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domingo, 3 de janeiro de 2021

Uma Biblioteca da Literatura Universal

Título: Uma Biblioteca da Literatura Universal
Autor: Hermann Hesse (Prémio Nobel da Literatura)
Tradução: Virgilio Tenreiro Viseu
Editora: Cavalo de Ferro
Edição: 2ª edição
Ano: 2018 (Fevereiro)
Género: Ensaios
Encadernação: Brochura com badanas
Nº de páginas: 112
Dimensões: 15 cm x 22,5 cm
Estado de conservação: Bom

Preço:    11,00 €
Referência: 2101010

Sinopse: "Esta obra do Prémio Nobel da Literatura do ano de 1946 integra-se naquele conjunto de obras de muitos escritores em que estes refletem sobre o património literário existente, permitindo, através delas, descortinar os seus gostos literários e sendo um excelente meio para se identificarem as fontes a que foram beber e as influência que determinaram as suas obras. Hermann Hesse apresenta uma argumentação bastante interessante na defesa dos seus pontos de vista, revelando uma grande abertura de espírito e um enorme conhecimento da literatura mundial ou, segundo as suas palavras, da literatura universal. Uma obra imprescindível para todos os amantes da leitura e do universo que rodeia a criação literária."

"Os livros são fonte de satisfação, de alegrias e de conhecimento, enriquecendo a nossa vida e aumentando o valor da nossa existência. Mas quantos de nós já não nos sentimos perdidos nessa floresta densa e por vezes hostil que é o mundo dos livros e da literatura? O que ler? Como en­contrar o livro que secretamente procuramos? 
Hermann Hesse, escritor amado por gerações de leitores, guia-nos neste conjunto de textos fundamentais pela floresta de papel da literatura, intro­duzindo-nos à «magia do livro». Explica e ilustra com clareza o que significa encontrar um livro, acontecimento que pode ser tão ou mais impor­tante do que o encontro com outra pessoa. Ajuda-nos de forma simples e precisa no passo mais delicado e fundamental: a criação da nossa própria biblioteca. Sugere-nos livros incontornáveis e explica-nos porque deve­mos travar conhecimento com eles. Reflecte de forma actualíssima sobre o universo da leitura e da escrita.
Um livro fundamental, inédito em português, para todos os leitores que pre­tendam iniciar ou aprofundar o seu conhecimento na arte subtil da leitura. 
 
Errata: A página 88 da presente edição (2.ªed. Fevereiro de 2018) contém um erro gráfico susceptível de prejudicar o entendimento do texto por parte do leitor.
A Editora além das desculpas disponibilizamos online a devida retificação.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

COLECÇÃO MIL FOLHAS


COLECÇÃO MIL FOLHAS

Estado de conservação: Como novos
Capa: Dura com sobrecapa

Preço de cada livro: Vários
Referência: 1902012

Títulos disponíveis:

1 - O Nome da Rosa
Umberto Eco

2 - O Ano da Morte de
Ricardo Reis
José Saramago

3 - Siddharta
Hermann Hesse

4 - O Outono do Patriarca
Gabriel García Márquez

5 - Dona Flor e seus Dois Maridos
Jorge Amado

6 - O Jardim do Éden
Ernest Hemingway

7 - O Deus das Moscas
William Golding

8 - O Homem que Via Passar os Comboios
Georges Simenon

9 - As Vinhas da Ira
John Steinbeck

10 - A Costa dos Murmúrios
Lídia Jorge

11 - Se numa Noite de Inverno um Viajante
Italo Calvino

12 - Paula
Isabel Allende

13 - O Doutor Jivago
Boris Pasternak

14 - Margarita e o Mestre Michail Bulgakov
15 - Se isto é um Homem
Primo Levi
16 - Razões de Coração
Álvaro Guerra

17 - As Ondas
Virginia Woolf

18 - Olhos Azuis, Cabelo Preto
Marguerite Duras

19 - Era Bom que Trocássemos umas Ideias sobre o Assunto
Mário de Carvalho

20 - Um Quarto com Vista
E. M. Forster
21 - Olhos Verdes
Luísa Costa Gomes

22 - Boneca de Luxo
Truman Capote

23 - O Som e a Fúria
William Faulkner

24 - A Lua e as Fogueiras
Cesare Pavese

25 - 1984
George Orwell
26 - Afirma Pereira
Antonio Tabucchi

27 - Morte em Veneza
Thomas Mann

Extra - O crime do padre Amaro
Eça de Queirós

28 - A Obra ao Negro
Marguerite Yourcenar

29 - Gente Feliz com Lágrimas
João de Melo

Extra - Contos de Natal
Charles Dickens

30 - A Metamorfose
Franz Kafka

31 - Fanny Owen
Agustina Bessa-Luís

32 - O Amante de Lady Chatterley
D.H. Lawrence

33 - Diário de um Killer Sentimental
Luís Sepúlveda
34 - As Horas
Michael Cunningham

35 - Império
Gore Vidal

36 - Balada da Praia dos Cães
José Cardoso Pires

37 - Lolita
Vladimir Nabokov

38 - O Sangue dos Outros
Simone de Beauvoir

39 - Ficções
Jorge Luis Borges
40 - Retrato do Artista Quando Jovem
James Joyce

41 - Mulheres
Charles Bukowski

42 - Pela Estrada Fora
Jack Kerouac

43 - O Senhor Ventura
Miguel Torga

44 - A Criança no Tempo
Ian McEwan

45 - O Retrato de Dorian Gray
Oscar Wilde

46 - A Idade da Inocência
Edith Wharton

47 - Admirável Mundo Novo
Aldous Huxley

48 -Sinais de Fogo
Jorge de Sena

49 - Os Indiferentes
Alberto Moravia

50 - A Linha de Sombra
Joseph Conrad

51 - Lillias Fraser
Hélia Correia

52 - Trópico de Câncer
Henry Miller

53 - A Náusea
Jean-Paul Sartre

54 - Os mensageiros Secundários
Clara Pinto Correia

55 - Crime e Castigo
Fiódor Dostoievski

56 - A História de um Sonho
Arthur Schnitzler

57 - Húmus
Raul Brandão

58 - O Estrangeiro
Albert Camus

59 - Uma Cana de Pesca para o Meu Avô

Gao Xingjian

60 - Lituma nos Andes
Mário Vargas Llosa

terça-feira, 2 de outubro de 2018

Siddhartha

Título; Siddhartha
Autor: Hermann Hesse
Tradução: Fernanda Pinto Rodrigues
Capa: Pedro Metello
Editora: Editorial Minerva
Idioma: Português
Encadernação: Capa Mole
Número de páginas: 160
Estado de conservação: Bom

Preço: 6,00 €
Referência: 1810008

Sinopse: Siddhartha, filho de um brâmane, nasceu na Índia no século VI a.C. Passa a infância e a juventude isolado das misérias do mundo, gozando uma existência calma e contemplativa. A certa altura, porém, abdica da vida luxuosa, protegida, e parte em peregrinação pelo país, onde a pobreza e o sofrimento eram regra. Na sua longa viagem existencial, Siddhartha experimenta de tudo, usufruindo tanto as maravilhas do sexo, quanto o jejum absoluto. Entre os intensos prazeres e as privações extremas, termina por descobrir «o caminho do meio», libertando-se dos apelos dos sentidos e encontrando a paz interior. Em páginas de rara beleza, Siddhartha descreve sensações e impressões como raramente se consegue. Lê-lo é deixar-se fluir como o rio onde Siddhartha aprende que o importante é saber escutar com perfeição.