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domingo, 8 de março de 2020

Codine


Título: Codine
Autor: Panait Istrati
Tradução: Maria Franco
Editor: Editorial Inova / Porto
Edição:  
Colecção: Colecção duas horas de leitura
Número:  6
Ano: 1972 (Abril)
Capa e direcção gráfica de: Armando Alves
Capa: Brochura com badanas
Número de páginas: 104
Dimensões: 14,5 cm x 22,5 cm
Estado de conservação: Bom, exemplar estimado

Preço:    10,00 €
Referência: 2003018

Sinopse:

domingo, 18 de agosto de 2019

Antologia do Conto Moderno

Título: Antologia do Conto Moderno
Autor: Panait Istrati
Seleção e tradução: Natércia de Caramalho e Alexandre Babo
Nota sobre o autor: Alexandre Babo
Coleção: Antologia do Conto Moderno
Género: Conto
Encadernação: Brochura, capa com badanas
Editora: Atlântida Editora, S.A.R.L.
Edição: 1ª edição
Ano: 1964 (Coimbra)
Número de páginas: 164
Estado de conservação:  Bom, tem uma dedicatória

Preço:  15,00 €
Referência: 1908029

Sinopse: Da autoria de Panaït Istrati, escritor romeno; a temática da sua escrita centra-se na cultura, tradições, e ambiente, da Roménia que o autor descreve de forma magistral e sentida, dando ao leitor uma clara ideia desse país e dos seus cidadãos. 
Panaït Istrati, foi igualmente um autodidacta, andarilho, e desempenhou diversas profissões, sendo que este percurso ao longo da sua vida foi fundamental para a definição do seu carácter, da sua escrita, e sentido de justiça social.

“…O oiro não transforma o coração do homem. Quase nada mudou na nossa vida futura.
Cosma lançou-se no contrabando, negócio vantajoso para quem pretendia arriscar pouco e ganhar muito.
Mas não era aquilo a vida de haïduque. Era certo que os auxílios que prestavam aos oprimidos tornaram o nome Cosma famoso dum extremo ao outro da nação romena. As bolsas cheias de oiro desapareciam com a mesma facilidade com que as ganhávamos. No entanto, tudo isso não passava dum remédio passageiro. O mal de que o camponês sofria não podia ser curado com umas bolsas de oiro.
Ajudar o homem que sofre, é tornar-lhe o sofrimento suportável. Esta verdade, não via Cosma. Nem os nosso companheiros a viam tão pouco, embora fossem eles os mais interessado em ver com justiça…”