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segunda-feira, 1 de dezembro de 2025

Arquitectura Popular Portuguesa

Associação dos Arquitectos Portugueses - «Arquitectura Popular Portuguesa»
3 Vols., Ideia Original : Francisco Keil Amaral
3ª Edição, Lisboa; 1988 - Edição Patrocinada por Banco de Fomento Nacional
1º Volume : Zona 1 : Minho – Zona 2 : Trás-Os-Montes
2º Volume : Zona 3 : Beiras – Zona 4 : Estremadura
3º Volume : Zona 5 : Alentejo – Zona 6 : Algarve
Enc. editorial c/ sobrecapa ; 230 + 242 + 283 p. ; prof. il. ; 29cm

€ 285,00

Referência: 2512001

Sinopse: A Arquitectura Popular em Portugal é uma obra seminal e o resultado de um inquérito realizado entre 1955 e 1960 pelo Sindicato Nacional dos Arquitectos, que na época representava a profissão e que em 1978 deu lugar à Associação dos Arquitectos Portugueses. A primeira edição, em dois volumes, foi publicada em 1961.

O projeto de levantamento

Iniciativa: O projeto foi idealizado pelo arquiteto Francisco Keil do Amaral no Sindicato Nacional dos Arquitectos.

Objetivo: Realizar um estudo exaustivo e documentado sobre as construções tradicionais em Portugal para preservar o seu conhecimento, que se encontrava ameaçado pelo progresso e pela destruição.

Método: Foi realizado um grande inquérito, onde equipas de arquitetos percorreram o país para registar, através de fotografias, desenhos e mapas, as tipologias construtivas de cada região.

A publicação

Primeira edição: A obra original, em dois volumes, foi publicada em 1961 e 1962.

Conteúdo: Está profusamente ilustrada com fotografias, plantas, cortes e mapas, organizados por zonas geográficas de estudo.

Arquitetos envolvidos: Entre os vários arquitetos que contribuíram para o levantamento e publicação, destacam-se nomes como Francisco Keil do Amaral, Fernando Távora e Celestino de Castro.

Legado da obra

Relevância: A obra é considerada uma referência essencial para o estudo da arquitetura tradicional portuguesa, influenciando gerações de arquitetos e investigadores.

Atualidade: Várias reedições têm sido publicadas ao longo dos anos, mantendo a sua importância como documento histórico e cultural.