Mostrar mensagens com a etiqueta *Manuel António Pina. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta *Manuel António Pina. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 13 de abril de 2020

Talvez Amor


Título: Talvez Amor
Autor:  Arnaldo Silva
Prefácio: Manuel António Pina
Editora: Minerva Coimbra
Edição: 1ª edição
Ano: 1998
Género: Poesia
Tiragem: 1000 exemplares
Capa: Brochura
Nº páginas: 82
Dimensões: 11,5 cm  x 20 cm
Estado de conservação: Bom

Preço: 15,00 €
Referência: 2004111

Sinopse:

segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Crónica, Saudade da Literatura

Título: Crónica, Saudade da Literatura
                1984 – 2012 antologia 
Autor: Manuel António Pina
Capa: Lucília Monteiro
Editor: Assírio & Alvim
Edição: 2ª edição
Género: Crónicas
Ano: Janeiro de 2014
Nº de páginas: 672
Dimensões: 21 cm x 14,5 cm
Encadernação: Brochura com badanas

Estado: Bom, como novo

Preço:     INDISPONÍVEL
Referência: 1909049

Sinopse: A modéstia levava-o a (des)considerar as crónicas como uma servidão diária que afirmava com humor só aceitar para alimentar a legião de gatos que tinha em casa e que só serviriam, como tudo o que é jornal e como diziam os velhos tipógrafos do JN num dito que ele tantas vezes citava, para embrulhar peixe no dia seguinte. Ou seja, as crónicas, até pelo seu registo diarístico (jornalístico), não possuiriam nenhum valor literário, seriam feitas como tudo o mais mas mais do que tudo «da matéria da morte e do esquecimento», anacrónicas fora da sua efémera duração, e como tal constituiriam uma dimensão menor, extraliterária, da sua obra. E no entanto, pelas suas características, essas crónicas fazem plenamente parte, de pleno direito, da obra literária de Manuel António Pina. Se ele definia a sua poesia, por complexas razões de poética que não cabe aqui explicar, como «saudade da prosa», as suas crónicas jornalísticas podem definir-se, de certo modo determinante da sua popularidade, como saudade da literatura. 

A presente antologia, organizada por Sousa Dias, reúne as melhores crónicas de Manuel António Pina, de 1984 a 2012. As palavras dessas crónicas, e sobretudo o espírito dessas palavras que uma multidão de seguidores fazia suas nas suas anónimas indignações sociais, ficarão durante muito tempo a reverberar na memória dos leitores agora desamparados dessa voz.