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segunda-feira, 17 de abril de 2023

O Grilo na Varanda - Luiz Pacheco para Laureano Barros

Título: O Grilo na Varanda
             Luiz Pacheco para Laureano Barros
             Correspondência 1966 - 2001
Introdução e notas: João Pedro George
Editor: Tinta da China
Edição:
DVD: Inclui DVD, Laureano Barros, rigoroso refúgio
Ano: 2017 (Junho)
Género: Correspondência
Tiragem: 
Dimensões: 21 cm x 14 cm 
Encadernação: Capa mole
Nº de páginas:  264
Estado de conservação: Bom, como novo

Preço:     20,00 €
Referência: 2304080
 
Sinopse: O Libertino revelado na sua compulsão epistolar com introdução e notas de João Pedro George.

"Das cartas que Luiz Pacheco escreveu, durante 35 anos, ao amigo e mecenas Laureano Barros — a partir do hospital, da prisão, de quartos imundos, de casas de amigos ou quando ainda vivia, nas Caldas da Rainha, com parte da sua «Tribo» — emerge o impetuoso crítico de rompeerasga, o escriba que combateu a PIDE, a censura e os ídolos das letras, o ser humano em luta para se realizar na sua paixão pela literatura, o solitário enraivecido pela dispersão dos bambinos, o homem que viveu de muitos cravanços, o doente crónico com pavor da morte… Em suma, o escritor que o país nos ofereceu no momento próprio."

«Escrevi as minhas cartas, com um prazer sem igual, na maior, àvontade. Escrevi muito. Por necessidades da pedincha, aguentar a sobrevivência, conversar com Amigos distantes. Ou, se acantonado em locais de asilo forçado, invocar auxílios e apoios no Lá Fora. Escrevi cartas e postais que me desunhei, centenas e centenas. Há quem tenha espólios meus, já esteja a fazer negócio com isso. Ou a prepararse. Acho ótimo. Dou-me os parabéns.»

— Luiz Pacheco

“Luiz Pacheco, o «escritor maldito» revelado na sua compulsão epistolar.

A correspondência com Laureano Barros durou de 1966 a 2001 e deixa pistas únicas sobre as experiências, angústias e combates de uma das vidas mais agitadas da literatura portuguesa. Das cartas de Luiz Pacheco reunidas em "O Grilo na Varanda" — escritas a partir do hospital, da prisão, de quartos imundos, de casas de amigos e até, durante um certo tempo, de casa própria onde ainda vivia com parte da sua «Tribo» (a vasta família) — emerge o impetuoso crítico de rompe-e-rasga, o artista inconformado, o escritor em luta com a alta de condições para escrever uma obra mais consistente, o solitário triste com a dispersão dos filhos, e o homem «enrascado» e doente crónico a tentar encontrar suporte nos amigos e na pequena mitologia que se criou à sua volta.

A primeira carta terá sido enviada por Laureano Barros em 1965. A ela seguiram-se 35 anos de relação epistolar, apresentada aqui, com edição de João Pedro George, em 62 cartas e 52 postais escritos por Luiz Pacheco ao amigo e mecenas de Ponte da Barca, leitor dedicado, matemático brilhante, colecionador bibliográfico e um dos responsáveis por se terem conservado muitos dos seus papéis. A correspondência com Laureano Barros durou de 1966 a 2001 e deixa pistas únicas sobre as experiências, angústias e combates de uma das vidas mais agitadas da literatura portuguesa.”

domingo, 11 de novembro de 2018

Real Clube Fluvial Portuense

Título: Real Clube Fluvial Portuense
Autor: Laureano Barrosa
Ano: 1996
Encadernação: Capa Mole
Dimensões: 24 cm x 17 cm (In-4.º de 91-I págs.)
Estado de Conservação: Bom exemplar

Preço: 20,00 €
Referência: 1811047

Sinopse: