Mostrar mensagens com a etiqueta *Jacques Rancière. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta *Jacques Rancière. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 3 de maio de 2023

Os Intervalos do Cinema

Título:  Os Intervalos do Cinema
Autor: Jacques Rancière
Editor: Orfeu Negro
Tradução: Luís Lima
Edição: 1ª edição portuguesa
Género: Cinema
Idioma: Português
Ano:  2012 (Novembro)
Dimensões: 12,3 cm x 18 cm
Encadernação: Brochura com badanas
Nº de páginas:  192 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:     INDISPONÍVEL
Referência: 2305018

Sinopse: Em Intervalos do Cinema, Jacques Rancière reflecte sobre a posição teórica e política do amador da sétima arte, definindo o cinema como um sistema de intervalos no qual a paixão cinéfila confundiu as fronteiras da arte e do entretenimento. Neste conjunto de textos, Rancière analisa a obra de realizadores como Hitchcock, Rossellini, Pedro Costa, Dziga Vertov, Peter Straub e Vincente Minnelli.

O Espectador Emancipado

Título:  O Espectador Emancipado
Autor: Jacques Rancière
Editor: Orfeu Negro
Tradução: José Miranda Justo
Introdução de: Fernando Guimarães
Edição: 1ª edição portuguesa
Género: Cinema
Idioma: Português
Ano:  2010 (Outubro)
Dimensões: 12,3 cm x 18 cm
Encadernação: Brochura com badanas
Nº de páginas:  200 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:     INDISPONÍVEL
Referência: 2305015

Sinopse: Elogio do espetáculo, no qual se incita o espectador a afirmar a sua capacidade de ver e analisar o que vê, este volume de ensaios contraria uma das mais antigas premissas da estética – a de que aquele que vê não sabe ver – para oferecer ao recetor um papel ativo na compreensão da arte.

O Espectador Emancipado reúne algumas das conferências proferidas por Jacques Rancière em universidades, museus e outros centros de arte, entre 2004 e 2008. Elogio do espectáculo, no qual se incita o espectador a afirmar a sua capacidade de ver e analisar o que vê, este volume de ensaios contraria uma das mais antigas premissas da estética - a de que aquele que vê não sabe ver - para oferecer ao receptor um papel activo na compreensão da arte. Uma vez mais, a política e a arte em constante diálogo, para um esclarecimento mútuo.