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sexta-feira, 21 de junho de 2019

Estética - A Arte Simbólica

Título: Estética
               A Arte Simbólica 
Autor: Hegel
Tradução: Orlando Vitorino
Editor: Guimarães Editores
Encadernação: Brochura com badanas
Nº de páginas: 236
Dimensões: 19 cm x 12,5 cm
Estado de conservação: Bom 

Preço: 15,00 €
Referência: 1906036

Sinopse: «De Vorlesungen über die Ästhetik», contendo as lições de Estética que Hegel proferiu entre 1820 e 1829, em Heidelberga e Berlim. Em tradução portuguesa de Álvaro Ribeiro e Orlando Vitorino. 

A Estética, ou Filosofia da Arte, emerge do sistema de Hegel como um corolário da Filosofia do Espírito. A «Estética» (Äesthetik) contém a mais impressionante das prelecções orais, ou conferências (Vorlesungen) proferidas por Hegel na Universidade de Berlim e registadas por amigos, discípulos e ouvintes. ‘‘A Estética de Hegel constitui não somente o primeiro sistema integral de uma filosofia da arte, que pela profundeza e vitalidade de concepção, pela riqueza e variedade das ideias que contém, ultrapassa em muito o que antes e então tinha sido produzido neste domínio; mas, até agora, apesar de tudo o que se tem feito para preencher as lacunas e obter uma melhor disposição das divisões principais, ela ainda não foi, no essencial, ultrapassada’’ (Th. Vischer). Dizemos em Berlim, por ter sido sobre as prelecções berlinenses que os discípulos organizaram o texto. No entanto, Hegel, preleccionou Estética em Heidelberga, tendo apurado as licções em Berlim, no semestre do Inverno de 1820-1821, nos semestres do Verão entre 1823 e 1826 e, por fim, nos semestres de Inverno de 1828-1829.

Primeiramente incluída nos Werke, ou Obras, («Vorlesungen über die Ästhetik», segundo a leitura de H. G. Hotho, no respectivo volume X das Obras), a palavra do título era, ao tempo, uma novidade, sendo originada na escola de Wolf, até que Baumgarten fez da Estética uma disciplina independente.

Significando conhecimento da sensação, ou do sentimento, a palavra, assente no helenismo aísthêsis, não diz exactamente tudo o que se pretende dizer. Na época chegou-se a propôr que, a teoria da arte, ou do belo, se chamasse calística, do grego "kalós", belo, mas a sugestão não prevaleceu. Utilizando a palavra, à falta de melhor, para designar a Filosofia da Arte, Hegel acabaria por dar consistência à palavra, tanto na ordem da compreensão como da extensão, por a assumir e expôr em plenitude de conceito.

A primeira tradução portuguesa apareceu nos inícios do decénio de 1950, em nova iniciativa dos Editores, na Colecção Filosofia & Ensaios, entre 1952 e 1964, sob a responsabilidade de Álvaro Ribeiro e Orlando Vitorino.

Plano da Obra

Introdução à Vida e Obra de Hegel
(Pinharanda Gomes)

Introdução
I Parte —A Ideia do Belo na Arte ou do Ideal

II Parte —Desenvolvimento do Ideal em formas de Arte particulares
I Secção— A Arte Simbólica
II Secção— A Arte Clássica
III Secção— A Arte Romântica

III Parte —Sistema das Artes
I Secção— Arquitectura
II Secção— Escultura
III Secção— Pintura - Música - Poesia