Filho de Ernesto de Campos Melo e Castro (Covilhã, 1896 — Covilhã, 1973), neto materno do 1.° Visconde da Coriscada e Comendador da Ordem da Instrução Pública a 1 de Agosto de 1955, e de sua mulher e duas vezes prima Maria Gonzaga de Campos e Melo Geraldes.
domingo, 30 de agosto de 2020
Morreu o poeta e ensaísta português E. M. de Melo e Castro
Filho de Ernesto de Campos Melo e Castro (Covilhã, 1896 — Covilhã, 1973), neto materno do 1.° Visconde da Coriscada e Comendador da Ordem da Instrução Pública a 1 de Agosto de 1955, e de sua mulher e duas vezes prima Maria Gonzaga de Campos e Melo Geraldes.
sábado, 29 de agosto de 2020
Nevava
Inês de Castro
Anecdotas de Reis , Princípes e outras personagens portuguezas e estrangeiras
O Mosteiro de S. Pedro e S. Paulo de Arouca
Crónicas de Oliveira do Hospital e Beira da Serra
Pensar a Segurança e Defesa
Azulejaria de S. João de Deus em Portugal 1615 - 2015
sexta-feira, 28 de agosto de 2020
Os Grandes Romances Históricos
Títulos:
01 - O Espião: Um Episódio da Guerra da Independência - Fenimore Cooper
quarta-feira, 26 de agosto de 2020
Moçambique Memórias de uma Revolução
Estatutos Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses PCTP/MRPP
O Barco e o Sonho Conto Açoriano
Alguns Métodos de Cálculo Experimental e a Sua Aplicação ao Estudo de Pontes
segunda-feira, 24 de agosto de 2020
Manual de Conservação do Solo
A Mulher na Sala e na Cozinha
Os Retornados Estão a Mudar Portugal
Obra Poética 1966-1996
domingo, 23 de agosto de 2020
Páginas Secretas da História de Portugal
A PIDE / DGS na Guerra Colonial 1961-1974
A autora editou mais um livro com base nas suas pesquisas
académicas sobre a guerra colonial, com destaque para a actividade, estratégia
e organização da PIDE nas ex-colónias, na luta e prevenção contra os diversos
movimentos de libertação que enfrentavam Portugal de armas na mão e os países
vizinhos.
Livro muito interessante e completo sobre esta temática.
Da contracapa:
"Trinta anos após o 25 de Abril de 1974, surge o
primeiro trabalho de grande fôlego histórico sobre uma das épocas mais
terríveis da história de Portugal: o período (1961-1974) da guerra colonial em
três frentes (Angola, Guiné e Moçambique).
O trabalho agora apresentado sob a forma de livro
corresponde, no essencial, à tese de Doutoramento da autora, no ISCTE, e
constitui a síntese de uma longa e difícil investigação que passou por
entrevistas a dezenas de antigos presos políticos em Angola e Moçambique.
Trata-se efetivamente de um livro que vai ficar como obra
de referência inevitável e indispensável não só para todos os leitores
seriamente interessados em conhecer como atuou a PIDE/DGS nas colónias
africanas que se levantaram contra o domínio português mas também para todos os
investigadores empenhamos em aprofundar o conhecimento histórico de tal período
dramático da história partilhado entre colonizadores e colonizados.
A historiadora Dalila Cabrita Mateus doutorou-se em
História Moderna e Contemporânea pelo ISCTE, com 'distinção é louvor', ao
defender a tese reproduzida neste livro."
A AUTORA:
"A Prof.a Doutora DALILA CABRITA MATEUS nasceu em Viana
do Castelo, em 1952. É licenciada em História e diplomada em Estudos Superiores
em Administração Escolar. Obteve também o grau de Mestra em História Social
Contemporânea e, em 2004, concluiu o seu Doutoramento em História Moderna e
Contemporânea com 'distinção e louvor'. É igualmente autora do livro 'A LUTA
PELA INDEPENDÊNCIA' (Editorial Inquérito, Lisboa 1999)."
Do ÍNDICE:
NOTA PRÉVIA
Siglas
INTRODUÇÃO
1. Objeto
2. Algumas considerações
3. Fontes e bibliografia
3.1 - Em geral
3.2 - Os Arquivos da PIDE na torre do Tombo
3.3 - As entrevistas
3.4 - Os Boletins oficiais
4. Uma hipótese a verificar
5. Plano de trabalho
Notas
Capítulo 1
A PIDE/DGS NAS COLÓNIAS
1. Origem da PIDE nas colónias
1.1 - Enquadramento histórico-jurídico
1.2 - A criação da PIDE nas colónias
1.3 - Origem do pessoal da PIDE/DGS
1.4 - Condicionantes da criação da PIDE nas colónias
1.4.1 - Condicionantes externas; 1.4.2 - Condicionantes
internas;
2. A organização da PIDE/DGS
2.1 - Evolução legislativa
2.2 - O quadro geral da PIDE/DGS
2.3 - Evolução dos quadros da PIDE/DGS
2.4 - Os efetivos da PIDE/DGS nas colónias em guerra
2.5 - A Direção da PIDE/DGS
2.6 - Os serviços
2.7 - As instalações da PIDE/DGS nas colónias
2.8 - Receitas e despesas da PIDE/DGS
3. - Funções e poderes da PIDE/DGS
4. - Reuniões das chefias da Delegação
5. - O pessoal da PIDE/DGS
5.1 - Provimento do pessoal
5.2 - A preparação dos quadros
5.3 - Mobilidade do pessoal
5.3.1 - Mobilidade horizontal; 5.3.2 - Mobilidade vertical:
as promoções
5.4 - Disciplina, punições e louvores
5.5 - Vencimentos, abonos e regalias
6. - Os informadores
6.1 - Quem eram?
6.2 - O recrutamento dos informadores
6.3 - Perfil de alguns informadores
6.4 - Processos de trabalho
6.5 - As redes da PIDE/DGS nos Congos
6.6 - 'Madame X', informadora do Congo
6.7 - A rede de informadores na Zâmbia
6.8 - Os casos da Guiné-Conacri e do Senegal
6.9 - 'M', agente provocador na Guiné
6.10 - Um elemento de valor inestimável no Malawi
6.11 - Pagamento dos informadores
6.12 - Os militares e os informadores da PIDE/DGS
6.13 - O valor das informações
6.14 - Divulgação das informações
7. - Os Flechas
8. - Gente da PIDE/DGS em África: retrato breve
8.1 - São José Lopes, chefe da PIDE/DGS nas colónias
8.2 - António Vaz, chefe da PIDE/DGS em Moçambique
8.3 - Fragoso Alas, o homem de Spínola
8.4 - Óscar Cardoso, o criador dos Flechas
8.5 - Francisco Lontrão, um homem muito violento
8.6 - Casimiro Monteiro, o chamado bulldog
8.7 - Alexandre Taty, informador e operacional
8.8 - Orlando Cristina, outro informador operacional
8.9 - Chico Langa, verdugo africano
8.10 - Chico Cachavi, outro verdugo africano
9. - O fim da PIDE/DGS
Notas
Capítulo 2
A REPRESSÃO
1. - A violência do colonialismo
2. - Terror e guerra colonial
2.1 - Os antecedentes da guerra vistos pela PIDE
2.2 - Terror branco versus terror negro
2.3 - Troféus de guerra
2.4 - Guerra química e massacres
2.5 - Justificação ideológica da guerra, da repressão e da
tortura
3. - Métodos da PIDE/DGS
3.1 - Vigilância dos suspeitos
3.2 - Violação de correspondência
3.3 - Identificação de pessoas
3.4 - Busca e revista de pessoas
3.5 - Uso de calúnias e aproveitando de vulnerabilidades
3.6 - Provocações
3.7 - Rusgas
4. - A tortura
4.1 - O interrogatório
4.2 - Confissão e tortura
4.3 - Métodos de tortura
4.4 - Fisiologia da dor
4.5 - Consequências da tortura
4.6 - Morte dos presos
5. - Processos judiciais e administrativos
5.1 - Julgamentos políticos
5.2 - Perseguição e prisão de sacerdotes católicos
5.3 - Perseguição e prisão de pastores protestantes
5.4 - Medidas administrativas de internamento
6. - Prisões e campos de concentração
6.1 - Os africanos e a prisão colonial
6.2 - Visitas da Cruz Vermelha Internacional
6.3 - Campo de Concentração do Tarrafal (Cabo Verde)
6.4 - Campo de Concentração de São Niculau (Angola)
6.5 - Cadeia da Machava (Mocambique)
6.6 - Cadeia de São Paulo (Angola)
6.7 - Prisão de Sommerchild (Mocambique)
6.8 - Campo de Concentração de Missombo (Angola)
6.9 - Campo de trabalho de Mabalane (Mocambique)
6.10 - Fortaleza de S. Pedro da Barra (Angola)
6.11 - Fortaleza do Ibo (Moçambique)
6.12 - Campo de trabalho da Ilha das Galinhas (Guiné)
6.13 - Outras prisões e Campos
6.14 - Solidariedade com os presos
Notas
Capítulo 3
AS OPERAÇÕES
1. - Assassínio de dirigentes independentistas
1.1 - O assassínio de Amílcar Cabral
1.1.1 - Planos da PIDE/DGS para a liquidação de Cabral;
1.1.2 - Dos planos à concretização: a 'Operação MAR VERDE'; 1.1.3 - A polícia
ativa divisões e ódios raciais; 1.1.4 - Cabral denuncia plano para o matar;
1.1.5 - O assassínio de Cabral; 1.1.6 - Os autores do crime;
1.2 - Assassínio de Eduardo Mondlane
1.2.1 - O crime; 1.2.2 - Cortinas de fumo; 1.2.3 - A verdade
sobre o crime;
2. - Operações militares
2.1 - Operações dos Flechas
2.2 - Participação da PIDE/DGS em massacres
3. - Sabotagens nos países vizinhos
4. - Destabilização nos países vizinhos
4.1 - 'Operação Girassol' (Tanzânia)
4.2 - 'Operação Meca' (Tanzânia)
4.3 - Operações 'Facho' e 'Colt' (Zâmbia)
4.4 - 'Operação Camping' (Congo Brazzaville)
4.5 - 'Operação Bulabumba' (Congo Kinshasa)
4.6 - 'Operação Tschombé' (Congo Kinshasa)
4.6.1 - Enquadramento; 4.6.2 - Grupos de mercenários; 4.6.3
- Dispositivos; 4.6.4 - Reuniões; 4.6.5 - O plano da operação; 4.6.6 -
Conclusão;
4.7 - 'Operação Phoenix' (controlo dos refugiados
catangueses)
4.7.1 - Papel da PIDE; 4.7.2 - Resposta à proclamação de
Mobutu; 4.7.3 - Diligências das autoridades confolesas; 4.7.4 - Reuniões da
PIDE/DGS com dirigentes catangueses; 4.7.5 - Operações militares contra a
guerrilha;
5. - Operações da Rádio
5.1 - Ainda a 'Operação Girassol'
5.2 - Escutas
6. - Operações nos centros urbanos
6.1 - Redes da UPA/FNLA em Luanda e no Lobito
6.2 - A rede da UNITA no Luso
6.3 - Redes do MPLA em Luanda e noutras cidades
6.4 - Observações e conclusões surpreendentes
6.5 - As redes da FRELIMO em Lourenço Marques, Beira e no
norte
6.6 - Desmantelamento das redes do PAIGC em Bissau, Bolama e
outras cidades
7. - Operações de propaganda e contra-informação
8. - 'Operação Madeira' (Savimbi e a UNITA)
8.1 - Os primeiros contactos da PIDE com Savimbi
8.2 - O Grupo de Trabalho Madeira e as bases da 'Operação
Madeira'
8.3 - Recomeçam as hostilidades
8.4 - O retomar dos contactos
9. - A investigação do 'Caso ANGOCHE'
9.1 - Um navio abandonado a arder
9.2 - A origem do incêndio
9.3 - Tripulação e carga
9.4 - Nada de muito estranho
9.5 - As conclusões de Casimiro Monteiro
9.6 - Os 'suspeitos do costume'
10. - Outras operações
10.1 - Operação na Rodésia do Norte
10.2 - Operação para a eleição do rei do Congo
10.3 - Operação Macondes
Notas
Capítulo 4
AS INFORMAÇÕES
1. - Das informações em geral
1.1 - Importância
1.2 - Técnica das informações
1.3 - A interpretação de documentos
1.4 - Classificação
1.5 - Âmbito
1.6 - Quem a realizava?
1.7 - Limite temporal
2. - Informações de natureza política
2.1 - A origem dos movimentos independentistas
2.1.1 - Origens do MPLA; 2.1.2 - Origens do PAIGC; 2.1.3 -
Origens da FRELIMO;
2.2 - Congressos e reuniões
2.2.1 - FRELIMO; 2.2.2 - UNITA; 2.2.3 - MPLA;
2.3 - Os dirigentes
2.4 - Instalações, viaturas e transportes
2.4.1 - FRELIMO; 2.4.2 - MPLA; 2.4.3 - PAIGC; 2.4.4 - UPA;
2.5 - Racismo, tribalismo e outros
2.5.1 - Racismo e tribalismo na UPA/FNLA; 2.4.2 - A prisão
do Salazar; 2.5.3 - Uma proposta de Lei fundamental para Angola;
2.6 - Problemas com os países vizinhos
2.7 - Divisão no seio dos movimentos de libertação
2.7.1 - FRELIMO; 2.7.2 - PAIGC; 2.7.3 - UPA/FNLA; 2.7.4 -
MPLA;
2.8 - Conflitos entre os movimentos
2.8.1 - A FLEC contra a UPA e o MPLA; 2.8.2 - UPA/FNLA versus
MPLA;
2.9 - Apreciações sobre a situação colonial
2.9.1 - Em Angola; 2.9.2 - Em Moçambique;
3. - Informações de natureza militar
3.1 - A PIDE informa sobre o início da guerra colonial
3.2 - A organização militar dos movimentos nacionalistas
3.2.1 - Organização militar da FRELIMO;3.2.2 - Organização
militar do MPLA; 3.2.3 - O movimento de reajustamento do MPLA; 3.2.4 - A
organização militar da UPA; 3.2.5 - A organização militar da UNITA; 3.2.6 - A
organização militar do PAIGC;
3.3 - Bases militares
3.3.1 - Bases do PAIGC; 3.3.2 - Bases do MPLA; 3.3.3 - Bases
da UPA/FNLA; 3.3.4 - Bases da UNITA; 3.3.5 - Bases da FRELIMO;
3.4 - Rotas de abastecimento
3.5 - As armas
3.5.1 - Armas para a FRELIMO; 3.5.2 - Armas para o MPLA;
3.5.3 - Armas para a UPA/FNLA; 3.5.4 - Armas para a UNITA; 3.5.5 - Armas para o
PAIGC; 3.5.6 - Meios navais e aéreos do PAIGC; 3.5.7 - Descrição das armas;
3.5.8 - Os mísseis 'Strella';
3.6 - Os cursos
3.6.1 - Cursos para o PAIGC; 3.6.2 - Cursos para o MPLA;
3.6.3 - Cursos para a UPA/FNLA; 3.6.4 - Cursos para a UNITA; 3.6.5 - Cursos
para a FRELIMO; 3.6.6 - Centros de Instrução Militar;
4. - A situação militar
4.1 - Situação militar em Angola
4.1.1 - A I Região Militar do MPLA; 4.1.2 - Evolução da
situação militar;
4.2 - Situação militar em Moçambique
4.3 - Situação militar na Guiné
4.4 - Síntese da situação militar
Notas
Capítulo 5
AS RELAÇÕES DA PIDE/DGS
1. - As relações externas da PIDE/DGS
1.1 - A 'Santa Aliança' na África Austral
1.1.1 - Preparação da 'Santa Aliança'; 1.1.2 - Colaboração
com a África do Sul; 1.1.3 - Colaboração com a Rodésia;
1.2 - Colaboração com países da NATO
1.2.1 - A CIA; 1.2.2 - Policiais e serviços secretos
franceses; 1.2.3 - Serviços Secretos da RFA;
1.3 - Colaboração com países estrangeiros
1.3.1 - Colaboração com a polícia e as autoridades do Congo;
1.3.2 - Colaboração com a polícia do Senegal; 1.3.3 - Colaboração com a polícia
do Malawi; 1.3.4 - Colaboração da polícia de Marrocos;
1.4 - Consulados e embaixadas estrangeiras
1.5 - Relações com a Aginter Press
2. - Relações internas da PIDE/DGS
2.1 - Relações com os militares
2.1.1 - Conflitos no campo das informações; 2.1.2 -
Conflitos sobre a realização de operações militares; 2.1.3 - Informações de
tipo policial; 2.1.4 - Visitas e louvores, desconfianças e antipatias; 2.1.5 -
As relações com militantes e a situação da PIDE/DGS;
2.2 - Relações com autoridades político-administrativas
2.3 - Relações com outras polícias
2.4 - Relações com magistrados
2.5 - Relações com religiosos
2.6 - Relações com as empresas
2.7 - Relações com embaixadas e consulados portugueses
Notas
Capítulo 6
REPRESENTAÇÕES DA PIDE/DGS
1. Representações como serviço de informações
2. Representações como organização repressiva
2.1 - Representação nos colonos e militares
2.2 - Representações em escritores portugueses
2.2.1 - António Lobo Antunes; Abílio Teixeira Mendes; Manuel
Alegre; João de Melo; José Jorge Martins;
2.3 - Representações em escritores africanos
2.3.1 - Luandino Vieira; Albino Magaia; Octaviano Correia;
Boaventura Cardoso;
2.4 - Os antigos presos africanos e a PIDE/DGS
Notas
CONCLUSÕES
FONTES E BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA
CRONOLOGIA
Críticas de Imprensa: "(...) é um estudo pioneiro, substancial e fundamental
para aferirmos sem fantasias a violência extrema das ações desta polícia
política em terrenos africanos."
Margarida Calafate Ribeiro, Mil Folhas (Público), 02 de
Janeiro de 2005.
Os Templários na formação de Portugal
Obras Completas de Fernando Namora
Preço: 155,00 € (31 volumes)
Títulos das obras:
I - As Sete Partidas do Mundo
II - Fogo na Noite Escura
III - Casa da Malta
IV - Minas de San Francisco
V - Retalhos da Vida de um Médico / 1
VI - A Noite e a Madrugada
VII - Deuses e Demónios da Medicina / 1
VIII - Deuses e Demónios da Medicina / 2
IX - O Trigo e o Joio
X - O Homem Disfarçado
XI - Cidade Solitária
XII - As Frias Madrugadas
XIII - Domingo à Tarde
XIV - Retalhos da Vida de um Médico / 2
XV - Diálogo em Setembro
XVI - Um Sino na Montanha
XVII - Markting
XVIII - Os Adoradores do Sol
XIX - Os Clandestinos
XX - Estamos no Vento
XXI - A Nave de Pedra
XXII - Cavalgada Cinzenta
XXIII - Encontros
XXIV - Resposta a Matilde
XXV - Rio Triste
XXVI - Nome para uma Casa
XXVII - URSS Mal Amada, Bem Amada
XXVIII - Sentados na Relva
XXIX - Jornal sem Data
XXX - Dispersos / 1
XXXI - Dispersos / 2
sábado, 22 de agosto de 2020
Romances Completos de Aquilino Ribeiro
Obras Completas de Ferreira de Castro
Autor: Ferreira de Castro
Editor: Círculo de Leitores
Ano: 1985
Nº de volumes: 18 volumes
Dimensões: 13 cm x 20 cm
Estado de conservação: Como novos
Preço: 90,00 € (18 volumes) Se adquirir a colecção os portes de envio para Portugal são suportados pelo CANTO III.
Títulos dos livros: