segunda-feira, 1 de janeiro de 2024
O Anarchismo
Autor: Dr. Paul Eltzbacher
Adaptação: Adaptação à língua portuguesa de Agostinho Fortes
Editor: Edição da Tipographia Francisco Luiz Gonçalves
Edição: 1ª edição
Coleção: Biblioteca de Educação Nacional
Ano: 1909
Dimensões: 11,5 cm x 18,3 cm
Nº de páginas: 242 páginas
Encadernação: Capa editorial dura
Estado de conservação: Bom exemplar, com pequeno dano na lombada na parte inferior
Preço: 20,00 €
Referência: 2401002
Sinopse:
Livro de Leitura
Autor: José Monteiro Cardoso e José de Oliveira Boléo
Editor: Livraria Cruz - Depositária - Braga
Edição: 6ª edição
Volume: 1º volume
Ano: 1941
Dimensões: 13,5 cm x 19,5 cm
Nº de páginas: 220 páginas
Encadernação: Capa dura
Estado de conservação: Bom exemplar, com referência do aluno proprietário do livro na folha de rosto, mantém a errata.
Preço: 23,00 €
Referência: 2401001
Sinopse:
domingo, 31 de dezembro de 2023
Fernando Pessoa - Frente a Frente
O Canto III sugere: Vamos ver quem ousa, se aventura a comentar,
analisar, criticar, ou simplesmente um gosto do poema “Fim de Ano” do Fernando
Pessoa.
Ficção de que começa alguma
coisa!
Nada começa: tudo continua.
Na fluida e incerta essência
misteriosa
Da vida, flui em sombra a
água nua.
Curvas do rio escondem só o
movimento.
O mesmo rio flui onde se vê.
Começar só começa em pensamento.
Fernando
Pessoa
terça-feira, 26 de dezembro de 2023
A Gata e a Fábula
Autor: Fernanda Botelho
Editor: Livraria Bertrand
Edição: 1ª edição
Ano: 1960
Dimensões: 12,5 cm x 19 cm
Nº de páginas: 332 páginas
Encadernação: Brochura com badanas
Estado de conservação: Bom
Preço: 20,00 €
Referência: 2312040
Sinopse: O caso de A Gata e a Fábula implica ainda o regresso a uma obra que tem no seu cerne a própria revisitação das origens, do mundo da infância das suas personagens, representantes, aquando da sua publicação, de uma geração que então se afirmava e questionava no suspenso mundo do pós-guerra português – tal como uma nova geração de escritores que então procurava novos caminhos para a nossa literatura. […]Talvez uma das características fundamentais de todo o percurso de Fernanda Botelho seja a forma como a sua obra sempre conseguiu escapar a rótulos e a apreciações convencionais, revelando uma integridade inexcedível na sua constante e pessoalíssima busca por uma expressão justa da condição humana nesse Portugal da segunda metade do século XX. Reflectindo o carácter inovador da sua escrita, a reacção crítica aos seus romances foi sempre plural, ainda que virtualmente unânime a considerar a autora um talento excepcional no panorama da literatura portuguesa contemporânea. Na sua crítica original a A Gata e a Fábula, Gaspar Simões, com efeito, salientaria a forma como Fernanda Botelho, desde o seu primeiro livro, se apresentara “com os pés bem assentes na terra e os olhos bem abertos para uma condição social da mulher que de maneira alguma se compadece com idealizações”.
Revolução ou Evolução Económica ?
Autor: Manuel Pires de Matos
(Capitão-Tenente - Engº Hidrógrafo
Prefácio: Dr. Marques Guedes
Editor: Editora Marítimo Colonial, Lda. - Lisboa
Edição: 1ª edição
Ano: 1944
Dimensões: 12,5 cm x 19 cm
Nº de páginas: 212 páginas
Encadernação: Brochura
Estado de conservação: Bom
Preço: 30,00 €
Referência: 2312039
Sinopse:
Faíscas de fogo morto
Autor: Bulhão Pato
Editor: Typographia da Academia Real das Sciencias - Lisboa
Edição: 1ª edição
Ano: 1908
Dimensões: 11 cm x 16 cm
Nº de páginas: 220 páginas
Encadernação: Capa dura
Estado de conservação: Bom
Referência: 2312038
Sinopse: Raymundo Antonio de Bulhão Pato, amanuense da Secretaria d`Estado das Obras Publicas, Commercio e Industria, Socio correspondente da Academia Real das Sciencias de Lisboa, etc. - N. em Bilbao, nas provincias vascongadas ( reino de Hespanha ), em 1830; e foram seus paes Francisco Antonio de Bulhão Pato e D. Maria da Piedade Brandy.- Publicou- se a seu respeito um esboço biographico- critico pelo sr Rebello da Silva, acompanhado de retrato, na Revista Contemporanea, tomo I ( 1859- 1860 ), pag. 539 a 550. ( In. - Inoc. T.VII, p.51)
segunda-feira, 25 de dezembro de 2023
O Santo Condestabre
Título: O Santo Condestabre
Autor: Ruy Chianca
Editor: Livraria Clássica Editora de A. M. Teixeira - Lisboa
Edição: 1ª edição
Ano: 1914
Dimensões: 15 cm x 22,3 cm
Nº de páginas: 88 páginas
Encadernação: Brochura
Estado de conservação: Bom
Preço: 23,00 €
Referência: 2312037
Sinopse: Resposta ao "Libello do Cardeal Diabo" do Sr. Dr. Júlio Dantas.
Livro de Leitura para a 4ª classe
Ensino Primário Elementar (Aprovado oficialmente)
Autores: Romeu Pimenta e Domingos Evangelista
Prólogo: Dr. Benedict Lust
Editor: Casa Editora de A. Figueirinhas, Lda. - Porto
Edição: 1ª edição
Ano: 1935
Dimensões: 12,5 cm x 19 cm
Nº de páginas: 224 páginas
Encadernação: Brochura
Estado de conservação: Bom
Preço: 45,00 €
Referência: 2312036
Sinopse:
Medicina Vegetal - Plantas Medicinais
Autor: Dr. Vicente J. Morra
Edição: 1ª edição
Ano: 1951
Dimensões: 13,5 cm x 19,5 cm
Nº de páginas: 168 páginas
Encadernação: Brochura
Estado de conservação: Bom
Preço: 30,00 €
Referência: 2312035
Sinopse: "Tratado popular de plantas curativas e sua aplicação prática no tratamento de todas as enfermidades humanas.Obra dedicada aos enfermos, à classe médica e aos estudiosos em geral."
Escritos Musicológicos
Autor: Fernando Lopes-Graça
Editor: Edições Cosmos - Lisboa
Edição: 1ª edição
Coleção: Obras Literárias de Fernando Lopes-Graça
Ano: 1977
Começou a imprimir: 2 de dezembro de 1977 (Junho)
Dimensões: 13 cm x 19,5 cm
Nº de páginas: 262 páginas
Encadernação: Brochura
Estado de conservação: Bom, com ligeiros danos na capa como se vê na fotografia
Preço: 15,00 €
Referência: 2312034
Sinopse:
sábado, 23 de dezembro de 2023
Duplo Passeio
Título: Duplo Passeio
Autor: Teixeira de Pascoaes
Editor: Tipografia Civilização - Porto
Edição: 1ª edição
Coleção: Documentos literários
Ano: 1942
Começou a imprimir: 2 de dezembro de 1941
Dimensões: 12 cm x 18 cm
Nº de páginas: 248 páginas
Encadernação: Brochura
Estado de conservação: Bom
Preço: 30,00 € (falta folha de rosto)
Referência: 2312033
Pascoaes era de fibra diferente: «cabisbaixo, sisudo, com uns olhos tristes e espantados», nas suas próprias palavras, ficou-se pelas regiões do Marão, numa vida solitária, intensamente sintonizado com a Natureza. Assim descreverá o universo da sua infância: «um pobre campanário de pedra, cercado de três casebres e oliveiras, com um sino sentimental que chora todas as tardes e por todos os que morrem». Espécie de «silenciosa atalaia planetária», na expressiva fórmula de Sant'Anna Dionísio, Pascoaes fez o curso oficial no Liceu Nacional de Amarante, tendo partido para Coimbra em 1896, com 18 anos, para se matricular no curso de Direito, de que concluiu o bacharelato em 1901. Ainda antes da partida para Coimbra, publicara, no Porto, Embriões (1895). Durante o período de estudante dá à luz Bello (1ª parte), 1896, Bello (2ª parte), 1897, Sempre, 1898, e Terra Proibida, 1899, prenunciando estes dois últimos livros, como observará Jacinto do Prado Coelho, «o sonambulismo, o poder de colocar-se no centro subjectivo da vida e de não sair dele, o alheamento dos outros homens, a imaginação do abstracto, o sentimento religioso das coisas, que tornariam inconfundível a sua poesia».
A vida coimbrã nada teve, no caso de Pascoaes, da protocolar estúrdia seguida pelos estudantes de então e de hoje, confinando-se o futuro autor de Elegia do Amor ao seu quarto, aos seus livros, aos seus papéis e às suas ruminações de homem que «não fora feito para este mundo», (Jacinto do Prado Coelho). «O seu coração», observa ainda Prado Coelho, «apenas devia palpitar pela virgem que nunca existiu e de que tem saudades, vaga aspiração de azul e de inocência. O verdadeiro amor de Pascoaes dirigia-se à natureza, ao silêncio, ao mistério, aos fantasmas. O mundo fantástico era o seu mundo». Em 1901 começa a exercer advocacia, em Amarante, abrindo escritório no Porto, em 1906. Em 1911 é nomeado juiz substituto em Amarante, cargo que exerce durante dois anos, dando por finda, em 1913, a sua carreira judicial. Sobre esta sua experiência jurídica de dez anos e sobre o conflito omnipresente entre o poeta e o causídico, dirá mais tarde Pascoaes: «Entre o poeta natural e o bacharel à força, ia começar um duelo que durou dez anos, tanto como o cerco de Tróia e a formatura do João de Deus».
Entre 1912 e 1916 dirige a revista A Águia, porta-voz do movimento Renascença Portuguesa, na qual o poeta divulga a sua filosofia do saudosismo, a partir da qual pretende inculcar a saudade como «expressão superior da alma portuguesa», nas suas duas vertentes de lembrança e desejo.
A sua vida, a partir desta data, pouco tem do relatável: chumbado ao Marão, «naquele cenário de aspectos roncos, alheio à comédia quotidiana da Terra dos homens meio anjos, meio demónios», (José Gomes Ferreira), postado face à grandiosidade às vezes lunar da paisagem e «perto dos deuses iniciais» (idem), Pascoaes dá-se todo à sua vida de iluminado interior, ao seu «verbo do princípio do mundo» (idem), ao seu espanto religioso, esquecido do mundo que o rodeia, alheio quase sempre ao seu tempo, prosseguindo um discurso poético hostil às mais depuradas conquistas modernas, como quem despreza – por isso, é desprezado – as guerrilhas e intrigas mais ou menos mundanas da nossa feira literária. «Teixeira de Pascoaes», dirá o seu «irmão» mais novo, Miguel Torga, «é o trágico aedo existencial da nossa condição de exilados da realidade, de encobertos no descoberto, de perseguidores de imagens».
Desconfiado e mesmo hostil relativamente a Pessoa, que considerava pouco ou nada poeta, este último retribuiu-lhe, acusando-o de sofrer de pouca arte e prestando-lhe apenas «uma correcta deferência fria como a veneração que é devida aos grandes deuses mortos» (Jorge de Sena). De algum modo impregnado pelas vozes poéticas e díspares de Junqueiro e de António Nobre (que considerava, ironizando, a nossa maior poetisa...), Pascoaes difere deles, afinal, por construir, como observa Prado Coelho, «frases mais amplas, mais repousadas, ao sabor clássico» e por ser «quase sempre simples e directo, moderado nas metáforas, parece[ndo] anterior aos simbolistas pela claridade e pureza das formas». Voz de profeta bíblico, sem ascendência clara («Mal acabei de lê-lo, senti que nascia um deus novo não sei onde», confessa José Gomes Ferreira), presença lunar e fantasmática, percurso de uma monotonia intensa e dolorosa – a poesia de Pascoaes é, observa Domingos Monteiro, «a mais bela tentativa de expressão do inexprimível que nos últimos dois séculos se realizou em Portugal».
Eleito, em 1923, para a Academia das Ciências de Lisboa e homenageado, em 1951, pela Academia de Coimbra, traduzido para várias línguas e elogiado pelos seus pares mais insígnes, Pascoaes é, paradoxalmente, um poeta não tão lido em Portugal, como devia ser: mas o seu nome e a sua obra gozam, junto de uma qualificada minoria (minoria em relação a Pessoa, por exemplo), de enorme e sólido prestigío e os seus livros, esgotada a edição crítica de Jacinto do Prado Coelho, estão a ser condignamente reeditados por uma empresa de gente nova.
in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. III,
Lisboa, 1994
quarta-feira, 20 de dezembro de 2023
No Canto III, a tertúlia acontece
"Como o jornalista português Belo Redondo disse, "a vida nacional gira à volta de uma chávena", numa referência inequívoca da importância das tertúlias em Portugal. As tertúlias foram "importadas" para Portugal de Paris, onde surgiram e se espalharam pelo mundo, associadas aos cafés. Cada café tinha uma, ou mais, tertúlias sobre temas diferentes. Paralelamente, os seus integrantes identificavam-se como pertencendo à tertúlia A ou B, numa clara divisão das águas entre correntes de pensamento diferentes.
Historicamente em Portugal, o Chiado, dado o grande número de cafés aí existentes, assumiu a liderança em número de tertúlias; A Brasileira, o Nicola e outros receberam tertúlias com participantes tão influentes como Bocage, Alexandre Herculano, António Feliciano de Castilho, Almada Negreiros, Eduardo Viana, António Botto, Fernando Pessoa, Mário de Sá Carneiro ou Stuart Carvalhais entre outros. No Porto, o Majestic, A Brasileira e o Guarany, eram os locais por excelência onde se reuniam intelectuais, artistas e políticos. Coimbra, Faro, na realidade qualquer cidade ou vila de Portugal, tinham, nos seus cafés, tertúlias onde se discutia tanto a política nacional ou internacional, o futebol ou o mais recente mexerico da terra.
Foram em torno destas tertúlias de café que a política e as artes portuguesas do século XIX e primeira metade do século XX se desenvolveram, pelo cruzar de opiniões, troca de ideias, apresentação e discussão de ideias e livros novos etc. Com o advento do Estado Novo, as tertúlias tornam-se o último reduto da discussão livre da censura, mas, com o tempo, são cada vez mais espiadas pela Polícia Internacional e de Defesa do Estado (PIDE). Um exemplo disto foi o Grupo do Café Gelo. Paralelamente, a melhoria das comunicações, nomeadamente com o advento da televisão, e o aparecimento de outros espaços, levaram ao desaparecimento gradual das tertúlias."
Todavia, na Antiga, Mui Nobre, Sempre Leal e Invicta Cidade do Porto, no CANTO III - Livraria Alfarrabista, a Tertúlia acontece.
domingo, 17 de dezembro de 2023
Estética Presencista (Ensaios Doutrinais)
Título: Estética Presencista
Ilustrações de: Ilustrado com dois desenhos de Júlio
Editor: Edições Presença
Edição: 1ª edição
Ano: Sem data
Tiragem: Edição privada de apenas 300 exemplares
Dimensões: In.8º
Nº de páginas: 32 páginas
Encadernação: Brochura
Estado de conservação: Bom exemplar
Preço: 65,00 €
Referência: 2312032
Sinopse: São diversos os assuntos sobre o modernismo. Ver o preâmbulo.
O Canto III deseja a todos os seus Clientes e Amigos um Santo Natal
É Natal,
nunca estive tão só.
Nem sequer
neva como nos versos
do Pessoa ou
nos bosques
da Nova
Inglaterra.
Deixo os
olhos correr
entre o
fulgor dos cravos
e os
dióspiros ardendo na sombra.
Quem tem
assim o verão
dentro de
casa
não devia
queixar-se de estar só,
não devia.
Eugénio de
Andrade, in Rente ao Dizer
A Flauta Mágica
Ilustração e texto: Maria José Martini
Editor: Lello & Irmão . Editores - Porto
Edição:
Ano: 1966
Coleção: Colecção Lello para a Criançada
Dimensões: 20 cm x 24,5 cm
Nº de páginas: 36 páginas
Encadernação: Capa dura editorial
Estado de conservação: Bom exemplar, ligeiro dano na capa na parte inferior direita como visível na fotografia
Referência: 2312031
Sinopse:
Patinho Valentão
Ilustração e texto: Maria José Martini
Editor: Lello & Irmão . Editores - Porto
Edição:
Ano: 1966
Coleção: Colecção Lello para a Criançada
Dimensões: 20 cm x 24,5 cm
Nº de páginas: 34 páginas
Encadernação: Capa dura editorial
Estado de conservação: Bom exemplar, sinais de uso
Preço: 17,50 €
Referência: 2312030
Sinopse:
sábado, 16 de dezembro de 2023
No Tempo em que Tudo Falava (Contos Portugueses e Brasileiros)
Emília de Sousa Costa |
Editor: Empresa Diário de Notícias - Lisboa
Edição: 2ª edição
Ano:
Coleção:
Dimensões: 12,8 cm x 18,5 cm
Nº de páginas: 80 páginas
Encadernação: Brochura
Estado de conservação: Bom, sinais de uso, lombada danificada, tem uma assinatura de posse
Preço: 37,50 €
Referência: 2312029
Sinopse: Livro de muito difícil aparição no mercado alfarrabista, raro.
sexta-feira, 15 de dezembro de 2023
Farrusco no Pólo Norte
Autor: Gabriel Ferrão
Editor: Editorial Infantil "Majora"
Edição: 1ª edição
Ano:
Coleção: Colecção Coelhinho Branco
Dimensões: 12 cm x 17,5 cm
Nº de páginas: 40 páginas
Encadernação: Brochura
Estado de conservação: Bom estado de conservação, sinais de uso
Preço: 10,00 €
Referência: 2312028
Sinopse:
As Manhas da Raposinha
Adaptação do tradicional por: Gabriel Ferrão
Editor: Editorial Infantil "Majora"
Edição: 1ª edição
Ano:
Coleção: Colecção Coelhinho Branco
Dimensões: 12 cm x 17,5 cm
Nº de páginas:
40 páginas
Encadernação: Brochura
Estado de conservação: Bom estado de conservação, sinais de uso
Preço: 10,00 €
Referência: 2312027
Sinopse:
Juca Finório na Terra dos Tolos
Texto e desenhos de: Gabriel Ferrão
Editor: Editorial Infantil Majora
Edição: 1ª edição
Ano:
Coleção: Contos para as crianças
Dimensões: 16,5 cm x 24 cm
Nº de páginas: 16 páginas
Encadernação: Brochura
Estado de conservação: Bom estado, manuseado, com sinais do tempo
Preço: 10,00 €
Referência: 2312026
Sinopse:
quinta-feira, 14 de dezembro de 2023
Contos da Belilinha
Autor: Emília de Sousa Costa
Editor: Livraria Civilização - Porto
Edição: 1ª edição
Ano:
Coleção: Contos para as crianças
Dimensões: 15,5 cm x 20 cm
Nº de páginas: 154 páginas
Ilustrações: Guida Ottolini
Encadernação: Encadernação editorial, capa dura, cartonada
Estado de conservação: Bom estado de conservação, sinais de uso
Preço: 15,00 €
Referência: 2312025
Sinopse:
Toni - Episódios Infantis
Edição: 4ª edição
Ano: 1961
Dimensões: 15,5 cm x 20 cm
Nº de páginas: 103 páginas
Ilustrações: Sobrecapa de Fernando Bento
Encadernação: Encadernação editorial, capa dura, cartonada com sobrecapa e badanas
Estado de conservação: Bom estado de conservação
Preço: 18,00 €
Referência: 2312024
Sinopse: Obra infanto-juvenil aconselhada pelo Estado-Novo e pelo Império Colonial
quarta-feira, 13 de dezembro de 2023
A Lâmpada de Aladino e Outros Contos
Edição: 1ª edição
Ano: 1953
Dimensões: 15,5 cm x 20 cm
Nº de páginas: 112 páginas
Ilustrações: Sobrecapa de Fernando Bento e do interior Alfredo Moraes
Capa: Capa dura, cartonada com sobrecapa
Estado de conservação: Bom estado de conservação, sobrecapa com sinais de uso
Preço: 20,00 €
Referência: 2312023
Sinopse: Contém três contos: A Lâmpada de Aladino, O Dragão e Noz-de-Coco.
segunda-feira, 11 de dezembro de 2023
Advogados e Juízes na Literatura e na Sabedoria Popular
Título: Advogados e Juízes na Literatura e na Sabedoria Popular
Prefácio: Alberto Sousa Lamy
Editor: Ordem dos Advogados
Edição: 1ª edição
Ano: 2001 (Abril)
Dimensões: 16,5 cm x 24,8 cm
Nº de páginas: 1296 páginas distribuídas pelos 3 volumes
Capa: Dura, cartonada com sobrecapa e badanas
Estado de conservação: Bom estado de conservação
Referência: 2312022
Sinopse: "Advogados e Juizes na Literatura e na Sabedoria Popular é um estudo e compilação das citações literárias encomiásticas e cáusticas, da poesia, fábula, romance, novela, conto e teatro, desde As Vespas (422 a.C), de ARISTÓFANES, à actualidade, referentes aos Advogados e à Advocacia, aos Juizes e à Justiça, ao Ministério Público, ao Juiz de Instrução, ao Júri.
Compreende, além de recordações e anedotas da vida judicial, adágios, aforismos, apotegmas, axiomas, considerações humanísticas, definições mordazes, ditos curiosos, espirituais e históricos, epigramas, frases célebres e populares, locuções, máximas, pensamentos, provérbios, paradoxos, reflexões, sarcasmos, sentenças, textos e vocábulos.
Relacionam-se os Advogados e Juizes escritores, as obras literárias mais conhecidas sobre a Advocacia, a Justiça e o Ministério Público, e os Personagens (Advogados, Juizes e Ministério Público) célebres da História da Literatura."
Prefácio: "Em data que a memória fugidia não ajuda a confirmar, porventura em meses finais de mandato de Bastonário, o Alberto Sousa Lamy honrou-me com o convite para prefaciar a sua obra «Advogados e Juizes na Literatura e na Sabedoria Popular».
Assumi o compromisso com temeridade.
O tempo, viscoso, decorreu e a voragem de um interregno na minha vida de Advogado, fazia emergir quantas vezes em noites mal dormidas o sentimento de culpa por tardar no cumprimento da obrigação.
Prefaciar é uma arte difícil, e a obra de Alberto Sousa Lamy é surpreendente e cheia de ineditismo.
Não tem género; não é uma enciclopédia, mas contém saber enciclopédico; não é memória de aforismos, mas reproduz sabedoria popular; não é crítica literária mas é saber literário; e referência a tragédia, a drama e a comédia; é retrato de grandeza humana e o oposto também, história geral da infâmia, com matriz de conto de Jorge Luís Borges.
Contém os traços e os indícios de percursos de Biblioteca, mas também da vida dos homens.
Permite-nos antever o autor, bibliófilo, anotador, viageiro, observador curioso, quantas vezes céptico e irónico, para com a profissão e o teatro judiciário que abraçou, que abraçamos, como destino das nossas vidas.
Advogados, manobradores da escrita e da fala, como navalhas em arte de finta.
Juizes como senhores do mais absoluto dos poderes: o de decidir o destino individual daqueles que por má-sorte ou culpa têm lugar no banco dos acusados.
Na obra de Sousa Lamy transparece, como pano de fundo, o volteio de Valores, que anima todos aqueles que carregam como pedra de Sísifo, a ânsia pela construção de Justiça e a busca da Verdade.
Mas revela também a cesta dos vícios, da ganância, da negligência, da violência, da falcatrua e da mentira, que nos transporta aos diversos patamares do Inferno de Dante.
A obra de Sousa Lamy lembrou-me um dos mais sábios responsos, que na minha infância ouvi a velho mestre de pesca às trutas, nas serranias da Peneda: «Menino, Deus Nosso Senhor nos livre das becas dos magistrados, das togas dos advogados e das correias militares!».
Que sabemos hoje mais para além deste dito?
Que ele revela sentimento atávico de desconfiança e temor que os simples carregam, quando os acasos da vida forçam a sofrer os constrangimentos impostos pêlos mais fortes, ou os poderes do Estado impõem servidões e sofrimento.
Que sabemos nós acerca da infelicidade que usualmente percorre o teatro judiciário?
Que estamos no nosso labirinto, que os filhos dos nossos filhos continuarão a percorrer, tentando construir memórias de exemplos e de talentos numa obra que não tem fim e que continuarão a escrever. Sem sermos capazes de responder bem à única pergunta que verdadeiramente importa, formulada por Pilatos no Pretório de Jerusalém. Nós que crucificamos todos os dias o «Filho do Homem» a quem não é encontrada qualquer culpa.
A obra de Alberto de Sousa Lamy é em suma, um repertório de testemunhos de tragédias e dramas da Vida Humana, e da pretensão a podermos ajuizar sobre ela.
Ficaram as marcas dessa pretensão, deixadas por alguns mais ilustres, e de maior talento, que por ditos e por feitos, deles quisemos fazer exemplos.
Mas é também referência ao doce sabor do riso e ao dito de espírito, que irmana no contentamento a convivência humana e que compensa a amargura da existência.
Quantas vezes o humor ajuda a construir a Justiça!
São esses exemplos que o tombo de Sousa Lamy nos traz, e que servirá porventura de guião a gerações de Advogados e Magistrados.
Que o iremos seguramente citar, em escritos forenses, em referências que trazem saber de experiência de pacificação, arrefecendo as paixões que animam as querelas entre os Homens. Mas também, em evidências de estoicismo e de coragem.
Encontraremos sempre esses exemplos e os que ilustram a visão tolerante que ajuda a construir a virtude da Fraternidade.
Creio que estamos todos, advogados e juizes portugueses, agradecidos ao Alberto de Sousa Lamy, por ter escrito este livro. Não só por esse feito, mas pela vida dele podermos apontar exemplo."
Lisboa, Julho de 2001.
Júlio de Castro Caldas
sábado, 9 de dezembro de 2023
Salazar Antologia de Depoimentos
Título: Salazar
Antologia de Depoimentos
Prefácio: José Pinheiro da Silva
Editor: Nova Arrancada, Sociedade Editora, Lisboa
Edição: 1ª edição
Ano: 2000
Dimensões: 14 cm x 20.5 cm
Nº de páginas: 318 páginas
Capa: Brochura
Estado de conservação: Bom estado de conservação
Preço: 35,00 €
Referência: 2312021
Sinopse:
Hippies Drogas e Sexo
Autor: Suzanne Labin
Tradução: Francine Léger de Lima Fernandes
Editor: Lello & Irmão - Editores - Porto
Edição: 1ª edição
Ano: 1970
Dimensões: 14 cm x 20.5 cm
Nº de páginas: 308 páginas
Capa: Brochura com badanas
Estado de conservação: Bom estado de conservação
Preço: 12,50 €
Referência: 2312020
Sinopse:
Os Bombardeiros da R.A.F.
Autor: Warren Irvin
Editor: Centro Tip. Colonial - Lisboa
Edição: 1ª edição
Ano:
Dimensões: 11,5 cm x 16,7 cm
Nº de páginas: 8 páginas + 8 reproduções fotográficas
Capa: Brochura
Estado de conservação: Bom estado de conservação
Preço: 17,00 €
Referência: 2312019
Sinopse: Documento acerca da intervenção da Royal Air Force durante a Segunda Guerra Mundial.