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terça-feira, 3 de janeiro de 2023

O Diário de Anne Frank

Título: O Diário de Anne Frank
Autor: Anne Frank
Tradução: Ilse Losa
Prefácio: Ilse Losa

Editora: Livros do Brasil - Lisboa
Coleção: Colecção Dois Mundos
Edição:
Capa de: Bernardo Marques
Dimensões: 15 x 22 cm
Nº páginas: 352
Estado de conservação: Bom, como novo
Capa: Brochura com badanas
Ano:
 
Preço:   10,00 €
Referência: 2301013 (R)

Sinopse: Escrito entre 12 de junho de 1942 e 1 de agosto de 1944, O Diário de Anne Frank foi publicado pela primeira vez em 1947, por iniciativa de seu pai, revelando ao mundo o dia a dia de dois longos anos de uma adolescente forçada a esconder-se, juntamente com a sua família e um grupo de outros judeus, durante a ocupação nazi da cidade de Amesterdão. 

"Todos os que se encontravam naquele pequeno anexo secreto acabaram por ser presos em agosto de 1944, e em março de 1945 Anne Frank morreu no campo de concentração de Bergen-Belsen, a escassos dois meses do final da guerra na Europa. O seu diário tornar-se-ia um dos livros de não ficção mais lidos em todo o mundo, testemunho incomparável do terror da guerra e do fulgor do espírito humano"

quinta-feira, 3 de setembro de 2020

Diário de Anne Frank (Versão definitiva)

Título: Diário de Anne Frank
             Versão definitiva 
Autor: Anne Frank
Tradutor: Elsa T.S. Vieira
Revisão: Alice Araújo
Capa: Luís Correia
Editor: Edição Livros do Brasil
Nº de páginas: 440
Dimensões: 21 cm x 14 cm
Estado de conservação: Como Novo

Preço:               INDISPONÍVEL
Referência: 2009014

Sinopse: Todos conhecem a história profundamente dramática da jovem Anne Frank. Publicado pela 1ª vez em 1947, por iniciativa do seu Pai, o Diário  condenada a uma voluntária auto reclusão, para tentar escapar á sorte dos judeus que os alemães haviam começado a deportar para supostos campos de trabalho.

domingo, 12 de abril de 2020

No Rasto de Anne Frank

Foto: Título: No Rasto de Anne Frank
Autor: Ernst Schnabel
Tradução: Ilse Losa
Editora: Livros do Brasil - Lisboa
Colecção: Colecção Dois Mundos

Nº na colecção: 46
Capa de: Bernardo Marques
Dimensões: 15 cm x 22 cm
Número de páginas: 224
Estado de conservação: Bom
Capa: Brochura com badanas

Preço:    9,00 €
Referência: 2004100

Sinopse:

O Diário de Anne Frank

Título: O Diário de Anne Frank
Autor: Anne Frank
Tradução: Ilse Losa
Prefácio: Ilse Losa
Editora: Livros do Brasil - Lisboa
Coleção: Colecção Dois Mundos
Nº na colecção: 33
Género: Diário
Capa de: Bernardo Marques
Dimensões: 15 x 22 cm
Número de páginas: 352
Estado: Bom, como novo
Capa: Brochura com badanas

Preço:  10,00 €
Referência: 2004096R

Sinopse: Escrito entre 12 de junho de 1942 e 1 de agosto de 1944, O Diário de Anne Frank foi publicado pela primeira vez em 1947, por iniciativa de seu pai, revelando ao mundo o dia a dia de dois longos anos de uma adolescente forçada a esconder-se, juntamente com a sua família e um grupo de outros judeus, durante a ocupação nazi da cidade de Amesterdão.
Todos os que se encontravam naquele pequeno anexo secreto acabaram por ser presos em agosto de 1944, e em março de 1945 Anne Frank morreu no campo de concentração de Bergen-Belsen, a escassos dois meses do final da guerra na Europa. O seu diário tornar-se-ia um dos livros de não ficção mais lidos em todo o mundo, testemunho incomparável do terror da guerra e do fulgor do espírito humano.

quarta-feira, 12 de junho de 2019

12 de Junho de 1929: Nasce Anne Frank

12 de Junho de 1929: Nasce Anne Frank

No dia 12 de Junho de 1929, nascia a menina que daria um rosto ao Holocausto. Desde a publicação do seu diário em 1947, Anne Frank é símbolo contra a intolerância. A sua paixão pessoal "humanizou" o inconcebível extermínio.
O Diário de Anne Frank já foi editado em mais de 50 idiomas e vendeu, desde a sua publicação em 1947, dezenas de milhões de exemplares. O livro foi adaptado para o palco e, entre 1959 e 2001, inspirou 11 filmes de cinema e TV, da Holanda a Hollywood.
Nascida em 12 de Junho de 1929, a autora faleceu com apenas 15 anos de idade no campo de concentração nazi de Bergen-Belsen. Valor literário à parte, o maior mérito de Anne foi, postumamente, ter dado um rosto ao Holocausto.
Pois, se Otto Frank não tivesse decidido publicar os registos íntimos dessa adolescente, feitos durante os dois anos em que a família esteve escondida dos nazis em Amesterdão, ela seria apenas mais uma entre os 6 milhões de judeus exterminados.
Os Frank mudaram-se de Frankfurt para a Holanda exactamente em 1933, ano em que os nacional-socialistas subiram ao poder. Otto, pai de Anne, fundou uma firma em Amesterdão. Durante sete anos, a família levou uma vida normal e pacífica.
Este quadro  transformou-se de um só golpe quando os nazis ocuparam a Holanda, em 1940, segundo ano da Segunda Guerra Mundial. Assim como os outros judeus, a família foi sendo pouco a pouco "cercada", o acesso à escola e às piscinas públicas  foi-lhes cortado, e o pai de família deixou de poder gerir os seus próprios negócios. Todos os judeus tinham que portar o estigma da estrela amarela em público, sob ameaça de severas penas.
Quando, em 1942, Margot, uma das irmãs, foi convocada para trabalhar no Leste Europeu, os Frank decidiram entrar para a clandestinidade. Enquanto nos escritórios e depósitos "oficiais" continuavam as actividades usuais da firma de Otto, eles passaram a habitar, juntamente com uma família amiga, as salas vazias nos fundos do prédio.
Uma escada unia as duas partes da casa, e a passagem era camuflada por uma estante móvel. Ao todo, oito pessoas passaram 25 meses nesse esconderijo, totalmente isoladas do mundo exterior. Isto só foi possível com a conivência de quatro funcionários, que traziam comida e livros, e os mantinham informados sobre os acontecimentos políticos.
Um diário, denominado "Kitty", tornou-se o confidente de Anne nesse exílio e fuga mental para as limitações do dia-a-dia. A ele, a menina confiava as suas ideias e aspirações, a sua opinião sobre os inevitáveis atritos interpessoais ditados pela convivência longa e forçada no esconderijo.
De forma tocante, ela falou do seu desenvolvimento físico, das relações com o pai e a mãe, e do amor. Revelou detalhes quotidianos aparentemente insignificantes, como a restrição de ir à casa de banho somente à noite, quando a firma estava fechada. Mas também narrou momentos de pavor, noites em que a capital holandesa foi bombardeada, ou a presença de estranhos na loja, que forçava os fugitivos à imobilidade quase total.
Porém, em 1944, alguém – até hoje não se sabe exactamente quem – denuncia os clandestinos. Poucos dias depois, as SS revistavam a firma, levando os oito embora, de início para um campo de trabalho forçado na Holanda.
Mais tarde, foram transportados num comboio de mercadorias até Auschwitz, e de lá a Bergen-Belsen, na Baixa Saxónia. Em Março de 1945, poucas semanas antes da libertação desse campo, Anne e Margot morreram de tifo.

Dos oito clandestinos da Prinsengracht 263, apenas Otto Frank sobreviveu ao Holocausto. A casa onde a família se ocultou durante dois anos foi transformada em museu em 1957, recebendo uma média de 900 mil visitantes por ano, sobretudo jovens.

Fontes: DW
wikipedia (imagens)

sábado, 16 de fevereiro de 2019

Journal D'Anne Frank

Título: Journal D'Anne Frank
Autor: Anne Frank
Tradução: Traduit du Hollandais par T. Caren et Suzanne Lombard
Prefácio: Daniel-Rops
Editora: France Loisirs
Idioma: Francês
Dimensões: 13,5 cm x 20 cm
Número: 20
Nº páginas: 164
Estado: Bom
Capa: Capa dura com sobrecapa
Ano: 1978

Preço: 10,00 €
Referência: 1902021

Sinopse:

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

O Diário de Anne Frank

Título: O Diário de Anne Frank
Autor: Anne Frank
Tradução: Ilse Losa
Prefácio: Ilse Losa
Editora: Livros do Brasil - Lisboa
Coleção: Colecção Dois Mundos
Género: Diário
Capa de: Bernardo Marques
Dimensões: 15 x 22 cm
Número de páginas: 352
Estado: Bom, como novo
Capa: Brochura com badanas

Preço:  10,00 €
Referência: 1811016R

Sinopse: Escrito entre 12 de junho de 1942 e 1 de agosto de 1944, O Diário de Anne Frank foi publicado pela primeira vez em 1947, por iniciativa de seu pai, revelando ao mundo o dia a dia de dois longos anos de uma adolescente forçada a esconder-se, juntamente com a sua família e um grupo de outros judeus, durante a ocupação nazi da cidade de Amesterdão.
Todos os que se encontravam naquele pequeno anexo secreto acabaram por ser presos em agosto de 1944, e em março de 1945 Anne Frank morreu no campo de concentração de Bergen-Belsen, a escassos dois meses do final da guerra na Europa. O seu diário tornar-se-ia um dos livros de não ficção mais lidos em todo o mundo, testemunho incomparável do terror da guerra e do fulgor do espírito humano.