domingo, 14 de setembro de 2025
Castilho e João de Lemos em Episódios das Suas Relações
Autor: A. Saraiva de Carvalho
Editor:
Edição: Separata da Revista Gil Vicente (Janeiro e Fevereiro de 1953)
Ano: 1953 (Janeiro e Fevereiro) - Guimarães
Encadernação: Brochado
Idioma: Português
Nº de Páginas: 26 páginas
Dimensões: In-8º - 15,8 cm x 23 cm
Estado de conservação: Bom estado de conservação
Preço: 20,00 € + portes de envio
Referência: 2509023
Sinopse:
Raridades Numismáticas
Autor: Pedro Batalha Reis
Editor: Composto e impresso nas: Oficinas da Companhia Editora do Minho
Edição: Separata do nº 2, ano 1 do Boletim do Grupo Alcaides de Faria (Agregado à Associação dos Arqueólogos Portugueses)
Ano: 1949 - Barcelos
Encadernação: Brochado
Idioma: Português
Nº de Páginas: 8 páginas
Dimensões: In-8º - 19 cm x 25 cm
Estado de conservação: Bom estado de conservação
Preço: 20,00 € + portes de envio
Referência: 2509022
Sinopse:
Catálogo das Moedas Indo-Portuguesas do Museu Numismático Português - Tomo III
Idioma: Português
Catálogo das Moedas Indo-Portuguesas do Museu Numismático Português - Tomo IV
Idioma: Português
Oróbio de Castro (1620-1689)
Idioma: Francês
"Desde o início que a força da inquisição se abateu sobre a
cidade de Bragança e, à entrada da última década do século de 500, isso ficou
patente na condenação à morte de 17 brigantinos pelo tribunal de Coimbra.
Entrou-se então num processo de denúncias em série e o tribunal ficou
“entupido” com tantos processos e tantos prisioneiros, operação que foi
brilhantemente tratada por Elvira Mea como o “caso dos falsários de Bragança”.
Neste movimento de prisões foram apanhados os avós e bisavós
de Baltasar e foi em meio dessa tragédia que seus pais nasceram: Manuel Álvares
Oróbio em 1590 e Mência Fernandes Nunes, em 1596. Em 1617 nasceu Baltasar
Álvares e tinha uns 5 anos quando os seus pais abandonaram a cidade e se
meteram por Castela adentro, certamente receosos de nova investida da
inquisição.
A família fixou residência em Málaga, onde nasceram outros
filhos: Ana (c.1624), Leonor (c.1626), Melchior (c.1627), Violante (c.1628) e
Clara (c.1632). Chegaram pobres, mas tinham a proteção de Mateus Rodrigues
Nunes, tio materno de Baltasar, que era ali administrador dos “millones”
(imposto lançado sobre os bens de consumo: carne, vinho, azeite…).
Seria o mesmo tio a pagar os estudos de Baltasar quando este
se matriculou no curso de medicina em 1633, na “medíocre” universidade de
Osuna, passando em 1635 para a prestigiada universidade de Alcala de Henares.
Certamente que o tio também abriu os cordões à bolsa para “comprar” a
indispensável prova de limpeza de sangue. Nesta universidade tirou o
bacharelato em Artes, mas não consta que tenha feito o exame final para ser
diplomado em medicina. Na primavera de 1640 desapareceu, pura e simplesmente. É
que, entretanto, os seus pais e uma dezena de outros membros da família foram
denunciados à inquisição de Espanha.
O processo dos pais não impediu o Dr. Baltasar Oróbio de
entrar na universidade de Sevilha como professor de medicina, em finais de
1642. Terá falsificado o diploma, como escreve o investigador francês Jacques
Blamont?
Dois anos mais tarde pediu a demissão para entrar ao serviço
do duque de Medinaceli e, em 1651 casou com Isabel de Pena, filha de um rico
comerciante, levando um dote de 6000 sólidos. O “grande doutor” vivia então
numa luxuosa casa, servido por 3 escravos e muitos criados. Com ele ou ao lado,
viviam os pais e os irmãos, que entretanto casaram e estabeleceram redes de
negócio, nomeadamente na área de importação e comércio de chocolate. O tio
Mateus é que não estava. Depois de uma curta passagem pela inquisição, fugiu
para a Itália, em 1648 e ali aderiu ao judaísmo. Terá sido ele que enviou a
Baltasar um livro de orações judaicas, “encadernado em badana negra, com umas
raias douradas e com umas cintas para assinalar, do tamanho de umas Horas de
Nossa Senhora, de 3 dedos de alto, impresso em língua castelhana”, como
testemunhou na inquisição de Valladolid um tal Duarte Rodrigues?
Adivinhando tempestade, o pai, o irmão Mechior e o cunhado
Pascoal deixaram Espanha e fugiram para Bayonne, enquanto Baltasar, a mãe, o
cunhado Simão e as irmãs Leonor, Violante e Clara eram presas pela inquisição
de Sevilha. Saíram reconciliados com sequestro de bens, cárcere e hábito
perpétuo no auto de fé de 11 de Junho de 1656. Da pena constava ainda a
proibição de se aproximarem de qualquer porto e das cidades de Madrid, Sevilha
e Cádis. Incrível: em fevereiro seguinte o nosso médico foi encontrado a passear
pelas ruas de Sevilha sem o sambenito!
Sigamos para Bayonne, em França, onde toda a família se encontrava já reunida em 24 de junho de 1660. Em setembro desse mesmo ano entrou o Dr. Baltasar Oróbio de Castro como professor na “medíocre faculdade” de medicina de Toulouse, ganhando “o miserável salário de 290 L”, no dizer de Blamont, que atesta também a falsidade do diploma apresentado. Foi ali professor por 2 anos e ao final de 1662 toda a família se encontrava já em Amesterdão, fazendo-se circuncidar, tomando nomes judaicos e abraçando abertamente o judaísmo. Na Jerusalém do Norte viverá Isaac Oróbio de Castro (nome que ali tomou – “4ª metamorfose”) os seus dias de glória, respeitado e admirado como “um dos mais fecundos apologistas do judaísmo ortodoxo” contra as ideias deístas panteístas e ateístas que ganhavam terreno entre os pensadores judeus, muito em especial os de origem sefardita, com destaque para Baruch Espinosa, João do Prado e Uriel da Costa."
Comentos à Vida e Obra de Elias Montalto
Idioma: Português
Foi diplomado em dermatologia pela Universidade de Paris.
Foi um defensor da Independência de Cuba e promotor das relações entre aquele país e Portugal, tendo sido o médico da Legação de Cuba em Lisboa, e companheiro do diplomata Antonio Iraizoz, e do embaixador Enrique Loynaz del Castillo.
Também exerceu como publicista. Notabilizou-se pela criação de uma rica obra literária e científica, especialmente sobre literatura e medicina. Escreveu sobre a história da medicina portuguesa, e sobre várias doenças de pele e sífilis. Colaborou igualmente nas publicações Ilustração, Riso da vitória e Gazeta dos Caminhos de Ferro
Morreu em 1961.
Torturados (1919)
Nótulas relativas às ágoas de Inglaterra: inventadas pelo Dr. Jacob de Castro Sarmento e hoje preparadas por André Lopes de Castro (1931)
Apontamentos de história da medicina (1931)
Apologia da agoa de Inglaterra da Real Fábrica (1812) (1931)
Grandezas e misérias de Israel (1939)
Jacob de Castro Sarmento, notas relativas à sua vida e à sua obra (1946)
A abertura da Escola Médica de São Paulo da Assunção de Luanda, 1791, documentos (1951)
Nótulas para a história da medicina de Angola; documentos (1952)
Uma carta inédita do Dr. Jacob de Castro Sarmento (1953)
Oração e juramento médico de Moisés Maimonide e Amato Lusitano (1955)
O Poeta Alfredo Brochado
Foi diplomado em dermatologia pela Universidade de Paris.
Foi um defensor da Independência de Cuba e promotor das relações entre aquele país e Portugal, tendo sido o médico da Legação de Cuba em Lisboa, e companheiro do diplomata Antonio Iraizoz, e do embaixador Enrique Loynaz del Castillo.
Também exerceu como publicista. Notabilizou-se pela criação de uma rica obra literária e científica, especialmente sobre literatura e medicina. Escreveu sobre a história da medicina portuguesa, e sobre várias doenças de pele e sífilis. Colaborou igualmente nas publicações Ilustração, Riso da vitória e Gazeta dos Caminhos de Ferro
Morreu em 1961.
Torturados (1919)
Nótulas relativas às ágoas de Inglaterra: inventadas pelo Dr. Jacob de Castro Sarmento e hoje preparadas por André Lopes de Castro (1931)
Apontamentos de história da medicina (1931)
Apologia da agoa de Inglaterra da Real Fábrica (1812) (1931)
Grandezas e misérias de Israel (1939)
Jacob de Castro Sarmento, notas relativas à sua vida e à sua obra (1946)
A abertura da Escola Médica de São Paulo da Assunção de Luanda, 1791, documentos (1951)
Nótulas para a história da medicina de Angola; documentos (1952)
Uma carta inédita do Dr. Jacob de Castro Sarmento (1953)
Oração e juramento médico de Moisés Maimonide e Amato Lusitano (1955)
A Baixa Pombalina
Anjo da Noite Poema
António Porto-Além é o pseudónimo de António Vasconcelos Porto (António Miguel da Silva de Vasconcelos Porto), nascido em 23 de Junho de 1912, em Vila Nova de Gaia.
O seu pseudónimo deriva do apelido (Porto) e do local do nascimento (Vila Nova de Gaia: além Porto, ou Porto além).
Foi Professor do Ensino Secundário e Conceituado Poeta, com vasta obra publicada sob este pseudónimo. A sua obra poética, de grande perfeição formal e beleza metafórica, é constituída por vinte e oito livros, publicados de 1932 a 1995.
Faleceu a 4 de Abril de 2000, na sua Quinta da Baldrufa, ao rés de Ponte de Lima (a terra do seu sonho e do seu desterro), onde viveu durante cerca de 28 anos.
Fonte: FIGURAS LIMIANAS, Edição do
Município de Ponte de Lima, 2008
sábado, 13 de setembro de 2025
Sobre a Determinação de Latitudes no Hemisfério Sul, na Náutica Portuguesa do Século XVI.
A "Obra Completa" de Cesário Verde
José Leite de Vasconcelos nas Ilhas de Baixo (1959)
Para a história do povoamento das Ilhas das Flores e do Corvo : com três documentos inéditos (1960)
Materiais para um romanceiro da Ilha das Flores (1961)
Sinais de Oeste : poemas (1962)
Anotações ao mais antigo glossário de açorianismos (1963)
A "Obra Completa" de Cesário Verde (1964)
Antologia de poesia açoriana : do século XVIII a 1975 (1977)
O que soubemos logo em 1909 do futurismo (1981)
43 médicos poetas (1981)
Os últimos luso-brasileiros : sobre a participação de brasileiros nos movimentos literários portugueses do Realismo à dissolução do Simbolismo (1981)
Mais alguns romances da Ilha das Flores (1986)
Catorze trovas e um conto recolhidos na Ilha das Flores (1986)
Das tradições na Ilha das Flores (1987)
Corografias (1988)
Subsídios para uma biobibliografia de Henrique Rosa (1988)
Acerca de alguns vocábulos dentro ou ainda fora dos dicionários (1989)
Poemas ausentes (1999)
Fui ao mar buscar laranjas (1999)
Mesa de amigos : versões de poesia (2002)
Portugal Açôres e Madeira Exposição Portuguesa em Sevilha
A Exposição Ibero-Americana, aberta em 1929 por Primo de Rivera e pelos reis espanhóis, contou com a participação de Portugal, consubstanciada num grande pavilhão de exposições em que se plasmaram as divisas deste Evento: Indústria, Arte, História e Comércio.
Assim, editam-se numerosos opúsculos no sentido de divulgar a história e excelência das paisagens, monumentos, tradições, produtos e
serviços nacionais, exaltando as potencialidades estratégicas do país em
diversos sectores."
Portugal Ourivesaria Portuguesa - Exposição Portuguesa em Sevilha
A Exposição Ibero-Americana, aberta em 1929 por Primo de Rivera e pelos reis espanhóis, contou com a participação de Portugal, consubstanciada num grande pavilhão de exposições em que se plasmaram as divisas deste Evento: Indústria, Arte, História e Comércio.
Assim, editam-se numerosos opúsculos no sentido de divulgar a história e excelência das paisagens, monumentos, tradições, produtos e serviços nacionais, exaltando as potencialidades estratégicas do país em diversos sectores."
Do "Logo do Olham" à "Vila do Olhão da Restauração"
sexta-feira, 12 de setembro de 2025
A Igreja Matriz de Arruda dos Vinhos
quinta-feira, 11 de setembro de 2025
A Primeira Batalha dos Guararapes Descrita por André Vidal de Negreiros
Cartas de Leite de Vasconcelos ao Bibliófilo António José Torres de Carvalho (1913-1935)
Consequências dos Descobrimentos Henriquinos na Lusitanização do Ultramar Português
Guia Turístico do Monte da Senhora da Graça e Fisgas de Ermêlo em Mondim de Basto
cm
Dicionário de Erros e Problemas de Linguagem
A Minha Resposta ao Senhor António de Eça de Queiroz
A Lição da Vida do "Generoso Henrique"
sábado, 30 de agosto de 2025
quarta-feira, 20 de agosto de 2025
Feira do Livro do Porto de 22/08/2025 a 07/09/2025
Informamos os nossos estimados
clientes, amigos e público em geral, que no período de
22 de agosto a 7 de setembro,
estamos na Feira do
Livro do Porto
que decorre nos Jardins do
Palácio de Cristal
O Canto III está no pavilhão nº.
61
A sua visita será uma grande honra
para nós
Bem Hajam
Canto III Livraria Alfarrabista
A Direção
segunda-feira, 18 de agosto de 2025
Lendas de Portugal
Autor: Gentil Marques
Editor: Editorial Universus, Porto
Número de volumes: 5 volumes
Capa: Capa dura, encadernação editorial gravadas a seco e a ouro
Ilustrações: Profusamente ilustrados
Edição: 1ª edição
Dimensões: 19 cm x 25 cm
Número de páginas: 395 + 400 + 399 + 402 + 391 páginas respetivamente em cada volume
Estado de conservação: Bons
Preço: 187,50 € (5 volumes) - Acresce os portes de envio
Referência: 2310002 R
Lendas de Portugal
Referência: 2508004 R
Edição profusamente ilustrada em folhas à parte, a negro e a cores, pelos pincéis e lápis dos mais consagrados artistas contemporâneos, d’entre os quais se destacam: Thomaz de Mello, Estrela Faria, Resende, Augusto Gomes, Manuel Lapa, Júlio Gil, Martins da Costa, João Abel Manta, Paulo Guilherme, Frederico George, Câmara Leme, Camarinha, Sarah Affonso, Isolino Vaz, Amândio Silva, Carlos Carneiro e Lima de Freitas. Encadernações dos editores, gravadas a seco e a ouro, nas pastas e lombadas.
Lendas de Portugal
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Ampla coletânea das mais belas e conhecidas lendas populares portuguesas, refundidas pela sensibilidade de Gentil Marques. “(…) E porque na sua maioria — senão totalidade — são essencialmente lendas populares — que o mesmo é dizer: são lendas conhecidas, contadas pelo Povo e recontadas por mim numa linguagem simples, acessível, como acessível e simples é o próprio Povo — limito-me a chamar a atenção do leitor desprevenido para a riqueza de temas que tive a sorte de encontrar.”
domingo, 17 de agosto de 2025
Feira do Livro do Porto 2025
Canto III
Livraria Alfarrabista
Informamos os nossos estimados clientes, amigos e público em
geral, que no período de
22 de agosto a 7 de setembro,
vamos estar na Feira do Livro do Porto
que decorrerá nos Jardins do Palácio de Cristal
O Canto III está no pavilhão nº.
61
A sua visita será uma grande honra para nós
Bem
Hajam
Canto III Livraria Alfarrabista
A Direção


























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