Mostrar mensagens com a etiqueta *Maria Velho da Costa. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta *Maria Velho da Costa. Mostrar todas as mensagens

domingo, 24 de maio de 2020

Morreu Maria Velho da Costa (1938 - 2020)


Uma das vozes renovadoras da literatura portuguesa desde a década de 1960, Maria Velho da Costa é autora de conto, teatro, mas sobretudo do romance como obras como "Maina Mendes" (1969), "Casas Pardas" (1977) e "Myra" (2008).

Maria Velho da Costa foi ainda uma das co-autoras, juntamente com Maria Teresa Horta e Maria Isabel Barreno, de "Novas Cartas Portuguesas" (1972), uma obra literária que denunciava a repressão e a censura do regime do Estado Novo, que exaltava a condição feminina e a liberdade de valores para as mulheres, e que valeu às três autoras um processo judicial, suspenso depois da revolução de 25 de Abril de 1974.

"Sabe, durante muitos anos mantive um diário. Não que o tenha estudado ou pensado muito, mas uma coisa de que estou convencida é que ao registar por escrito os dias, é como se a memória se desobrigasse."

Maria Velho da Costa

domingo, 24 de fevereiro de 2019

LuciaLima

Título: Lucialima
Autor: Maria Velho da Costa
Editor: O Jornal
Edição: 1ª edição
Capa de: Paula Rego
Dimensões: 8º
Número de páginas: 352
Encadernação: Brochado
Estado de conservação: Exemplar em bom estado

Preço: 20,00 €
Referência: 1902054

Sinopse:

sábado, 16 de fevereiro de 2019

Desescrita

Título: Desescrita
Autor: Maria Velho da Costa
Editora:  Afrontamento
Edição: 1ª edição
Capa: Brochura
Ano: 1973
Dimensões: 16 cm x 23 cm
Nº páginas: 153
Estado: Como novo

Referência: 1902022
Preço: 23,00 €

Sinopse: Livro que encerra vinte seis crónicas escritas numa época em que a censura vigorava em Portugal, e onde a autora usava uma maneira de escrever elíptica para as poder publicar. Destacamos do conjunto a intitulada Ova Ortegrafia, na qual se propõe a ajudar a censura fazendo, ela própria, seus cortes: ecidi escrever ortado; poupo assim o rabalho a quem me orta. Orque quem me orta é pago para me ortar. Também é um alariado. Também ofre o usto de ida. Orque a iteratura deve dar sinal da ircunstância.