Autor: Mário Valença
Editora: Scientia Jurídica
Ano: 1952
Dimensões: 14 cm x 22 cm
Nº de páginas: 32 páginas
Estado de conservação: Bom
Género: Poesia, versos
Preço: 10,00 €
Referência: 2303009R
Preço: 10,00 €
Referência: 2303009R
Preço: 40,00 €
Referência: 2303008
Sinopse: Homenagem ao capitão falecido em combate no
ultramar
'CAPITÃO
FRANCISCO XAVIER PINHEIRO TORRES MEIRELLES'
Na abertura: "À
memória do Capitão FRANCISCO XAVIER PINHEIRO TORRES DE MEIRELLES morto em
combate na Guiné em 3 de Junho de 1965"
Índice:
NOTAS
BIOGRÁFICAS
LOUVORES E
CONDECORAÇÕES
- Louvores
individuais
- Louvor
colectivo
- Na Ex.ma
Câmara Municipal do Porto
REFERÊNCIAS
NA IMPRENSA E NA RÁDIO
- A morte do
Capitão Meirelles na Emissora Nacional
- A morte do
Capitão Francisco de Meirelles na Imprensa
'UM BRAVO
CAPITÃO MORREU, EM COMBATE, NA GUINÉ' - Jornal 'O SÉCULO' de 7 de Junho de 1965
- Do livro
'GUINÉ 1965 - Contra-Ataque', de Amândio César
'Carta para
um camarada que tombou ao serviço de Portugal'
MARCOS DA
ESTRADA
- Lembrando
um Herói
- Paguemos a
dívida
- Álbum dos heróis
REQUIEM PARA
UM CAPITÃO DE ÁFRICA
- Um herói
de Paredes que morre ao serviço da Pátria
- A morte do
Capitão Meirelles
- Algumas
referências feitas nos jornais de Angola à actuação do então Alferes Meirelles,
em 1961
- Excertos
da reportagem de Pereira da costa sobre a Guiné:
'MILICIANOS
IDENTIFICADOS COM A SUA MISSÃO' - jornal 'DIÁRIO DE NOTÍCIAS' de Julho de 1965
- 'Cruz de
guerra para um futebolista'
Título: História Religiosa de Portugal
Diretor: Direção Carlos Moreira Azevedo
Editora: Círculo de Leitores
Edição: 1ª Edição
Ano: 2000
Dimensões: 19 cm x 27 cm
Capa: Capa editorial, dura, cartonada com sobrecapa
Estado: Muito bom, como novo
O 1º volume da História Religiosa de Portugal aborda o
desafio multissecular das várias consciências religiosas com a cristandade em
ascensão, no espaço correspondente ao território português, desde o fundo
religioso autóctone e romanizado até ao confronto com o Islão e o diálogo
difícil com o Judaísmo. O Portugal religioso tem uma história horizontal ao
lado do cristianismo europeu, mas também possui uma singularíssima história
religiosa, na qual se juntam mundos culturais em agitada relação na Península
Ibérica.
O 2º volume da História Religiosa de Portugal, centrado na
época moderna, aborda um período da história de Portugal marcado pelo
esbatimento das diferenciações religiosas, de que é exemplo a “conversão
forçada” dos judeus. A perspetiva dos Humanismos e Reformas é prolongada até à
Revolução Liberal de 1820. É o tempo do catolicismo triunfante, no confronto
com a renovação evangélica das ordens religiosas, a crítica dos humanistas, a
presença das minorias protestantes, a reforma tridentina, os humanismos
iluminados ou “racionais”. Época de viragem para o Cristianismo. Unido no
princípio da época, o mundo cristão aparece agora dividido.
O 3º volume da História Religiosa de Portugal estuda a problemática religiosa dos séculos XIX e XX, abordando-a segundo um esquema diferente do usado para as épocas anteriores. Um capítulo lança a problemática relação entre Igreja e sociedade, em autonomias difíceis, para depois serem analisadas as emergentes respostas do catolicismo às sucessivas crises, revoluções e convulsões. Duas temáticas atravessam estes séculos no universo português: a atividade missionária e a pluralidade religiosa, que constituem dois capítulos independentes.
Sinopse: Dicionário de História Religiosa de Portugal" está organizado em grandes áreas temáticas - ensino, laicado, missionação, oratória, por exemplo -, que funcionam como capítulos. Além disso, há artigos próprios para cada uma das dioceses católicas e alguns movimentos mais importantes. Não é, portanto, um dicionário tradicional com centenas de entradas. Mas já no que respeita à ilustração fica confinado aos modelos mais clássicos, reduzindo-a ao mínimo "indispensável". Para cada tema, o centro de estudos da UCP solicitou a colaboração dos que considera os melhores especialistas em cada uma das áreas, quer de universidades portuguesas, quer de instituições académicas estrangeiras. Entre esses colaboradores, estão José Mattoso, Francisco Bethencourt (inquisições e judeus) e João Marques (oratória e padre António Vieira), e também o espanhol Alberto Ferreiro (radicado nos Estados Unidos, um dos melhores especialistas sobre os visigodos em Portugal) e alguns brasileiros.
Preço: 15,00 €
Referência: 2302004
Sinopse: Dados com interesse para a História da Guerra de 1914-1918 e suas suposições no percurso da implementação da 1ª República em Portugal.
Preço: 40,00 €
Referência: 2302003
Sinopse: "Coletânea de estudos e crónicas sobre o património gastronómico nacional, aflorando pormenores a respeito das tradições e costumes alimentares, dos rituais e segredos da cozinha regional portuguesa. Organiza-se em sete capítulos temáticos: Património Gastronómico Nacional (I); À grande e à Portuguesa (II); Manjares Rituais de Portugal (III); Efemérides e Evocações (IV); A Caça no Prato (V);; Grã-Finismo e Frioleiras (VI); Queijos Nossos, Salve! ? E Salvem-(n)os (VII); À laia de Sobremesa (VIII). Linguagem: Português / Português".
Bonito mata.borrão com a estrutura em madeira, encimada por aplicação e pega de prata portuguesa contrastada, trabalho do séc. XIX-XX. Decoração em relevo com motivos
florais e enrolamentos vegetalistas. Sinais de uso.
Dimensões: 11,5 cm x 7,5 cm x 12 cm
Preço: Sob consulta
Referência: 2302002
Preço: 55,00 €
Referência: 2301054
Sinopse:
Sinopse: “A Herança das Américas em Portugal. Trópico das Cores e dos sabores, sublinha o legado do novo mundo traduzido na importação de produtos indígenas cujo consumo e manipulação vieram alterar substancialmente e para sempre os ancestrais hábitos, gostos e modos de ser dos portugueses… e não só”. Com este volume a autora coloca ao dispor dos interessados na temática um estudo profundo, competente, mas acessível a aliciante, sedutor sob o ponto de vista gráfico, e a que a abundante e original iconografia vem conferir maior valia documental.
Edição luxuosa, impressa em papel encorpado, densa e criteriosamente ilustrada a cores com dezenas de nítidas fotografias que reproduzem pedras preciosas, mobiliário, joalharia, etc. e ainda com belíssimas e bem estampadas gravuras, mapas, frontispícios de livros, desenhos, pinturas, retratos, etc. etc. A edição numerada e autenticada contêm todos os selos (06) da emissão filatélica alusiva ao tema do livro e uma prova de cor impressa e numerada pela Imprensa Nacional Casa da Moeda, tudo conservado de acordo com os mais restritos ditames filatélicos. Cartonagem editorial.
Sinopse: “(…) Através do lançamento de uma emissão de selos e de um significativo apoio mecenático, os CTT associaram-se ao projecto do seu restauro e aprestamento segundo a traça original, o que constitui motivo de orgulho. Tal como é, ainda, a publicação deste volume, em que o texto e a imagem nos contam a génese, as deambulações e os infortúnios da última nau da Carreira da Índia, bem como as tortuosidades e evoluções do processo que culminou nesta assombrosa e quase quimérica recuperação, numa prova de engenho e competência que honram Portugal”. profusamente ilustrada a cores com belas e artísticas fotografias, gravuras, estampas e fotografias antigas, etc., preservando os dois selos alusivos ao tema e uma prova a cor numerada, tudo cuidadosamente acondicionado nos mais estreitos preceitos filatélicos.
Título: Os Sindicatos e o Salazarismo
Autor: José Pedro Castanheira
Editor: Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas
Edição: 1ª edição
Ano: 1983 (Novembro)
Nº de páginas: 442
Dimensões: 13,5 cm x 20 cm
Preço: 25,00 €
Referência: 1902023 R
Título: Veloz como o Vento
Sinopse: Através das imagens desta obra e dos selos que a integram podemos igualmente "visitar" objectos e documentos de valor histórico, propriedade do Museu de Farmácia. Profusamente ilustrado. Numa tiragem limitada, numerada e com os respectivos selos, versando a temática.
Sinopse: "O Palácio de Belém é um dos símbolos da República mais espontaneamente reconhecidos, ao serviço da qual está há quase um século. Mas as memórias que guarda são de quinhentos anos. (...) Ao aproximarem-se as efemérides oficiais dos cem anos da implantação da República, efeméride a que os CTT — Correios de Portugal darão o devido relevo no âmbito das actividades que lhe são específicas, esta iniciativa editorial é uma das primeiras inscritas no propósito de conferir a maior projecção, dignidade e relevo a um dos momentos mais determinantes da nossa História colectiva.”.— retirado da Introdução."
Sinopse: ‘Conversas de Café’ é o novo livro com selos editado pelo Clube do Coleccionador dos Correios e tem a assinatura de Fátima Moura. Em texto de abertura, Fernando Lacerda, presidente dos CTT, refere que "no seguimento da nossa política editorial de 34 anos, propomos aos leitores uma abordagem ao mundo do café que é sobretudo de divulgação e lazer".
Em ‘Conversas de Café’, a autora percorre, em cerca de 250
páginas, as principais etapas da história do café. Ao longo de cinco capítulos,
Fátima Moura começa por abordar as origens do produto; o importante papel do
IICT – Instituto de Investigação Científica e Tropical; a história da produção
de café em algumas ex-colónias portuguesas; e o café enquanto bem de grande
consumo, que atravessa horizontalmente toda a sociedade.
Esta obra dos Correios segue a linha editorial de anteriores
edições, apresentando excelentes fotografias a cores que documentam os
primórdios de uma das bebidas mais consumidas em todo o Mundo.
Fazem ainda parte integrante de ‘Conversas de Café’ a última
emissão de quatro selos e um bloco da série filatélica ‘O Café’, editada pelos
CTT em 2014.
O Café é a segunda mais importante commodity transacionada
no mundo (logo depois do petróleo). É também uma matéria-prima à qual os
portugueses estiveram e estão muito ligados. Não só pela produção nas suas
antigas colónias, mas também, e sobretudo, pela alta qualidade da investigação
científica feita pelo Instituto de Investigação Científica Tropical em torno
desta semente. Foi o IICT que desenvolveu estirpes de café resistentes a
doenças e que estão hoje espalhadas por todo o mundo.
Portugal, apesar das suas minúsculas dimensões e situado
fora da cintura tropical, tornou-se, a partir do século XVIII e ao longo de
mais dois séculos, um grande produtor de café por obra das suas diversas
colónias: no Brasil, o ouro verde surgiu ainda em Setecentos como o recurso
possível quando as minas de ouro secaram; a riqueza do café em São Tomé e
Príncipe só foi ultrapassada pela do cacau, ao qual cedeu o passo depois de ter
feito e desfeito fortunas; na década de 1970, Angola fez do nosso país o quarto
maior produtor de café do mundo.
Em Conversas de Café, Fátima Moura percorre as principais
etapas desta maravilhosa história do café: as suas origens, o importante papel
do IICT, a história da produção de café em algumas das ex-colónias portuguesas
e o café como produto de grande consumo, que atravessa horizontalmente toda a
sociedade.
‘Conversas de Café’ é o novo livro com selos editado pelo
Clube do Coleccionador dos Correios e tem a assinatura de Fátima Moura. Em
texto de abertura, Fernando Lacerda, presidente dos CTT, refere que "no
seguimento da nossa política editorial de 34 anos, propomos aos leitores uma
abordagem ao mundo do café que é sobretudo de divulgação e lazer".
Em ‘Conversas de Café’, a autora percorre, em cerca de 250
páginas, as principais etapas da história do café. Ao longo de cinco capítulos,
Fátima Moura começa por abordar as origens do produto; o importante papel do
IICT – Instituto de Investigação Científica e Tropical; a história da produção
de café em algumas ex-colónias portuguesas; e o café enquanto bem de grande
consumo, que atravessa horizontalmente toda a sociedade.
Esta obra dos Correios segue a linha editorial de anteriores
edições, apresentando excelentes fotografias a cores que documentam os
primórdios de uma das bebidas mais consumidas em todo o Mundo.
Fazem ainda parte integrante de ‘Conversas de Café’ a última
emissão de quatro selos e um bloco da série filatélica ‘O Café’, editada pelos
CTT em 2014.
O Café é a segunda mais importante commodity transacionada
no mundo (logo depois do petróleo). É também uma matéria-prima à qual os
portugueses estiveram e estão muito ligados. Não só pela produção nas suas
antigas colónias, mas também, e sobretudo, pela alta qualidade da investigação
científica feita pelo Instituto de Investigação Científica Tropical em torno
desta semente. Foi o IICT que desenvolveu estirpes de café resistentes a
doenças e que estão hoje espalhadas por todo o mundo.
Portugal, apesar das suas minúsculas dimensões e situado
fora da cintura tropical, tornou-se, a partir do século XVIII e ao longo de
mais dois séculos, um grande produtor de café por obra das suas diversas
colónias: no Brasil, o ouro verde surgiu ainda em Setecentos como o recurso
possível quando as minas de ouro secaram; a riqueza do café em São Tomé e
Príncipe só foi ultrapassada pela do cacau, ao qual cedeu o passo depois de ter
feito e desfeito fortunas; na década de 1970, Angola fez do nosso país o quarto
maior produtor de café do mundo.
Em Conversas de Café, Fátima Moura percorre as principais
etapas desta maravilhosa história do café: as suas origens, o importante papel
do IICT, a história da produção de café em algumas das ex-colónias portuguesas
e o café como produto de grande consumo, que atravessa horizontalmente toda a
sociedade.
Encadernação: Capa Dura
Estado de conservação: Livro novo, estado irrepreensível
Preço: 37,00 €
Referência: 2301048
Sinopse: "Integrado na muito estimada série de livros temáticos dos CTT-Correios de Portugal, «Museu da Presidência da República», alia a cuidadosa seleção de imagens com bons e elucidativos textos de vários autores, que apresentam para além da história de museu e todo o seu discurso expositivo, estudos históricos sobre os símbolos nacionais, os poderes do Presidente da República, os retratos do Palácio de Belém e as ordens honoríficas portuguesas. Encerra com um interessante capítulo histórico-artístico acerca do Palácio de Belém. Edição luxuosa, soberbamente estampada a negro e a cores sobre papel de muita qualidade e notavelmente ilustrado com uma brilhante seleção de imagens desde a Primeira República até à modernidade. Edição numerada contendo o selo e o bloco da emissão filatélica comemorativa da “Inauguração do Museu da Presidência da República”. Cartonagem editorial."
Sinopse: D. Manuel I (1469-1521), Venturas e Desventuras de Um Rei de Portugal.
"Paulo Drumond Braga é o autor desta biografia do rei D.
Manuel I, lançada no ano em que se assinalam os 500 anos da morte do monarca
(1469-1521). Oitavo dos nove filhos do infante D. Fernando e neto do rei D.
Duarte, nada fazia prever que um dia viria a cingir a Coroa. Mas uma série de
acontecimentos inesperados, entre os quais a morte prematura do legítimo
herdeiro de D. João II, abriu-lhe as portas da sucessão. O Príncipe Perfeito acabou
por designá-lo seu herdeiro e D. Manuel I subiu ao trono em 1495.
Figura relevante da história de Portugal, D. Manuel I é
apelidado de o Venturoso, pois durante o seu reinado muito foi conseguido: os
seus navegadores revelaram ao mundo a existência do Brasil (Pedro Álvares
Cabral), alcançaram a Índia por mar (Vasco da Gama), Portugal tornou-se num dos
maiores impérios do mundo, com territórios em África, Brasil, Índia e Oriente e
acesso a um sem-número de riquezas.
Amante da cultura e das artes, com o Mosteiro dos Jerónimos
como o expoente máximo desta tendência, o rei melómano não descuidou as
reformas administrativas e jurídicas necessárias à organização do já extenso
Império Português, procedendo à reforma de forais e à publicação das Ordenações
Manuelinas, passando pela criação das Misericórdias. Estabeleceu ainda o
primeiro serviço de correio público em Portugal, atribuindo o cargo de
correio-mor do reino em 1520.
D. Manuel I morreu inesperadamente, em 1521, no auge e
grandiosidade do seu prestígio, deixando a tarefa de governar o vasto Império
Português ao seu primogénito, D. João III, o mais velho de uma prole de nove
filhos."
Sinopse: