Mostrar mensagens com a etiqueta *António Rebordão Navarro. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta *António Rebordão Navarro. Mostrar todas as mensagens

domingo, 26 de novembro de 2023

Condição Reflexa - Poemas (1952 - 1982)

Título: A Condição Reflexa
             Poemas (1952 - 1982)
Autor: António Rebordão Navarro
Editor: Imprensa Nacional-Casa da Moeda
Coleção: Biblioteca de Autores Portugueses
Capa:  Capa da brochura com a reprodução a cores de uma pintura de Henrique Pousão.
Ano: 1990
Dimensões:  15 cm x 24 cm
Nº de páginas:  272 páginas
Capa: Brochura
Estado de conservação: Bom, livro valorizado com dedicatória do autor 

Preço:    14,00 €
Referência: 2311014

Sinopse:  Com uma «Nota breve sobre um poeta e um cigarro na cidade», assinada por Maria da Glória Padrão. Capa da brochura com a reprodução a cores de uma pintura de Henrique Pousão.

 

Valorizado pela dedicatória do autor.

terça-feira, 7 de julho de 2020

O Discurso da Desordem

Título: O Discurso da Desordem
Autor: António Rebordão Navarro
Capa: Estúdios Paisagem
Foto do autor: Ursa Zangger
Editor: Livraria Paisagem
Edição: 1ª edição
Ano: 1972
Encadernação: Brochura com badanas
Nº de páginas: 272
Dimensões: 19,5 cm x 12,5 cm
Estado de conservação: Bom exemplar

Preço:         INDISPONÍVEL
Referência: 2007008

Sinopse: "António Augusto Rebordão e Cunha Navarro nasceu no Porto, em 1933. Formado em Direito pela Universidade de Coimbra, foi funcionário de uma Caixa de Previdência, delegado do Ministério Público e advogado. Foi director da Biblioteca Pública Municipal do Porto, integrou os corpos gerentes da Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto e da Sociedade Portuguesa de Autores, e foi director literário de uma editora. António Rebordão Navarro é um dos mais reconhecidos romancistas da literatura portuguesa contemporânea.
Dirigiu a revista Bandarra (1953-64), fundada pelo seu pai, o escritor Augusto Navarro, nas edições da qual editou as suas primeiras colectâneas de poesia, As Três Meninas e Outros Poemas (1952) e Outro Caminho do Mar (1953). Na mesma década, com Egito Gonçalves, Daniel Filipe, Papiniano Carlos, Luís Veiga Leitão e Ernâni Melo Viana, co-dirigiu a revista Notícias do Bloqueio (1957.1962), publicando nas edições desta última o volume de poesia O Dia Dentro da Noite. Inserida frequentemente no corpus poético de uma segunda geração neo-realista, incluída, por seu turno, de forma mais ampla, na Geração de 50, a poesia de António Rebordão Navarro, quase toda coligida no volume A Condição Reflexa (1990), inscreve-se numa intenção realista, especialmente atenta ao quotidiano urbano, às tragédias de seres anónimos, movida por um intuito de denúncia ou de chamada de atenção irónica que visa com frequência a indiferença do homem face ao seu semelhante. Paralelamente António Rebordão Navarro desenvolveu uma carreira original como ficcionista, numa abertura de temas e processos que o conduziu para a captação narrativa e satírica de atmosferas sociais, provincianas ou urbanas. Esse percurso foi assinalado, no seu início, pelos volumes Romagem a Creta (1964) e Um Infinito Silêncio (1970), onde ecoa existencialmente a estética do Novo Romance, a que se seguiria O Discurso da Desordem (1972), romance pautado por uma fuga aos moldes narrativos tradicionais, que se inscreve nos movimentos de reconfiguração estética e literária que despontaram nas décadas de 60 e 70. É a partir dos anos 80, nomeadamente com Mesopotâmia (1985, Prémio Internacional Miguel Torga), A Praça de Liège (1988, Prémio Literário Círculo de Leitores) e Parábola do Passeio Alegre que a ficção de António Rebordão Navarro firma alguns dos travejamentos que a distinguem no contexto da narrativa portuguesa contemporânea. Centrando-se desde então muito frequentemente na escrita de um sentimento do Porto que continua ser o do sentimento de um ocidental que neutralmente assiste à mudança dos tempos, ao devir dos habitantes da cidade, crismando palavras, expressões, objectos, ofícios, usos, crenças, costumes desaparecidos, o romancista fez renascer um Porto, sobretudo aquele que temporalmente se inscreve entre a República e os meados do século XX, em que se movimentam os antepassados próximos dos actuais descendentes da média burguesia e pequena nobreza liberal. Naquela trilogia bem como em O Parque dos Lagartos (1982), Portas do Cerco (1992), Amêndoas, Doces, Venenos (1998) ou Romance Com o Teu Nome (2004), pela qualidade plástica de uma expressão torrencial na sua sintaxe acumulativa; pela riqueza expressiva patenteada na capacidade de introduzir na escrita uma variedade lexical assinalável; pela apreensão de certos tipos sociais, seres moldados complexamente através da focalização interna; e, sobretudo, pelo milagre de reconstituir “vidas em lugar de fósseis”, António Rebordão Navarro detém sem dúvida o estatuto de um dos mais importantes romancistas portugueses da actualidade. É também autor do volume de crónicas Estados Gerais (1990), de textos críticos e ensaísticos e das peças O Ser Sepulto (1972) e Sonho, Paixão e Morte do Infante D. Henrique (1995)."

terça-feira, 20 de agosto de 2019

Foz do Douro a Letra e o Lugar

Título: Foz do Douro a Letra e o lugar
Autor: António Rebordão Navarro
Editor: O Progresso da Foz
Abertura de: Joaquim José Pinto da Silva
Apresentação de: Agustina Bessa-Luís
Capa e retrato do autor: Armando Alves
Ano: 1993
Edição: 1ª edição
Exemplares numerados: Exemplar nº XIII, com assinatura do autor
Número de páginas: In-8º de 93-II páginas
Ilustrações: Ilustrado a p/b
Estado de conservação: Exemplar muito estimado, como novo
Encadernação: Encadernação do Editor, mantém a capa de brochura

Preço:   40,00 €
Referência: 1908034

Sinopse: