Autor: Édouard Herriot
Editor: Guimarães & Cª. Editores
Composto e impresso na: Imprensa Lucas & Cª.
Tradução: Campos Lima
Nº de páginas: 176
Dimensões: 12,2 cm x 19 cm
Estado de conservação: Bom
Preço: 12,00 €
Referência: 2101019
Sinopse:
Preço: 12,00 €
Referência: 2101019
Sinopse:
Preço: 12,00 €
Referência: 2101017
Sinopse:
Preço: 15,00 €
Referência: 2101016
Sinopse: Depoimentos de: Isabel da Nóbrega, Isabel Barreno Faria Martins, Augusto Abelaira, Maria da Conceição Homem de Gouveia e Sousa, Natália Nunes, Agustina Bessa Luís, Sérgio Ferreira Ribeiro. Apresentação de Urbano Tavares Rodrigues."Intitula-se POLÉMICA esta colecção através da qual a Editorial Estampa pretende ventilar questões de grande interesse e actualidade, quer de ordem nacional quer de âmbito universal. Efectuam-se para esse efeito, com a correcção que o diálogo, ou a tentativa de diálogo, impõem, amplos debates entre personalidades de várias esferas profissionais e de diversas tendências ideológicas. Se o antagonismo de atitudes perante os problemas não aparece em alguns destes livros mais vincadamente, como, por exemplo, neste volume sucede, tal não resulta da exclusão de qualquer sector de pensamento (mesmo os mais afastados do nosso sentir aqui encontram direito à palavra), mas da não aceitação dos nossos convites por parte de entidades a quem não deixámos de os dirigir. POLÉMICA pretende ser efectivamente polémica, com isenção e objectividade, Aspira também a legar ao futuro um arquivo porventura muito valioso de perspectivas e opiniões de figuras responsáveis da vida intelectual portuguesa sobre temas da hora presente (...)."
Preço: 14,00 €
Referência: 2101014R
Sinopse:
Preço: 23,00 €
Referência: 2101013
Sinopse:
"O poeta nasceu na freguesia de Póvoa de Atalaia, no Fundão, no dia 19 de Janeiro de 1923. Mudou-se para Lisboa aos dez anos devido à separação dos seus pais.
Frequentou o Liceu Passos Manuel e a Escola Técnica Machado de Castro, tendo escrito os seus primeiros poemas em 1936. Em 1938 enviou alguns desses poemas a António Botto que, gostando do que leu, o quis conhecer. Botto incentivou-o nessa senda, e em 1940, publicou o seu primeiro livro Narciso, sob o seu verdadeiro nome, que mais tarde viria a rejeitar.
Em 1943 mudou-se para Coimbra, onde regressa depois de cumprido o serviço militar convivendo com Miguel Torga e Eduardo Lourenço. Tornou-se funcionário público em 1947, exercendo durante 35 anos as funções de Inspector Administrativo do Ministério da Saúde. Uma transferência de serviço levá-lo-ia a instalar-se no Porto em 1950, numa casa que só deixou mais de quatro décadas depois, quando se mudou para o edifício da extinta Fundação Eugénio de Andrade, na Foz do Douro.
Durante os anos que se seguem até à data da sua morte, o poeta fez diversas viagens, foi convidado para participar em vários eventos e travou amizades com muitas personalidades da cultura portuguesa e estrangeira, como Joel Serrão, Miguel Torga, Afonso Duarte, Carlos Oliveira, Eduardo Lourenço, Joaquim Namorado, Sophia de Mello Breyner Andresen, Agustina Bessa-Luís, Teixeira de Pascoaes, Vitorino Nemésio, Jorge de Sena, Mário Cesariny, José Luís Cano, Ángel Crespo, Luis Cernuda, Jaime Montestrela, Marguerite Yourcenar, Herberto Helder, Joaquim Manuel Magalhães, João Miguel Fernandes Jorge, Óscar Lopes, e muitos outros.
Apesar do seu enorme prestígio nacional e internacional, Eugénio de Andrade sempre viveu distanciado da chamada vida social, literária ou mundana, tendo o próprio justificado as suas raras aparições públicas com «essa debilidade do coração que é a amizade».
Recebeu inúmeras distinções, entre as quais o Prémio da Associação Internacional de Críticos Literários (1986), Prémio D. Dinis da Fundação Casa de Mateus (1988), Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores (1989) e Prémio Camões (2001). A 8 de Julho de 1982 foi feito Grande-Oficial da Antiga, Nobilíssima e Esclarecida Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, do Mérito Científico, Literário e Artístico e a 4 de Fevereiro de 1989 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem do Mérito.
Faleceu a 13 de Junho de 2005, no Porto, após uma doença
neurológica prolongada. Encontra-se enterrado no Cemitério do Prado do Repouso,
no Porto. A sua campa é rasa em mármore branco, desenhada pelo arquitecto amigo
Siza Vieira, possuindo os versos do seu livro As Mãos e os Frutos."
Estimados clientes e Amigos,
Em cumprimento do Decreto do Governo, a Livraria CANTO III encontra-se encerrada por tempo indeterminado, todavia, continuaremos a dar satisfação às solicitações que nos sejam efetuadas e que antecipadamente muito agradecemos.
Sinopse: «Uma estranha loucura domina as classes operárias das nações
onde reina a civilização capitalista. Essa loucura é o amor pelo trabalho, a
paixão moribunda pelo trabalho, levada até à exaustão das forças vitais do
indivíduo e da sua prole.»
Numa era em que a religião do trabalho exige dos seus fiéis
crescentes sacrifícios laborais, em troca de um lugar na santa comunidade de
cidadãos honestos, ler "O Direito à Preguiça" (1880) é cometer um
salutar pecado capital. No século XIX, quando já os santos do capitalismo se
alinhavam no firmamento da economia, Paul Lafargue aprimorava na prisão, com
muita ironia, este ensaio clássico e iconoclasta. Debruçando-se sobre a devoção
ao trabalho que arrebatara os operários da época, o autor punha em causa a
universalidade e a historicidade deste absurdo zelo, numa sociedade em que o
indivíduo se abstinha do seu tempo livre em nome da sobreprodução e da
acumulação obsessiva. Leitura imprescindível nos tempos que correm, O Direito à
Preguiça é um eloquente manifesto contra o vício do trabalho, que corrompe as
faculdades humanas, e em defesa da liberdade fundamental de empregarmos o tempo
a nosso bel-prazer.
A vida de Paul Lafargue (1842-1911), intelectual
revolucionário e genro de Karl Marx, é indissociável da história do socialismo
francês. Nascido em Santiago de Cuba, fixou-se em Paris em 1851, onde estudou
Medicina e viu despertar o seu interesse pela vida política. Expulso da
universidade por actividades subversivas, exilou-se em Londres, onde dinamizou
a Primeira Internacional. A convicta defesa da Comuna de Paris valeu-lhe várias
penas de prisão, a perseguição pelas autoridades e a fuga para Espanha. Foi um
fecundo polemista e redactor em periódicos como L’Egalité e La Tribune.
Suicidou-se, com a sua companheira Laura Marx, em 1911.
No verso do mesmo livro temos a obra seguinte:
Título: A Arte da SestaSinopse: Deite-se, não resista ao apelo do sono, a
esse voluptuoso sono diurno!" Durma, sonhe. Decida o seu tempo, não
se trata de uma ordem, mas de uma sugestão para a gestão do bem precioso que é o tempo.
Preço: 10,00 € (Duas obras num só livro)
Referência: 2101011
Preço: 11,00 €
Referência: 2101010
Sinopse: "Esta obra do Prémio Nobel da Literatura do ano de 1946 integra-se naquele conjunto de obras de muitos escritores em que estes refletem sobre o património literário existente, permitindo, através delas, descortinar os seus gostos literários e sendo um excelente meio para se identificarem as fontes a que foram beber e as influência que determinaram as suas obras. Hermann Hesse apresenta uma argumentação bastante interessante na defesa dos seus pontos de vista, revelando uma grande abertura de espírito e um enorme conhecimento da literatura mundial ou, segundo as suas palavras, da literatura universal. Uma obra imprescindível para todos os amantes da leitura e do universo que rodeia a criação literária."
Preço: 17,50 €
Referência: 2101008
Sinopse: "Luiz de Freitas Viegas, filho de Luís de Freitas Viegas, nasceu
no Porto a 14 de julho de 1869.
No dia 26 de julho de 1893 concluiu o curso de Medicina
ministrado pela Escola Médico-Cirúrgica do Porto, após defesa da dissertação
inaugural intitulada A imunidade. Estudo de Pathologia geral.
Em 1916 foi-lhe conferido o grau de Doutor em Medicina pela
Universidade do Porto.
Freitas Viegas trabalhou como médico antropologista criminal
no Posto Antropométrico do Porto, por si instalado em 1902 com a colaboração do
Procurador Régio, Dr. Ferreira Augusto. Aí, especializou-se em Dactiloscopia e
fundou a Revista de Antropologia Criminal (que teve 2 fascículos, o primeiro em
julho, o segundo em agosto de 1902). Este estabelecimento da Justiça passou depois
a Repartição de Antropologia Criminal, Psicologia Experimental e Identificação
Civil do Porto e, por fim, a Instituto de Criminologia.
Luís de Freitas Viegas foi médico no Hospital Geral de Santo
António, onde fundou e dirigiu o serviço de Dermatologia e Sifiligrafia.
Foi cofundador da Sociedade Portuguesa de Antropologia e
Etnologia, a que presidiu, foi presidente da Associação Médica Lusitana, sócio
correspondente do Instituto de Coimbra, da Sociedade das Ciências Médicas e da
Sociedade Francesa de Dermatologia e Sifiligrafia. Presidiu à Secção de
Dermatologia do XV Congresso Internacional de Medicina (Lisboa, 1906) e foi
delegado de Portugal no XVII Congresso Internacional de Medicina (Londres,
1913).
Regeu Física no Instituto Industrial e Comercial do Porto.
Publicou, entre outros trabalhos, as dissertações de
concurso: A tuberculose e as suas manifestações cirúrgicas (Porto, 1895) e O
gonococco – Bacterioscopia cirúrgica e medicina legal (Porto, 1899); e ainda as
obras Guia de therapeutica das doenças da pelle (Porto, 1916), Medicações
dermatológicas (Porto, 1920) e A syphilis. Suas manifestações tegumentares
(Porto, 1925), esta última no âmbito do I Centenário da Real Escola de Cirurgia
do Porto (1825-1925).
Luís de Freitas Viegas foi governador civil do distrito de
Vila Real entre 1906 e 1908, e era Comendador da Ordem de Sant’Iago da Espada.
Faleceu no Porto a 29 de fevereiro de 1928. Postumamente, no
dia 6 de novembro, foi homenageado na Biblioteca da Faculdade de Medicina da
Universidade do Porto. Durante o ato solene foi descerrado o seu retrato, da
autoria de Joaquim Lopes. Joaquim Pires de Lima foi o autor do elogio."
(Universidade do Porto Digital / Gestão de Documentação e
Informação, 2018)
Preço: 15,00 €
Referência: 2101006
Sinopse: No coração de um dos problemas mais escaldantes do
nosso tempo, uma formidável narrativa histórica transbordante de aventuras,
dramas, amor, heroísmo e segredos revelados.
ASSIM NASCEU O ESTADO DE ISRAEL
Preço: 25,00 €
Referência: 2101005
Sinopse:
Preço: 9,00 €
Referência: 2101002
Preço: 9,00 €
Referência: 2101001
Sinopse:
Ano Novo
Ficção de que começa alguma coisa!
Nada começa: tudo continua.
Na fluída e incerta essência misteriosa
Da vida, flui em sombra a água nua.
Curvas do rio escondem só o movimento.
O mesmo rio flui onde se vê.
Começar só começa em pensamento.
Preço: 18,00 €
Referência: 2012061
Preço: 40,00 €
Referência: 2012059
Sinopse:
Preço: 25,00 €
Referência: 2012058 R
Sinopse:
Sinopse: