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quarta-feira, 8 de março de 2023

Capitão Francisco Xavier Pinheiro Torres Meirelles

Título: Capitão Francisco Xavier Pinheiro Torres Meirelles
Editora: Editora PAX
Ano: 1966 (Braga)
Nº de páginas: 56 páginas
Ilustrações: Com diversas ilustrações
Estado de conservação: Bom
Caraterísticas: Livro muito raro, de muito difícil aparição no mercado alfarrabista.

Preço:   40,00 €
Referência: 2303008

Sinopse: Homenagem ao capitão falecido em combate no ultramar
'CAPITÃO FRANCISCO XAVIER PINHEIRO TORRES MEIRELLES'
Na abertura: "À memória do Capitão FRANCISCO XAVIER PINHEIRO TORRES DE MEIRELLES morto em combate na Guiné em 3 de Junho de 1965"

Índice:
NOTAS BIOGRÁFICAS


LOUVORES E CONDECORAÇÕES

- Louvores individuais
- Louvor colectivo
- Na Ex.ma Câmara Municipal do Porto
 
REFERÊNCIAS NA IMPRENSA E NA RÁDIO
- A morte do Capitão Meirelles na Emissora Nacional
- A morte do Capitão Francisco de Meirelles na Imprensa
'UM BRAVO CAPITÃO MORREU, EM COMBATE, NA GUINÉ' - Jornal 'O SÉCULO' de 7 de Junho de 1965
- Do livro 'GUINÉ 1965 - Contra-Ataque', de Amândio César
'Carta para um camarada que tombou ao serviço de Portugal'
 
MARCOS DA ESTRADA
- Lembrando um Herói
- Paguemos a dívida
- Álbum dos heróis
 
REQUIEM PARA UM CAPITÃO DE ÁFRICA
- Um herói de Paredes que morre ao serviço da Pátria
- A morte do Capitão Meirelles
- Algumas referências feitas nos jornais de Angola à actuação do então Alferes Meirelles, em 1961
- Excertos da reportagem de Pereira da costa sobre a Guiné:
'MILICIANOS IDENTIFICADOS COM A SUA MISSÃO' - jornal 'DIÁRIO DE NOTÍCIAS' de Julho de 1965
- 'Cruz de guerra para um futebolista'




domingo, 24 de abril de 2022

Invasão e Ocupação de Goa pela União Indiana

Título: Invasão e Ocupação de Goa pela União Indiana 
             Discurso pronunciado por Sua Excelência o Presidente do Conselho, Professor Doutor Oliveira Salazar, na sessão da Assembleia Nacional de 3 de Janeiro de 1962.
Editado: Secretariado Nacional de Informação
Ano: Lisboa, 1962
Estado de conservação: Como Novo

Preço:    10,00 €
Referência: 2204034

Sinopse:

domingo, 17 de abril de 2022

Crónica de Guerra - Angola 61

Título: Crónica de Guerra
             Angola 61 
Autor: Rocha de Sousa
Editor: Círculo de Leitores
Nº de Páginas: 362
Dimensões: 24 cm x 15,5 cm
Encadernação: Capa Dura
Estado de conservação: Como Novo

Preço:    17,00 €
Referência: 2204012

Sinopse: - «Quando cumpria o serviço militar; em 1961, fui subitamente mobilizado para Angola e integrado nos primeiros batalhões. [...] Senti a realidade desse salto no abismo, entre 1961 e 1963, e trouxe de Angola exaustivos apontamentos sobre acções concretas de toda a comissão. São infernais e fascinantes deslocamentos, a precaridade inicial de tudo. São retratos vivos e notícia dos mortos, a lassidão e o medo, o afundamento numa espécie de lucidez revelada, perguntas entretanto envolvidas por diversas concordâncias, o sentido dos factos esclarecendo-se a todo o comprimento de noites regadas a café, iluminadas de insónia.

[...]

Uma das nossas patrulhas, [em 07Out1962] constituída, segundo a escala, pelo pelotão do alferes [miliciano Mário Alfredo Ferreira] Pêgo, da 166, [...] ficou "encravada" já perto de Nambuangongo, no regresso da sua missão, batida à frente e atrás por fogo de armas automáticas, com os flancos igualmente bloqueados por tiros longitudinais, de marcação. Entre lombas, num escasso troço recto da estrada, sem dispôr de relevos aproveitáveis [...], o pelotão do alferes Pêgo limitava-se a poupar munições, colado à terra, esperando qualquer aberta providencial e procurando, em conjunto, a força de sobrevivência capaz de abortar o mínimo indício de pânico. Mas era difícil sair daquela situação, gerindo apenas as munições e o tempo. Quarenta e cinco minutos bastaram para que começassem os lamentos dos mais temerosos, e para que outros, porventura igualmente temerosos, colocassem as armas acima das cabeças, disparando rajadas de descompressão e nenhuma eficácia. Logo aos primeiros devaneios deste tipo, uma das nossas armas foi batida por tiros rasantes, soltando-se em cambalhotas, enquanto o soldado que a erguera desatava aos berros, a chamar pela mãe e a clamar "ai que me mataram". O furriel João [Rosa Coelho] David, tomando à letra os acontecimentos, [...] vendo os seus companheiros a fazer fogo ao acaso, sobretudo para o ar, pensou que os guerrilheiros ensaiavam um ataque final, entrou em pânico, agarrou duas armas, saltou bruscamente para diante, de pé, disparando à sua volta com as espingardas automáticas à ilharga. Ao surpreender o inimigo com a deslocação da geometria de tiro, obrigando-o a recolher-se diante da anárquica mas perigosa flagelação a que era submetido, João David abriu espaço aos seus companheiros para sair da zona de morte, na raiva de uma fuzilaria maciça [...] dirigida aos pontos vitais da emboscada. A coberto dos trilhos, bem escondidos pela anatomia do terreno, os guerrilheiros iniciaram depressa a retirada [...]. O alferes Pêgo, laboriosamente, conseguiu que os seus homens suspendessem por completo o fogo. [...] Quando o pelotão chegou a Nambuangongo, as atenções concentraram-se no "hospital". O ferido, o soldado Ermidas, tinha o pulso direito perfurado de um lado ao outro [...]. Sentado na cama ao lado, [...] para meu espanto, sorria o furriel João David, sempre com o seu bom humor sonolento e fanhoso. Tinha as mãos entrapadas. Contou-me como perdera a cabeça e como arrebatara as duas armas, disparando-as em rajadas quase contínuas. "Já sei que o Pêgo vai louvar a minha loucura" - disse ele -, "mas eu quase não me lembro do que fiz, acagacei-me e se calhar ainda me espetam com uma daquelas cruzes de herói". Riu-se. Depois fingiu chorar, erguendo as mãos enluvadas de gaze, e lamentou: "As armas saltavam muito, estavam em brasa, e cheguei a agarrá-las pelo cano. Nem senti as queimaduras no momento".»

domingo, 20 de dezembro de 2020

Portugal's African Wars - Angola, Guinea-Bissau, Mozambique

Título: Portugal's African Wars
             Angola, Guinea-Bissau, Mozambique 
Autor: Arslan Humbaraci, Nicole Muchnik
Editor: MacMillan London Limited
Ano: 1974
Idioma: Inglês
Nº de páginas: 258
Dimensões: 13 cm x 20,5 cm
Encadernação: Capa dura com sobre-capa com badanas
Estado de conservação: Bom

Preço:   18,00 €
Referência: 2012022

Sinopse:


quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Contra- Insurreição em África 1961 - 1974


Título: Contra- Insurreição em África 1961 - 1974
             O Modo Português de Fazer a Guerra          
Autor: John P. Cann
Tradutor: Dinorah  Ferreira e Ana Dias
Capa: João Luís Brito / Brito & Sousa, Ldª
Editor: Edições Atena, Lda.
Edição: 1ª edição
Ano: Julho de 1998
Nº de páginas: 268
Dimensões: 23,5 cm x 15,3 cm
Encadernação: Capa de brochura
Estado de conservação: Como Novo 

Preço:   18,00 €
Referência: 2009030

Sinopse:

Angola a Guerra e o Crime


Título: Angola a Guerra e o Crime 
Autor: Valdemiro de Sousa
Editor: Editorial Formação
Edição: 1ª edição
Ano: 1976 (Abril)
Tiragem: 5 000 exemplares
Nº de páginas: 200
Dimensões: 20,5 cm x 14,5 cm
Encadernação: Brochura
Estado de conservação: Bom exemplar, com sinais de manuseamento

Preço: 12,00 €
Referência: 2009026

Sinopse: Este livro, fiel intérprete dos grandes horrores nascidos em Portugal e que destruíram em Angola o futuro de todos, é dedicado por Valdemiro de Sousa ás grandes vítimas: aos refugiados, ao povo angolano e de uma forma geral a todos os portugueses honestos e insufismáveis que se sentem dolorosamente, como ele, as consequências de condutas hilariantes e ominosas.
Identifica-se exactamente com as grandes vítimas, e não com a autocrítica dos parceiros da descolonização maior, e que tentam convencer-nos de terem realizado um grande trabalho para Portugal e para o Mundo

domingo, 23 de agosto de 2020

A PIDE / DGS na Guerra Colonial 1961-1974

Título: A PIDE/DGS na Guerra Colonial
             1961-1974 
Autor: Dalila Cabrita Mateus
Revisão: Filipe Rodrigues
Capa: Fernando Felgueiras ( a partir do desenho Cela da Cadeia da Machava, de Malangatana Valente)
Paginação: J. Macau, Ldª
Edição: 2ª edição
Ano: Abril de 2011
Editor: Terramar
Nº de páginas: 464
Dimensões: 23,5 cm x 16 cm
Encadernação: Capa de brochura com badanas
Estado: Como Novo 

Preço:     40,00 €
Referência: 2008006 R

Sinopse: Este livro vai ficar como obra de referência inevitável e indispensável não só para todos os leitores seriamente interessados em conhecer como actuou a PIDE/DGS nas colónias africanas que se levantaram contra o domínio português mas também para todos os investigadores empenhados em aprofundar o conhecimento histórico de tal período dramático da história partilhada entre colonizadores e colonizados.

 
A autora editou mais um livro com base nas suas pesquisas académicas sobre a guerra colonial, com destaque para a actividade, estratégia e organização da PIDE nas ex-colónias, na luta e prevenção contra os diversos movimentos de libertação que enfrentavam Portugal de armas na mão e os países vizinhos.
 
Livro muito interessante e completo sobre esta temática.
 
Da contracapa:
"Trinta anos após o 25 de Abril de 1974, surge o primeiro trabalho de grande fôlego histórico sobre uma das épocas mais terríveis da história de Portugal: o período (1961-1974) da guerra colonial em três frentes (Angola, Guiné e Moçambique).
 
O trabalho agora apresentado sob a forma de livro corresponde, no essencial, à tese de Doutoramento da autora, no ISCTE, e constitui a síntese de uma longa e difícil investigação que passou por entrevistas a dezenas de antigos presos políticos em Angola e Moçambique.
 
Trata-se efetivamente de um livro que vai ficar como obra de referência inevitável e indispensável não só para todos os leitores seriamente interessados em conhecer como atuou a PIDE/DGS nas colónias africanas que se levantaram contra o domínio português mas também para todos os investigadores empenhamos em aprofundar o conhecimento histórico de tal período dramático da história partilhado entre colonizadores e colonizados.
 
A historiadora Dalila Cabrita Mateus doutorou-se em História Moderna e Contemporânea pelo ISCTE, com 'distinção é louvor', ao defender a tese reproduzida neste livro."
 
A AUTORA:
"A Prof.a Doutora DALILA CABRITA MATEUS nasceu em Viana do Castelo, em 1952. É licenciada em História e diplomada em Estudos Superiores em Administração Escolar. Obteve também o grau de Mestra em História Social Contemporânea e, em 2004, concluiu o seu Doutoramento em História Moderna e Contemporânea com 'distinção e louvor'. É igualmente autora do livro 'A LUTA PELA INDEPENDÊNCIA' (Editorial Inquérito, Lisboa 1999)." 
 
Do ÍNDICE:
 
NOTA PRÉVIA
Siglas
 
INTRODUÇÃO
1. Objeto
2. Algumas considerações
3. Fontes e bibliografia
3.1 - Em geral
3.2 - Os Arquivos da PIDE na torre do Tombo
3.3 - As entrevistas
3.4 - Os Boletins oficiais
4. Uma hipótese a verificar
5. Plano de trabalho

Notas
Capítulo 1
A PIDE/DGS NAS COLÓNIAS
1. Origem da PIDE nas colónias
1.1 - Enquadramento histórico-jurídico
1.2 - A criação da PIDE nas colónias
1.3 - Origem do pessoal da PIDE/DGS
1.4 - Condicionantes da criação da PIDE nas colónias
1.4.1 - Condicionantes externas; 1.4.2 - Condicionantes internas;
2. A organização da PIDE/DGS
2.1 - Evolução legislativa
2.2 - O quadro geral da PIDE/DGS
2.3 - Evolução dos quadros da PIDE/DGS
2.4 - Os efetivos da PIDE/DGS nas colónias em guerra
2.5 - A Direção da PIDE/DGS
2.6 - Os serviços
2.7 - As instalações da PIDE/DGS nas colónias
2.8 - Receitas e despesas da PIDE/DGS
3. - Funções e poderes da PIDE/DGS
4. - Reuniões das chefias da Delegação
5. - O pessoal da PIDE/DGS
5.1 - Provimento do pessoal
5.2 - A preparação dos quadros
5.3 - Mobilidade do pessoal
5.3.1 - Mobilidade horizontal; 5.3.2 - Mobilidade vertical: as promoções
5.4 - Disciplina, punições e louvores
5.5 - Vencimentos, abonos e regalias
6. - Os informadores
6.1 - Quem eram?
6.2 - O recrutamento dos informadores
6.3 - Perfil de alguns informadores
6.4 - Processos de trabalho
6.5 - As redes da PIDE/DGS nos Congos
6.6 - 'Madame X', informadora do Congo
6.7 - A rede de informadores na Zâmbia
6.8 - Os casos da Guiné-Conacri e do Senegal
6.9 - 'M', agente provocador na Guiné
6.10 - Um elemento de valor inestimável no Malawi
6.11 - Pagamento dos informadores
6.12 - Os militares e os informadores da PIDE/DGS
6.13 - O valor das informações
6.14 - Divulgação das informações
7. - Os Flechas
8. - Gente da PIDE/DGS em África: retrato breve
8.1 - São José Lopes, chefe da PIDE/DGS nas colónias
8.2 - António Vaz, chefe da PIDE/DGS em Moçambique
8.3 - Fragoso Alas, o homem de Spínola
8.4 - Óscar Cardoso, o criador dos Flechas
8.5 - Francisco Lontrão, um homem muito violento
8.6 - Casimiro Monteiro, o chamado bulldog
8.7 - Alexandre Taty, informador e operacional
8.8 - Orlando Cristina, outro informador operacional
8.9 - Chico Langa, verdugo africano
8.10 - Chico Cachavi, outro verdugo africano
9. - O fim da PIDE/DGS
Notas
 
Capítulo 2
A REPRESSÃO
1. - A violência do colonialismo
2. - Terror e guerra colonial
2.1 - Os antecedentes da guerra vistos pela PIDE
2.2 - Terror branco versus terror negro
2.3 - Troféus de guerra
2.4 - Guerra química e massacres
2.5 - Justificação ideológica da guerra, da repressão e da tortura
3. - Métodos da PIDE/DGS
3.1 - Vigilância dos suspeitos
3.2 - Violação de correspondência
3.3 - Identificação de pessoas
3.4 - Busca e revista de pessoas
3.5 - Uso de calúnias e aproveitando de vulnerabilidades
3.6 - Provocações
3.7 - Rusgas
4. - A tortura
4.1 - O interrogatório
4.2 - Confissão e tortura
4.3 - Métodos de tortura
4.4 - Fisiologia da dor
4.5 - Consequências da tortura
4.6 - Morte dos presos
5. - Processos judiciais e administrativos
5.1 - Julgamentos políticos
5.2 - Perseguição e prisão de sacerdotes católicos
5.3 - Perseguição e prisão de pastores protestantes
5.4 - Medidas administrativas de internamento
6. - Prisões e campos de concentração
6.1 - Os africanos e a prisão colonial
6.2 - Visitas da Cruz Vermelha Internacional
6.3 - Campo de Concentração do Tarrafal (Cabo Verde)
6.4 - Campo de Concentração de São Niculau (Angola)
6.5 - Cadeia da Machava (Mocambique)
6.6 - Cadeia de São Paulo (Angola)
6.7 - Prisão de Sommerchild (Mocambique)
6.8 - Campo de Concentração de Missombo (Angola)
6.9 - Campo de trabalho de Mabalane (Mocambique)
6.10 - Fortaleza de S. Pedro da Barra (Angola)
6.11 - Fortaleza do Ibo (Moçambique)
6.12 - Campo de trabalho da Ilha das Galinhas (Guiné)
6.13 - Outras prisões e Campos
6.14 - Solidariedade com os presos
Notas
 
Capítulo 3
AS OPERAÇÕES
1. - Assassínio de dirigentes independentistas
1.1 - O assassínio de Amílcar Cabral
1.1.1 - Planos da PIDE/DGS para a liquidação de Cabral; 1.1.2 - Dos planos à concretização: a 'Operação MAR VERDE'; 1.1.3 - A polícia ativa divisões e ódios raciais; 1.1.4 - Cabral denuncia plano para o matar; 1.1.5 - O assassínio de Cabral; 1.1.6 - Os autores do crime;
1.2 - Assassínio de Eduardo Mondlane
1.2.1 - O crime; 1.2.2 - Cortinas de fumo; 1.2.3 - A verdade sobre o crime;
2. - Operações militares
2.1 - Operações dos Flechas
2.2 - Participação da PIDE/DGS em massacres
3. - Sabotagens nos países vizinhos
4. - Destabilização nos países vizinhos
4.1 - 'Operação Girassol' (Tanzânia)
4.2 - 'Operação Meca' (Tanzânia)
4.3 - Operações 'Facho' e 'Colt' (Zâmbia)
4.4 - 'Operação Camping' (Congo Brazzaville)
4.5 - 'Operação Bulabumba' (Congo Kinshasa)
4.6 - 'Operação Tschombé' (Congo Kinshasa)
4.6.1 - Enquadramento; 4.6.2 - Grupos de mercenários; 4.6.3 - Dispositivos; 4.6.4 - Reuniões; 4.6.5 - O plano da operação; 4.6.6 - Conclusão;
4.7 - 'Operação Phoenix' (controlo dos refugiados catangueses)
4.7.1 - Papel da PIDE; 4.7.2 - Resposta à proclamação de Mobutu; 4.7.3 - Diligências das autoridades confolesas; 4.7.4 - Reuniões da PIDE/DGS com dirigentes catangueses; 4.7.5 - Operações militares contra a guerrilha;
5. - Operações da Rádio
5.1 - Ainda a 'Operação Girassol'
5.2 - Escutas
6. - Operações nos centros urbanos
6.1 - Redes da UPA/FNLA em Luanda e no Lobito
6.2 - A rede da UNITA no Luso
6.3 - Redes do MPLA em Luanda e noutras cidades
6.4 - Observações e conclusões surpreendentes
6.5 - As redes da FRELIMO em Lourenço Marques, Beira e no norte
6.6 - Desmantelamento das redes do PAIGC em Bissau, Bolama e outras cidades
7. - Operações de propaganda e contra-informação
8. - 'Operação Madeira' (Savimbi e a UNITA)
8.1 - Os primeiros contactos da PIDE com Savimbi
8.2 - O Grupo de Trabalho Madeira e as bases da 'Operação Madeira'
8.3 - Recomeçam as hostilidades
8.4 - O retomar dos contactos
9. - A investigação do 'Caso ANGOCHE'
9.1 - Um navio abandonado a arder
9.2 - A origem do incêndio
9.3 - Tripulação e carga
9.4 - Nada de muito estranho
9.5 - As conclusões de Casimiro Monteiro
9.6 - Os 'suspeitos do costume'
10. - Outras operações
10.1 - Operação na Rodésia do Norte
10.2 - Operação para a eleição do rei do Congo
10.3 - Operação Macondes
Notas
 
Capítulo 4
AS INFORMAÇÕES
1. - Das informações em geral
1.1 - Importância
1.2 - Técnica das informações
1.3 - A interpretação de documentos
1.4 - Classificação
1.5 - Âmbito
1.6 - Quem a realizava?
1.7 - Limite temporal
2. - Informações de natureza política
2.1 - A origem dos movimentos independentistas
2.1.1 - Origens do MPLA; 2.1.2 - Origens do PAIGC; 2.1.3 - Origens da FRELIMO;
2.2 - Congressos e reuniões
2.2.1 - FRELIMO; 2.2.2 - UNITA; 2.2.3 - MPLA;
2.3 - Os dirigentes
2.4 - Instalações, viaturas e transportes
2.4.1 - FRELIMO; 2.4.2 - MPLA; 2.4.3 - PAIGC; 2.4.4 - UPA;
2.5 - Racismo, tribalismo e outros
2.5.1 - Racismo e tribalismo na UPA/FNLA; 2.4.2 - A prisão do Salazar; 2.5.3 - Uma proposta de Lei fundamental para Angola;
2.6 - Problemas com os países vizinhos
2.7 - Divisão no seio dos movimentos de libertação
2.7.1 - FRELIMO; 2.7.2 - PAIGC; 2.7.3 - UPA/FNLA; 2.7.4 - MPLA;
2.8 - Conflitos entre os movimentos
2.8.1 - A FLEC contra a UPA e o MPLA; 2.8.2 - UPA/FNLA versus MPLA;
2.9 - Apreciações sobre a situação colonial
2.9.1 - Em Angola; 2.9.2 - Em Moçambique;
3. - Informações de natureza militar
3.1 - A PIDE informa sobre o início da guerra colonial
3.2 - A organização militar dos movimentos nacionalistas
3.2.1 - Organização militar da FRELIMO;3.2.2 - Organização militar do MPLA; 3.2.3 - O movimento de reajustamento do MPLA; 3.2.4 - A organização militar da UPA; 3.2.5 - A organização militar da UNITA; 3.2.6 - A organização militar do PAIGC;
3.3 - Bases militares
3.3.1 - Bases do PAIGC; 3.3.2 - Bases do MPLA; 3.3.3 - Bases da UPA/FNLA; 3.3.4 - Bases da UNITA; 3.3.5 - Bases da FRELIMO;
3.4 - Rotas de abastecimento
3.5 - As armas
3.5.1 - Armas para a FRELIMO; 3.5.2 - Armas para o MPLA; 3.5.3 - Armas para a UPA/FNLA; 3.5.4 - Armas para a UNITA; 3.5.5 - Armas para o PAIGC; 3.5.6 - Meios navais e aéreos do PAIGC; 3.5.7 - Descrição das armas; 3.5.8 - Os mísseis 'Strella';
3.6 - Os cursos
3.6.1 - Cursos para o PAIGC; 3.6.2 - Cursos para o MPLA; 3.6.3 - Cursos para a UPA/FNLA; 3.6.4 - Cursos para a UNITA; 3.6.5 - Cursos para a FRELIMO; 3.6.6 - Centros de Instrução Militar;
4. - A situação militar
4.1 - Situação militar em Angola
4.1.1 - A I Região Militar do MPLA; 4.1.2 - Evolução da situação militar;
4.2 - Situação militar em Moçambique
4.3 - Situação militar na Guiné
4.4 - Síntese da situação militar
Notas
 
Capítulo 5
AS RELAÇÕES DA PIDE/DGS
1. - As relações externas da PIDE/DGS
1.1 - A 'Santa Aliança' na África Austral
1.1.1 - Preparação da 'Santa Aliança'; 1.1.2 - Colaboração com a África do Sul; 1.1.3 - Colaboração com a Rodésia;
1.2 - Colaboração com países da NATO
1.2.1 - A CIA; 1.2.2 - Policiais e serviços secretos franceses; 1.2.3 - Serviços Secretos da RFA;
1.3 - Colaboração com países estrangeiros
1.3.1 - Colaboração com a polícia e as autoridades do Congo; 1.3.2 - Colaboração com a polícia do Senegal; 1.3.3 - Colaboração com a polícia do Malawi; 1.3.4 - Colaboração da polícia de Marrocos;
1.4 - Consulados e embaixadas estrangeiras
1.5 - Relações com a Aginter Press
2. - Relações internas da PIDE/DGS
2.1 - Relações com os militares
2.1.1 - Conflitos no campo das informações; 2.1.2 - Conflitos sobre a realização de operações militares; 2.1.3 - Informações de tipo policial; 2.1.4 - Visitas e louvores, desconfianças e antipatias; 2.1.5 - As relações com militantes e a situação da PIDE/DGS;
2.2 - Relações com autoridades político-administrativas
2.3 - Relações com outras polícias
2.4 - Relações com magistrados
2.5 - Relações com religiosos
2.6 - Relações com as empresas
2.7 - Relações com embaixadas e consulados portugueses
Notas
 
Capítulo 6
REPRESENTAÇÕES DA PIDE/DGS
1. Representações como serviço de informações
2. Representações como organização repressiva
2.1 - Representação nos colonos e militares
2.2 - Representações em escritores portugueses
2.2.1 - António Lobo Antunes; Abílio Teixeira Mendes; Manuel Alegre; João de Melo; José Jorge Martins;
2.3 - Representações em escritores africanos
2.3.1 - Luandino Vieira; Albino Magaia; Octaviano Correia; Boaventura Cardoso;
2.4 - Os antigos presos africanos e a PIDE/DGS
Notas
 
CONCLUSÕES
FONTES E BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA
CRONOLOGIA

Críticas de Imprensa: "(...) é um estudo pioneiro, substancial e fundamental para aferirmos sem fantasias a violência extrema das ações desta polícia política em terrenos africanos."
Margarida Calafate Ribeiro, Mil Folhas (Público), 02 de Janeiro de 2005.

sexta-feira, 17 de abril de 2020

Heróis do Ultramar

Foto: Título: Heróis do Ultramar
Autor:  Nuno Castro
Editor: Oficina do Livro, Lda.
Edição: 3ª edição
Ano: 2019 (Abril)
Nº de páginas: 192
Dimensões: 15,5 x 23,5 cm
Estado de conservação:  Bom

Preço:  Sob consulta
Referência: 2004152

Sinopse: Um livro sobre determinação e coragem que nos fala da guerra como o maior desafio à superação individual.
Entre 1961 e 1974, centenas de milhares de portugueses combateram em Angola, em Moçambique e na Guiné. Mas, como acontece em todos os conflitos, só alguns combatentes se destacaram. Heróis do Ultramar traça o retrato de um punhado de homens que se distinguiram nos campos de batalha da Guerra Colonial e que ainda hoje são recordados pela sua bravura extrema. 
Portugueses que, independentemente do curso da História, da política ditada pelo governo de Lisboa, das suas próprias convicções e até das suas personalidades por vezes polémicas, demonstraram uma extraordinária capacidade de liderança debaixo de fogo e uma determinação inabalável perante a adversidade e o terror que só uma guerra consegue despertar. 
Escrito a partir de vários testemunhos e das memórias dos combatentes, Heróis do Ultramar reúne alguns dos episódios mais ousados e dramáticos das três frentes do conflito português em África, na perspectiva dos seus principais protagonistas no terreno.