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terça-feira, 14 de janeiro de 2020

Uma Casa Aberta a Todos

Título: Uma Casa Aberta a Todos
Autor: Manuel Clemente
Entrevista conduzida por: Paulo Rocha
Capa: departamento Gráfico Paulinas
Foto: Eduardo Martins
Edição: 1ª edição
Ano: Junho de 2013
Encadernação: Capa de brochura com badanas
Editor: Paulinas
Nº de Páginas: 246
Dimensões: 23 cm x 15,5 cm
Estado: Como Novo

Preço:    10,00 €
Referência: 2001080

Sinopse: Paulo Rocha, diretor da agência católica Ecclesia, é certamente o jornalista português que mais tem acompanhado, no tempo, o novo Patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente. Tem gravadas com ele centenas de horas de conversa e comentários à atualidade da Igreja e do mundo. Isso bastaria para tornar este livro-entrevista um documento imprescindível. Mas, além disso, o momento histórico em que esta obra surge é especialmente marcante. 
O antigo bispo auxiliar regressa a Lisboa, depois de uma importante estadia no Porto, mas agora como Patriarca e Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa. Pode entender-se que seja enorme a curiosidade por conhecer as linhas fundamentais pensamento de D. Manuel Clemente e qual o programa que propõe. É a esse desejo de conhecimento que o presente volume responde. 
Ele contém um núcleo extenso de entrevista, onde o novo Patriarca aceita falar abertamente de todos os grandes temas em debate e das expectativas desta hora. Apresenta depois uma espécie de «dicionário» de A a Z, com as entradas fundamentais do seu pensamento. E é complementado por um precioso e original repositório fotográfico.

quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Portugal e os Portugueses

Título: Portugal e os Portugueses 
Autor: Manuel Clemente
Editor: Assírio & Alvim
Edição: 1ª edição
Ano: Abril de 2008
Nº de páginas:  160
Dimensões: 20,5 cm x 14,5 cm
Encadernação: Capa de Brochura
Estado: Como Novo

Preço:  10,00 €
Referência: 1910070

Sinopse: «É habitual insistir-se na nossa infinita capacidade de adaptação, seja aonde for. Pergunto-me se não se trata antes do contrário. Se não devíamos falar até da impossibilidade de deixarmos de ser quem somos, tal a densidade interior que acumulámos. Não temos de nos adaptar por aí além, porque já temos dentro e acumulados os infinitos aléns que nos formaram. Aqui, neste recanto ocidental do continente, sedimentaram-se, milénio após milénio, os variados povos que, do Norte de África ou do Leste da Europa, tiveram forçosamente de parar numa praia que só no século XV se transformou em cais de embarque. Aqui chegaram outros, que depois vieram e continuam a vir das mais diversas procedências. Tanta gente em tão pouco espaço só pode espraiar-se numa geografia universal. Assim foi e assim é.» (excerto do primeiro capítulo)