Mostrar mensagens com a etiqueta * NOVIDADES. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta * NOVIDADES. Mostrar todas as mensagens

domingo, 26 de outubro de 2025

Discografia José Afonso

As músicas do LP Cantigas do Maio, de José Afonso, lançado em 1971, são as seguintes:

CANTIGAS DO MAIO

"Senhor Arcanjo"
"Cantigas do Maio"
"Milho Verde"
"Cantar Alentejano"
"Grândola, Vila Morena"
"Maio, Maduro Maio"
"Ronda das Mafarricas"
"Mulher da Erva"
"Coro da Primavera"



O LP de 1970 Traz Outro Amigo Também, do cantor e compositor José Afonso, reúne as músicas seguintes:

TRAZ OUTRO AMIGO TAMBÉM

"Traz Outro Amigo Também"
"Maria Faia"
"Canto Moço"
"Epígrafe Para a Arte de Furtar"
"Moda do Entrudo"
"Os Castelos"
"O Que Faz Falta"
"Canção do Desterro"
"Qualquer Dia"
"Que Amor Não Me Engana"
"Cantiga da Liberdade"

O LP Enquanto Há Força, de José Afonso, editado em 1978, inclui as seguintes músicas:

ENQUANTO HÁ FORÇA

Enquanto Há Força
Há uma Música do Povo
Perdidos na Noite
Certos Companheiros
Paz, Pão, Liberdade
É Para Ti
Elegia
O País Vai de Carrinho
Amanhã
As respostas

O LP Cantares do Andarilho, de José Afonso (1968), inclui as seguintes músicas:

"Natal dos Simples"
"Balada do Sino"
"Resineiro Engraçado" (tema popular da Beira Alta)
"Canção de Embalar"
"O Cavaleiro e o Anjo"
"Saudadinha" (tema popular dos Açores)
"Tecto na Montanha"
"Endechas a Bárbara Escrava" (letra de Luís de Camões)
"Chamaram-me Cigano"
"Senhora do Almortão" (tema popular da Beira Alta)
"Vejam Bem"
"Cantares do Andarilho" (letra de António Quadros)

O LP Contos Velhos Rumos Novos, de José Afonso, foi lançado em 1969 e inclui as seguintes faixas:


Bailia
Oh! Que Calma Vai Caindo
S. Macaio
Qualquer Dia
Vai, Maria Vai
Deus Te Salve, Rosa
Já o Tempo se Acostuma
Cantar Alentejano
Romance do Caçador
Canção de Embalar
Que Amor Não Me Engana



O álbum de 1976 de José Afonso, Com as Minhas Tamanquinhas, apresenta as seguintes músicas: 

"Os Fantoches de Kissinger"
"Teresa Torga"
"Os Índios da Meia-Praia"
"O Homem da Gaita"
"O Dia da Unidade"
"Com as Minhas Tamanquinhas"
"Chula da Póvoa"
"Como se Faz um Canalha"
"Em Terras de Trás-os-Montes"
"Alípio de Freitas" 


As músicas do LP Fura Fura, de José Afonso, lançado em 1979, são as seguintes:

Quanto é Doce
As Sete Mulheres do Minho
O Cabral Fugiu para Espanha
De Quem Foi a Traição
Quem Diz Que Pela Rainha
Na Catedral de Lisboa
Achêgate a Mim
Maruxa (Cantar Galego)
Senhora que o Velho
De Sal de Linguagem Feita
De Não Saber o Que Me Espera
Fura Fura

Grande parte das canções foram compostas para as peças de teatro de dois importantes grupos portugueses da época, A Barraca e A Comuna – Teatro de Pesquisa. Os Trovante participaram na direção musical e nos arranjos de algumas faixas.

O álbum de José Afonso, Coro dos Tribunais, foi lançado em 1974 (embora algumas fontes indiquem 1975) e é composto por 11 faixas. A gravação foi realizada em Londres com arranjos de Fausto Bordalo Dias.

llista de músicas:

"Coro dos Tribunais" (introdução)
"O Homem Voltou"
"Ailé! Ailé!"
"Não Seremos Pais Incógnitos"
"O Que Faz Falta"
"Lá no Xepangara"
"Eu Marchava de Dia e de Noite"
"Enquanto Há Força"
"Só Ouve o Brado da Terra"
"A Presença das Formigas"
"Coro dos Tribunais" (final)

A Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC) iniciou a classificação da obra fonográfica do músico, por considerar que representa “valor cultural de significado para a Nação”. De acordo com o anúncio então publicado em Diário da República, foi determinada a abertura do procedimento de classificação de um conjunto de 30 fonogramas da autoria do compositor e intérprete José Afonso, bem como de 18 cópias digitais de masters de produção de um conjunto de cassetes gravadas pelo autor e de um conjunto de entrevistas.

Preço:  20.00 € cada LP   - Discos de vinil novos
             10,00 € cada CD  - Cd's novos

Referência: 2510005

domingo, 14 de setembro de 2025

Os Super-Homens

Título: Os Super-Homens
             Romance
Autora: Agustina Bessa-Luís
Editor: Livraria Portugália / Porto
Edição: Primeira edição
Ano: 1950 
Ilustrações: Capa da brochura com uma ilustração de Alberto Luís
Encadernação: Brochado
Idioma: Português
Nº de Páginas: 290-II páginas
Dimensões: In-8º - 16 cm x 21,3 cm 
Estado de conservação: Bom, exemplar muito estimado

Preço:  350,00 € + portes de envio
Referência: 2509030

Sinopse: Os «Super-Homens» é o segundo livro de Agustina-Bessa-Luís.

Livro muito raro, valioso e de muito difícil aparição no mercado alfarrabista, não tendo tido até aos dias de hoje nenhuma reedição.

Este livro deu origem à conhecida polémica entre a autora e Jaime Brasil.

«Jaime Brasil criticou implacavelmente o seu segundo romance - que comparado com obras primas seguintes era relativamente fraco e ela reconheceu-o, mas a questão é que o crítico, que era consagrado, não o censurou por isso mas por aquilo que considerava ser a imoralidade e indecência do romance. É verdade que o livro contém cenas de sexo, o que é atípico na ficção de Agustina, mas o crítico chegou ao ponto de afirmar que uma senhora nunca escreveria aquilo e até comparou em modos muito violentos a autora a uma cabra com cio. Usando uma linguagem sexista que hoje seria qualificada como de assédio, enquanto a uma mulher nos anos 50 era complicado responder a um ataque deste tipo.»

Personalidade peculiar e indecifrável, Agustina foi elevada pelos seus pares ao estatuto de “génio” e de “deusa”. Nunca teve dúvidas do seu talento, mas também enfrentou a crítica, sobretudo no início. 

"O seu lugar de eleição para trabalhar era uma poltrona, com uma mesa redonda ao lado para pousar livros e jornais, numa sala de sua casa que dava para um pátio, que por sua vez tinha vista para o Douro. Enquanto passava os pensamentos para o papel – como recordou a filha, Mónica Baldaque, na sessão de apresentação de Ensaios e Artigos (1951-2007) na Fundação Calouste Gulbenkian – sustinha a respiração, como se até um pequeno sopro pudesse perturbar o resultado."

«Agustina Bessa-Luís escrevia sempre à mão, numa caligrafia miudinha e apertada, com uma caneta de tinta azul. As palavras sucediam-se sem desvios e sem hesitações, preenchendo o espaço da folha branca de forma regular, como se tivessem por baixo linhas invisíveis para as orientar.»

«Depois era o marido, Alberto Luís, quem batia os textos à máquina, corrigindo aqui ou ali alguma incongruência. “Quando o manuscrito era passado à máquina os dois tinham grandes conversas, porque sendo o meu avô uma pessoa do Direito poderia haver uma ou outra coisa que não lhe fazia sentido na história, e aí havia grandes discussões”, recordou a neta da escritora, Lourença Baldaque, numa entrevista ao SOL em 2017. “Às vezes a minha avó cortava a discussão e não queria saber».

«Agustina e Alberto Luís formavam um “casal intelectual”, que partilhava a paixão pelos livros, pelas conversas e pela troca de ideias. Mesmo para alguém com um feitio peculiar, não deixa de ser surpreendente a forma como Agustina conheceu o marido. Ela colocou um anúncio n’O Primeiro de Janeiro: “Jovem instruída procura correspondência com pessoa inteligente e culta”. Ele respondeu ao chamamento e assim iniciaram uma relação que resultou em casamento, em 1945, e que durou até ao fim da vida de Alberto, em 2017, aos 94 anos.»


segunda-feira, 18 de agosto de 2025

Lendas de Portugal

Título: Lendas de Portugal
Autor: Gentil Marques
Editor: Editorial Universus, Porto
Número de volumes: 5 volumes
Capa: Capa dura, encadernação editorial gravadas a seco e a ouro
Ilustrações: Profusamente ilustrados
Edição: 1ª edição
Dimensões:  19 cm x 25 cm
Número de páginas: 395 + 400 + 399 + 402 + 391 páginas respetivamente em cada volume
Estado de conservação: Bons

Preço:     187,50 € (5 volumes) - Acresce os portes de envio
Referência: 2310002 R

Sinopse: “Sempre a imaginação do povo tem exercido sobre mim um fascínio muito especial. Fascínio feito de surpresa e de admiração. E de Ingenuidade também. Por isso mesmo, desde muito novo me deixei enlear amorosamente pelas narrativas da tradição popular. Muito em particular por aquelas que, contadas e recontadas através dos tempos, vêm não se sabe donde e vão não se sabe para onde. Direi melhor, e bem à minha maneira, simples e sincera, aprendida com o povo: gosto muito de lendas! (...) E porque na sua maioria — senão totalidade — são essencialmente lendas populares — que o mesmo é dizer: são lendas conhecidas, contadas pelo Povo e recontadas por mim numa linguagem simples, acessível, como acessível e simples é o próprio Povo — limito-me  a chamar a atenção do leitor desprevenido para a riqueza de temas que tive a sorte de encontrar.” — retirado de Breves considerações sobre o significado e o conteúdo destas Lendas de Portugal.
Cuidada edição desta colectânea das mais belas e conhecidas lendas populares portuguesas, contadas pela sensibilidade de Gentil Marques.
Profusamente ilustradas a negro e a cores, pelos pincéis e lápis por consagrados artistas portugueses, de que salientámos os nomes de António Soares, Thomaz de Mello, Luís Filipe, Estrela Faria, Resende, Augusto Gomes, Manuel Lapa, Júlio Gil, Martins da Costa, João Abel Manta, Paulo Guilherme, Frederico George, Câmara Leme, Camarinha, Sarah Affonso, Isolino Vaz, Amândio Silva, Carlos Carneiro, Lima de Freitas, Fernando Azevedo, António Sampaio

sexta-feira, 4 de julho de 2025

Disparos

Título: Disparos
Autor: Alfredo Cunha
Apresentação de: Maria Palla
Poemas de: Manuel Alegre
Editor: Terra Livre
Edição: Primeira edição
Ano: 1977
Encadernação: Brochado
Ilustrações:  Profusamente ilustrado, obra ilustrada com146 imagens fotográficas
Idioma: Português
Nº de Páginas: 156 páginas
Dimensões: In-4º (Oblongo)
Estado de conservação: Bom, como novo

Preço:    55,00 + portes de envio
Referência: 2507017

Sinopse: 

quarta-feira, 2 de julho de 2025

Portugal Terra de Moinhos

Título: Portugal Terra de Moinhos
Autor: Jorge Augusto Miranda
Editor: Chronos Editora
Edição: Primeira edição
Ano: 2008 (Novembro)
Encadernação: Encadernação editorial, capa dura com sobrecapa
Idioma: Português
Nº de Páginas: 357 páginas
Dimensões: 29 cm x 23,7 cm 
Estado de conservação: Bom

Preço:    47,50 € + portes de envio
Referência: 2507008

Sinopse: Um álbum emblemático onde cada moinho é apresentado num contexto geográfico e histórico, não esquecendo a caracterização das atividades que a existência dos moinhos permitiram.

“Os moinhos de Portugal, verdadeiras sínteses do encontro humano com a natureza, são expressões genuínas da cultura material das regiões e refletem também modos de vida, mentalidades, formas de ver o mundo e o lugar dos homens. Este valioso património, transmitido de geração em geração, apura-se em cada tempo e lugar com invenções e adaptações que acrescentam variedade a um mesmo princípio elementar de funcionamento.”

quinta-feira, 13 de março de 2025

Discurso sobre o Filho-da-Puta

Título: Discurso sobre o Filho-da-puta
Autor: Alberto Pimenta
Editora: Editorial Teorema
Edição: 1ª edição
Ano: 1977
Dimensões: 18,2 cm x 11,2 cm
Número de páginas: 64 páginas
Ilustrações: Ilustrado em página extratexto (pág. 59) com uma reprodução de uma figura de madeira (a mesma que consta na capa do livro) do Nuristão.
Encadernação: Brochado
Estado de conservação: Bom, exemplar muito estimado, miolo imaculado

Preço:   100,00 €
Referência: 2503001
 
Sinopse: Estamos em presença de uma das obras mais conhecidas, e mais traduzidas, de Alberto Pimenta. O autor considera-a como uma obra de "certa divagação filosófica" sobre uma certa forma de se ser e  o largo "alcance semântico".
 
Para encomendar, utilize por favor, o formulário de contacto nesta página, ou o endereço de email: canto3livros@gmail.com
ou, os contactos telefónicos:
+351 938 863 018 (chamada para rede móvel nacional) ou,
+351 224912 749 (chamada para rede fixa nacional).
Muito obrigado!

domingo, 15 de dezembro de 2024

Livro das Fortalezas

Título: Reprodução Anotada do Livro das Fortalezas de Duarte Darmas
Por: João de Almeida
Editora: Editorial Império (Lisboa) - Edição muito cuidada) Muito Rara, invulgar
Ano: 1943
Dimensões: IN-4º (Oblongo) - 21 cm x 27 cm
Nº de páginas: 470-II págs. E
Encadernação: Encadernação editorial
Ilustrações: Ilustrado com os fac-símiles dos desenhos do manuscrito guardado na Torre do Tombo e com um mapa de Portugal indicando a localização das fortalezas.
Impressão: Obra impressa sobre papel de tecido especial da Companhia de papel do Prado.
Desenhos: Inclui os desenhos de 55 fortalezas situadas na fronteira com Espanha, assim como em Sintra e de Barcelos, sendo cada uma desenhada com vistas tiradas de duas bandas e uma planta.
Os desenhos de cada fortaleza são precedidos de notas explicativas do General João de Almeida, fornecendo informações sobre sua localização, origem, natureza, razão de ser e evolução que ocorreram até à época em que foram projetadas.
Os desenhos de cada fortaleza são precedidos de notas explicativas do General João de Almeida dando informações sobre sua localização, origem, natureza, razão de ser e evolução que sofreram até o momento em que foram desenhados.

Preço:   625,00 € 
Referência: 2409001

Sinopse: Estamos em presença dum livro muito raro e de muito difícil aparição no mercado alfarrabista.
Trata-se da cópia do "Livro das Fortalezas" do original em pergaminho que se encontra no Arquivo Nacional da Torre do Tombo.
São reproduzidos 57 aspetos das fortalezas situadas na raia de Espanha, cada uma acompanha de um texto do General Ferreira de Almeida.
É, segundo Alfredo Pimenta, livro "rico de informações arquitetónicas, topográficas, etnográficas, históricas e linguísticas".
Obra de grande importância para o conhecimento do estado geral das fortificações fronteiriças com Espanha ao tempo de D. Manuel I; revela em pormenor não só o estado das fortificações mas também os percursos entre as povoações, distâncias, acessos, caminhos, cursos de água, pontes, fontes, poços, terrenos agrícolas, edifícios militares, religiosos e civis.

Ilustrado com os fac-símiles dos desenhos do manuscrito guardado na Torre do Tombo e com um mapa de Portugal indicando a localização das fortalezas.

Duarte Darmas foi escudo da casa de D. Manuel I. Já no reinado de D. João II tinha sido enviado a Marrocos para levantar plantas hidrográficas das barras dos rios onde se pretendia construir fortalezas. Damião de Góis chama-lhe grande pintor e Faria e Sousa grande tracista.

terça-feira, 24 de setembro de 2024

Os Primórdios da Maçonaria em Portugal

Título: Os Primórdios da Maçonaria em Portugal
Autor: Graça da Silva Dias e José Sebastião da Silva Dias
Editor: Instituto Nacional de Investigação Científica. Lisboa.
Edição: 1ª edição
Ano: 1980 (Lisboa)
Nº de volumes: 4 volumes (A obra está estruturada num primeiro volume, dividido em 2 tomos, de carácter expositivo com 12 capítulos da autoria de J. S. da Silva Dias e de um segundo volume da autoria de Graça da Silva Dias, também dividido em 2 tomos).
Nº de páginas: 420; [iv], 421-925; [iv], 438; [iv], 439-979 págs. com a numeração seguida nos dois tomos de cada volume.
Dimensões: 22 cm x 15 cm
Encadernação: Editorial, brochura
 
Preço:    180,00 €
Referência: 2409002
 
Sinopse: Trabalho de investigação fundamental para o conhecimento e estudo das origens e das principais características da Maçonaria, que foi sempre causa de fascínio e desconfiança devido ao secretismo, que é a sua base principal. Obra que se centra sobre o período de 1733 a 1832, segundo Siva Dias: «revela um conjunto de fontes e de factos, empreende uma sistematização de ideias e de dados, correlaciona o maçónico e o profano, o maçónico e o cultural, o político e o social, como antes se não praticara. Lança uma luz sobre a época, que renova a sua leitura e as bases documentais ou discursivas em que esta se apoia.» A obra está estruturada num primeiro volume, dividido em 2 tomos, de carácter expositivo com 12 capítulos da autoria de J. S. da Silva Dias e de um segundo volume da autoria de Graça da Silva Dias, também dividido em 2 tomos, onde são
transcritos vários processos da Inquisição contra pessoas acusadas de pertencerem à Maçonaria, outros documentos sobre perseguições aos mações e contém um conjunto de 20 excursos onde são esclarecidos e aprofundados determinadas questões abordas no 1º volume. Inclui fontes, bibliografia e índice onomástico e ideográfico. José Sebastião da Silva Dias (Arcos de Valdevez, 1916 - Lisboa, 1994) Formado em direito, doutorado em filosofia, professor Catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, foi um brilhante e fecundo investigador e professor, distinguindo-se pelo grande número de discípulos que preparou. Toda a sua investigação é uma continuada e lúcida tentativa de compreensão da cultura Portuguesa, sem submissão a visões superficiais e ideológicas. Em Coimbra criou o Instituto de História e Teoria das Ideias, fundou o Centro de História da Sociedade e da Cultura e lançou a Revista de História das Ideias. Em 1980 transferiu-se para a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde foi o responsável científico pelo Centro de História da Cultura e fundou a revista Cultura, História, Filosofia. Maria da Graça Silva Dias, Investigadora da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Language: Português / Portuguese Location/localizacao: I-62-H-25. Seller Inventory # 2212PG010
Obra das mais completas que se publicaram sobre a maçonaria em Portugal, de grande importância para todos quantos se dedicam ao estudo desta instituição, nas suas vertentes histórica, política, cultural e social.
Dizem-nos os autores que “(…) O nosso livro não é, portanto, nem libelo nem apologia. Constitui uma narrativa e uma interpretação, que procurámos fossem imparciais e correctas. (…) O texto que vai ler-se é o produto de grandes canseiras, de peregrinações por bibliotecas e arquivos, de noites mal dormidas, e de anos a fio sem fim de semana. (…) Estamos convictos de que a obra publicada revela um conjunto de fontes e de factos, empreende uma sistematização de ideias e de dados, correlaciona a maçónico e o profano, a maçónico e o cultural, o político e social. Lança uma luz sobre a época, que renova a sua leitura e as bases documentais ou discursivas em que se apoia”.

domingo, 14 de julho de 2024

História de Portugal

Título: História de Portugal
Direção Literária: Damião Peres
Direção artística: Eleutério Cerdeira
Editor: Portucalense Editora. Barcelos
Edição: Edição Monumental. Comemorativa do 8º centenário da Fundação da Nacionalidade
Anos: Compreendido entre 1928 e 1937
Nº de volumes: 8 volumes
Encadernação: Encadernação editorial  de capa  dura em tons vermelhos, decorada com gravações artísticas em tons  de negro e  inscrições a ouro nas lombadas  e pastas. Exemplares excelente conservação.
Nº de páginas: 519, 720, 672, 576, 576, 768, 799, 1430, respetivamente
Estado de conservação: Bons exemplares
Dimensões: 22 cm x 30,5 cm
Encadernação: Bons exemplares

Preço:     200,00 € (8 volumes) + portes de envio
Referência:  2407004

Sinopse: Edição Monumental. Comemorativa do 8º centenário da Fundação da Nacionalidade. Profusamente ilustrada e colaborada pelos mais eminentes historiadores e artistas portugueses. Direção literária de Damião Peres. Direção artística de Eleutério Cerdeira. Portucalense Editora. Barcelos. MCMXXVIII (1928) – MCMXXXVII (1937). Obra em oito (8) volumes (VII volumes + 1 Índice). Esta História de Portugal é considerada uma das melhores e mais completas obras até hoje publicada. Ilustrada com milhares de gravuras a cores e a preto e branco no texto e em separado.

Descrição da obra

Volume 1:
Introdução
Publicado em 1928, 519 páginas
"Condições geográficas" por Mário de Vasconcelos e Sá
"A Lusitânia pré-romana" por A. A. Mendes Correia
"O domínio romano" por Virgílio Correia
"O domínio germânico" por F. Newton de Macedo
"Arte visigótica" por Virgílio Correia
"O domínio árabe" por David Lopes
"A reconquista cristã" por Damião Peres
"O condado portucalense" por Manuel Ramos

Volume 2:
Primeira Época (1128-1411)
Publicado em 1929, 720 páginas
"História política" por Manuel Ramos, Ângelo Ribeiro e Damião Peres
"Organização económica" por João Lúcio de Azevedo
"Organização social e administração pública" por Manuel Paulo Merêa
"Organização militar" por Vitoriano José César
"Cultura" por José Joaquim Nunes

Volume 3:
Segunda Época (1411-1557)
Publicado em 1931, 672 páginas
"História política" por Damião Peres, Ângelo Ribeiro, F. Newton de Macedo e António Baião
"Descobrimentos e conquistas" por Jaime Cortesão
"Organização económica" por J. Lúcio de Azevedo

Volume 4:
Segunda Época (1411-1557)
Publicado em 1932, 576 páginas
"Domínio ultramarino" por Jaime Cortesão e David Lopes
"Cultura" por Jaime Cortesão, Joaquim de Carvalho, Eleutério Cerdeira, Francisco Teófilo de Oliveira Júnior e Virgílio Correia
"Assistência" por Ângelo Ribeiro

Volume 5:
Terceira Época (1557-1640)
Publicado em 1933, 576 páginas
"História política" por J. M. de Queirós Veloso
"Organização económica" por J. Lúcio de Azevedo
"Domínio Ultramar" por Jaime Cortesão
"Assistência e cultura" por Ângelo Ribeiro, Virgílio Correia, José Teixeira Rego, Hernâni Cidade, Joaquim de Carvalho e Jaime Cortesão

Volume 6:
Quarta Época (1640-1815)
Publicado em 1934, 768 páginas
"História política" por Damião Peres, Ângelo Ribeiro
"Organização económica" por Damião Peres
"Cultura e assistência" por F. Newton de Macedo, Hernâni Cidade, Luís de Pina, Aarão de Lacerda e Ângelo Ribeiro
"Domínio ultramarino" por Jaime Cortesão

Volume 7:
Quinta Época (1816-1918)
Publicado em 1935, 799 páginas
"História política" por Damião Peres, Joaquim de Carvalho, Carlos Passos, Marques Guedes e Ângelo Ribeiro
"Domínio ultramarino" por M. de Vasconcelos e Sá, J. G. Santa Rita, Manuel Lopes de Almeida
"Organização económica" por Damião Peres
"Cultura e assistência" por F. Newton de Macedo, João de Barros, Luís de Pina, Aarão de Lacerda, Ângelo Ribeiro e Damião Peres

Volume 8:
Índices
Publicado em 1937, 1430 páginas
Índice geral das gravuras
Índice geral das estampas
Índice remissivo: onomástico, toponímico e de assuntos
Índice geral

domingo, 10 de março de 2024

Poesia - Eugénio de Andrade

Título: Poesia
Autor: Eugénio de Andrade
Editor: Modo de Ler
Prefácio: Não tendo sido possível, por motivos de saúde, pedir a Óscar Lopes um prefácio para esta edição utilizou-se um texto do grande estudioso da obra de Eugénio de Andrade - "A Mãe d´Água ou A Poesia de Eugénio" publicado em 1993, que era de particular predilecção do poeta.
Número de páginas: 714
Encadernação: Encadernação editorial com sobrecapa
Ano: 2011
Dimensões:
Estado de conservação: Livro novo

Preço:  50,00 €
Referência: 2403001

Sinopse: "Poesia" de Eugénio de Andrade reúne toda a sua obra poética, desde "Primeiros Poemas" (recuperados dos dois primeiros livros - Adolescente e Pureza- que o autor repudiou) e "As Mãos e os Frutos" (1948) até "Os Sulcos da Sede" (2001), a sua última obra poética. Não tendo sido possível, por motivos de saúde, pedir a Óscar Lopes um prefácio para esta edição utilizou-se um texto do grande estudioso da obra de Eugénio de Andrade - "A Mãe d´Água ou A Poesia de Eugénio" publicado em 1993, que era de particular predilecção do poeta.

Autor: "Eugénio de Andrade, poeta português, Eugénio de Andrade (1923-2005), pseudónimo de José Fontinhas, nasceu a 19 de janeiro de 1923 no Fundão. Em 1947 ingressou na função pública, como funcionário dos Serviços Médico-Sociais, e em 1950 fixou residência no Porto. Manteve sempre uma postura de independência relativamente aos vários movimentos literários com que a sua obra coexistiu ao longo de mais de cinquenta anos de atividade poética. Revelando-se em 1948, comAs Mãos e os Frutos, a que se seguiria, em 1950, Os Amantes sem Dinheiro, o seu nome não se encontra vinculado a nenhuma das publicações que marcaram, enquanto lugar de reflexão sobre opções e tradições estéticas, a poesia contemporânea, embora tenha editado um dos seus volumes, As Palavras Interditas, na coleção "Cancioneiro Geral" e colaborado em publicações como Árvore, Cadernos do Meio-Dia ou Cadernos de Poesia. É, aliás, nesta última publicação, editada nos anos quarenta, que se firmam algumas das vozes independentes, como Ruy Cinatti, Sophia de Mello Breyner Andresen ou Jorge de Sena, que inaugurariam, no século XX, essa linhagem de lirismo depurado, exigente, atento ao poder da palavra no conhecimento ou na fundação de um real dificilmente dizível ou inteligível, em que Eugénio de Andrade se inscreve. A escolha dos inofensivos substantivos "pureza" e "leveza" para referir a sua obra derivará talvez da noção do impulso de purificação que a sua poética confere às palavras através da exploração de um léxico essencial até à exaltação. Quando Maria Alzira Seixo fala do caminho que esta poesia percorre "na senda do rigor da lápide" ("Every poem is an epitaph", já dizia Eliot) levanta o véu de um dos pontos fulcrais desta poesia que, nas palavras do próprio Eugénio de Andrade (Rosto Precário), se afirma como o "lugar onde o desejo ousa fitar a morte nos olhos". Falar desta obra como morada da "leveza" e da "pureza" é encobrir o que nela há de ofício de paciência e de desesperada busca. Talvez seja preferível falar da força básica de um léxico de tal maneira investido da radicação do corpo do objecto amado no mundo e na sua paisagem que é capaz de impor o desejo da luz no coração das trevas da mortalidade. Eugénio de Andrade surgirá, assim, como o poeta da "correlação do corpo com a palavra" (Carlos Mendes de Sousa), da sexualidade trabalhada verbalmente até atingir uma "zona gramatical cega" (Joaquim Manuel Magalhães) onde o referido sexual não tem género gramatical referente porque o discurso em que vive pertence já a uma dimensão cuja musicalidade representa a recuperação de uma voz materna intemporal. Eugénio de Andrade foi elemento da Academia Mallarmé (Paris) e membro fundador da Academia Internacional "Mihail Eminescu" (Roménia). Para além de tradutor de vários autores, cujas obras recriou poeticamente (García Lorca, Safo, Borges), e organizador de várias antologias poéticas, é autor de obras como Os Afluentes do Silêncio (1968), Rosto Precário (1979), À Sombra da Memória (1993) (em prosa), As Mãos e os Frutos (1948), As Palavras Interditas (1951), Ostinato Rigore (1964), Limiar dos Pássaros (1976), Rente ao Dizer (1992), Ofício da Paciência (1994), O Sal da Língua (1995) e Os Lugares do Lume (1998). Recebeu ao longo da sua vida vários prémios: Pen Clube (1986), Associação Internacional dos Críticos Literários (1986), Dom Dinis (1988), Grande Prémio da Associação Portuguesa de Escritores (1989), Jean Malrieu (França, 1989), APCA (Brasil,1991), Prémio Europeu de Poesia da Comunidade de Varchatz (República da Sérvia, 1996), Prémio Vida Literária atribuído pela APE (2000) e, em maio de 2001, o primeiro prémio de poesia "Celso Emilio Ferreiro" atribuído em Orense, na Galiza. Em 2001, a 10 de maio, Eugénio de Andrade foi homenageado na Universidade de Bordéus por altura da realização do "Carrefour des Littératures", tendo sido considerado um dos mais importantes escritores do século XX. Estiveram presentes várias ilustres personalidades, entre elas o Presidente da República Portuguesa Jorge Sampaio. A 10 de Julho foi distinguido com o Prémio Camões e, ainda no mesmo ano, foi lançado um CD com poemas recitados pelo próprio autor. Em 2002, foram atribuídos os prémios PEN 2001 e Eugénio de Andrade recebeu o prémio da área da poesia pela sua obra Os Sulcos da Sede. No dia em que comemorou o seu octogésimo aniversário foi homenageado na Biblioteca Almeida Garrett do Porto. Em 1991, foi criada na cidade do Porto a Fundação Eugénio de Andrade. Para além de ter servido de residência ao poeta, esta instituição tem como principais objetivos o estudo e a divulgação da obra do autor assim como a organização de diversos eventos como, por exemplo, lançamentos de livros, recitais e encontros de poesia. In Infopédia. Porto: Porto Editora, 2003-2005."


domingo, 1 de outubro de 2023

Domingo à Tarde

Titulo: Domingo à Tarde
Autor: Fernando Namora
Editor: Livros do Brasil
Edição: 1ª edição
Ano: 1961
Nº de páginas: 258 - VI páginas
Dimensões: 14,5 cm x 20,5 cm
Encadernação: Encadernação editorial (original), capa dura
Estado de conservação: Bom
Preço:    35,00 €
Referência: 2310001

Sinopse:       Estamos em presença da primeira edição da obra, galardoada com o “Prémio José Lins do Rêgo” cujos exemplares estão numerados e rubricados pelo autor. 
Passou pela Comissão de Censura, tendo sido autorizada a sua publicação.