso, enredado em miúdos prejuízos – os Vencidos encarnavam a
largueza de vistas, a tolerância generosa, a independência crítica, à luz da
razão clarividente.”
A Flauta Mágica
Direcção de: Mário de Sampaio Ribeiro
Coleção: Colecção "Ópera"
Editor: Manuel B. Calarrão - Lisboa
Coleção: Colecção "Ópera"
Editor: Manuel B. Calarrão - Lisboa
Edição: 1ª edição
Número:
Número:
Ano: 1946
Capa: Brochura, capa mole
Capa: Brochura, capa mole
Nº páginas: 32
Dimensões: 12 cm x 19 cm
Estado: Bom, tem assinatura de posse
Preço: INDISPONÍVEL
Referência: 1809048
Sinopse:
Eça de Queiroz Entre os Seus - Cartas Íntimas
Título: Eça de Queiroz Entre os Seus - Cartas Íntimas
Apresentado por sua Filha
Autor: Eça de Queirós
Edição: 4ª edição
Editor: Lello & Irmão Editores
Encadernação: Brochura
Género: Correspondência / Cartas
Idioma: Português
Númedo de páginas:
Dimensões: 19,5 cm x 13 cm
Estado de conservação: Bom
Preço: 15,00 €
Referência: 1908046
Sinopse:
Ana Plácido
"A 27 de setembro, assinala-se os 187 anos do nascimento de
Ana Augusta Plácido. Foi em 1831, na cidade do Porto, que nasceu Ana Plácido,
escritora portuguesa e grande paixão do escritor Camilo Castelo Branco.
Foi protagonista de um conflito passional que escandalizou o
burgo portuense, não pela invulgaridade, mas por nele estar envolvido Camilo
Castelo Branco, de quem viria a ser a companheira de toda a vida.
De personalidade forte e alma sedutora, Ana Plácido
sacrificou a Camilo a sua reputação social, o seu bem-estar e até a sua ambição
literária. Foi colaboradora dedicada e, nos finais da vida, enfermeira
extremosa do homem que desvairadamente amou.
Colaborou em diversas publicações, nomeadamente na Revista
Contemporânea de Portugal e Brasil (1859-1865) e na Gazeta Literária do Porto
(1868); fez traduções, ajudou Camilo em alguns textos e também se dedicou à
poesia. No decurso da sua carreira literária assinou algumas vezes com
pseudónimos, sendo os mais conhecidos Gastão Vidal de Negreiros e Lopo de Souza.
Ana Plácido faleceu a 20 de setembro de 1895, em S.
Miguel de Seide, cinco anos após a morte de Camilo Castelo Branco.
Textos de Imprensa (da Gazeta de Notícias)
(da Gazeta de Notícias)
Edição: Elza Miné / Neuma Cavalgante
Editora: INCM - Imprensa Nacional Casa da Moeda
Encadernação: Brochura
Idioma: Português
Idioma: Português
Páginas: 688
Dimensões: 24,3 cm x 17 cm
Estado de conservação: Bom
Preço: INDISPONÍVEL
Referência: 1809044
Sinopse: Eça de Queiroz nasceu a 25 de Novembro de 1845 na Póvoa de
Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura
portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo
e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde
conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o
curso, fundou o jornal , em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência jornalística.
Em 1871, proferiu a conferência «O Realismo como nova expressão da Arte»,
integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução estética
que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola. No mesmo
ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de As Farpas, crónicas satíricas
de inquérito à vida portuguesa.
Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo da qual
ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi, pois, com
o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe permitiu
que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica da vida
social portuguesa e de onde se destacam O Primo Bazilio, O Crime do Padre
Amaro, A Relíquia e Os Maias, este último considerado a sua obra-prima. Morreu
a 16 de Agosto de 1900, em Paris.
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