Título: O Príncipe
O Anti-Maquiavel, obra de juventude do príncipe Frederico da Prússia (1712-1786), o futuro rei Frederico II o Grande enviou o manuscrito a Voltaire, o qual efectuou algumas correcções, tendo sido mais tarde publicada em 1741. "O Anti-Maquiavel" constitui uma refutação, capítulo por capítulo da obra de Maquiavel, O Príncipe, as suas teorias em parte anunciam a nível filosófico e político o Estado moderno.
O Anti-Maquiavel
Autores respectivamente: Maquiavel, Frederico da Prússia
Tradução e Proémio: Carlos E. de Soveral
Editor: Guimarães Editores
Colecção: Filosofia e Ensaios
Encadernação: Brochura com badanas
Nº de páginas: 296
Dimensões: 19 cm x 12,5 cm
Estado de conservação: Bom
Preço: 15,00 €
Referência: 1906034
Sinopse: O Príncipe, é um tratado clássico sobre a política ou a arte
de bem governar que, embora tenha sido escrito no século XVI, mantém toda a sua
atualidade, podendo facilmente transpor-se para os dias de hoje. Inspirado na
figura de César Bórgia e na admiração desmedida que manifestava por ele,
Maquiavel faz uma abordagem racional para aconselhar os aspirantes a líderes,
desenvolvendo argumentos lógicos e alternativas para uma série de potenciais
problemas, a forma de lidar com os domínios adquiridos e o tratamento a dar aos
povos conquistados, de modo consolidar o poder. Obra de referência e de um
pragmatismo radical e implacável.
O Anti-Maquiavel, obra de juventude do príncipe Frederico da Prússia (1712-1786), o futuro rei Frederico II o Grande enviou o manuscrito a Voltaire, o qual efectuou algumas correcções, tendo sido mais tarde publicada em 1741. "O Anti-Maquiavel" constitui uma refutação, capítulo por capítulo da obra de Maquiavel, O Príncipe, as suas teorias em parte anunciam a nível filosófico e político o Estado moderno.
De facto, para Frederico II, com o maquiavelismo em voga no
século XVIII, o poder do príncipe exercia-se sem quaisquer atributos
filosóficos ou morais, limitava-se a ser exercido politicamente sem qualquer
vínculo espiritual. O Estado devia defender e proporcionar o bem-estar do povo,
e o príncipe ser o seu primeiro magistrado.