domingo, 18 de novembro de 2018

Os Anos de Salazar


Título: Os Anos de Salazar
              António Oliveira Salazar
Autor: Mariano Calado
Editora:
Edição:
Nº de volumes: 30
Ano: 1968
Dimensões: 17,5 x  25 cm
Nº páginas: 440
Capa: Brochura
Ilustrações: Profusamente ilustrado
Fotografias: Muitos suportes fotográficos
Estado: Muito bons, como novos

Preço: 150,00 €
Referência: 1811070 

Sinopse: A obra, Os Anos de Salazar – o que se contava e o que se ocultava durante o Estado Novo. Os seus trinta volumes abrangem um período temporal que vai praticamente do início do segundo quartel do século – 1926, com o início da Ditadura Militar que desembocará no Estado Novo – até ao final do terceiro: 1974, com a revolução democrática de 25 de Abril que lhe põe ponto final.

Uma excelente, fundamental e económica oportunidade de enriquecer o fundo documental da sua biblioteca, sobre uma época histórica basilar para conhecer o Portugal de ontem e de hoje.

Eis a lista dos 30 volumes:

1.       1926/1932 – A ascensão de Salazar
2.       1933 – A Constituição do Estado Novo
3.       1934/35 – O fracasso da greve geral de 18 de Janeiro de 1934
4.       1936/39 – Salazar, retaguarda de Franco
5.       1940/42 – A Exposição do Mundo Português
6.       1943/45 – «O governo inglês pediu e o governo português concedeu»
7.       1946/48 – As oportunidades perdidas da Oposição
8.       1949/50 – Portugal entre os fundadores do Pacto do Atlântico
9.       1951 – Extingue-se o «Império Colonial», nascem as «Províncias Ultramarinas»
10.   1952/53 – «Uma desordem perfumada»
11.   1954 – Cinco violinos no relvado
12.   1955 – Portugal é admitido na ONU
13.   1956 – Nasce a Fundação Calouste Gulbenkian
14.   1957 – A rainha Isabel II visita Portugal
15.   1958 – O General Sem Medo
16.   1959 – «Está inaugurada esta barragem»
17.   1960 – Fuga do Forte de Peniche
18.   1961 – O ano de todos os perigos
19.   1962 – A crise académica
20.   1963/64 – A guerra estende-se à Guiné e Moçambique
21.   1965 – Ei-los que partem
22.   1966 – A nossa batalha de Inglaterra
23.   1967 – Ballets rose
24.   1968 – Salazar cai da cadeira, Marcelo senta-se
25   1969 – Evolução na continuidade
26.   1970 – Marcha fúnebre
27.   1971 – A Ala Liberal da Assembleia Nacional
28.   1972 – Conversa acabada
29.   1973 – Nasce o MFA
30.   1974 – O povo é quem mais ordena

Sinopse: Não se trata de saber como Salazar apreciava o cinema que via, mas como foi encarado o cinema no tempo do Estado Novo e pelo Estado Novo. Produzia-se, realizava-se, comentava-se, via-se cinema, em muitos casos sem que houvesse um controlo directo do regime ou um entendimento da mensagem do regime. O cinema dos anos 30 aos anos 70 do século XX era vigiado, censurado, além de aproveitado como forma de propaganda. Mas com o avanço do Estado Novo, verificou-se uma transformação nos filmes produzidos. E o regime, embora não se revisse nesses filmes, também não os enjeitava, crendo que demonstravam uma certa inovação estética e poderiam ser encarados como um emblema da «modernidade» sempre afirmada e adiada no Portugal de Salazar e Caetano.