domingo, 7 de maio de 2023

Bowie - Uma Biografia

Título: Bowie
             Uma Biografia
Autores: Fran Ruiz (Texto) e María Hesse (Ilustrações)
Tradução: Vasco Graça Moura
Editor: Suma
Edição:  1ª edição
Género: Biografia / Música
Ano: 2019 (Novembro)
Dimensões: 17,5 cm x 25 cm 
Encadernação: Capa editorial, capa dura
Nº de páginas:  170
Estado de conservação: Bom

Preço:       INDISPONÍVEL 
Referência: 2305034
 
Sinopse: Com o seu alter ego perturbador, Ziggy Stardust, e músicas como "Starman" ou "Space Oddity", Bowie desafiou as regras da música e tornou-se um ícone de sua geraçãⁿ⁹⁹o e uma referência para as gerações presentes e futuras. A sua longa carreira artística está intimamente ligada à sua biografia pessoal. Este livro aborda todos os aspectos da sua vida, os seus enigmas e anedotas.

Cores

Título: Cores
Autor: Ruben A.
Editor: Assírio & Alvim
Edição: 2ª edição
Ano: 1989 (Setembro)
Género: Contos
Encadernação: Capa mole com badanas
Número de páginas:  64
Dimensões: 13,5 cm x 21,2 cm
Estado de conservação: Bom
 
Preço:    8,00 €     
Referência: 2305033
 
Sinopse: "D. Branca morava no Porto, na Rua da Cedofeita, e do seu passado ou, melhor dizendo, das suas experiências coloridas com um estudante republicano, nada se sabe. Por detrás da "mesa pé-de-galo, contando as pancadas de outro mundo batidas no soalho pela vizinha", encontra-se o vidente senhor Roxo, educado por padres e irmãos leigos e autor de obras sobre sangrias e receitas famosas de boticário. Amarelo é o sorriso suspenso de todos os espectadores da peça teatral com mais sucesso no País. Com sangue azul e alguns danos na sua personalidade ficará o novo visconde, depois de ter pago principescamente a um fidalgo falido por uma transfusão sanguínea. Num dia cinzento de chuva, estando os Pardos que nem gatos pingados, comemora-se a fundação dos ilustres e distintos Pardos de Portugal. Problemas tem o solitário Vermelho por corar quando alguém mente, mas talvez, depois de um sonho colorido, este consiga encontrar a sua cara metade."

Este conjunto de contos, escritos por Ruben A. e publicados em 1960, têm em comum o facto de a cada cor corresponder uma história. Cores é um livro divertido, cáustico e por vezes impiedoso.

Ruben Alfredo Andresen Leitão, licenciado em Ciências Histórico-Filosóficas pela Universidade de Coimbra, começou por leccionar no ensino secundário, primeiro no Porto e depois em Lisboa, entre 1945 e 1947, ano em que optou por um leitorado de Cultura Portuguesa no King's College (Universidade de Londres), em cujas funções se manteve até 1951. Funcionário da Embaixada do Brasil desde 1954, troca este cargo, em 1972, pelo de Administrador da Imprensa Nacional-Casa da Moeda. Dois anos mais tarde, assumiu a Direcção-Geral dos Assuntos Culturais do Ministério da Educação e Cultura, que manterá apenas alguns meses, dado ter aceite o convite para leccionar de novo, agora como professor associado, na Universidade de Oxford. É em 1975, na capital inglesa, que um enfarte de miocárdio lhe será fatal.

Como historiador, merecem especial destaque os seus trabalhos consagrados aos arquivos de Windsor e sobretudo a D. Pedro V, que Ruben A. designava como «o primeiro homem moderno que existiu em Portugal» e a quem dedicou grande parte da sua investigação.

Dramaturgo, crítico literário e divulgador cultural de reconhecido mérito, terá sido como ensaísta e como autor de textos autobiográficos – quer sob a forma de diários (Páginas, 6 vols.), quer de memórias (O Mundo à Minha Procura, 3 vols.) – que Ruben A. se deu a conhecer, mas foi sobretudo como ficcionista que as suas ironia e irreverência, associadas a uma prosa de vanguarda, a um arrojo estilístico e a uma originalidade temática, marcaram definitivamente a escrita portuguesa a partir dos anos 50.

A sua prosa diarística está, fiel ao título que lhes deu, organizada em Páginas quase soltas, de observação e de comentários, em geral não datados, escritas sobre um quotidiano feito de impressões de viagens ou evocação de atmosferas, de acontecimentos reais ou imaginados; a autobiografia, reunida nos três volumes a que chamou assumidamente O Mundo à Minha Procura, foi pelo próprio autor definida como um «encontro adulto com a sua própria personagem». À infância meio aristocrática, meio burguesa, marcada pela quinta de Campo Alegre da avó Andresen, no Porto, sucederam os anos de entre as praias da Granja e de Cascais, as cidades do Porto e de Lisboa e aquela Coimbra ainda boémia dos anos 30/40; mas foi, inequivocamente, a ida para Inglaterra que determinou a sua escrita lúcida e imparcial, ao provocar significativamente o distanciamento em relação à realidade portuguesa e o encontro com «a terra mais civilizada do mundo». A personalidade de Ruben A., que inspirou a Jacinto do Prado Coelho o apodo de «Narciso Generoso», contribuiu indiscutivelmente para o encanto que emana da obra, em que transparece o espírito inventivo, a delicadeza de sentimentos e o entusiasmo na franqueza expressiva dos sentimentos, mas onde não está omissa a mágoa que transporta pelos sucessivos desencontros que lhe desenharam a sua vida de homem discreto e tolerante e de escritor desassombrado e incisivo.

Da sua obra de ficção destacam-se A Torre de Barbela, nas palavras de José-Augusto França «um dos mais importantes romances da língua portuguesa moderna – obra barroca e louca, nas aparências da sua estrutura tensa exigentíssima»; e, pela sua linguagem inovadora, Silêncio para Quatro, «Um romance de uma grande maturidade. Maturidade de estilo: o comando seguro da palavra incomandada. Maturidade do homem na desesperada procura do amor e da liberdade, numa sociedade que abriu o ventre aos antigos relógios das coisas e que, talvez sem dar por isso, assim contribuiu a horta desolada onde cada dia o homem cultiva a sua solidão» (António Alçada Baptista).

in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. V, Lisboa, 1998

O Mundo à Minha Procura (Autobiografia III)

Título: O Mundo à Minha Procura
             Autobiografia
Autor: Ruben A.
Editor: Assírio & Alvim
Ano: 1994 (Julho)
Género: Autobiografia
Volume: III
Encadernação: Capa mole
Número de páginas:  304
Dimensões: 14,5 cm x 21 cm
Estado de conservação: Bom
 
Preço:    15,00 €     
Referência: 2305032
 
Sinopse: Ruben Alfredo Andresen Leitão, licenciado em Ciências Histórico-Filosóficas pela Universidade de Coimbra, começou por leccionar no ensino secundário, primeiro no Porto e depois em Lisboa, entre 1945 e 1947, ano em que optou por um leitorado de Cultura Portuguesa no King's College (Universidade de Londres), em cujas funções se manteve até 1951. Funcionário da Embaixada do Brasil desde 1954, troca este cargo, em 1972, pelo de Administrador da Imprensa Nacional-Casa da Moeda. Dois anos mais tarde, assumiu a Direcção-Geral dos Assuntos Culturais do Ministério da Educação e Cultura, que manterá apenas alguns meses, dado ter aceite o convite para leccionar de novo, agora como professor associado, na Universidade de Oxford. É em 1975, na capital inglesa, que um enfarte de miocárdio lhe será fatal.

Como historiador, merecem especial destaque os seus trabalhos consagrados aos arquivos de Windsor e sobretudo a D. Pedro V, que Ruben A. designava como «o primeiro homem moderno que existiu em Portugal» e a quem dedicou grande parte da sua investigação.

Dramaturgo, crítico literário e divulgador cultural de reconhecido mérito, terá sido como ensaísta e como autor de textos autobiográficos – quer sob a forma de diários (Páginas, 6 vols.), quer de memórias (O Mundo à Minha Procura, 3 vols.) – que Ruben A. se deu a conhecer, mas foi sobretudo como ficcionista que as suas ironia e irreverência, associadas a uma prosa de vanguarda, a um arrojo estilístico e a uma originalidade temática, marcaram definitivamente a escrita portuguesa a partir dos anos 50.

A sua prosa diarística está, fiel ao título que lhes deu, organizada em Páginas quase soltas, de observação e de comentários, em geral não datados, escritas sobre um quotidiano feito de impressões de viagens ou evocação de atmosferas, de acontecimentos reais ou imaginados; a autobiografia, reunida nos três volumes a que chamou assumidamente O Mundo à Minha Procura, foi pelo próprio autor definida como um «encontro adulto com a sua própria personagem». À infância meio aristocrática, meio burguesa, marcada pela quinta de Campo Alegre da avó Andresen, no Porto, sucederam os anos de entre as praias da Granja e de Cascais, as cidades do Porto e de Lisboa e aquela Coimbra ainda boémia dos anos 30/40; mas foi, inequivocamente, a ida para Inglaterra que determinou a sua escrita lúcida e imparcial, ao provocar significativamente o distanciamento em relação à realidade portuguesa e o encontro com «a terra mais civilizada do mundo». A personalidade de Ruben A., que inspirou a Jacinto do Prado Coelho o apodo de «Narciso Generoso», contribuiu indiscutivelmente para o encanto que emana da obra, em que transparece o espírito inventivo, a delicadeza de sentimentos e o entusiasmo na franqueza expressiva dos sentimentos, mas onde não está omissa a mágoa que transporta pelos sucessivos desencontros que lhe desenharam a sua vida de homem discreto e tolerante e de escritor desassombrado e incisivo.

Da sua obra de ficção destacam-se A Torre de Barbela, nas palavras de José-Augusto França «um dos mais importantes romances da língua portuguesa moderna – obra barroca e louca, nas aparências da sua estrutura tensa exigentíssima»; e, pela sua linguagem inovadora, Silêncio para Quatro, «Um romance de uma grande maturidade. Maturidade de estilo: o comando seguro da palavra incomandada. Maturidade do homem na desesperada procura do amor e da liberdade, numa sociedade que abriu o ventre aos antigos relógios das coisas e que, talvez sem dar por isso, assim contribuiu a horta desolada onde cada dia o homem cultiva a sua solidão» (António Alçada Baptista).

in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. V, Lisboa, 1998

O Mundo à Minha Procura (Autobiografia II)

Título: O Mundo à Minha Procura
             Autobiografia
Autor: Ruben A.
Editor: Assírio & Alvim
Ano: 2007 (Fevereiro)
Género: Autobiografia
Volume: II
Encadernação: Capa mole
Número de páginas:  258
Dimensões: 14,5 cm x 21 cm
Estado de conservação: Bom
 
Preço:    15,00 €     
Referência: 2305031
 
Sinopse: Ruben Alfredo Andresen Leitão, licenciado em Ciências Histórico-Filosóficas pela Universidade de Coimbra, começou por leccionar no ensino secundário, primeiro no Porto e depois em Lisboa, entre 1945 e 1947, ano em que optou por um leitorado de Cultura Portuguesa no King's College (Universidade de Londres), em cujas funções se manteve até 1951. Funcionário da Embaixada do Brasil desde 1954, troca este cargo, em 1972, pelo de Administrador da Imprensa Nacional-Casa da Moeda. Dois anos mais tarde, assumiu a Direcção-Geral dos Assuntos Culturais do Ministério da Educação e Cultura, que manterá apenas alguns meses, dado ter aceite o convite para leccionar de novo, agora como professor associado, na Universidade de Oxford. É em 1975, na capital inglesa, que um enfarte de miocárdio lhe será fatal.

Como historiador, merecem especial destaque os seus trabalhos consagrados aos arquivos de Windsor e sobretudo a D. Pedro V, que Ruben A. designava como «o primeiro homem moderno que existiu em Portugal» e a quem dedicou grande parte da sua investigação.

Dramaturgo, crítico literário e divulgador cultural de reconhecido mérito, terá sido como ensaísta e como autor de textos autobiográficos – quer sob a forma de diários (Páginas, 6 vols.), quer de memórias (O Mundo à Minha Procura, 3 vols.) – que Ruben A. se deu a conhecer, mas foi sobretudo como ficcionista que as suas ironia e irreverência, associadas a uma prosa de vanguarda, a um arrojo estilístico e a uma originalidade temática, marcaram definitivamente a escrita portuguesa a partir dos anos 50.

A sua prosa diarística está, fiel ao título que lhes deu, organizada em Páginas quase soltas, de observação e de comentários, em geral não datados, escritas sobre um quotidiano feito de impressões de viagens ou evocação de atmosferas, de acontecimentos reais ou imaginados; a autobiografia, reunida nos três volumes a que chamou assumidamente O Mundo à Minha Procura, foi pelo próprio autor definida como um «encontro adulto com a sua própria personagem». À infância meio aristocrática, meio burguesa, marcada pela quinta de Campo Alegre da avó Andresen, no Porto, sucederam os anos de entre as praias da Granja e de Cascais, as cidades do Porto e de Lisboa e aquela Coimbra ainda boémia dos anos 30/40; mas foi, inequivocamente, a ida para Inglaterra que determinou a sua escrita lúcida e imparcial, ao provocar significativamente o distanciamento em relação à realidade portuguesa e o encontro com «a terra mais civilizada do mundo». A personalidade de Ruben A., que inspirou a Jacinto do Prado Coelho o apodo de «Narciso Generoso», contribuiu indiscutivelmente para o encanto que emana da obra, em que transparece o espírito inventivo, a delicadeza de sentimentos e o entusiasmo na franqueza expressiva dos sentimentos, mas onde não está omissa a mágoa que transporta pelos sucessivos desencontros que lhe desenharam a sua vida de homem discreto e tolerante e de escritor desassombrado e incisivo.

Da sua obra de ficção destacam-se A Torre de Barbela, nas palavras de José-Augusto França «um dos mais importantes romances da língua portuguesa moderna – obra barroca e louca, nas aparências da sua estrutura tensa exigentíssima»; e, pela sua linguagem inovadora, Silêncio para Quatro, «Um romance de uma grande maturidade. Maturidade de estilo: o comando seguro da palavra incomandada. Maturidade do homem na desesperada procura do amor e da liberdade, numa sociedade que abriu o ventre aos antigos relógios das coisas e que, talvez sem dar por isso, assim contribuiu a horta desolada onde cada dia o homem cultiva a sua solidão» (António Alçada Baptista).

in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. V, Lisboa, 1998

O Mundo à Minha Procura (Autobiografia II)

Título: O Mundo à Minha Procura
             Autobiografia
Autor: Ruben A.
Editor: Parceria A. M. Pereira, Lda. (Lisboa)
Ano: 1966
Género: Autobiografia
Volume: II
Encadernação: Capa mole
Número de páginas:  258
Dimensões: 14,5 cm x 21 cm
Estado de conservação: Capa conforme fotografia, miolo limpo, tem uma assinatura de posse
 
Preço:    20,00 €     
Referência: 2305030
 
Sinopse: Ruben Alfredo Andresen Leitão, licenciado em Ciências Histórico-Filosóficas pela Universidade de Coimbra, começou por leccionar no ensino secundário, primeiro no Porto e depois em Lisboa, entre 1945 e 1947, ano em que optou por um leitorado de Cultura Portuguesa no King's College (Universidade de Londres), em cujas funções se manteve até 1951. Funcionário da Embaixada do Brasil desde 1954, troca este cargo, em 1972, pelo de Administrador da Imprensa Nacional-Casa da Moeda. Dois anos mais tarde, assumiu a Direcção-Geral dos Assuntos Culturais do Ministério da Educação e Cultura, que manterá apenas alguns meses, dado ter aceite o convite para leccionar de novo, agora como professor associado, na Universidade de Oxford. É em 1975, na capital inglesa, que um enfarte de miocárdio lhe será fatal.

Como historiador, merecem especial destaque os seus trabalhos consagrados aos arquivos de Windsor e sobretudo a D. Pedro V, que Ruben A. designava como «o primeiro homem moderno que existiu em Portugal» e a quem dedicou grande parte da sua investigação.

Dramaturgo, crítico literário e divulgador cultural de reconhecido mérito, terá sido como ensaísta e como autor de textos autobiográficos – quer sob a forma de diários (Páginas, 6 vols.), quer de memórias (O Mundo à Minha Procura, 3 vols.) – que Ruben A. se deu a conhecer, mas foi sobretudo como ficcionista que as suas ironia e irreverência, associadas a uma prosa de vanguarda, a um arrojo estilístico e a uma originalidade temática, marcaram definitivamente a escrita portuguesa a partir dos anos 50.

A sua prosa diarística está, fiel ao título que lhes deu, organizada em Páginas quase soltas, de observação e de comentários, em geral não datados, escritas sobre um quotidiano feito de impressões de viagens ou evocação de atmosferas, de acontecimentos reais ou imaginados; a autobiografia, reunida nos três volumes a que chamou assumidamente O Mundo à Minha Procura, foi pelo próprio autor definida como um «encontro adulto com a sua própria personagem». À infância meio aristocrática, meio burguesa, marcada pela quinta de Campo Alegre da avó Andresen, no Porto, sucederam os anos de entre as praias da Granja e de Cascais, as cidades do Porto e de Lisboa e aquela Coimbra ainda boémia dos anos 30/40; mas foi, inequivocamente, a ida para Inglaterra que determinou a sua escrita lúcida e imparcial, ao provocar significativamente o distanciamento em relação à realidade portuguesa e o encontro com «a terra mais civilizada do mundo». A personalidade de Ruben A., que inspirou a Jacinto do Prado Coelho o apodo de «Narciso Generoso», contribuiu indiscutivelmente para o encanto que emana da obra, em que transparece o espírito inventivo, a delicadeza de sentimentos e o entusiasmo na franqueza expressiva dos sentimentos, mas onde não está omissa a mágoa que transporta pelos sucessivos desencontros que lhe desenharam a sua vida de homem discreto e tolerante e de escritor desassombrado e incisivo.

Da sua obra de ficção destacam-se A Torre de Barbela, nas palavras de José-Augusto França «um dos mais importantes romances da língua portuguesa moderna – obra barroca e louca, nas aparências da sua estrutura tensa exigentíssima»; e, pela sua linguagem inovadora, Silêncio para Quatro, «Um romance de uma grande maturidade. Maturidade de estilo: o comando seguro da palavra incomandada. Maturidade do homem na desesperada procura do amor e da liberdade, numa sociedade que abriu o ventre aos antigos relógios das coisas e que, talvez sem dar por isso, assim contribuiu a horta desolada onde cada dia o homem cultiva a sua solidão» (António Alçada Baptista).

in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. V, Lisboa, 1998

Pinocchio Novecento / Le Avventure di Pinocchio

Título: Pinocchio Novecento / Le Avventure di Pinocchio
Autor: Sergio Staino e Carlo Collodi respetivamente
Editor: Feltrinelli
Edição: 1ª Edizione (Pinocchio Novecento)
Ano: 2001
Encadernação: Capa mole
Número de páginas:  192
Dimensões: 14,3 cm x 22,3 cm
Estado de conservação: Bom
 
Preço:   10,00 €     
Referência: 2305029
 
Sinopse:

Histoire Sociale & Culturelle du Vin

Título: Histoire Sociale & Culturelle du Vin
Autor: Gilbert Garrier
Editor: Bordas Cultures
Idioma: Francês
Ano: 1995
Encadernação: Encadernação editorial, capa dura, cartonada com sobrecapa.
Número de páginas:  370
Dimensões: 19 cm x 27 cm
Estado de conservação: Bom
 
Preço:    30,00 €     
Referência: 2305028
 
Sinopse:

Dictionary of Symbols

Título: Dictionary of Symbols
Autor: Jean Chevalier e Alain Gheerbrant
Editor: Penguin Reference
Tradução do francês: John Buchanan-Brown
Edição:
Ano: 
Idioma: Inglês
Encadernação: Encadernação editorial, capa dura, cartonada.
Número de páginas:  1178
Dimensões: 13 cm x 19,8 cm
Estado de conservação: Bom
 
Preço:    INDISPONÍVEL
Referência: 2305027
 
Sinopse: This remarkable and wide-ranging book is an inventory of symbols and the symbolic imagination. The editors and their fifteen contributors are drawn from a variety of scholarly backgrounds—including anthropology, ethnology, psychotherapy and art history. This diversity of approach is responsible for the book's unique character, a reflection of the multiplicity of symbols and signs and the phenomenal range of possible interpretations they offer. This book draws together folklore, literary and artistic sources, and focuses on the symbolic dimension of every colour, number, sound, gesture, expression or character trait that has benefitted from symbolic interpretation. The conscious and unconscious minds are explored, desire and dreams are treated alongside the known and the chronicled. Extraordinary in its range and eclecticism, this dictionary was originally published in French as the Dictionnaire des Symboles, and it is regarded as the standard work on the subject.

Este livro notável e abrangente é um inventário de símbolos e da imaginação simbólica. Os editores e seus quinze colaboradores são provenientes de uma variedade de formações acadêmicas — incluindo antropologia, etnologia, psicoterapia e história da arte. Essa diversidade de abordagem é responsável pelo caráter único do livro, reflexo da multiplicidade de símbolos e signos e da gama fenomenal de possíveis interpretações que eles oferecem. Este livro reúne fontes folclóricas, literárias e artísticas e centra-se na dimensão simbólica de cada cor, número, som, gesto, expressão ou traço de caráter que beneficiou da interpretação simbólica. As mentes consciente e inconsciente são exploradas, o desejo e os sonhos são tratados juntamente com o conhecido e o narrado. Extraordinário em sua variedade e ecletismo, Dictionnaire des Symboles , e é considerado o trabalho padrão sobre o assunto.

quarta-feira, 3 de maio de 2023

Fellini conta Fellini

Título:  Fellini conta Fellini
Autor: Federico Fellini
Editor: Livraria Bertrand
Tradução: Maria Dulce e Salvato Teles de Meneses
Edição: 1ª edição
Género: Cinema
Idioma: Português
Ano:  1982 (Abril)
Dimensões: 14 cm x 21 cm
Encadernação: Brochura
Nº de páginas:  204 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:        INDISPONÍVEL
Referência: 2305026

Sinopse:

O Ecrã Global

Título:  O Ecrã Global
Autor: Gilles Lipovetski, Jean Serroy
Editor: Edições 70, Lda.
Tradução: Luís Filipe Sarmento
Coleção: Arte & Comunicação
Número: 95
Edição: 1ª edição
Género: Cinema
Idioma: Português
Ano:  2010 (Março)
Dimensões: 13,5 cm x 21 cm
Encadernação: Brochura
Nº de páginas:  308 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:     INDISPONÍVEL
Referência: 2305025

Sinopse:

Fritz Lang

Título:  Fritz Lang
Coleção: As Folhas da Cinemateca 
Editor: Cinemateca Portuguesa
Edição: 1ª edição
Género: Cinema
Idioma: Português
Concepção gráfica: Beatriz Horta Correia
Tiragem: 2000 exemplares
Ano:  1996
Dimensões: 14 cm x 21,2 cm
Encadernação: Brochura com sobrecapa com badanas
Nº de páginas:  164
Estado de conservação: Bom

Preço:     INDISPONÍVEL
Referência: 2305024

Sinopse:

Horizontes de Cinema

Título:  Horizontes de Cinema
Autor: Roberto Nobre
Editor: Guimarães & Cª.
Edição: 2ª edição (Atualizada)
Género: Cinema
Idioma: Português
Ano:  1971 (Janeiro)
Dimensões: 12,3 cm x 19,3 cm
Encadernação: Brochura com sobrecapa com badanas
Nº de páginas:  224 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:     INDISPONÍVEL
Referência: 2305023

Sinopse:

O Cinema Entre Nós

Título:  O Cinema entre Nós
Autor: Lauro António
Editor: Publicações D. Quixote
Edição: 
Género: Cinema
Idioma: Português
Ano:  1970 (Fevereiro)
Dimensões: 11,3 cm x 18,3 cm
Encadernação: Brochura
Nº de páginas:  272 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:      INDISPONÍVEL
Referência: 2305022

Sinopse: Lauro António de Carvalho Torres Corado, conhecido simplesmente como Lauro António, cineasta português, nasceu a 18 de Agosto de 1942, em Lisboa. Filho de Lauro da Silva Corado, pintor e professor, e de sua mulher Maria Helena Martins de Carvalho da Costa Torres. Licenciou-se em História, pela Faculdade de Letras de Lisboa (1967). Este volume reúne críticas de cinema publicadas em jornal no ano de 1968, de, entre outros, Lauro António, Afonso Cautela e Eduardo Prado Coelho.

O Cinema Contemporâneo

Título:  O Cinema Contemporâneo
Autor: Penelope Houston
Editor: Editora Ulisseia Limitada
Tradução: José Vaz Pereira
Coleção: Um livro Pelicano
Género: Cinema
Idioma: Português
Dimensões: 11 cm x 18 cm
Encadernação: Brochura
Nº de páginas:  224 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:     INDISPONÍVEL
Referência: 2305021

Sinopse:

Tu e o Cinema

Título:  Tu e o Cinema
Autor: Franz Weyergans
Editor: Livraria Civilização Editora, Porto
Tradução: Ruth Salgado
Coleção: Colecção Ponte
Edição: 1ª edição
Género: Cinema
Idioma: Português
Ilustrações: Profusamente ilustrado
Ano:  1976 (Fevereiro)
Dimensões: 13,5 cm x 18,5 cm
Encadernação: Brochura com badanas
Nº de páginas:  248 páginas
Estado de conservação: Manuseado, lombada cansada

Preço:     INDISPONÍVEL
Referência: 2305020

Sinopse:

Cinema Português Ano Gulbenkian

Título:  Cinema Português Ano Gulbenkian
Autor: António Roma Torres
Editor: Relógio D' Água Editores
Edição de: José Soares Martins, Livros Zero
Edição: 1ª edição
Género: Cinema
Idioma: Português
Ano:  1974 (22 de Março)
Dimensões: 11,5 cm x 18,5 cm
Encadernação: Brochura
Nº de páginas:  104 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:     INDISPONÍVEL
Referência: 2305019

Sinopse: 

Os Intervalos do Cinema

Título:  Os Intervalos do Cinema
Autor: Jacques Rancière
Editor: Orfeu Negro
Tradução: Luís Lima
Edição: 1ª edição portuguesa
Género: Cinema
Idioma: Português
Ano:  2012 (Novembro)
Dimensões: 12,3 cm x 18 cm
Encadernação: Brochura com badanas
Nº de páginas:  192 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:     INDISPONÍVEL
Referência: 2305018

Sinopse: Em Intervalos do Cinema, Jacques Rancière reflecte sobre a posição teórica e política do amador da sétima arte, definindo o cinema como um sistema de intervalos no qual a paixão cinéfila confundiu as fronteiras da arte e do entretenimento. Neste conjunto de textos, Rancière analisa a obra de realizadores como Hitchcock, Rossellini, Pedro Costa, Dziga Vertov, Peter Straub e Vincente Minnelli.

Os Filmes da Minha Vida

Título:  Os Filmes da Minha Vida
Autor: João Bénard da Costa
Editor: Assírio & Alvim
Introdução de: Fernando Guimarães
Edição: 1ª edição
Volume: 2º volume
Tiragem: 1500 exemplares
Género: Cinema
Idioma: Português
Coleção: Livros de cinema
Ano:  2007 (Maio)
Dimensões: 14 cm x 21 cm
Encadernação: Brochura
Nº de páginas:  384 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:     INDISPONÍVEL
Referência: 2305017

Sinopse: «Neste volume, reúnem-se as 52 crónicas que, entre 26 de Janeiro de 1996 e 23 de Maio de 1997, publiquei n’O Independente sob o título «Os Melhores Filmes da Nossa Vida». 50 filmes revisitados, um prefácio («O Mais Belo dos Filmes») e um posfácio («Os Gatos Pardos»). Comecei com cães amarelos, acabei com pardos gatos. Cães e gatos serviram-me para explicar o critério desta selecção. Por isso, não perco o meu tempo, nem vos faço perder o vosso, a explicar o que está explicado nesses textos introdutórios e conclusivos. Limito-me a repetir que o pretexto para a selecção foi o centenário do cinema, que chegou a Portugal em 1896. Para além de pequenas correcções (gralhas, erros meus, leves variantes) tudo ficou como foi publicado há onze ou dez anos. Só mudou a ordenação.»

João Bénard da Costa

Vocabulário de Cinema

Título:  Vocabulário de Cinema
Autor: Marie-Thérèse Journot
Editor: Edições 70
Tradução: Pedro Elói Duarte
Edição: 1ª edição
Coleção: Arte & Comunicação
Género: Cinema
Idioma: Português
Ilustrações: Os artigos são ilustrados com exemplo
Ano:  2009 (Abril)
Dimensões: 13,5 cm x 21 cm
Encadernação: Brochura
Nº de páginas:  160 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:     INDISPONÍVEL
Referência: 2305016

Sinopse: Com cerca de 600 entradas, este livro permite um acesso fácil à terminologia usada em cinema, dos termos mais correntes às noções de estética, sem esquecer os géneros e as correntes cinematográficas.
Imprescindível para estudiosos e cinéfilos.

O Espectador Emancipado

Título:  O Espectador Emancipado
Autor: Jacques Rancière
Editor: Orfeu Negro
Tradução: José Miranda Justo
Introdução de: Fernando Guimarães
Edição: 1ª edição portuguesa
Género: Cinema
Idioma: Português
Ano:  2010 (Outubro)
Dimensões: 12,3 cm x 18 cm
Encadernação: Brochura com badanas
Nº de páginas:  200 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:     INDISPONÍVEL
Referência: 2305015

Sinopse: Elogio do espetáculo, no qual se incita o espectador a afirmar a sua capacidade de ver e analisar o que vê, este volume de ensaios contraria uma das mais antigas premissas da estética – a de que aquele que vê não sabe ver – para oferecer ao recetor um papel ativo na compreensão da arte.

O Espectador Emancipado reúne algumas das conferências proferidas por Jacques Rancière em universidades, museus e outros centros de arte, entre 2004 e 2008. Elogio do espectáculo, no qual se incita o espectador a afirmar a sua capacidade de ver e analisar o que vê, este volume de ensaios contraria uma das mais antigas premissas da estética - a de que aquele que vê não sabe ver - para oferecer ao receptor um papel activo na compreensão da arte. Uma vez mais, a política e a arte em constante diálogo, para um esclarecimento mútuo.

terça-feira, 2 de maio de 2023

Entrefitas e Entretelas (Resumo da matéria dada)

Título:  Entrefitas e Entretelas
              (Resumo da matéria dada)
Autor: Pedro Bandeira Freire
Editor: Guerra & Paz
Edição:
Tiragem: 2000 exemplares
Género: Cinema
Idioma: Português
Capa e concepção artística de: Luís Miguel Castro
Ano:  2000 (Dezembro)
Dimensões: 17,2 cm x 24 cm
Encadernação: Brochura com badanas
Nº de páginas:  248 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:     INDISPONÍVEL
Referência: 2305014

Sinopse: Pedro Bandeira Freire é uma personalidade conhecida da vida portuguesa. Dono dos cinemas Quarteto, dramaturgo, poeta, actor e realizador de cinema, PBF conta, neste livro, histórias da sua vida. Histórias de amor e cama, histórias de copos e boémia, são histórias de Lisboa com pessoas de carne e osso.

Um livro cheio de revelações de vida, na linha do livro muito pessoal escrito por Maria Filomena Mónica. Algumas histórias revelam segredos de uma certa época de Lisboa (os anos 60 e 70) e são contados com intensidade e, sobretudo, com muita sinceridade. O livro tem 48 páginas de fotos do autor e das personalidades envolvidas.

Histoire du Cinéma

Título:  Histoire du Cinema
Autor: Maurice Bardeche et Robert Brasillach
Editor: André Martel
Edição: Nouvelle edition cent quarante-deux illustrations hors-text
Género: Cinema
Idioma: Francês
Capa de: Fernando Mateus
Foto da badana: Caroline Forbes
Ano:  1948 (20 Mai)
Dimensões: 16,5 cm x 24,5 cm
Encadernação: Brochura
Nº de páginas:  576 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:     INDISPONÍVEL
Referência: 2305013

Sinopse:

O Cinema

Título:  O Cinema
Autor: Henri Agel
Editor: Livraria Civilização - Editora (Porto)
Tradução: António Couto Soares
Introdução de: Fernando Guimarães
Edição:
Ilustrações: Profusamente ilustrado em dezenas de folhas à parte, não numeradas, de papel couché
Género: Cinema
Idioma: Português
Capa de: João Machado
Ano:  1972 
Nº de páginas: 436
Dimensões: 14,2 cm x 20,8 cm
Estado de conservação: Bom

Preço:   INDISPONÍVEL
Referência: 2305012

Sinopse: Estamos ainda hoje em presença dum trabalho de referência, dizia o autor no início do prefácio: "Não nos pareceu necessário, neste livro, tratar das origens, história e técnica do cinema, uma vez que já há muitas e excelentes obras sobre estes aspectos (...) procurámos antes fazer um estudo analítico dos meios de expressão característicos do cinema durante este meio século".

Capítulos: «Cinema e Sociedade», «A Linguagem do Filme: a Imagem», «A Linguagem do Filme: o Som», «A Linguagem do Filme: a Cor», «A Linguagem do Filme: Luz e Cenário», «A Linguagem do Filme: os Intérpretes», «A Linguagem do Filme: os Efeitos Especiais», «O Significado do Filme», «Quadro Esquemático da História do Cinema», «Iniciação ao Cinema», seguidos da conclusão «Cinema e Verdade».

Miquel Martí i Pol Poesia Completa

Título:  Poesia Completa
Autor: Miquel Martí i Pol
Editor: Edicions 62 (Barcelona)
Tradução: Manuel Dias
Introdução de: Fernando Guimarães
Edição: 3ª edição
Género: Cinema
Idioma: Castelhano
Capa de: Fernando Mateus
Foto da badana: Caroline Forbes
Ano:  2009 (Setembro)
Dimensões: 14 cm x 21,2 cm
Encadernação: Brochura com sobrecapa com badanas
Nº de páginas:  814 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:     12,00 €
Referência: 2305011

Sinopse: Si hi ha hagut un poeta popular, estimat i àmpliament llegit en la literatura catalana del segle xx, aquest és, sens dubte, Miquel Martí i Pol. La seva obra, marcada pel compromís civil i per la malaltia, ha transcendit com passa poques vegades l'àmbit dels llibres i els estudis, per esdevenir un patrimoni literari viscut dels seus innombrables lectors. Aquesta Poesia completa aplega per primera vegada en un sol volum i en format de butxaca els trenta-cinc llibres «canònics» de Martí i Pol ordenats cronològicament, i posa encara més a l'abast el conjunt de l'obra d'un dels autors fonamentals de la poesia catalana.

Antologia para Inici-Antes (1950-2002)

Título:  Antologia para Inici-Antes
              (1950-2002)
Autor: E. M. de Melo e Castro
Prefácio: Alberto da Costa e Silva
Editor: EA Editor Ausência
Introdução de: Fernando Guimarães
Edição: 1ª edição
Género: Poesia
Coleção: Colecção Presença dos Poetas
Idioma: Português
Desenhos: João Vieira
Ano:  2000 (Dezembro)
Dimensões: 14 cm x 21,2 cm
Encadernação: Brochura com sobrecapa com badanas
Nº de páginas:  272 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:     20,00 €
Referência: 2305010

Sinopse:

Do autor: Ernesto Manuel Geraldes de Melo e Castro nasceu na cidade da Covilhã, em 1932. Formou-se em Bradford, Inglaterra, em 1956, em Engenharia Têxtil, tendo mais tarde sido técnico de produção em várias fábricas e dado aulas no ensino tecnológico. Foi também professor de Design Têxtil no Instituto Superior de Arte, Design e Marketing (IADE).
A partir de 1982 deu cursos de Literatura Portuguesa no Brasil, tendo vindo a doutorar-se em Letras pela Universidade de São Paulo, em 1998.
Teórico e praticante da poesia experimental, Melo e Castro foi um dos responsáveis pela introdução deste movimento em Portugal.
Organizou várias antologias poéticas, das quais se destacam "Antologia da Novíssima Poesia Portuguesa" e "Antologia da Poesia Concreta em Portugal", sendo também autor de textos ensaísticos sobre literatura. Colaborou ainda com variadas revistas literárias estrangeiras e portuguesas, como por exemplo, "Tabacaria" e "Persona".

Versos - Amália Rodrigues

Título:  Versos
Autor: Amália Rodrigues
Editor: Livros Cotovia - Lisboa
Tradução: Manuel Dias
Introdução de: Fernando Guimarães
Edição: 8ª edição
Tiragem: 500 exemplares
Género: Cinema
Idioma: Português
Capa de: Fernando Mateus
Ano:  2016 (Maio)
Dimensões: 15 cm x 23 cm
Encadernação: Capa mole com badanas
Nº de páginas:  128 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:     INDISPONÍVEL
Referência: 2305009

Sinopse: Amália Rodrigues sempre escreveu versos, e cedo se cantou a si própria. Porque disso nunca se vangloriou, poucos sabem que poemas belíssimos como Estranha forma de vida, Lágrima ou Grito são da sua autoria. Mas há muitos mais. Incitada pelo seu biógrafo e amigo Vítor Pavão dos Santos, Amália publicou todos esses poemas que nos estão no ouvido e também os inéditos.

Sagueza

Título:  Sagueza
Autor: Paul Verlaine
Editor: Relógio D' Água Editores
Tradução e texto inicial: Maria Gabriela Llansol
Introdução de: Fernando Guimarães
Edição: 1ª edição
Género: Poesia
Idioma: Edição bilingue, Português - Francês
Capa de: Fernando Mateus
Ano:  1995
Dimensões: 14 cm x 21,2 cm
Encadernação: Brochura com sobrecapa com badanas
Nº de páginas:  196 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:     INDISPONÍVEL
Referência: 2305008

Sinopse:

O Cemitério Marinho

Título:  O Cemitério Marinho
Autor: Paul Valéry
Editor: Hiena Editores
Tradução: Pedro José Leal
Introdução de: Fernando Guimarães
Edição: 1ª edição
Coleção: Colecção Cão Vagabundo
Número: Nº 18
Tiragem: 1000 exemplares
Género: Poesia
Idioma: Português
Capa de: Augusto T. Dias
Ano:  1987
Dimensões: 14 cm x 21,2 cm
Encadernação: Brochura com badanas
Nº de páginas:  64 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:     13,00 €
Referência: 2305007

Sinopse: Edição bilingue , precedido de um texto de André Gide sobre o autor, e seguido de outro, do autor, sobre o seu próprio poema,

Poema à Duração

Título:  Poema à Duração
Autor: Peter Handke
Editor: Assírio & Alvim
Tradução: José A. Palma Caetano
Introdução de: José A. Palma Caetano
Coleção: Documenta Poética
Edição: 1ª edição
Tiragem: 2000 exemplares
Género: Poesia
Idioma: Português
Capa de: Fernando Mateus
Ano:  2002 (Março)
Dimensões: 14,5 cm x 2,5 cm
Encadernação: Brochura
Nº de páginas:  86 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:     12,00 €
Referência: 2305006

Sinopse: «O título, Gedicht an die Dauer (Poema à Duração), indicia já um tema pouco vulgar e implica uma reflexão que, para além de poética e do que se refere à realidade do poeta, não deixa de entrar também no domínio da filosofia. [...] No seu poema, Handke procura indagar em que condições o tempo foi para ele uma sensação de continuidade, algo que não se esgotou num momento, mesmo de felicidade, mas a que lhe foi possível regressar, sempre que condições idênticas, não as mesmas, se verificaram. A duração é, por isso, um produto da sua experiência, um sentimento que se baseia na repetição de certos actos, que assim ganham continuidade e permitem uma identificação do próprio «eu». A duração representa uma comunhão consigo próprio, a descoberta do seu próprio ser [...].» [da introdução de José A. Palma Caetano]

Há já muito tempo que pretendo escrever sobre a duração,
não um ensaio, uma peça de teatro ou uma história -
a duração exige a poesia.
Quero interrogar-me num poema,
lembrar-me num poema,
afirmar e conservar num poema
o que é a duração.

Trocar de Rosa

Título:  Trocar de Rosa
Autores: Lorca, Pablo Neruda, Juan Ramón Jiménez, Umberto Saba, César Vallejo, Luís Cernuda, Eugénio Montale, Yannis Ritsos e outros
Editor: Na Regra do Jogo, Edições, Lda.
Traduções: Eugénio de Andrade
Introdução de: Eugénio de Andrade
Coleção: Volume integrado na colecção "Inverso"
Edição: 1ª edição
Tiragem: 1500 exemplares
Género: Poesia
Idioma: Português
Capa de: João B.
Ano:  1980 (Janeiro)
Dimensões: 13,3 cm x 21 cm
Encadernação: Brochura com sobrecapa com badanas
Nº de páginas:  72 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:   
  20,00 €
Referência: 2305005

Sinopse: