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domingo, 30 de setembro de 2018

Velhas Histórias

Título: Velhas Histórias
Autor: José Luandino Vieira
Capa: M. Henrique Leiria
Editora: Plátano Editora, SARL
Encadernação: Capa Mole
Dimensões: 18,5 cm x 11,5 cm
Estado de conservação: Bom, com pequena assinatura de posse

Preço: 12,00 €
Referência: 1809065

Sinopse: «A vida é um rio de complexas águas», afirma um personagem de Luandino. As suas estórias – as velhas, as de dentro, as todas – têm essa força fluvial que é poética e torrencial, em fuga do fácil, do supérfluo.
Estas «estórias», sempre novas porque velhas, lembram um quintal angolano onde desfilam os códigos e as dinâmicas de convívio, mas também os trejeitos e os cheiros que só quem soube escutar a realidade pôde assim vir a recriá-la.
Profundo peregrino de si próprio, Luandino Vieira faz o que tem de ser feito: nos seus livros renasce a literatura angolana.

No Antigamente, Na Vida

Título: No Antigamente, Na Vida
             Estórias
Autor: José Luandino Vieira
José Luandino Vieira, pseudónimo literário de José Vieira Mateus da Graça é um escritor e tradutor luso-angolano.
Capa e Arranjo Gráfico: Edições 70
Editora: Edições 70
Edição: 2ª edição
Idioma: Português
Encadernação: Capa mole
Número de páginas: 208

Preço: 16,00 €
Referência: 1809064

Sinopse: Obra complexa e multilinear, com uma escrita onírica, em que os personagens aparecem sem razão, agem segundo desígnios inexplicáveis e não chegam a lado algum. Mas estas características, que podiam anular o próprio acto de escrita, tornam-na inexplicavelmente enigmática e desafiam-nos a tentar descortinar os seus propósitos.
José Luandino Vieira, cidadão angolano com um percurso tumultuoso de luta, escreveu a sua obra nas diversas prisões por onde passou. O livro obedece a um ritmo quase de "stream of consciousness", duro, pungente, imparável e encriptado.

São três histórias dominadas por recordações de infância, de tons, sabores e acções há muito passadas, transpostas agora para papel. Não é a realidade ali patente que distancia e acaba por entorpecer o leitor, mas sim os fantasmas e as vivências nubulosas do autor que as narra.