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domingo, 10 de março de 2024

Poesia - Eugénio de Andrade

Título: Poesia
Autor: Eugénio de Andrade
Editor: Modo de Ler
Prefácio: Não tendo sido possível, por motivos de saúde, pedir a Óscar Lopes um prefácio para esta edição utilizou-se um texto do grande estudioso da obra de Eugénio de Andrade - "A Mãe d´Água ou A Poesia de Eugénio" publicado em 1993, que era de particular predilecção do poeta.
Número de páginas: 714
Encadernação: Encadernação editorial com sobrecapa
Ano: 2011
Dimensões:
Estado de conservação: Livro novo

Preço:  50,00 €
Referência: 2303001

Sinopse: "Poesia" de Eugénio de Andrade reúne toda a sua obra poética, desde "Primeiros Poemas" (recuperados dos dois primeiros livros - Adolescente e Pureza- que o autor repudiou) e "As Mãos e os Frutos" (1948) até "Os Sulcos da Sede" (2001), a sua última obra poética. Não tendo sido possível, por motivos de saúde, pedir a Óscar Lopes um prefácio para esta edição utilizou-se um texto do grande estudioso da obra de Eugénio de Andrade - "A Mãe d´Água ou A Poesia de Eugénio" publicado em 1993, que era de particular predilecção do poeta.

Autor: "Eugénio de Andrade, poeta português, Eugénio de Andrade (1923-2005), pseudónimo de José Fontinhas, nasceu a 19 de janeiro de 1923 no Fundão. Em 1947 ingressou na função pública, como funcionário dos Serviços Médico-Sociais, e em 1950 fixou residência no Porto. Manteve sempre uma postura de independência relativamente aos vários movimentos literários com que a sua obra coexistiu ao longo de mais de cinquenta anos de atividade poética. Revelando-se em 1948, comAs Mãos e os Frutos, a que se seguiria, em 1950, Os Amantes sem Dinheiro, o seu nome não se encontra vinculado a nenhuma das publicações que marcaram, enquanto lugar de reflexão sobre opções e tradições estéticas, a poesia contemporânea, embora tenha editado um dos seus volumes, As Palavras Interditas, na coleção "Cancioneiro Geral" e colaborado em publicações como Árvore, Cadernos do Meio-Dia ou Cadernos de Poesia. É, aliás, nesta última publicação, editada nos anos quarenta, que se firmam algumas das vozes independentes, como Ruy Cinatti, Sophia de Mello Breyner Andresen ou Jorge de Sena, que inaugurariam, no século XX, essa linhagem de lirismo depurado, exigente, atento ao poder da palavra no conhecimento ou na fundação de um real dificilmente dizível ou inteligível, em que Eugénio de Andrade se inscreve. A escolha dos inofensivos substantivos "pureza" e "leveza" para referir a sua obra derivará talvez da noção do impulso de purificação que a sua poética confere às palavras através da exploração de um léxico essencial até à exaltação. Quando Maria Alzira Seixo fala do caminho que esta poesia percorre "na senda do rigor da lápide" ("Every poem is an epitaph", já dizia Eliot) levanta o véu de um dos pontos fulcrais desta poesia que, nas palavras do próprio Eugénio de Andrade (Rosto Precário), se afirma como o "lugar onde o desejo ousa fitar a morte nos olhos". Falar desta obra como morada da "leveza" e da "pureza" é encobrir o que nela há de ofício de paciência e de desesperada busca. Talvez seja preferível falar da força básica de um léxico de tal maneira investido da radicação do corpo do objecto amado no mundo e na sua paisagem que é capaz de impor o desejo da luz no coração das trevas da mortalidade. Eugénio de Andrade surgirá, assim, como o poeta da "correlação do corpo com a palavra" (Carlos Mendes de Sousa), da sexualidade trabalhada verbalmente até atingir uma "zona gramatical cega" (Joaquim Manuel Magalhães) onde o referido sexual não tem género gramatical referente porque o discurso em que vive pertence já a uma dimensão cuja musicalidade representa a recuperação de uma voz materna intemporal. Eugénio de Andrade foi elemento da Academia Mallarmé (Paris) e membro fundador da Academia Internacional "Mihail Eminescu" (Roménia). Para além de tradutor de vários autores, cujas obras recriou poeticamente (García Lorca, Safo, Borges), e organizador de várias antologias poéticas, é autor de obras como Os Afluentes do Silêncio (1968), Rosto Precário (1979), À Sombra da Memória (1993) (em prosa), As Mãos e os Frutos (1948), As Palavras Interditas (1951), Ostinato Rigore (1964), Limiar dos Pássaros (1976), Rente ao Dizer (1992), Ofício da Paciência (1994), O Sal da Língua (1995) e Os Lugares do Lume (1998). Recebeu ao longo da sua vida vários prémios: Pen Clube (1986), Associação Internacional dos Críticos Literários (1986), Dom Dinis (1988), Grande Prémio da Associação Portuguesa de Escritores (1989), Jean Malrieu (França, 1989), APCA (Brasil,1991), Prémio Europeu de Poesia da Comunidade de Varchatz (República da Sérvia, 1996), Prémio Vida Literária atribuído pela APE (2000) e, em maio de 2001, o primeiro prémio de poesia "Celso Emilio Ferreiro" atribuído em Orense, na Galiza. Em 2001, a 10 de maio, Eugénio de Andrade foi homenageado na Universidade de Bordéus por altura da realização do "Carrefour des Littératures", tendo sido considerado um dos mais importantes escritores do século XX. Estiveram presentes várias ilustres personalidades, entre elas o Presidente da República Portuguesa Jorge Sampaio. A 10 de Julho foi distinguido com o Prémio Camões e, ainda no mesmo ano, foi lançado um CD com poemas recitados pelo próprio autor. Em 2002, foram atribuídos os prémios PEN 2001 e Eugénio de Andrade recebeu o prémio da área da poesia pela sua obra Os Sulcos da Sede. No dia em que comemorou o seu octogésimo aniversário foi homenageado na Biblioteca Almeida Garrett do Porto. Em 1991, foi criada na cidade do Porto a Fundação Eugénio de Andrade. Para além de ter servido de residência ao poeta, esta instituição tem como principais objetivos o estudo e a divulgação da obra do autor assim como a organização de diversos eventos como, por exemplo, lançamentos de livros, recitais e encontros de poesia. In Infopédia. Porto: Porto Editora, 2003-2005."


domingo, 26 de novembro de 2023

Condição Reflexa - Poemas (1952 - 1982)

Título: A Condição Reflexa
             Poemas (1952 - 1982)
Autor: António Rebordão Navarro
Editor: Imprensa Nacional-Casa da Moeda
Coleção: Biblioteca de Autores Portugueses
Capa:  Capa da brochura com a reprodução a cores de uma pintura de Henrique Pousão.
Ano: 1990
Dimensões:  15 cm x 24 cm
Nº de páginas:  272 páginas
Capa: Brochura
Estado de conservação: Bom, livro valorizado com dedicatória do autor 

Preço:    14,00 €
Referência: 2311014

Sinopse:  Com uma «Nota breve sobre um poeta e um cigarro na cidade», assinada por Maria da Glória Padrão. Capa da brochura com a reprodução a cores de uma pintura de Henrique Pousão.

 

Valorizado pela dedicatória do autor.

Adriano Correia de Oliveira

Título: Adriano Correia de Oliveira
             Trova do Amor Lusíada
Coordenação editorial: José Niza
Editor: 
Edição: 
Coleção: Colecção completa constituída por 7 livros com CD
Ano: 
Dimensões:  
Nº de páginas:  
Capa: Capa dura
Estado de conservação: Bom

Preço:    52,50 €
Referência: 2311013

Sinopse: Vol.1 - Trova do Amor Lusíada - Fados e Baladas de Coimbra
Vol.2 - O Sol Préguntou à Lua - Cantigas Portuguesas
Vol.3 - Trova do Vento que Passa - Adriano canta Manuel Alegre I
Vol.4 - O Canto e as Armas - Adriano canta Manuel Alegre II
Vol.5 - Gente de aqui e de agora - Adriano canta José Niza
Vol.6 - Que nunca mais - Adriano canta Manuel da Fonseca
Vol.7 - Menina dos Olhos Tristes - A Noite dos Poetas

quinta-feira, 9 de novembro de 2023

Manuel Gusmão (Évora, 1945 - Lisboa, 9 de Novembro de 2023)


Canção porque (não) Morres

Este é o último livro, prometia
como alguém que tivesse esquecido
que assim sempre tinha sido - aquele
era o último e depois que alguém viesse
fechar a porta contra o som do mar.
- Pagava por jogar no escuro
e por aqueles ardis já gastos
com que pensava e não pensava
enganar a morte branca e vermelha.
- Ah e não esqueças: - deitar fora a chave
 
Canção como não morres
se é a morte que em ti sobe até à fonte
do sangue, até à flor do sal queimando
os dedos; até à boca que por te cantar
se acende negra; até à copa
das árvores que distribuem o sol
sobre o corpo morto do amor
amante e desamado?
 
Ou antes: de que morres, por que morres
tu, canção já sem voz, já
sem o canto,
            - já sem outro assunto
de momento, me despeço de todos vós-
quem falou agora? - Que importa quem falou?
- Que importa? Nada e nonada. E, sim, tudo
é tudo o que importa, para quem veio
mandado a que chamasses quem
tivesse chamado.
 
Canção, o teu sopro é quente
e têm sede os teus ventos, esses animais
do ar que por mil tubos sopram no corpo-músico
a verdade que calcinou os amantes que já o veneno
beijara até à flor do sangue.
depois, as palavras em que te perderas serão
cinzas sobre o mar e espuma suja
entre as rochas. Que atraso ou afecto
te prende ainda a esta margem
Por quem esperas tu
canção ainda
agora
que já por todo o céu
a terra nos esqueceu
 
Morresses, agora, canção
enquanto corres ainda pelo sangue
de quem escuta - e
morrerias no fulgor último
que ao fundo, no horizonte
da linguagem,
da própria linguagem
se afasta já, e abandonando vai
os seus bairros periféricos, despedindo-se
da tristeza dos migrantes derradeiros;
queimando página a
página
os últimos barcos.
 
Manuel Gusmão, in 'Migrações do Fogo'

Manuel Gusmão, (Évora, 1945 – 2023), poeta, ensaísta, tradutor e professor universitário português.

Licenciou-se em Filologia Românica pela Universidade de Lisboa, tendo-se doutorado com a tese sobre a Poética de Francis Ponge (1987).É professor na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, desenvolvendo trabalho nas áreas da Literatura Portuguesa, Literatura Francesa e Teoria da Literatura. É membro da Associação Internacional de Literatura Comparada e fundador da Associação Portuguesa de Literatura Comparada.

Pertenceu às redacções das revistas O Tempo e o Modo e Letras e Artes e foi colaborador permanente do Jornal Crítica, entre 1961 e 1971. Foi fundador das revistas Ariane (revue d’études littéraires françaises), que se publica desde 1982, e Dedalus, da Associação Portuguesa de Literatura Comparada, desde 1991). É coordenador editorial da revista Vértice desde 1988.

É tradutor português de poemas de Francis Ponge.Vencedor, em 2004, do Prémio D. Diniz, da Fundação Casa de Mateus; do Prémio Vergílio Ferreira, atribuído pela Universidade de Évora (2005). Fonte: Wikipédia

sexta-feira, 28 de julho de 2023

RIMAS, AUTOS E CARTAS

Título: Rimas, Autos e Cartas
Autor: Luis de Camões
Editor: Livraria Civilização Editora
Direcção literária: Dr. Álvaro Júlio da Costa Pimpão
Idioma: Português
Ilustrações: Obra ilustrada com iluminuras de Mestre                                  Joaquim Lopes
Ano: 1962 (Porto)
Dimensões: 23 cm x 31 cm
Encadernação: Encadernação editorial, gravada a ouro na lombada e pastas
Nº de páginas:  494 XXXVIII-494-II páginas 
Estado de conservação: Bom

Preço:     75,00 €
Referência: 2307015

Sinopse: Edição luxuosa, impressa em excelente papel e artisticamente ilustrada a várias cores com iluminuras, cabeções de enfeite e florões de remate, executados pelo mestre Joaquim Lopes para esta edição.

domingo, 7 de maio de 2023

Poesia de 26 séculos

Título: Poesia de 26 Séculos
             (Primeiro volume) De Arquiloco a Calderón 
Antologia, tradução, prefácio e notas de:
Jorge de Sena
Editor: Editorial Inova, Limitada / Porto
Edição: Primeira edição
Coleção: As Mãos e os Frutos
Composto e Impresso: Inova / Artes Gráficas
Direção Gráfica de: Armando Alves
Género: Poesia
Nº de volume: 6º volume da Colecção As Mãos e os Frutos
Idioma: Português
Ano: 1971
Dimensões: 14 cm x 20,5 cm
Capa de: Desenho de Manuel Ribeiro de Pavia
Encadernação: Brochura com badanas
Ilustrações: Ilustrado com fotogravuras em separado
Nº de páginas:  272 páginas 
Estado de conservação: Bom, ainda com as páginas por abrir

Preço:     65,00 €
Referência: 2305044
 
Sinopse: 

Antologia de Vicente Aleixandre

Título: Antologia de Vicente Aleixandre
Autor: Vicente Aleixandre (Prémio Nobel 1977)
Seleçao, tradução e prólogo: José Bento
Editor: Editorial Inova, Limitada / Porto
Edição: Primeira edição
Coleção: As Mãos e os Frutos
Composto e Impresso: Inova / Artes Gráficas
Género: Poesia
Nº de volume: 12º volume da Colecção As Mãos e os Frutos
Idioma: Português
Ano: 1977
Dimensões: 13,8 cm x 20 cm
Capa de: Desenho de Manuel Ribeiro de Pavia
Encadernação: Brochura com badanas
Ilustrações: Ilustrado com fotogravuras em separado
Nº de páginas:  228 páginas 
Estado de conservação: Bom, ainda com as páginas por abrir

Preço:     25,00 €
Referência: 2305043
 
Sinopse:


E Cantou Como Canta a Tempestade

Título:  E Cantou Como Canta a Tempestade
Autores: Anna Akhmátova e Marina Tsvétaïeva
Seleção de poemas: Inês de Medeiros
Tradução: António Mega Ferreira
Editora: Assírio & Alvim
Coleção: Gato Maltês
Número: 67
Tiragem: 1500 exemplares
Nº de páginas:  48
Dimensões: 11,7 cm x 18,5 cm
Ano: 2007
Encadernação: Capa mole
Estado de conservação: Bom com badanas

Preço:   8,00 €
Referência: 2305040

Sinopse: As traduções de poemas de Anna Akhmátova e Marina Tsvétaïeva que se apresentam neste livro foram feitas a pensar num espectáculo: a principal intenção, resguardando sempre a fidelidade ao espírito das duas autoras, foi que os textos funcionassem em português como poemas a serem lidos em voz alta para uma plateia com cerca de 150 pessoas. Por esse motivo se suprimiram, aliás, os títulos dos poemas (nos casos em que existiam), bem como outras indicações (epígrafes, datações e dedicatórias); e mantiveram-se nesta edição essas omissões, com excepção do poema-epígrafe deste livro (“Música”, de Anna Akhmátova), para tentar não “quebrar”, tanto quanto possível, a sequência “musical” do espectáculo.

Procurou-se, sobretudo, que os poemas lidos fossem inteligíveis - e que pudessem ser “ditos” -, mas que não deixassem de reflectir, por um lado, o verso majestoso, elegíaco, de Akhmátova, por outro, e com igual intensidade, a escrita nervosa, combustível, de Tsvétaïeva - a serena grandiosidade trágica da primeira e a desarmante vulnerabilidade melodramática da segunda.

Algumas das Palavras

Título: 
 Algumas das Palavras
Autor: Paul Eluard
Antologia organizada e prefaciada por: António Ramos Rosa
Editora: Publicações Dom Quixote (Lisboa)
Coleção: Poesia Século XX
Número: 12
Edição: 2ª edição
Texto: Edição bilingue
Nº de páginas: 193
Dimensões: 13,5 cm x 20,8 cm
Ano: 1977
Encadernação: Capa mole
Estado de conservação: Bom

Preço:   15,00 €
Referência: 2305039

Sinopse:

Antologia

Título: Antologia
Autor: Giánnis Ritsos
Seleção, tradução e prefácio: Custódio Magueijo
Editora: Fora do Texto (Coimbra)
Coleção: Poesia / Autores Universais
Número: 6
Nº de páginas: 184
Dimensões: 15 cm x 20,7 cm
Ano: 1993 (Março)
Encadernação: Capa mole com badanas
Composto e impresso: Diário do Minho, Lda.
Estado de conservação: Bom

Preço:   12,00 €
Referência: 2305038

Sinopse:

terça-feira, 2 de maio de 2023

Miquel Martí i Pol Poesia Completa

Título:  Poesia Completa
Autor: Miquel Martí i Pol
Editor: Edicions 62 (Barcelona)
Tradução: Manuel Dias
Introdução de: Fernando Guimarães
Edição: 3ª edição
Género: Cinema
Idioma: Castelhano
Capa de: Fernando Mateus
Foto da badana: Caroline Forbes
Ano:  2009 (Setembro)
Dimensões: 14 cm x 21,2 cm
Encadernação: Brochura com sobrecapa com badanas
Nº de páginas:  814 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:     12,00 €
Referência: 2305011

Sinopse: Si hi ha hagut un poeta popular, estimat i àmpliament llegit en la literatura catalana del segle xx, aquest és, sens dubte, Miquel Martí i Pol. La seva obra, marcada pel compromís civil i per la malaltia, ha transcendit com passa poques vegades l'àmbit dels llibres i els estudis, per esdevenir un patrimoni literari viscut dels seus innombrables lectors. Aquesta Poesia completa aplega per primera vegada en un sol volum i en format de butxaca els trenta-cinc llibres «canònics» de Martí i Pol ordenats cronològicament, i posa encara més a l'abast el conjunt de l'obra d'un dels autors fonamentals de la poesia catalana.

Antologia para Inici-Antes (1950-2002)

Título:  Antologia para Inici-Antes
              (1950-2002)
Autor: E. M. de Melo e Castro
Prefácio: Alberto da Costa e Silva
Editor: EA Editor Ausência
Introdução de: Fernando Guimarães
Edição: 1ª edição
Género: Poesia
Coleção: Colecção Presença dos Poetas
Idioma: Português
Desenhos: João Vieira
Ano:  2000 (Dezembro)
Dimensões: 14 cm x 21,2 cm
Encadernação: Brochura com sobrecapa com badanas
Nº de páginas:  272 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:     20,00 €
Referência: 2305010

Sinopse:

Do autor: Ernesto Manuel Geraldes de Melo e Castro nasceu na cidade da Covilhã, em 1932. Formou-se em Bradford, Inglaterra, em 1956, em Engenharia Têxtil, tendo mais tarde sido técnico de produção em várias fábricas e dado aulas no ensino tecnológico. Foi também professor de Design Têxtil no Instituto Superior de Arte, Design e Marketing (IADE).
A partir de 1982 deu cursos de Literatura Portuguesa no Brasil, tendo vindo a doutorar-se em Letras pela Universidade de São Paulo, em 1998.
Teórico e praticante da poesia experimental, Melo e Castro foi um dos responsáveis pela introdução deste movimento em Portugal.
Organizou várias antologias poéticas, das quais se destacam "Antologia da Novíssima Poesia Portuguesa" e "Antologia da Poesia Concreta em Portugal", sendo também autor de textos ensaísticos sobre literatura. Colaborou ainda com variadas revistas literárias estrangeiras e portuguesas, como por exemplo, "Tabacaria" e "Persona".

Versos - Amália Rodrigues

Título:  Versos
Autor: Amália Rodrigues
Editor: Livros Cotovia - Lisboa
Tradução: Manuel Dias
Introdução de: Fernando Guimarães
Edição: 8ª edição
Tiragem: 500 exemplares
Género: Cinema
Idioma: Português
Capa de: Fernando Mateus
Ano:  2016 (Maio)
Dimensões: 15 cm x 23 cm
Encadernação: Capa mole com badanas
Nº de páginas:  128 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:     INDISPONÍVEL
Referência: 2305009

Sinopse: Amália Rodrigues sempre escreveu versos, e cedo se cantou a si própria. Porque disso nunca se vangloriou, poucos sabem que poemas belíssimos como Estranha forma de vida, Lágrima ou Grito são da sua autoria. Mas há muitos mais. Incitada pelo seu biógrafo e amigo Vítor Pavão dos Santos, Amália publicou todos esses poemas que nos estão no ouvido e também os inéditos.

Sagueza

Título:  Sagueza
Autor: Paul Verlaine
Editor: Relógio D' Água Editores
Tradução e texto inicial: Maria Gabriela Llansol
Introdução de: Fernando Guimarães
Edição: 1ª edição
Género: Poesia
Idioma: Edição bilingue, Português - Francês
Capa de: Fernando Mateus
Ano:  1995
Dimensões: 14 cm x 21,2 cm
Encadernação: Brochura com sobrecapa com badanas
Nº de páginas:  196 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:     INDISPONÍVEL
Referência: 2305008

Sinopse:

O Cemitério Marinho

Título:  O Cemitério Marinho
Autor: Paul Valéry
Editor: Hiena Editores
Tradução: Pedro José Leal
Introdução de: Fernando Guimarães
Edição: 1ª edição
Coleção: Colecção Cão Vagabundo
Número: Nº 18
Tiragem: 1000 exemplares
Género: Poesia
Idioma: Português
Capa de: Augusto T. Dias
Ano:  1987
Dimensões: 14 cm x 21,2 cm
Encadernação: Brochura com badanas
Nº de páginas:  64 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:     13,00 €
Referência: 2305007

Sinopse: Edição bilingue , precedido de um texto de André Gide sobre o autor, e seguido de outro, do autor, sobre o seu próprio poema,

Poema à Duração

Título:  Poema à Duração
Autor: Peter Handke
Editor: Assírio & Alvim
Tradução: José A. Palma Caetano
Introdução de: José A. Palma Caetano
Coleção: Documenta Poética
Edição: 1ª edição
Tiragem: 2000 exemplares
Género: Poesia
Idioma: Português
Capa de: Fernando Mateus
Ano:  2002 (Março)
Dimensões: 14,5 cm x 2,5 cm
Encadernação: Brochura
Nº de páginas:  86 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:     12,00 €
Referência: 2305006

Sinopse: «O título, Gedicht an die Dauer (Poema à Duração), indicia já um tema pouco vulgar e implica uma reflexão que, para além de poética e do que se refere à realidade do poeta, não deixa de entrar também no domínio da filosofia. [...] No seu poema, Handke procura indagar em que condições o tempo foi para ele uma sensação de continuidade, algo que não se esgotou num momento, mesmo de felicidade, mas a que lhe foi possível regressar, sempre que condições idênticas, não as mesmas, se verificaram. A duração é, por isso, um produto da sua experiência, um sentimento que se baseia na repetição de certos actos, que assim ganham continuidade e permitem uma identificação do próprio «eu». A duração representa uma comunhão consigo próprio, a descoberta do seu próprio ser [...].» [da introdução de José A. Palma Caetano]

Há já muito tempo que pretendo escrever sobre a duração,
não um ensaio, uma peça de teatro ou uma história -
a duração exige a poesia.
Quero interrogar-me num poema,
lembrar-me num poema,
afirmar e conservar num poema
o que é a duração.

Trocar de Rosa

Título:  Trocar de Rosa
Autores: Lorca, Pablo Neruda, Juan Ramón Jiménez, Umberto Saba, César Vallejo, Luís Cernuda, Eugénio Montale, Yannis Ritsos e outros
Editor: Na Regra do Jogo, Edições, Lda.
Traduções: Eugénio de Andrade
Introdução de: Eugénio de Andrade
Coleção: Volume integrado na colecção "Inverso"
Edição: 1ª edição
Tiragem: 1500 exemplares
Género: Poesia
Idioma: Português
Capa de: João B.
Ano:  1980 (Janeiro)
Dimensões: 13,3 cm x 21 cm
Encadernação: Brochura com sobrecapa com badanas
Nº de páginas:  72 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:   
  20,00 €
Referência: 2305005

Sinopse:

segunda-feira, 1 de maio de 2023

Cartas de Aniversário

Título:  Cartas de Aniversário
Autor: Ted Hughes
Editor: Relógio D' Água Editores
Tradução: Manuel Dias
Introdução de: Fernando Guimarães
Edição: 1ª edição
Género: Poesia
Idioma: Português
Capa de: Fernando Mateus
Foto da badana: Caroline Forbes
Ano:  2000 (Dezembro)
Dimensões: 14 cm x 21,2 cm
Encadernação: Brochura com sobrecapa com badanas
Nº de páginas:  416 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:     15,00 €
Referência: 2305004


Sinopse: 

Poemas

Título:  Poemas
Autor: Algernon Charles Swinburne
Editor: Relógio D' Água Editores
Tradução: Maria de Lourdes Guimarães
Introdução de: Fernando Guimarães
Edição: 1ª edição
Género: Poesia
Idioma: Português
Capa de: Relógio D'Água Editores
Ano:  2006 (Outubro)
Dimensões: 14 cm x 21,2 cm
Encadernação: Brochura com sobrecapa com badanas
Nº de páginas:  180 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:   
  10,00 €
Referência: 2305003


Sinopse: 

Vinte e Nove Poemas

Título:  Vinte e Nove Poemas
Autor: João Miguel Fernandes Jorge
Editor: Na Regra do Jogo
Edição: 1ª edição
Género: Poesia
Idioma: Português
Capa e desenhos de: João B.
Ano:  1978 (Janeiro)
Dimensões: 13,5 cm x 21 cm
Encadernação: Brochura com badanas
Nº de páginas:  52 páginas + um cromo colado na portada
Estado de conservação: Bom

Preço:     35,00 €
Referência: 2305002

Sinopse: