sábado, 4 de janeiro de 2020

O Teatro Antigo


Título: O Teatro Antigo 
Autor: Pierre Grimal
Tradução: António M. Gomes da Silva
Revisão da Tradução: Leonor Santa Bárbara e Ruy Oliveira
Edição: 1ª edição
Editor: Edições 70
Nº de Páginas: 112
Dimensões: 21 cm x 13,5 cm
Encadernação: Capa de Brochura
Estado: Como Novo

Preço: 12,00 €
Referência: 2001035

Sinopse: O teatro antigo foi o que nasceu e se desenvolveu dentro das duas grandes civilizações antigas, a da Grécia e a de Roma, causa e origem da nossa própria civilização. Mas este teatro não pertence só ao passado; a sua história interessa a toda a cultura ocidental, sobre a qual exerceu uma influência muito importante e, em certos momentos, determinante. O teatro antigo é um complexo fenómeno literário e humano. A sua vida estende-se por um período muito longo, pois a primeira tragédia que sabemos ter sido representada situa-se sob a tirania de Pisístrato, em Atenas, cerca de 534 a. C., e pode considerar-se que as últimas obras dramáticas por nós conhecidas são as tragédias de Séneca, escritas, sem dúvida, entre 45 e 60 depois de Cristo, mais ano menos ano. Por conseguinte, uma vida de cerca de seis séculos. Por outro lado, não devemos esquecer que este teatro se desenvolveu em duas sociedades muito diferentes – na Grécia sobretudo, em Atenas, e depois em Roma; o teatro antigo teve como sua primeira língua o grego (nos seus vários dialectos); depois, foi escrito em latim (do latim ainda arcaico no século II a. C. – até à língua poética dos coros inseridos por Séneca nas suas peças). Por fim, se este teatro é formado essencialmente por dois grandes géneros, a tragédia e a comédia, aos quais se junta o drama satírico, conhece também outras formas. Através de um enquadramento cronológico que vai da Grécia do fim do século VI a. C. até à época de Augusto e de Nero, em Roma, o autor tenta situar os factos conhecidos e as grandes obras que chegaram até nós e, na medida do possível, esclarecer as constantes fundamentais do teatro antigo, o que em si explica o seu antigo desenvolvimento e a sua glória ininterrupta do Renascimento até aos nossos dias.