Título: D. Manuel I (1469-1521)Venturas e Desventuras de um Rei de Portugal
Autor: Paulo Drumond Braga
Tradutor: José Manuel GodinhoRevisão: António Alves Martins
Idioma: Edição bilingue (Português/Inglês)Design: .
Atelier
B2 DesignGénero: FilateliaEditor: CTT Correios - Edição do Clube do Coleccionador dos Correios. Edição numerada e autenticada, contem os selos alusivos ao tema.Ano: 2019Impressão e acabamento: Gráfica Maiadouro
Tiragem: Com uma tiragem limitada a 4000 exemplares numerados,
inclui a emissão homónima, composta por 2 selos e 1 bloco com o valor facial de €3,94.
Nº de páginas: 320Encadernação: Encadernação editorial em capa cartonadaDimensões: 24,5 cm x 24,5 cmEncadernação: Capa DuraEstado de conservação: Novo, estado irrepreensível Preço: 35,00 €Referência: 2301047Sinopse: D. Manuel I (1469-1521), Venturas e Desventuras de Um Rei de Portugal.
"Paulo Drumond Braga é o autor desta biografia do rei D.
Manuel I, lançada no ano em que se assinalam os 500 anos da morte do monarca
(1469-1521). Oitavo dos nove filhos do infante D. Fernando e neto do rei D.
Duarte, nada fazia prever que um dia viria a cingir a Coroa. Mas uma série de
acontecimentos inesperados, entre os quais a morte prematura do legítimo
herdeiro de D. João II, abriu-lhe as portas da sucessão. O Príncipe Perfeito acabou
por designá-lo seu herdeiro e D. Manuel I subiu ao trono em 1495.
Figura relevante da história de Portugal, D. Manuel I é
apelidado de o Venturoso, pois durante o seu reinado muito foi conseguido: os
seus navegadores revelaram ao mundo a existência do Brasil (Pedro Álvares
Cabral), alcançaram a Índia por mar (Vasco da Gama), Portugal tornou-se num dos
maiores impérios do mundo, com territórios em África, Brasil, Índia e Oriente e
acesso a um sem-número de riquezas.
Amante da cultura e das artes, com o Mosteiro dos Jerónimos
como o expoente máximo desta tendência, o rei melómano não descuidou as
reformas administrativas e jurídicas necessárias à organização do já extenso
Império Português, procedendo à reforma de forais e à publicação das Ordenações
Manuelinas, passando pela criação das Misericórdias. Estabeleceu ainda o
primeiro serviço de correio público em Portugal, atribuindo o cargo de
correio-mor do reino em 1520.
D. Manuel I morreu inesperadamente, em 1521, no auge e
grandiosidade do seu prestígio, deixando a tarefa de governar o vasto Império
Português ao seu primogénito, D. João III, o mais velho de uma prole de nove
filhos."