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segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

Guimarães - Tesouros Clandestinos

Título: Guimarães
                Tesouros Clandestinos
Autora: Teresa Macedo
Prefácio: Luís Couto Gonçalves
Capa de: Alexandre Reis
Editor: Editora Labirinto
Edição: 1ª edição (Dezembro de 2019)   
Prefácio: Luís Couto Gonçalves
Capa de: Alexandre Reis
Encadernação: Brochura com badanas
Número de páginas: 192
Dimensões: 16,5 cm x 23 cm

Preço:    15.00 €
Referência: 1912029

Sinopse: Com a maestria de um grande nome da literatura chega-nos um livro de excecional beleza, uma obra ficcionada, mas antes um documento de impressionante rigor que tem como cenário o retrato dum Portugal com o Estado Novo em agonia em contraste com a gigantesca personagem Claudina (o cravo vermelho do livro e dum país inteiro) que finalmente sorvia o ar da esperança “Esta é a madrugada que eu esperava / O dia inicial inteiro e limpo…", o 25 de Abril de 1974.
Sucedem-se os acontecimentos e a autora com elevada força, eis que tem a coragem de trazer à luz     um crime dum domingo de outono, "O audacioso assalto ao Museu de Alberto Sampaio registado a 16 de Novembro de 1975 continua a inquietar a memória dos vimaranenses."

quarta-feira, 20 de março de 2019

Teatro Baquet


Na noite de 20 para 21 de Março de 1888, faz esta noite 131 anos, um incêndio destruía o Teatro Baquet, na Baixa do Porto Rua de Santo António e morrem cerca de 120 pessoas, 88 das quais estão sepultadas numa vala comum no cemitério de Agramonto.

 Mandado construir pelo alfaiate portuense António Pereira Baquet, o Teatro Baquet tinha frente para as ruas de Santo António e de Sá da Bandeira. Inaugurado no Carnaval de 1859, constituiu uma sala de espetáculos emblemática da cidade, reconhecido pela oferta vasta e acessível a todas as camadas sociais.

António Pereira Baquet morreria cerca de 10 anos depois, mas o seu projeto continuou vivo. No entanto, na noite de 20 para 21 de março de 1888, quando se representava uma ópera cómica e a sala se encontrava com lotação esgotada, deflagrou um violento incêndio nos bastidores. O fogo destruiu o teatro por completo, perecendo na tragédia cerca de 120 pessoas.

Em memória das vítimas do incêndio construiu-se, no Cemitério de Agramonte, o mausoléu com materiais pertencentes ao próprio edifício do Teatro Baquet, pedaços de ferro torcidos pelo fogo e uma enorme coroa de martírios também em ferro, simbolizando a morte das vítimas.

Em singela homenagem lembramos hoje essa catástrofe que enlutou o Porto e todo o país.

De leitura imperdível é o livro da escritora Teresa Macedo, que nos conduz pelos lugares do Porto, como Ruas de Santo António, Flores, Igreja dos Congregados, Lapa, usos, costumes.

Um romance saudado e adjectivado sem hipérbole, de admirável, fascinante, impressionante, comovente, tocante, perturbante também  e puramente inesquecível.

Título: Baquet - A Vala Comum
Autor: Teresa Macedo
Editor: Labirinto
Edição: 1ª edição
Ano: 2017
Capa: Brochura com badanas
Género: Romance

Número de páginas: 276
Dimensões: 16,2 cm x 22,8 cm
Estado: Novo

Preço:     20,00 €
Referência: 1812034R

Sinopse: Recriação alicerçada em factos reais de um dos mais marcantes, tristes e trágicos acontecimentos ocorridos na cidade do Porto no século XIX. A Catástrofe do Teatro Baquet agora recordada com a veracidade histórica do acontecimento e ficcionada com a mestria e saber de uma das melhores escritoras da actualidade.
Agora podemos verter uma lágrima...

domingo, 16 de dezembro de 2018

Baquet - A Vala Comum


Título: Baquet - A Vala Comum
Autor: Teresa Macedo
Editor: Labirinto
Edição: 1ª edição
Ano: 2017
Capa: Brochura com badanas
Género: Romance
Número de páginas: 276
Dimensões: 16,2 cm x 22,8 cm
Estado: Novo

Preço:    20,00 €
Referência: 1812034R

Sinopse: Recriação alicerçada em factos reais de um dos mais marcantes, tristes e trágicos acontecimentos ocorridos na cidade do Porto no século XIX. A Catástrofe do Teatro Baquet agora recordada com a veracidade histórica do acontecimento e ficcionada com a mestria e saber de uma das melhores escritoras da actualidade.
Agora podemos verter uma lágrima...
Leitura imperdível que nos conduz pelos lugares do Porto, como Ruas de Santo António, Flores, Igreja dos Congregados, Lapa, usos, costumes.
Um romance saudado e adjectivado sem hipérbole, de admirável, fascinante, impressionante, comovente, tocante, perturbante também  e puramente inesquecível.  

segunda-feira, 23 de julho de 2018

Musgos

Título: Musgos
Autor: Teresa Macedo
Editor: In-Libris
Edição: 1ª edição
Ano: 2015
Capa: Brochura com badanas
Género: Poesia
Nº páginas:  276
Dimensões: 18 cm x 18 cm
Estado: Novo

Preço: 35,00 € (Esgotado)
Referência: 1807024

Sinopse: Quando lemos Musgos de Teresa Macedo, custa a acreditar ser o primeiro livro de poesia desta autora.
Habitualmente, as primícias literárias revelam certas fragilidades e pretensões, com a difícil busca por uma voz própria.
Porém, neste livro, não parece estarmos perante a juvenília da autora, pois o leitor encontra já uma voz poética desenvolvida e amadurecida, pressupondo um convívio assíduo com a escrita literária, mesmo que ainda.

(...)  estamos perante uma escrita com a força e a autenticidade que decorrem de certas dominantes
ou obsessões temáticas:
I) natureza metapoética de vários textos ou passagens de escrita, desde os poemas iniciais, visível até na escolha de certos títulos, quando medita na origem, essência e função da palavra poética; 
II) o pendor dialógico desta escrita, entre o sujeito poético e um Tu, ora presente, ora invocado e desejado (filho, pai, mãe, etc.);
III) valorização intensa e quase sinestésica dos vários sentidos; 
IV) interligadamente, o destaque concedido a uma metafórica de lastro rural, resgatando imagens e
metáforas ancestrais, no seu halo de pureza campestre, envolta em certo bucólico franciscanismo: terra, fragas, árvore, ventania, água, orvalho, fogo, semear, campo, jardim, seiva, etc.; 
V) ênfase concedida a uma singular poética do espaço e sobretudo da casa, enquanto imagem axial com suas variantes de magna mater (berço, seio, regaço, ninho, casulo, descanso, repouso, colo, peito, abrigo) – “A casa, a porta aberta entre flores / O amor sorrir, a fogueira acesa”; 
VI) configuração de uma poética do corpo, valorizadora da forma de Eros e da sua força vital;
VII) especial atenção a uma tópica da viagem, através das metáforas recorrentes do caminho, chão, viagem, passo, peregrino, mendigo, travessia, barco, voo, errância, entre outras, em notação ora realista, ora onírica, insistindo-se na imagem do caminho errante atravessado pelo homo viator; 
VIII) celebração da própria vida, quer em colorações mais eufóricas (destaque para o simbolismo do vinho), quer em tonalidades mais melancólicas, porque afinal de contas a geometria da dor pode
ser uma das mais fecundas escolas da vida.

José Cândido de Oliveira Martins

Baquet - A Vala Comum

Título: Baquet - A Vala Comum
Autor: Teresa Macedo
Editor: Labirinto
Edição: 1ª edição
Ano: 2017
Capa: Brochura com badanas
Género: Romance
Nº páginas:  276
Dimensões: 16,2 cm x 22,8 cm
Estado: Novo

Preço:    20,00 €
Referência: 1807023R

Sinopse: Recriação alicerçada em factos reais de um dos mais marcantes, tristes e trágicos acontecimentos ocorridos na cidade do Porto no século XIX. A Catástrofe do Teatro Baquet agora recordada com a veracidade história do acontecimento e ficcionada com a mestria e saber de uma das melhores escritoras da actualidade.
Agora podemos verter uma lágrima...
Leitura imperdível que nos conduz pelos lugares do Porto, como Ruas de Santo António, Flores, Igreja dos Congregados, Lapa, usos, costumes.