domingo, 23 de janeiro de 2022

Ciência da Motricidade Humana

Título: Ciência da Motricidade Humana
             Perspectiva Epistemológica em Piaget
Autor: Ubirajara Oro
Colecção: Epistemologia e Sociedade, sob a direcção de António Oliveira Cruz
Capa: Dorindo Carvalho
Ano: 1999
Editor: Instituto Piaget
Nº de páginas: 280
Dimensões: 23 cm x 15,5 cm
Encadernação: Brochura
Estado de conservação: Como Novo

Preço:     10,00 €
Referência: 2201017

Sinopse: “Se hoje a Ciência é considerada um saber não renunciável, por forma privilegiada de inteligibilização da realidade, assim capaz de subsidiar a tomada de decisões para uma acção humana mais lúcida e responsável, frente a valores existenciais de repercussão tanto individual quanto social, e se a motricidade é um conteúdo indissociável da existência humana que se resolve sempre pelo agir, então, defendo a posição, segundo a qual a disciplina que constrói o conhecimento teórico e prático desse conteúdo merece um espaço próprio dentro do sistema geral das ciências, antes de mais, dada a sua relevância enquanto factor antropogénico. É precisamente isso o que, desde os idos tempos de escolar, com a originária noção de «educação física», a vivência da motricidade me vem dizendo. E é Piaget a confirmar, aliás com as garantias fornecidas pela ciência, que, não só a primeira condição constitutiva de um eu-sujeito é a acção sensório-motora referida ao corpo-próprio, mas também é a acção mediada pela motricidade a condição necessária da descentração conducente aos outros e ao mundo. Dizendo o óbvio, o corpo e a motricidade são as fundações da condição humana.”

A Saúde pela Argila

Título: A Saúde pela Argila
Autor: Robert Masson
Editor: Litexa Editora Portugal
Tradução: Ana Paula Ferreira Boavida
Capa: Henrique Dias
Ano: 1984
Nº de páginas: 152
Dimensões: 20,5 cm x 14 cm
Estado de conservação: Bom
 
Preço:   15,00 €
Referência: 2201016

Sinopse: Livro acessível, muito útil a todos que tenham interesse na utilização da argila, como produto natural, que faz maravilhas!! Ajuda numa utilização correta, com muito beneficio. Muito bom.

terça-feira, 18 de janeiro de 2022

Dicionário Básico da Construção

Título: Dicionário Básico da Construção
Autor: José Zurita Ruiz
Tradutor: Eduardo Olímpio
Editor: Plátano Edições Técnicas
Encadernação: Brochura
Nº. de páginas: 202 páginas
Dimensões: 22 cm x 15,5 cm
Estado de conservação: Bom

Preço:    18,00 €
Referência: 2201015

Sinopse: A complexidade de uma obra, a profusão de novos materiais e procedimentos, a grande quantidade de utensílios que requer cada modalidade de obra, fazem com que o vocabulário à disposição dos que estão ligados à construção seja na verdade bastante extenso e complexo. Daí a importância deste dicionário, contendo mais de 8000 vocábulos. Trata-se de uma obra de fácil consulta que não deve faltar no local de trabalho.

Raízes de Fernando Pessoa em Terras de Santa Maria

Título: Raízes de Fernando Pessoa em Terras de Santa Maria
Autor: Maria Lucília Camacho Lopes Vianna Lencart
Editor: Soberania do Povo Editora, S.A.
Edição: 1ª edição
Ano: MCMLXXXVIII (1987)
Ilustrações: Edição ilustrada com fac-símile de dezenas de documentos.
Encadernação: Brochura
Nº de páginas: 191 páginas
Dimensões: 23 cm x 16 cm
Estado de conservação: Bom

Preço:       INDISPONÍVEL
Referência: 2201014

Sinopse: As Raízes de Fernando Pessoa em Terras de Santa Maria, título de uma importante obra de investigação genealógica pessoana, da autoria da Dr.ª Lucília Lencart, professora de História, lançada em 13 de Junho de 1988, exatamente no 100º aniversário do nascimento do grande poeta é um dos mais completos trabalhos da ascendência do Poeta da «Mensagem».

Alguns dos capítulos: «Pereiras de Araújo e Sousa Camisão – na linha do seu 3.º avô paterno – José António Pereira Araújo e Sousa»; «Estudo genealógico – Viagem histórica às Origens – raízes de Fernando Pessoa em Terras da Feira»; «Pereiras da Casa da feira – origem e ligação dos Pereiras com os Sousas, os Athaídes – por origem Moço Viegas filho de D. Egas Moniz. Dos Coelhos descendentes de Egas Moniz (antepassados de Fernando Pessoa); «Pereira – origem – ligações com: D. Egas Moniz, D. Diniz rei de Portugal, D. Nuno Álvares Pereira – bisneto de D. Gonçalo Rodrigues de Froyaz que inicia a Casa da Feira»: [...].

Últimos Dias de Hitler

Título: Os Últimos Dias de Hitler
Autor: Trevor Roper
Tradutor: Jaime Napoleão de Vasconcelos
Editor: Edições Aor
Edição: 1ª edição
Ano: MCMXLVII (1947)
Encadernação: Brochura
Nº de páginas: 308
Dimensões: 22 cm x 15 cm
Estado de conservação: Bom

Preço:    17,00 €
Referência: 2201013

Sinopse:

domingo, 16 de janeiro de 2022

Passeios pelo Porto

Título: Passeios pelo Porto
Autor: César Santos Silva
Prefácio: Guilhermina Rego
Revisão: M. J. Baltazar
Volume: Volume I
Grafismo: Maria Vilar
Foto da Capa: José Rui Correia
Encadernação: Brochura com badanas
Edição: 1ª edição
Ano: Dezembro de 2012
Editor: Cordão de Leitura
Nº de páginas: 200
Dimensões: 23 cm x 15 cm
Estado de conservação: Como Novo

Preço:    8.00 €
Referência: 2201012

Sinopse: Não existem muitos livros dedicados à temática «Passeios pelo Porto». Excluindo o livro O Porto em Sete Dias, do divulgador Júlio Couto, sendo este o que melhor preenche a lacuna sobre este tema, e mais um ou dois livros, por nós referidos na bibliografia consultada, nada mais existe no panorama bibliográfico portuense. Para tentar obviar esta lacuna, fomos estimulados a transpor para o papel toda a informação recolhida durante anos de pesquisa e de inúmeras visitas que fomos realizando ao velho burgo. Ao longo do ano realizámos dezenas de passeios, percursos e visitas a todas, ou quase todas, as freguesias da cidade. Com o fim de responder a inúmeros desafios lançados por alunos e seguidores habituais das nossas digressões, que gostavam de ver transcrito o manancial de informação que lhes vamos dando em cada visita, é que este livro vê a luz do dia…
 
Excertos: Prefácio  
«É com enorme prazer que escrevo o prefácio desta obra.
Desde logo porque se trata de um trabalho de um reputado escritor, um erudito que tem dedicado grande parte da sua vida a promover a cidade do Porto nas suas múltiplas facetas, do ponto de vista histórico e cultural, nas suas raízes e no impacto que estas tiveram no desenvolvimento da alma lusa. Mas também porque tem sido intenção da Câmara Municipal do Porto promover a cidade no sentido de a reinventar enquanto grande metrópole cultural. De facto, a cidade, as suas tradições e as histórias que sobre ela se vão contando e construindo desenvolveram-se lado a lado com os monumentos, as ruas, as instituições que carregam essa memória. Esses mesmos monumentos, ruas, instituições, contam memórias de muitos episódios, uns vitoriosos, outros dramáticos, dessa própria história que foi fazendo da cidade o que ela é hoje.
Enquanto município, procuramos dar a conhecer o património da cidade, quer o edificado e as riquíssimas coleções da cidade, quer o património feito de histórias e tradições. O maior conhecimento do Porto e da sua história pode promover o bem-estar e a autoestima, mas também o orgulho pela sua cidade, a valorização e proteção da mesma!
Esta é a nossa perceção do Porto enquanto cidade de cultura. Cultura em que o riquíssimo património histórico-arquitetónico se conjuga com novas formas de expressão artística, do cinema ao design, do teatro à performance musical. E por isso esta urbe foi considerada recentemente como o principal destino turístico da Europa, onde cidadãos cada vez mais exigentes encontram no Porto inúmeras boas razões para permanecer. E para regressar.
Mas, para continuar esta trajetória de excelência é necessário preservar o que deve ser preservado para memória futura das gerações vindouras. Memória que será a ponte para o futuro, pela pena de autores que cultivam a cidade com amor, paixão e irreverência. E esta obra é um magnífico exemplo deste amor, desta paixão e desta irreverência e irá contribuir seguramente para que o Porto se afirme intemporalmente enquanto cidade de verdadeira cultura.» 

Guilhermina Rego
Vereadora da Câmara Municipal do Porto

O Grande Porto - Gondomar. Maia. Matosinhos. Valongo. Vila Nova de Gaia

Título: O Grande Porto
            Gondomar. Maia. Matosinhos. Valongo. Vila Nova de Gaia
Autor: Hélder Pacheco
Capa e Contracapa: Fotografia do autor
Fotografias: Do autor
Edição: 1ª edição
Ano: 1986
Editor: Editorial Presença
Encadernação: Brochura co badanas
Nº de páginas: 300
Dimensões: 25 cm  18,5 cm
Estado de conservação: Como novo

Preço:    20,00 €
Referência: 2201011

Sinopse:

História Íntima da Humanidade

Título: História Íntima da Humanidade
Autor: Theodore Zeldin
Tradutor: Manuel Coelho
Capa: Fragmento de Les Dormeuses, de Gustave Coubert, Museu do Petit Palais, Paris
Ano: 1997 (Outubro)
Editor: Círculo de Leitores
Encadernação: Capa Dura
Nº de páginas: 276
Dimensões: 24,5 cm x 15 cm
Estado de conservação: Como Novo

Preço:    18,00 €
Referência: 2201010

Sinopse: Esta célebre investigação das emoções e relações humanas explica como as pessoas do presente e do passado têm escapado à solidão, ao medo, à falta de sentido da vida; como encontram novas paixões e aventuras e como podem evitar serem prisioneiras das suas memórias e erros.

Erros Meus, Fortuna Nossa: da Falha como Acerto

Título: Erros Meus, Fortuna Nossa: da Falha como Acerto
             CEM Nº 9
             Cultura, Espaço & Memória
Directora: Amélia Polónia
Foto da Capa: Fuselog
Tiragem: 500 exemplares
Periocidade: Anual
Ano: 2008 (Dezembro)
Editor: CITCEM
Nº de páginas: 436
Dimensões: 24 cm x 17 cm
Encadernação: Brochura
Estado de conservação: Como Novo

Preço:    20,00 €
Referência: 2201009

Sinopse: "John Greenfield, Celina Silva, Francisco Topa e Maria João Reynaud coordenam mais um dossier temático da CEM — cultura, espaço e memória: «Erros Meus, Fortuna Nossa: da Falha como Acerto». Este repto partiu de um Grupo de Investigação do CITCEM, «Memória, Literatura e Diálogos Internacionais», constituído por investigadores da área dos estudos literários e culturais, vocacionado para desenvolver projetos que partem de uma perspetiva multidisciplinar e transnacional, em que particularmente se debate o papel desempenhado pela cultura e pela literatura, em diferentes contextos. O tema do dos-sier que agora se publica na CEM 9, o mesmo do VII Encontro do CITCEM, projeta-nos para desafios que totalmente incluem, mas em tudo transcendem, esses particulares desa-fios e vocações. Os Encontros anuais do CITCEM têm prosseguido, desde a sua criação, uma tripla missão: suscitar olhares transdisciplinares, capazes de acolher contributos de todos os seus Grupos de Investigação, abrir vias de diálogo com outras áreas disciplinares, no âmbito, ou externas aos domínios das Ciências Sociais e das Humanidades e incluir a participação de individualidades externas ao universo académico, capazes de consubstanciar a tão dese-jada e necessária articulação entre a Academia e a Sociedade. O VII Encontro do CITCEM e o dossier temático que reúne muitas das suas contri-buições, no volume extenso e tematicamente diversificado que constitui a CEM 9, não são exceção, e dessa regra resultaram os contributos agora publicamente disponíveis. «O Erro como Acerto...», no âmbito das indústrias farmacêuticas, da Física, da Arte, da História, da Filosofia, da Ética, da Literatura, são apenas algumas das áreas exploradas num número temático compilado e coordenado pela equipa acima mencionada. A secção «Vária» não poderia também deixar de ser mencionada, bem como a das «Notícias» ligadas às atividades do CITCEM, ainda que numa secção que se encontra também aberta ao envio de informações acerca de eventos, projetos e iniciativas externas de interesse no âmbito multidisciplinar em que o CITCEM e a sua Revista se inserem. Pela negativa (pois não só de vitórias se faz a História, desta revista também), a anotar a ausência de submissão de «Recensões Críticas», em tempos em que a atividade académica, de tão envolvente e exigente, deixa pouco tempo para a elaboração de notas de leitura e aná-lises sistematizadas que permitam a partilha de novas aquisições aduzidas pela literatura científica dada ao prelo. Fica o repto, para seniores e juniores investigadores, para que a pró-xima revista possa ver preenchida, de forma substantiva, esta secção. EDITORIAL

6CEM N.º 9/ Cultura,ESPAÇO & MEMÓRIAJá a «Vária» traz contributos de ponta, mesmo em áreas em que se duvidava que alguma nova aquisição ou novidade pudesse ser apresentada. O artigo, conjunto, de Saul António Gomes, João António Portugal e António Silva-Araújo provam-no. Deixa-se ao leitor o fas-cínio dessa descoberta, no artigo intitulado «Uma matriz sigilar real portuguesa do século XV». Não menos desafiantes são os contributos de Gabriela Magalhães e de Celina Silva nesta mesma secção. Como de desafios, descobertas e novos contributos se faz a ciência, fica o repto para o envio de artigos convergentes com as temáticas dos próximos números da CEM, já divul-gados nos respetivos call for papers para 2019 e 2020, ano em que se espera inaugurar a periodicidade semestral da Revista.Os temas que mobilizam os números dos primeiro e segundo semestres de 2020, correspondentes, respetivamente, às CEM 10 — «Imagem em Movimento e Cultura Visual» (http://www.citcem.org/noticia/88) e CEM 11 — «Paisagens Patrimoniais» (http://www.citcem.org/noticia/101) deverão ser por si só atrativos o suficiente para cativar a atenção do leitor. Uma palavra final de reiterados agradecimentos é devida a todos os que tornaram pos-sível a edição da CEM 9, incluindo os membros do seu Conselho Consultivo, os autores, os especialistas que viabilizaram as tarefas de avaliação científica de cada artigo, os coordena-dores do presente volume, a Biblioteca Central da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e os bolseiros de Investigação e de Gestão de Ciência e Tecnologia do CITCEM. Amélia Polónia(Coordenadora Científica do CITCEM)"

Virgínia Moura Mulher de Abril Álbum de Memórias

Título: Virgínia Moura Mulher de Abril
             Álbum de Memórias
Autor: Virgínia Moura
Capa e Arranjo Gráfico: José Serrão
Editor: Editorial Avante, S.A.
Ano: 2015
Encadernação: Brochura com badanas
Nº. de páginas: 180
Dimensões: 21 cm x 14 cm
Estado de conservação: Como novo

Preço:     10,00 €
Referência: 2201008

Sinopse: "Virgínia Moura foi uma lutadora incansável pela liberdade e a democracia, uma corajosa combatente contra o fascismo. Ingressou no Partido Comunista Português ainda como estudante universitária, na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.

Presente nas lutas estudantis, na solidariedade com os republicanos espanhóis perseguidos por Franco durante a Guerra Civil, na constituição dos movimentos de unidade antifascista, como o MUNAF, o MUD e o MND, nas candidaturas presidenciais de Norton de Matos, Ruy Luís Gomes, Arlindo Vicente e Humberto Delgado, nas candidaturas da Oposição Democrática às «eleições» para a Assembleia Nacional fascista, no apoio à libertação dos povos das colónias, nas lutas pela Paz, nas ações em defesa da emancipação da mulher, e depois do 25 de Abril na construção e defesa do regime democrático, Virgínia Moura esteve sempre ao lado dos trabalhadores nas suas lutas por melhores condições de vida.

O livro Mulher de Abril – Álbum de Memórias é constituído por duas partes, a primeira por memórias da sua vida e luta contadas na primeira pessoa, a segunda por textos da sua autoria, entre artigos e discursos, escritos entre 1936 e 1985, apresentando ainda dados biográficos e a reprodução de várias fotografias e documentos."

Virgínia Moura – Mulher de Abril

Porto Naçom de Falares

Título: Porto
             Naçom de Falares
Autor: Alfredo Mendes
Capa: Ideias Virtuais
Fotografia da capa: Amin Chaar
Editor: Âncora Editora
Edição: 2ª edição
Ano: Setembro de 2010
Encadernação: Brochura com badanas
Nº de páginas: 148
Dimensões: 23 cm x 15 cm
Estado de conservação: Como novo

Preço:    9,00 €
Referência: 2201007

Sinopse: Esta é a mais completa recolha de calões à moda do Porto até hoje reunida em livro. São 1.735 os vocábulos que corporizam o admirável quanto prodigioso falar do Burgo. Um património ainda vivo que anda nas bocas do mundo, contagiando mesmo o mais incensado a pecaminosas faladuras.
Ao longo dos anos, ao andarilhar pela urbe e zonas rrabaldinas, o autor foi registando os termos mais triviais dos tripeiros – enfim, contos e ditos de empanzinar o mais desbarrigado. Em destaque, a graciosidade de um glossário com cheiro a manhãs, a bulícios, a rua. E daí o livro relevar a seiva da oralidade, a voz de um código jocoso, acentuando um alfobre igualmente malicioso, obsceno, espúrio e bastardo.
Trata-se de um modo de auto-estima, de cumplicidade, seja de popular ou de marginal personalidade linguística.
Porto – Naçom de Falares é considerado um acto de rebeldia contra o cosmopolitismo falsamente progressista e um assomo de autenticidade.
A obra inclui, também, um sub-capítulo com algumas bem conhecidas expressões da cidade do Porto, e uma dezena de histórias testemunhadas por Alfredo Mendes, onde o calão fala mais alto.

A “Escola Portuense“

Título: A "Escola Portuense"
Autor: Pinharanda Gomes
Editor: Caixotim
Coleção:  Caixotim Ensaio-Ideias
Edição: 1ª edição
Ano: 2005 (Novembro)
Encadernação: Brochura com badanas
Nº de páginas: 248
Dimensões: 22 cm x 14 cm
Estado de conservação: Como novo

Preço: 12,50 €
Referência: 2201006

Sinopse: Esta obra constitui um autêntico levantamento da importância que tiveram alguns pensadores portuenses no chamado movimento da "filosofia portuguesa".

A "Escola Portuense" é um movimento cultural, literário e filosófico, que teve por núcleo geográfico a cidade do Porto e por limites temporais os anos de 1850 e 1936, matriz de uma corrente criacionista, cujo instante maior se identifica com a Renascença Portuguesa. Entenda-se ainda "Escola Portuense" não como um exercício de regionalismo mas como o termo que designa um fenómeno da cultura portuguesa que, através das mutações geracionais, persiste qual desafio ao pensamento agente. (da contracapa).

Não Há Porto Sem Nó

Título: Não Há Porto Sem Nó
            Um ano de crónicas públicas sobre o Porto
Autor: Rui Moreira e Luís Costa
Editor: Fubu
Encadernação: Brochura
Nº de páginas: 210
Dimensões: 22 cm x 15,5 cm
Estado de conservação: Como Novo

Preço:    7,00 €
Referência: 2201005

Sinopse: Compilação de um ano de crónicas jornalísticas da autoria de Luis Costa e Rui Moreira escritas para o jornal "Público" tendo como fio conduto a cidade do Porto.

As Tascas do Porto

Título: As Tascas do Porto
Autor: Raúl Simões Pinto
Fotografias: Gabriela Felício
Prefácio: Hélder Pacheco
Editor: Edições Afrontamento
Coleção: Guias/14
Ano: 2007 (Novembro)
Encadernação: Brochura com badanas
Nº de páginas: 260
Dimensões: 23,5 x 13 cm
Estado de conservação: Como Novo

Preço:     10,00 €
Referência: 2201004

Sinopse: «As tascas do Porto/Estórias e memórias servidas à mesa da cidade», com edição das Edições Afrontamento, foi hoje apresentado por Hélder Pacheco, conhecido historiador da cidade nortenha, que também escreveu o prefácio deste volume, numa sessão de lançamento do livro realizada num restaurante do centro.
O livro, com fotografias de Gabriela Felício, pretende divulgar e homenagear aqueles espaços que, durante décadas, e ainda hoje, foram locais de encontro e conversas entre as gentes mais humildes da cidade, em contraponto às tertúlias dos cafés, frequentados sobretudo pelas camadas mais aburguesadas."

sábado, 15 de janeiro de 2022

O Baixo Mondego nos Finais da Idade Média

Título: O Baixo Mondego nos Finais da Idade Média 
Autora: Maria Helena da Cruz Coelho
Ano: 1989 (Março)
Encadernação: Brochura
Editor: Imprensa Nacional – Casa da Moeda
Capa: Francisco Macedo
Estado de conservação: Bom
 
VOLUME I 
Nº de páginas: 730
Dimensões: 24 cm x 15 cm
Tiragem: 2000 exemplares
 
VOLUME II 
Nº de páginas: 1044
Dimensões: 24 cm x 15 cm
Tiragem: 2000 exemplares
 
Preço:          INDISPONÍVEL
Referência: 2201001

Sinopse: "Esta obra dá-nos a conhecer, numa ótica regional, as estruturas agrárias dos finais da Idade Média, desde a ocupação e exploração do espaço às relações de poder e domínio que sobre ele se estabelecem. Divide-se este trabalho em cinco grandes capítulos: a terra e os homens; economia senhorial: propriedade e atividades produtivas; economia senhorial: renda e circulação de bens; estrutura e níveis do poder; os camponeses: resistências e quotidiano. A área escolhida, caracterizada pela dualidade entre terras do campo e do monte, e marcada pelo curso do Mondego, é eminentemente rural, polarizada pelo centro urbano de Coimbra e o porto marítimo-fluvial de Montemor. A margem direita do rio foi repovoada sistematicamente após a conquista de Coimbra, em 1064, e por todo o século XII, mas só na centúria seguinte se colonizou grande parte da outra margem. Os potentados eclesiásticos, onde se destacam sobremaneira os crúzios e os cónegos da Sé de Coimbra, apoiaram e dirigiram os homens para empreendimentos de arroteamento em florestas, mas sobretudo em áreas pantanosas; mercê desse apoio, novos aglomerados populacionais foram surgindo, sancionados pelos aforamentos coletivos que os senhores lhes concediam. Fatores vários quebram a dinâmica expansionista de Duzentos e por todo o espaço surgem as terras ermas e despovoadas. Não ficou porém paralisada a economia senhorial, e, com altos e baixos, a crise é enfrentada. Se a depressão é particularmente aguda nos anos de 1350 a 1390, justamente nesse período cresce o arroteamento destinado à vinha, e nos finais do século muitas terras estão de novo a ser postas em cultura, como, por outro lado, se incrementa a pastorícia, avolumando-se as questões sobre os terrenos de pastagens. A política contratual dos senhores tende a incentivar o reaproveitamento dos seus domínios, se bem que a globalidade das suas rendas deva ter sofrido baixas que os mesmos procuraram minorar com novos foros e exações. A nível do poder, enfrentam-se o rei, senhores e concelhos, já que nem sempre os seus interesses coincidem, antes, no geral, se chocam neste conflituoso mas dinâmico evoluir ao longo dos séculos XIV e XV. O campesinato sofria, pois, as contradições deste processo e tentava reagir movimentando-se então para alcançar novos réditos, para além dos da sua exploração familiar (que muitas vezes não lhes bastavam), e afirmava a sua recusa aos «maus usos» senhoriais, escudado na carta de foral e na crescente consciencialização dos seus direitos e deveres que a vida gerida em comunidade lhes outorgava. A autora, baseada em documentação inédita e na maior parte desconhecida, chega a conclusões do maior interesse e da mais alta relevância para a história regional dos séculos XIV e XV, com possibilidades de generalização, em muitos casos, por todo o País. A bibliografia utilizada é vasta, com abundante recurso a obras estrangeiras, o que permite à autora frequentes comparações com temas já estudados e comprovados nos países da Península Ibérica, na França e na Itália. Este aspeto comparativo alarga ainda mais o âmbito das conclusões apresentadas, conferindo a este trabalho uma utilidade internacional."

Descrição: Tese de doutoramento em Letras (História da Idade Média) apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra