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quarta-feira, 8 de março de 2023

Capitão Francisco Xavier Pinheiro Torres Meirelles

Título: Capitão Francisco Xavier Pinheiro Torres Meirelles
Editora: Editora PAX
Ano: 1966 (Braga)
Nº de páginas: 56 páginas
Ilustrações: Com diversas ilustrações
Estado de conservação: Bom
Caraterísticas: Livro muito raro, de muito difícil aparição no mercado alfarrabista.

Preço:   40,00 €
Referência: 2303008

Sinopse: Homenagem ao capitão falecido em combate no ultramar
'CAPITÃO FRANCISCO XAVIER PINHEIRO TORRES MEIRELLES'
Na abertura: "À memória do Capitão FRANCISCO XAVIER PINHEIRO TORRES DE MEIRELLES morto em combate na Guiné em 3 de Junho de 1965"

Índice:
NOTAS BIOGRÁFICAS


LOUVORES E CONDECORAÇÕES

- Louvores individuais
- Louvor colectivo
- Na Ex.ma Câmara Municipal do Porto
 
REFERÊNCIAS NA IMPRENSA E NA RÁDIO
- A morte do Capitão Meirelles na Emissora Nacional
- A morte do Capitão Francisco de Meirelles na Imprensa
'UM BRAVO CAPITÃO MORREU, EM COMBATE, NA GUINÉ' - Jornal 'O SÉCULO' de 7 de Junho de 1965
- Do livro 'GUINÉ 1965 - Contra-Ataque', de Amândio César
'Carta para um camarada que tombou ao serviço de Portugal'
 
MARCOS DA ESTRADA
- Lembrando um Herói
- Paguemos a dívida
- Álbum dos heróis
 
REQUIEM PARA UM CAPITÃO DE ÁFRICA
- Um herói de Paredes que morre ao serviço da Pátria
- A morte do Capitão Meirelles
- Algumas referências feitas nos jornais de Angola à actuação do então Alferes Meirelles, em 1961
- Excertos da reportagem de Pereira da costa sobre a Guiné:
'MILICIANOS IDENTIFICADOS COM A SUA MISSÃO' - jornal 'DIÁRIO DE NOTÍCIAS' de Julho de 1965
- 'Cruz de guerra para um futebolista'




domingo, 24 de abril de 2022

Invasão e Ocupação de Goa pela União Indiana

Título: Invasão e Ocupação de Goa pela União Indiana 
             Discurso pronunciado por Sua Excelência o Presidente do Conselho, Professor Doutor Oliveira Salazar, na sessão da Assembleia Nacional de 3 de Janeiro de 1962.
Editado: Secretariado Nacional de Informação
Ano: Lisboa, 1962
Estado de conservação: Como Novo

Preço:    10,00 €
Referência: 2204034

Sinopse:

domingo, 17 de abril de 2022

Crónica de Guerra - Angola 61

Título: Crónica de Guerra
             Angola 61 
Autor: Rocha de Sousa
Editor: Círculo de Leitores
Nº de Páginas: 362
Dimensões: 24 cm x 15,5 cm
Encadernação: Capa Dura
Estado de conservação: Como Novo

Preço:    17,00 €
Referência: 2204012

Sinopse: - «Quando cumpria o serviço militar; em 1961, fui subitamente mobilizado para Angola e integrado nos primeiros batalhões. [...] Senti a realidade desse salto no abismo, entre 1961 e 1963, e trouxe de Angola exaustivos apontamentos sobre acções concretas de toda a comissão. São infernais e fascinantes deslocamentos, a precaridade inicial de tudo. São retratos vivos e notícia dos mortos, a lassidão e o medo, o afundamento numa espécie de lucidez revelada, perguntas entretanto envolvidas por diversas concordâncias, o sentido dos factos esclarecendo-se a todo o comprimento de noites regadas a café, iluminadas de insónia.

[...]

Uma das nossas patrulhas, [em 07Out1962] constituída, segundo a escala, pelo pelotão do alferes [miliciano Mário Alfredo Ferreira] Pêgo, da 166, [...] ficou "encravada" já perto de Nambuangongo, no regresso da sua missão, batida à frente e atrás por fogo de armas automáticas, com os flancos igualmente bloqueados por tiros longitudinais, de marcação. Entre lombas, num escasso troço recto da estrada, sem dispôr de relevos aproveitáveis [...], o pelotão do alferes Pêgo limitava-se a poupar munições, colado à terra, esperando qualquer aberta providencial e procurando, em conjunto, a força de sobrevivência capaz de abortar o mínimo indício de pânico. Mas era difícil sair daquela situação, gerindo apenas as munições e o tempo. Quarenta e cinco minutos bastaram para que começassem os lamentos dos mais temerosos, e para que outros, porventura igualmente temerosos, colocassem as armas acima das cabeças, disparando rajadas de descompressão e nenhuma eficácia. Logo aos primeiros devaneios deste tipo, uma das nossas armas foi batida por tiros rasantes, soltando-se em cambalhotas, enquanto o soldado que a erguera desatava aos berros, a chamar pela mãe e a clamar "ai que me mataram". O furriel João [Rosa Coelho] David, tomando à letra os acontecimentos, [...] vendo os seus companheiros a fazer fogo ao acaso, sobretudo para o ar, pensou que os guerrilheiros ensaiavam um ataque final, entrou em pânico, agarrou duas armas, saltou bruscamente para diante, de pé, disparando à sua volta com as espingardas automáticas à ilharga. Ao surpreender o inimigo com a deslocação da geometria de tiro, obrigando-o a recolher-se diante da anárquica mas perigosa flagelação a que era submetido, João David abriu espaço aos seus companheiros para sair da zona de morte, na raiva de uma fuzilaria maciça [...] dirigida aos pontos vitais da emboscada. A coberto dos trilhos, bem escondidos pela anatomia do terreno, os guerrilheiros iniciaram depressa a retirada [...]. O alferes Pêgo, laboriosamente, conseguiu que os seus homens suspendessem por completo o fogo. [...] Quando o pelotão chegou a Nambuangongo, as atenções concentraram-se no "hospital". O ferido, o soldado Ermidas, tinha o pulso direito perfurado de um lado ao outro [...]. Sentado na cama ao lado, [...] para meu espanto, sorria o furriel João David, sempre com o seu bom humor sonolento e fanhoso. Tinha as mãos entrapadas. Contou-me como perdera a cabeça e como arrebatara as duas armas, disparando-as em rajadas quase contínuas. "Já sei que o Pêgo vai louvar a minha loucura" - disse ele -, "mas eu quase não me lembro do que fiz, acagacei-me e se calhar ainda me espetam com uma daquelas cruzes de herói". Riu-se. Depois fingiu chorar, erguendo as mãos enluvadas de gaze, e lamentou: "As armas saltavam muito, estavam em brasa, e cheguei a agarrá-las pelo cano. Nem senti as queimaduras no momento".»

domingo, 20 de dezembro de 2020

Portugal's African Wars - Angola, Guinea-Bissau, Mozambique

Título: Portugal's African Wars
             Angola, Guinea-Bissau, Mozambique 
Autor: Arslan Humbaraci, Nicole Muchnik
Editor: MacMillan London Limited
Ano: 1974
Idioma: Inglês
Nº de páginas: 258
Dimensões: 13 cm x 20,5 cm
Encadernação: Capa dura com sobre-capa com badanas
Estado de conservação: Bom

Preço:   18,00 €
Referência: 2012022

Sinopse:


quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Contra- Insurreição em África 1961 - 1974


Título: Contra- Insurreição em África 1961 - 1974
             O Modo Português de Fazer a Guerra          
Autor: John P. Cann
Tradutor: Dinorah  Ferreira e Ana Dias
Capa: João Luís Brito / Brito & Sousa, Ldª
Editor: Edições Atena, Lda.
Edição: 1ª edição
Ano: Julho de 1998
Nº de páginas: 268
Dimensões: 23,5 cm x 15,3 cm
Encadernação: Capa de brochura
Estado de conservação: Como Novo 

Preço:   18,00 €
Referência: 2009030

Sinopse:

Angola a Guerra e o Crime


Título: Angola a Guerra e o Crime 
Autor: Valdemiro de Sousa
Editor: Editorial Formação
Edição: 1ª edição
Ano: 1976 (Abril)
Tiragem: 5 000 exemplares
Nº de páginas: 200
Dimensões: 20,5 cm x 14,5 cm
Encadernação: Brochura
Estado de conservação: Bom exemplar, com sinais de manuseamento

Preço:   35,00 €
Referência: 2009026

Sinopse: Este livro, fiel intérprete dos grandes horrores nascidos em Portugal e que destruíram em Angola o futuro de todos, é dedicado por Valdemiro de Sousa ás grandes vítimas: aos refugiados, ao povo angolano e de uma forma geral a todos os portugueses honestos e insufismáveis que se sentem dolorosamente, como ele, as consequências de condutas hilariantes e ominosas.
Identifica-se exactamente com as grandes vítimas, e não com a autocrítica dos parceiros da descolonização maior, e que tentam convencer-nos de terem realizado um grande trabalho para Portugal e para o Mundo

sexta-feira, 17 de abril de 2020

Heróis do Ultramar

Foto: Título: Heróis do Ultramar
Autor:  Nuno Castro
Editor: Oficina do Livro, Lda.
Edição: 3ª edição
Ano: 2019 (Abril)
Nº de páginas: 192
Dimensões: 15,5 x 23,5 cm
Estado de conservação:  Bom

Preço:  Sob consulta
Referência: 2004152

Sinopse: Um livro sobre determinação e coragem que nos fala da guerra como o maior desafio à superação individual.
Entre 1961 e 1974, centenas de milhares de portugueses combateram em Angola, em Moçambique e na Guiné. Mas, como acontece em todos os conflitos, só alguns combatentes se destacaram. Heróis do Ultramar traça o retrato de um punhado de homens que se distinguiram nos campos de batalha da Guerra Colonial e que ainda hoje são recordados pela sua bravura extrema. 
Portugueses que, independentemente do curso da História, da política ditada pelo governo de Lisboa, das suas próprias convicções e até das suas personalidades por vezes polémicas, demonstraram uma extraordinária capacidade de liderança debaixo de fogo e uma determinação inabalável perante a adversidade e o terror que só uma guerra consegue despertar. 
Escrito a partir de vários testemunhos e das memórias dos combatentes, Heróis do Ultramar reúne alguns dos episódios mais ousados e dramáticos das três frentes do conflito português em África, na perspectiva dos seus principais protagonistas no terreno.