segunda-feira, 15 de dezembro de 2025

Reprodução de uma carta dirigida ao Pai Natal, encontrada no interior dum livro do acervo do Canto III, "O Principezinho"

Querido Pai Natal,

Escrevo-lhe esta carta com a maior humildade no meu coração.

Nesta época festiva e Santa, o meu desejo não é por brinquedos ou bens materiais, mas sim por algo que considero muito mais valioso: a esperança, paz, amor.

Acredito verdadeiramente que "ler é esperança e abrir portas para um mundo ainda melhor, muito belo, esclarecido e com paz".

Por isso, se fosse possível e se o Pai Natal achasse que mereço, gostaria de pedir modestamente paz para o mundo e como gostava de ter um livro. A sua escolha será perfeita, pois qualquer livro que me traga conhecimento, perspetiva e reforce a minha crença num futuro ainda mais luminoso será o presente ideal, um tesouro.

Agradeço antecipadamente pela sua extremosa boa atenção e tão generosos bons ofícios e pela magia que traz ao mundo.

Com os meus melhores agradecimentos, cumprimentos e votos de um Santo e Feliz Natal para todo o mundo,

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domingo, 14 de dezembro de 2025

A Queda

Título: A Queda
Autor:  Albert Camus
Tradução/Revisão: José Terra
Editor: Livros do Brasil - Lisboa
Género: Romance
Edição: 
Ano: 1982 - Lisboa
Capa: Brochura
Nº páginas:  224
Dimensões: 14,5 cm x 19 cm
Estado de conservação: Exemplar em bom estado de conservação
 
Preço: 10,00 €
Referência: 2512005

Sinopse: Num bar de marinheiros em Amsterdão, um homem que se apresenta como juiz-penitente enceta conversa com um desconhecido. Entre copos de genebra e deambulações pelas ruas daquela cidade de canais concêntricos, a fazer lembrar os círculos do inferno, recorda a sua vida passada como respeitável advogado parisiense, insuperável na defesa de causas nobres e nas conquistas amorosas. Mas à medida que a confissão se desenrola as ambiguidades acumulam-se, os motivos ocultos revelam-se, os triunfos desabam. 

Narrativa mordaz, de uma ironia brilhante, A Queda descreve uma viagem de decadência até às mais obscuras infâmias do homem moderno. Publicado pela primeira vez em 1956, foi o último livro de ficção lançado em vida por Albert Camus.

Memorial do Convento

Título: Memorial do Convento
Autor:  José Saramago
Editor: Editorial Caminho (Guide - Artes Gráficas)
Género: Romance
Edição: 3ª edição
Ano: 1982 - Lisboa
Capa: Brochura
Nº páginas:  357-II
Dimensões: 13,5 cm x 21 cm
Tiragem: 3000 exemplares
Estado de conservação: Exemplar em excelente estado de conservação, tem assinatura de posse datada.
 
Preço: 25,00 €
Referência: 2512004

Sinopse: «Um  romance histórico inovador. Personagem principal, o Convento de Mafra. O escritor aparta-se da descrição engessada, privilegiando a caracterização de uma época. Segue o estilo: “Era uma vez um rei que fez promessas de levantar um convento em Mafra… Era uma vez a gente que construiu esse convento… Era uma vez um soldado maneta e uma mulher que tinha poderes… Era uma vez um padre que queria voar e morreu doido”. Tudo, “era uma vez…”. Logo a começar por “D. João, quinto do nome na tabela real, irá esta noite ao quarto de sua mulher, D. Maria Ana Josefa, que chegou há mais de dois anos da Áustria para dar infantes à coroa portuguesa a até hoje ainda não emprenhou (…). Depois, a sobressair, essa espantosa personagem, Blimunda, ao encontro de Baltasar. Milhares de léguas andou Blimundo, e o romance correu mundo, na escrita e na ópera (numa adaptação do compositor italiano Azio Corghi). Para a nossa memória ficam essas duas personagens inesquecíveis, um Sete Sóis e o outro Sete Luas, a passearem o seu amor pelo Portugal violento e inquisitorial dos tristes tempos do rei D. João V.» (Diário de Notícias, 9 de outubro de 1998)»


Levantado do Chão

Título: Levantado do Chão
Autor: José Saramago
Editor: Editorial Caminho
Coleção: O Campo da Palavra
Capa e arranjo gráfico: José Araújo
Editado em: Lisboa, 1982
Data de impressão: 22 janeiro de 1982
Dimensões: 13,5 cm x 21 cm
Encadernação: Encadernação editorial, brochura
Tiragem: 4000 exemplares
Género: Romance
Nº de páginas: 368 páginas
Estado de conservação: Bom, exemplar estimado, tem uma assinatura de posse datada

Preço: 25,00 €
Referência: 2512003

Sinopse: "O livro chama-se Levantado do Chão porque, no fundo, levantam-se os homens do chão, levantam-se as searas, é no chão que semeamos, é no chão que nascem as árvores e até do chão se pode levantar um livro". José Saramago

A transformação social. A contestação. Personagens em diálogos. As cruentas desigualdades sociais. Surgem as perguntas proibidas. Vai-se adquirindo consciência e espaço, para que tudo se levante do chão. Um livro composto por 34 capítulos. No 17.º está a tortura e a morte de Germano Santos Vidigal. Germano, o nome que significa irmão, o homem da lança. Apesar de vencido, o sacrifício da sua vida indica o caminho. «Já o encontraram. Levam-no dois guardas, para onde quer que nos voltemos não se vê outra coisa, levam-no da praça, à saída da porta do setor seis juntam-se mais dois, e agora parece mesmo de propósito, é tudo a subir, como se estivéssemos a ver uma fita sobre a vida de Cristo, lá em cima é o calvário, estes são os centuriões de bota rija e guerreiro suor, levam as lanças engatilhadas, está um calor de sufocar, alto.»

As mulheres são também chamadas à primeira linha das decisões neste belo romance de Saramago. O diálogo monossilábico entre marido e mulher da família Mau-Tempo vai-se alterando. Interessante observar uma narrativa que vai da submissão ao sentido de libertação, através de gerações.

terça-feira, 9 de dezembro de 2025

Riqueza das Nações

Título: Riqueza das Nações
Título Original: An inquiry into the nature and causes of the wealth of nations
Autor: Adam Smith
Prefácio de: Hermes dos Santos;
Tradução e notas de: Teodora Cardoso e Luís Cristóvão de Aguiar
Idioma: Português
Editado: Lisboa, 2022
Editor: Fundação Calouste Gulbenkian
Dimensões: 14 cm x 22 cm
Encadernação: Encadernação editorial com sobrecapas, capas duras
Nº de volumes: 2 volumes
Páginas: (1º vol.) 816, (2º vol.) 826
Estado de conservação: Excelentes exemplares, como novos

INDISPONÍVEL
Referência: 2512002

Do prefácio: A afirmação da perspetiva teórica como elemento nuclear da reflexão económica é outro dos pilares que alicerçam a perpetuidade da Riqueza das Nações. É visível, no discurso científico de Smith, a preocupação de referir os problemas mais complexos a um pequeno núcleo de princípios explicativos. Por detrás do caos aparente das atividades humanas procura uma ordem que lhe anda subjacente, e explicita-a nas leis internas que governam o funcionamento da máquina social. E dessas leis tira a resposta adequada – i. e. utilitariamente conveniente – para os concretos problemas da realidade económica.

A Riqueza das Nações não é um manual distante e abstrato, concebido para os alunos do Prof. Smith, mais ou IV menos descuidado das implicações práticas do saber. É antes um livro de combate, vitalmente engajado nas grandes questões politico económicas do seu tempo. Livro sereno e razoado, à imagem do seu autor. Mas inflexível com os mitos e as distorções que entravam o caminho da prosperidade geral; e impiedoso – até à mordacidade – com os interesses estabelecidos à sombra do privilégio ou das restrições indevidas.

O que salva do rápido desgaste um livro tão ancorado numa peculiar conjuntura histórica são exatamente os seus traços permanentes (ou supra conjunturais): a preocupação sistemática que o unifica e o substrato filosófico-social em que assenta.

Desvaneceram-se, ou põem-se hoje em termos muito diferentes, os problemas das colónias americanas, das restrições mercantilistas, da escravatura, do bimetalismo monetário, da mobilidade horizontal do trabalho. Mas a vindicação da liberdade económica, a repartição do rendimento, a defesa do interesse geral perante os apetites seccionais, a eficiência do mercado ou do dirigismo tentacular, a afirmação de uma mundividência que dê sentido humano à Economia, são ainda temas bem atuais. E aí, a redescoberta de Smith talvez não seja mera e fútil curiosidade histórica.

(Do prefácio de Hermes dos Santos) 1º Volume

Durante um século, na opinião erudita, nos círculos da política e dos negócios, nos meios académicos em que a Economia buscava lugar e estatuto como ramo autónomo do conhecimento social, nenhuma obra económica igualou o impacto da Riqueza das Nações.

Fonte de inspiração para quase todos, matriz de tendências e correntes em que a análise económica se foi ramificando, os seus admiradores disseram-na a bíblia (ou o evangelho) dos economistas; e honraram o seu autor como «pai» da ciência económica. Outros, menos entusiastas, quase o reduziam ao papel de compilador e divulgador de obra alheia.

A questão, no fundo ociosa, da originalidade de Smith (como a de Marx, a de Keynes, ou de qualquer outro dos grandes balizadores do pensamento económico) deve centrar-se naquilo que faz a sua genuína grandeza como cientistas: a capacidade para projectar uma luz nova sobre a inteira paisagem económico-social.

(Do Prefácio de Hermes dos Santos)

Embora o encorajamento à exportação e o desencorajamento à importação constituam os dois principais instrumentos através dos quais o sistema mercantil propõe enriquecer os países, contudo, em relação a determinadas mercadorias, parece ter seguido um plano oposto: desencorajar a exportação e encorajar a importação. Todavia, segundo parece, o seu objectivo último é sempre o mesmo — enriquecer o país através de uma balança comercial vantajosa.

Desencoraja a exportação de materiais de manufactura e dos instrumentos de comércio, a fim de beneficiar os nossos trabalhadores, permitindo-lhes revender a um preço inferior em relação ao das outras nações em todos os mercados externos e, ao restringir assim a exportação de algumas mercadorias, de preço baixo, propõe-se provocar uma muito maior e mais valiosa exportação de outras. Encoraja a importação de matérias de manufactura a fim de que as nossas as possam trabalhar mais barato, impedindo, por esse meio, uma maior e mais valiosa importação de mercadorias manufacturadas. […] Sempre que as manufaturas atingem um certo engrandecimento, o fabrico de instrumentos de comércio torna-se no objeto de um grande número de importantes manufacturas.

(Riqueza das Nações, Vol. II, Livro IV, «Dos Sistemas de Economia Política»)

quarta-feira, 3 de dezembro de 2025

Arquitectura Popular Portuguesa

Associação dos Arquitectos Portugueses - «Arquitectura Popular Portuguesa»
3 Vols., Ideia Original : Francisco Keil Amaral
3ª Edição, Lisboa; 1988 - Edição Patrocinada por Banco de Fomento Nacional
1º Volume : Zona 1 : Minho – Zona 2 : Trás-Os-Montes
2º Volume : Zona 3 : Beiras – Zona 4 : Estremadura
3º Volume : Zona 5 : Alentejo – Zona 6 : Algarve
Enc. editorial c/ sobrecapa ; 230 + 242 + 283 p. ; prof. il. ; 29cm

€ 285,00

Referência: 2512001

Sinopse: A Arquitectura Popular em Portugal é uma obra seminal e o resultado de um inquérito realizado entre 1955 e 1960 pelo Sindicato Nacional dos Arquitectos, que na época representava a profissão e que em 1978 deu lugar à Associação dos Arquitectos Portugueses. A primeira edição, em dois volumes, foi publicada em 1961.

O projeto de levantamento

Iniciativa: O projeto foi idealizado pelo arquiteto Francisco Keil do Amaral no Sindicato Nacional dos Arquitectos.

Objetivo: Realizar um estudo exaustivo e documentado sobre as construções tradicionais em Portugal para preservar o seu conhecimento, que se encontrava ameaçado pelo progresso e pela destruição.

Método: Foi realizado um grande inquérito, onde equipas de arquitetos percorreram o país para registar, através de fotografias, desenhos e mapas, as tipologias construtivas de cada região.

A publicação

Primeira edição: A obra original, em dois volumes, foi publicada em 1961 e 1962.

Conteúdo: Está profusamente ilustrada com fotografias, plantas, cortes e mapas, organizados por zonas geográficas de estudo.

Arquitetos envolvidos: Entre os vários arquitetos que contribuíram para o levantamento e publicação, destacam-se nomes como Francisco Keil do Amaral, Fernando Távora e Celestino de Castro.

Legado da obra

Relevância: A obra é considerada uma referência essencial para o estudo da arquitetura tradicional portuguesa, influenciando gerações de arquitetos e investigadores.

Atualidade: Várias reedições têm sido publicadas ao longo dos anos, mantendo a sua importância como documento histórico e cultural.


sexta-feira, 28 de novembro de 2025

História da Magia, do Ocultismo e das Sociedades Secretas

Hemmert (Danielle); Roudene (Alex) - História da Magia, do Ocultismo e das Sociedades Secretas - Lisboa, Edição "Amigos do Livro"
Dim. 20 cm x 12,3 cm.; ilustrados.
Colecção de 18 volumes, Tomo I ao XVIII, completa. Encadernação editorial. Estado de conservação, bons, estimados.

€   80,00
Refª. 2511020

quinta-feira, 27 de novembro de 2025

Obras Completas de Raúl Brandão


Brandão (Raul) Obras Completas - 14 Volumes Completo - Círculo de Leitores
Sinopse da colecção: Obras Completas de Raul Brandão 14 Volumes - Completo
Volume I - Impressões e paisagens * O Padre
Volume II - A Farsa
Volume III - Os Pobres
Volume IV- El-Rei Junot
Volume V - Vida e Morte de Gomes Freire
Volume VI - Húmus
Volume VII - Teatro
Volume VIII - Os Pescadores
Volume IX - As Ilhas Desconhecidas
Volume X - A Morte do palhaço e o mistério da árvore
Volume XI - O Pobre de pedir
Volume XII - Memórias I
Volume XIII - Memórias II
Volume XIV - Memórias III
Autor: Raul Brandão
Editora: Círculo de Leitores
1990 / 1991

Encadernações editoriais em capa dura.
€ 110,00

Ref.: 2511019

terça-feira, 25 de novembro de 2025

Reprodução Anotada do Livro das Fortalezas de Duarte Darmas

Darmas (Duarte) – Livro das Fortalezas – Reprodução Anotada do Livro das Fortalezas de Duarte Darmas - Editorial Império (Lisboa) - Edição muito cuidada) Muito Rara, invulgar. 1943. De 21x27 cm., oblongo, com 470-II págs.

Encadernação editorial, capa dura € 625,00

Referência:
 
2507044

Sinopse: Estamos em presença dum livro muito raro e de muito difícil aparição no mercado alfarrabista.
Trata-se da cópia do "Livro das Fortalezas" do original em pergaminho que se encontra no Arquivo Nacional da Torre do Tombo.
São reproduzidos 57 aspetos das fortalezas situadas na raia de Espanha, cada uma acompanha de um texto do General Ferreira de Almeida.
É, segundo Alfredo Pimenta, livro "rico de informações arquitetónicas, topográficas, etnográficas, históricas e linguísticas".
Obra de grande importância para o conhecimento do estado geral das fortificações fronteiriças com Espanha ao tempo de D. Manuel I; revela em pormenor não só o estado das fortificações mas também os percursos entre as povoações, distâncias, acessos, caminhos, cursos de água, pontes, fontes, poços, terrenos agrícolas, edifícios militares, religiosos e civis.

Ilustrado com os fac-símiles dos desenhos do manuscrito guardado na Torre do Tombo e com um mapa de Portugal indicando a localização das fortalezas.

Duarte Darmas foi escudo da casa de D. Manuel I. Já no reinado de D. João II tinha sido enviado a Marrocos para levantar plantas hidrográficas das barras dos rios onde se pretendia construir fortalezas. Damião de Góis chama-lhe grande pintor e Faria e Sousa grande tracista.

domingo, 23 de novembro de 2025

Calanga

Júnior (Rodrigues), Calanga, Edição Minerva, Lourenço Marques, 1955, 284 págs., Br., bom estado de conservação. De muito difícil localização. Raro.

Dedicatória:
"A todos os que trabalham a terra da Calanga - e que se dobram sobre ela para arrancar o pão de cada dia, dedica o autor este livro que tem muito da alma de Colono e do negro que o ajuda na faina do amanho desse chão que é Céu e Inferno do homem."
 € 35,00
Referência: 2511018

Sinopse: "Calanga" é um romance da autoria de Rodrigues Júnior (José Rodrigues Júnior, 1902-1991), um escritor português.
Publicação e Contexto: O livro foi publicado originalmente em 1955, em Lourenço Marques (atual Maputo), Moçambique, pela Editora Minerva Central, sendo uma obra de literatura ultramarina.

Dedicatória: A dedicatória do autor é "A todos os que trabalham a terra da Calanga - e que se dobram sobre ela para arrancar o pão de cada dia".
Género e Tema: A obra é um romance que aborda temas relacionados com a vida e o trabalho nas terras da Calanga, oferecendo uma perspetiva da realidade colonial da época.

Sobre o Autor

Outras Obras: Rodrigues Júnior foi um autor prolífico, tendo publicado mais de trinta títulos, incluindo ensaios, estudos e reportagens-inquéritos. A sua obra "Muende" (1960) foi galardoada com o prémio Fernão Mendes Pinto.
Relevância: É uma figura notável na literatura colonial portuguesa, com várias das suas obras a serem consideradas de difícil localização e raras.

O livro "Calanga" é uma edição antiga e, por isso, é considerado uma raridade sendo de muito difícil aparição no mercado livreiro.

José Régio (O último coice)

Título: José Régio (O último coice)
Autor: Augusto Dias
Editor: Edições Beira e Douro
Ilustrações: Ilda David
Edição: 1ª edição
Ano: 1970
Dimensões: 20,5 cm x 14,5 cm
Nº de páginas:  22 páginas
Encadernação: Brochura
Idioma: Português
Estado de conservação: Bom

Preço:   15,00 € 
Referência: 2511017

Sinopse: "O último coice"  é um  livro  escrito  por  Augusto Dias, publicado   em   1970,  que  aborda   uma  intriga   entre  escritores relacionada  com  a não publicação de um texto do autor e a figura de José Régio.

Sobre o Livro e o Autor:
Título Completo: José Régio (O último coice).
Autor: Augusto Dias.

Publicação: O livro foi publicado em 1970, como uma edição do autor ou pelas Edições "Beira e Douro".
Conteúdo: A obra, que é uma brochura de cerca de 22 ou 23 páginas, descreve uma disputa ou "intriga entre escritores" decorrente do facto de um escrito de Augusto Dias não ter sido publicado, envolvendo, de alguma forma, José Régio.
Contexto: O título sugere uma crítica ou um comentário final e contundente ("o último coice") sobre a situação, possivelmente no contexto das relações literárias da época em Portugal. José Régio (pseudónimo de José Maria dos Reis Pereira), ele próprio um poeta, autor dramático e ficcionista de renome e um dos fundadores da revista Presença, faleceu em 1969, um ano antes da publicação deste livro.

Natal

NATAL...
 
Natal... Na província neva.
Nos lares aconchegados,
Um sentimento conserva
Os sentimentos passados.
 
Coração oposto ao mundo,
Como a família é verdade!
Meu pensamento é profundo,
'Stou só e sonho saudade.
 
E como é branca de graça
A paisagem que não sei,
Vista de trás da vidraça
Do lar que nunca terei!

 
                  Fernando Pessoa

Herberto Helder nasceu a 23 de novembro de 1930



sábado, 22 de novembro de 2025

Trilha do Rei Ramiro

Trilha do Rei Ramiro -  Câmara Municipal de Vila nova de Gaia. 
De 20x15,5 cm.; com 312-I págs. 
Br. € 7,00

Exemplar novo.

Sinopse:  A "Trilha  do  Rei  Ramiro"  não  é um percurso pedestre oficial ou uma rota turística comum com essa designação exata, mas sim uma referência que está intimamente ligada à lenda do Rei Ramiro e ao Castelo de Gaia, em Vila Nova de Gaia, Portugal.

A lenda, que remonta à Idade Média, conta a história do rei cristão Ramiro II de Leão, que se apaixonou e raptou a bela princesa moura Artura (ou Sara) no Castelo de Gaia. A história está enraizada na identidade cultural da região de Gaia.

O que existe na realidade:

Eventos Culturais: Ocasionalmente, são organizadas "Visitas de Autor" ou eventos culturais, frequentemente conduzidos por historiadores locais como Joel Cleto, que exploram os locais associados à lenda (como o Monte do Castelo e o Convento de Corpus Christi). Estes eventos recriam o percurso da lenda.

Património e Arqueologia: O "sítio do Rei Ramiro" refere-se a uma área arqueológica no Monte do Castelo, em Vila Nova de Gaia, onde foram realizadas escavações que revelaram ocupações antigas, incluindo a presença de ânforas romanas, confirmando a importância histórica do local.

Publicações: A Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia publicou materiais sobre a "Trilha do Rei Ramiro" em 1995, sugerindo que a designação pode ter sido usada num contexto local e específico (talvez um folheto ou mapa de circuito).

Em resumo, a "Trilha do Rei Ramiro" não é um trilho de caminhada convencional, mas sim um percurso associado a uma lenda histórica e a locais específicos em Vila Nova de Gaia.

terça-feira, 18 de novembro de 2025

D. Carlos de Bragança

Título: D. Carlos de Bragança
             O Seu Portuguesismo na Pintura, nos Estudos                                 Oceanográficos, na Vida
             As três Realezas que tanto amou D. Carlos I, Rei e Súbdito de Portugal
Autor: A. Luiz Gomes 
Ano: 1961
Dimensões: In-8º
Nº de páginas:  18 páginas + 4 estampas
Encadernação: Brochura
Idioma: Português
Estado de conservação: Bom, valorizado com uma dedicatória e assinatura do autor

Preço:   18,00 €
Referência: 2511015

Sinopse:

segunda-feira, 17 de novembro de 2025

Debaixo do Cedro

Título: Debaixo do Cedro
Autor: Ramada Curto
Editor: Livraria Simões Lopes - Porto
Edição: 2ª edição
Ano: 1955
Coleção: 
Dimensões: 12,5 cm x 19 cm
Nº de páginas:  314 págs.
Ilustrações de: Fernando Bento
Encadernação: Brochado
Idioma: Português
Estado de conservação: Bom

Preço:   15,00 € 
Referência: 2511014

Sinopse: "Debaixo do Cedro" é um livro da autoria de Amílcar Ramada Curto (1886-1961).

Trata-se do primeiro volume da série intitulada "Vida Contemporânea". O próprio autor descreveu a obra (e as que se lhe seguiriam) não como um romance, mas como "uma série de quadros e de episódios, aparentemente desligados uns dos outros".

A primeira edição foi publicada em 1931 pela editora J. Rodrigues & C.ª, em Lisboa, e uma edição posterior, ilustrada por Fernando Bento, foi lançada pela Livraria Simões Lopes, no Porto, em 1955.

Ramada Curto foi um notável advogado, político, novelista, cronista e dramaturgo português.

sexta-feira, 14 de novembro de 2025

Canto III Livraria Alfarrabista

Estimados Clientes, Amigos e Público em geral,

É um convite à Alma: Desvendar o Canto III Livraria Alfarrabista

Há, nas ruas que tecem a alma do Porto, um lugar, onde o tempo abranda e o coração encontra o seu porto de abrigo de refúgio. Esse lugar “onde o coração de esconde”(*) chama-se Canto III Livraria Alfarrabista.

Mais do que uma livraria, é um santuário silencioso, um resguardo onde em cada prateleira sussurram histórias e cada livro é um convite a uma viagem sem mapa, mais modernamente sem necessidade de GPS. Aqui, entre o aroma subtil de papel envelhecido, essências e a sabedoria que emana das lombadas dos livros muitas vezes cansadas, respira-se cultura, fragâncias que enlaçamos.

É com este espírito que o convidamos a visitar o Canto III Livraria Alfarrabista, na rua da Boavista, 320, na "Mui Nobre, Sempre Leal e Invicta Cidade do Porto” bem como uma visita ao nosso blogue  https://canto3livros.blogspot.com em perseverante desenvolvimento e que tem já a montra de Natal com algumas e diversas sugestões de lembranças.

Considere cada clique não apenas uma leitura que já por si só é uma honra, mas o início de uma bela e serena viagem. Queremos partilhar consigo este espaço que é, para nós, um cântico, um hino intemporal aos livros e à beleza da palavra escrita. Um lugar onde a calma se instala e a paixão pela cultura floresce.

Deixe-se levar por esta atmosfera. Venha refugiar o seu coração nas nossas páginas digitais e, idealmente, nas nossas estantes físicas. A viagem começa aqui.

Ser seguidor do nosso Blogue está à distância de um clique no próprio blogue.

https://canto3livros.blogspot.com/ e que muito nos honra.

Esperamos por si!

Bem-Hajam 

A Equipa do Canto III Livraria Alfarrabista
                                                                                     (*) "Portugal Sacroprofano" Ruy Belo








Vinhos de Portugal

Título: Vinhos de Portugal
             Regiões Vinícolas
Autores: Lit. de Artistas Reunidos. Porto
Editor: Junta Nacional do Vinho. Lisboa. Lit. de Artistas Reunidos. Porto
Edição: 
Ano: 2009 (Abril)
Coleção: Assirinha
Dimensões: 13 cm x 18,5 cm
Nº de páginas:   XXIV (24) páginas
Capa e ilustrações de: Mário Costa
Encadernação: Brochura com cordão na lombada
Idioma: Português
Estado de conservação: Bom, excelente estado de conservação.

Preço:   45,00 € 
Referência: 2511013

Sinopse: “Um clima e solo privilegiados, aliados à seleção de castas cultivadas e ao cuidado meticuloso que  os  portugueses  dedicam  à  produção  dos  seus  vinhos ,  conferem-lhes  características  especiais, capazes  de  satisfazer  os  paladares mais exigentes. Nesta brochura, apresentamos uma breve descrição dos  principais  vinhos  portugueses  e  oferecemos  algumas informações  úteis para  os apreciadores de vinho.” 

Uma raridade no mercado, impressa em papel de boa qualidade e com belos gráficos. Abrange diversas regiões vinícolas portuguesas (com exceção do Alentejo, que posteriormente se torna o protagonista), com referência a vinhos como os verdes, licorosos, Madeira, espumantes, etc.

quinta-feira, 13 de novembro de 2025

História do Sábio Fechado na Sua Biblioteca

História do Sábio Fechado na Sua Biblioteca - Manuel António Pina, Assírio & Alvim, Ilus. Ilda David - 2009 (Abril), 14,5 cm x 17,7 cm,46 págs.
Capa dura, Português, Estado de conservação bom.

€ 12,00
Referência: 2511011

Sinopse: A obra intitula-se "História do Sábio Fechado na sua Biblioteca" e é uma narrativa dramática, ou peça de teatro, escrita por Manuel António Pina.
A História

A peça centra-se na figura de um Sábio que vive completamente isolado na sua biblioteca, rodeado por livros e conhecimento. Apesar de todo o seu saber, ele sente a falta de aspetos simples e essenciais da vida e da interação humana. O seu isolamento é tão profundo que, por vezes, ele deseja não saber alguma coisa, apenas para ter a oportunidade de fazer perguntas simples a alguém, como "Que dia é hoje?" ou "Tem passado bem?". Ele não tem ninguém a quem perguntar.

A narrativa explora temas como o valor da experiência vivida em oposição ao conhecimento puramente teórico, a solidão e a importância das relações humanas e da interação com o mundo real para uma vida plena. Num dos diálogos, uma rapariga da sua memória (ou uma visita real/imaginária) recorda-lhe momentos passados junto ao rio, contrastando a sua vida atual e isolada com memórias de vivências partilhadas.

Contexto

A peça foi originalmente escrita para comemorar o 30.º aniversário da companhia de teatro Pé de Vento. Manuel António Pina, ele próprio um jornalista e escritor multifacetado, com uma vasta obra que inclui poesia, ficção e literatura infanto-juvenil, utiliza esta história para refletir sobre a condição humana e os limites do conhecimento académico face à vida prática e emocional.

quarta-feira, 12 de novembro de 2025

Assim Falou Zaratustra

Título: Assim Falou Zaratustra
Autor: Friedrich Nietzsche
Editor: Edições 70
Ano: 2022
Dimensões: In 8º
Nº de páginas:  418 págs.
Encadernação: Brochura
Idioma: Português
Estado de conservação: Bom

Preço:   25,00 €
Referência: 2511010

Sinopse: 

"O mais inclassificável dos livros, «Assim Falou Zaratustra», agora em nova tradução de António Sousa Ribeiro, é um dos expoentes do génio humano. Algures entre o tratado filosófico, o poema, o texto sagrado e a tragédia, este é um livro sem par na história da literatura e da filosofia. Sobre ele, a filósofa Sofia Miguens escreveu: «Falando através da voz de Zaratustra, Friedrich Nietzsche clama: Acordem, ó homens! Acordem para aquilo que eu, o porta-voz da vida, o porta-voz do sofrimento, vos digo! E o que Nietzsche vem dizer é que a realidade não é racionalidade, mas vontade de poder, que os homens sofrem com a vontade de criação, mas que essa vontade pode chegar a querer-se a si mesma, pode chegar a querer o Eterno Retorno, pode chegar a querer exactamente aquilo que é. Esse pensamento do Eterno Retorno só poderá, no entanto, ser pensado pelo Übermensch, o super-homem, aquele que superou o homem porque sobreviveu à Morte de Deus, i.e., à constatação da ausência de qualquer finalidade moral para o Universo e para a vida. O super-homem sobreviveu à Morte de Deus e sobreviveu também ao niilismo passivo, à vontade de nada como vontade de extinção. O seu niilismo tornou-se um niilismo activo, diferente do desejo schopenhaueriano de dissolução e de morte, vistas como a única cura para a individuação. E assim, na imagética de Assim Fal[ou] Zaratustra, o espírito, na sua vida sobre a terra, deixou de ser o camelo, que carrega, deixou de ser o leão, que reage violentamente e quebra amarras, e passou a ser a criança – a leveza da existência e o "Sim" à vida.»" 

Do autor: "Friedrich Nietzsche (1844–1900), filho de pastores alemães protestantes, teve como guias espirituais Schopenhauer e Wagner, que depois rejeitou veementemente. Com uma vida atribulada, que terminará na loucura, e cheia de encontros e desencontros (com Wagner, Lou Andreas-Salomé, etc.), Nietzsche será o mais feroz crítico da moral cristã, da metafísica tradicional - que considera o ser como algo fixo e imutável - , e das ciências positivas e mecanicistas. Depois de ter sido visto como um filósofo pré-nazi, na sequência das suas concepções de vontade de poder e de super-homem, Nietzsche tornar-se-á um dos filósofos da juventude em revolta no final dos anos 1960, que a ele foi buscar o niilismo, a afirmação da individualidade e a crítica ao progresso cego. As suas reflexões caracterizam-se por uma violenta crítica aos valores da cultura ocidental."

A Cantora Careca - Anti-Peça

Título: A Cantora Careca - Anti-Peça
Autor: Eugène Ionesco
Editor: Contraponto - Lisboa
Edição: 1ª edição
Ano: S/d
Ilustrações de: Fernando Bento
Dimensões: In 8º
Nº de páginas:  46 págs.
Encadernação: Brochura
Idioma: Português
Estado de conservação: Bom

Preço:   12,00 € 
Referência: 2511009

Sinopse: "A Cantora Careca" é uma peça de teatro de Eugène Ionesco, um dos principais expoentes do Teatro do Absurdo, que satiriza a falta de comunicação e o vazio da sociedade moderna. Inspirada num manual de inglês, a peça apresenta os casais Smith e Martin, cujas conversas sobre a vida quotidiana se tornam cada vez mais incoerentes e sem sentido, revelando a dificuldade de diálogo e a padronização do pensamento"

A Vida Amorosa de Malaquias Raposo - Cenas da Vida Contemporânea

A Vida Amorosa de Malaquias Raposo
             Cenas da vida contemporânea
Autor: Ramada Curto
Editor: Livraria Simões Lopes - Porto
Edição: 2ª edição
Ano: 1955
Ilustrações de: Fernando Bento
Dimensões: In 8º - 19 cm x 13 cm
Nº de páginas:  334 págs.
Encadernação: Brochura
Idioma: Português
Estado de conservação: Exemplar com ligeiros danos na capa de brochura, miolo limpo

Preço:   18,00 € 
Referência: 2511008

Sinopse: "A Vida Amorosa de Malaquias Raposo" é um livro da autoria de Amílcar Ramada Curto (1886-1961).

O livro, que tem como subtítulo "scenas da vida contemporânea" ou "cenas da vida contemporânea", foi publicado originalmente em 1931 por J. Rodrigues & Ca., em Lisboa, e mais tarde reeditado pela Livraria Simões Lopes, no Porto, em 1955. É considerado o segundo volume de uma série ou coleção intitulada "Vida contemporânea".

Ramada Curto, que era advogado, político, cronista e dramaturgo, utilizou a sua experiência forense como fonte de inspiração para criar as personagens das suas obras, que se destacam pela sua riqueza psicológica. A sua escrita insere-se num estilo de realismo naturalista, com uma preocupação de crítica social e de costumes, e um fundo moralizante.

A obra descreve, como o título sugere, as peripécias e os episódios amorosos do personagem Malaquias Raposo no contexto da vida social da época.

S. Miguel, a Ilha Verde e através dos Açores (Excerpto da Ilha do Corvo)

Título: S. Miguel, a Ilha Verde
             e através dos Açores
             (Excerpto da Ilha do Corvo)
Autora: Robélia de Sousa Lôbo Ramalho
Editor:
Edição: 1ª edição
Ano: 1952 (Lisbos)
Género: Monografia
Dimensões: 19,5 cm x 12,5 cm
Nº de páginas:  52
Encadernação: Brochura
Idioma: Português
Estado de conservação: Bom
Preço:   16,00 € 
Referência: 2511007

Sinopse: "S. Miguel, a Ilha Verde e através dos Açores (Excerpto da Ilha do Corvo)" é o título de um livro de D. Robélia de Sousa Lôbo Ramalho, publicado em Lisboa em 1952. Este livro, com um conteúdo ilustrado e 52 páginas, trata sobre a Ilha Verde, a maior das ilhas dos Açores. A frase "através dos Açores" sugere uma visão mais abrangente do arquipélago, mas o "Excerpto da Ilha do Corvo" indica que se foca noutras ilhas também, ou que talvez a edição original abranja mais do que o título sugere.

Por Um Novo Humanismo - Ensaios

Título: Por Um Novo Humanismo
             Ensaios
Autor: Rodrigo Soares
Editor: Livraria Portugália - Porto
Edição: 1ª edição
Ano: 1947 (Porto)
Género: Ensaios
Dimensões: 19,5 cm x 12,5 cm
Nº de páginas:  340 páginas
Encadernação: Brochura
Idioma: Português
Estado de conservação: Bom

Preço:   16,00 € 
Referência: 2511006

Sinopse: Publicado em 1947 este livro contém uma coleção de ensaios que exploram temas relacionados ao humanismo e à busca por uma sociedade mais justa e equilibrada. O autor aborda aspetos culturais, sociais, e filosóficos, refletindo sobre a necessidade de um novo humanismo que valorize a dignidade humana e promova a igualdade. A obra é uma contribuição significativa ao pensamento humanista e responde ao contexto pós-Segunda Guerra Mundial, quando muitas pessoas buscavam redefinir valores e ideais em meio à reconstrução social e moral.

"Por Um Novo Humanismo: Ensaios" é uma obra de Rodrigo Soares, publicada em 1947 pela Livraria Portugália, no Porto.

O livro é uma coleção de ensaios que exploram temas filosóficos, culturais e sociais, refletindo sobre a necessidade de um humanismo renovado que valorize a dignidade humana e promova uma sociedade mais justa e equilibrada. O autor aborda vários aspetos da condição humana e da sociedade da época, propondo uma visão que se alinha, em parte, com as ideias do neorrealismo português, movimento do qual Rodrigo Soares foi colaborador em revistas como a "Seara Nova" e a "Vértice".

A obra é considerada um marco no pensamento do autor e na discussão sobre o humanismo em Portugal no pós-guerra.

terça-feira, 11 de novembro de 2025

Coração Português

Título: Coração Português
Autor: Rocha Martins
Editor: Editorial "Inquérito" - Lisboa
Edição: 1ª edição
Ano: 1946 
(Lisboa)
Coleção: "Romances da História Nacional", sendo o terceiro volume dessa série.
Nº de volume na coleção: Volume terceiro
Género: Romance Histórico
Dimensões: 19,5 cm x 12,5 cm
Nº de páginas:  340 páginas
Encadernação: Brochura
Idioma: Português
Estado de conservação: Bom, com ligeiras manchas de oxidação na capa

Preço:   20,00 € 
Referência: 2511005

Sinopse: "Coração Português" é o título de um livro da autoria de Rocha Martins (Francisco José da Rocha Martins, 1879-1952), um prolífico escritor, jornalista e historiador português.

A obra foi publicada em 1946 pela Editorial Inquérito, como parte da coleção "Romances da História Nacional", sendo o terceiro volume dessa série.

Trata-se de um romance histórico que reflete o interesse do autor em temas da história de Portugal, procurando, através da narrativa romanesca, explorar e divulgar episódios e figuras marcantes do passado português.

Rocha Martins foi um autor bastante ativo, com uma vasta bibliografia que abrange diversos géneros, mas com particular enfoque na história e na biografia. A sua escrita, acessível e envolvente, visava muitas vezes um público mais vasto, interessado em conhecer a história nacional de forma apelativa.

Luanda 61

Título:
Luanda 61
Texto e coordenação: Almeida Santos e Alvim Braga
Editor: Repartição Municipal de Cultura e Turismo
Edição: 
Ano: 1961 (Luanda)
Dimensões: 29 cm x 22 cm
Nº de páginas:  126 páginas
Encadernação: Brochura
Ilustrações: Profusamente ilustrado
Fotografias: Fotos Luz, Império e C.I.T.A
Idioma: Português
Estado de conservação: Bom, tem uma assinatura de posse impercetível na parte superior da capa e o interior das letras do título Luanda 61 com as letras preenchidas no interior como mostra a fotografia. Miolo completamente limpo.

Preço:   175,00 €   (Livro / Documento muito raro, de muito difícil aparição no mercado alfarrabista)

Referência: 2511004

Sinopse: Documento histórico de elevada importância em que o autor, procurou representar a vida mundana da população angolana da zona urbana de Luanda, entre a cidade de cariz iminentemente europeia e os diversos muceques que a rodeavam, com os hábitos e costumes enraizados das suas populações, no ano em que teve início a guerra colonial.

Do índice:
Pórtico 
Luanda 61
- No nascimento;
- Na infância;
- Na escola;
- Nas manifestações religiosas;
- Nas festas;
- No casamento;
- No trabalho;
- Nos momentos de folga;
- No desporto;
- Nos transportes colectivos;
- Na doença;
- Nas manifestações patrióticas;
- Nos actos solenes;
- Na defesa do património comum;
- Na dor;
- Na morte;
- PARA A FRENTE ! PARA A FRENTE !
(Construção e desenvolvimento em Luanda)
- HÁ LUTO NA NOSSA CASA !
(O terrorismo e os massacres no norte)

segunda-feira, 10 de novembro de 2025

Direito Romano (IUS ROMANUM)

Título: Direito Romano
             (IUS ROMANUM)
              Introdução, Fontes
Autor: Sebastião Silva Cruz
Editor: Dislivro (Coimbra)
Edição: 4ª edição (Revista e actualizada)
Ano: 1984 (Abril)
Dimensões: 16,1 cm x 23,6 cm x 4,9 cm
Nº de páginas:  630 págs.
Encadernação: Brochura
Idioma: Português
Estado de conservação: Bom

Preço:   25,00 € 
Referência: 2511003

Sinopse: O livro "Direito Romano (Ius Romanum)" de Sebastião Cruz é uma obra de referência fundamental no estudo do Direito Romano em Portugal.

Aqui estão algumas das principais características e informações sobre a obra:

Conteúdo: O livro aborda a introdução e as fontes do Direito Romano. É um manual académico utilizado em cursos de Direito, cobrindo a história e os princípios fundamentais desta disciplina.

Autor: Sebastião da Silva Cruz (comumente referido como Sebastião Cruz) foi um distinto professor e jurista português, cuja obra teve grande impacto no ensino do Direito Romano.

Edições: A obra teve várias edições ao longo dos anos. Uma das edições conhecidas é a 4.ª edição, revista e actualizada, publicada em 1984 pela DisLivro, com aproximadamente 630 páginas.

Público-alvo: É predominantemente utilizado por estudantes e académicos de Direito como material didático essencial para a compreensão dos fundamentos do sistema jurídico romano e a sua influência no direito moderno.

Em resumo, é um manual académico clássico e amplamente reconhecido na área do Direito Romano em Portugal.

Kailâsha - Contos e Lendas do Hindustão (Índia)

Título: Kailâsha
             Contos e Lendas do Hindustão (Índia)
Autor: Telo de Mascarenhas
Editor: Edições Oriente
Edição: 1ª edição
Ano: 1937 (Lisboa)
Dimensões: 19 cm x 13 cm
Nº de páginas:  96 págs.
Encadernação: Brochura
Idioma: Português
Estado de conservação: Bom

Preço:   20,00 € 
Referência: 2511002

Sinopse: Como o título indica, o livro é uma coleção de contos e lendas inspirados na cultura e tradições do Hindustão (Índia).

Do autor: Telo de Mascarenhas (Goa, 1899-1979) foi um poeta, jornalista e ativista goes que lutou pela independência da Índia, tendo sido uma figura importante na literatura goesa de língua portuguesa.

domingo, 9 de novembro de 2025

Um Santo e Feliz Natal para todos os nossos Clientes, Amigos e Público em geral

Estimados clientes e amigos do Canto III Livraria Alfarrabista,

O Natal está a chegar, e com ele a magia, a luz e a memória de histórias que aquecem os nossos corações. É com imensa alegria e elevada gratidão que nos dirigimos a todos vós, que tornam a nossa livraria um verdadeiro canto, cântico dos cânticos, um hino aos livros.

Nesta época festiva, em que os gestos e as palavras ganham um significado especial, queremos desejar-vos um Santo e Feliz Natal. Que seja uma quadra repleta de paz, amor e alegria, partilhada com aqueles que mais amam.

Para que a vossa celebração seja ainda mais memorável, convidamos-vos a mergulhar no nosso vasto e fascinante universo de livros, onde cada obra tem uma alma, uma história para contar, e aguarda o momento de encontrar o seu novo lar.

Ofereça um livro e ofereça uma história!

Presenteie clássicos que nunca saem de moda, para os amantes da literatura intemporal.

Encontre edições raras e especiais, para os colecionadores e leitores mais dedicados.

Descubra novos autores e temas, para quem procura expandir os seus horizontes literários.

No Canto III, cada livro é um presente que perdura para sempre. Esperamos por vós, gostava-mos que nos honrassem com a vossa visita, para vos ajudar a escolher o presente perfeito, que levará o espírito do saber e da história a quem o receber.

Boas Festas!

A equipa do Canto III Livraria Alfarrabista