António Oliveira Salazar
Autor: Mariano Calado
Editora:
Edição:
Nº de volumes: 30
Ano: 1968
Dimensões: 17,5 x 25
cm
Nº páginas: 440
Capa: Brochura
Ilustrações: Profusamente ilustrado
Fotografias: Muitos suportes fotográficos
Estado: Muito bons, como novos
Preço: 150,00 €
Referência: 1811070
Sinopse: A obra, Os Anos de Salazar – o que se contava e o
que se ocultava durante o Estado Novo. Os seus trinta volumes abrangem um
período temporal que vai praticamente do início do segundo quartel do século –
1926, com o início da Ditadura Militar que desembocará no Estado Novo – até ao
final do terceiro: 1974, com a revolução democrática de 25 de Abril que lhe põe
ponto final.
Uma excelente, fundamental e económica oportunidade de
enriquecer o fundo documental da sua biblioteca, sobre uma época histórica
basilar para conhecer o Portugal de ontem e de hoje.
Eis a lista dos 30 volumes:
1. 1926/1932 – A
ascensão de Salazar
2. 1933 – A
Constituição do Estado Novo
3. 1934/35 – O
fracasso da greve geral de 18 de Janeiro de 1934
4. 1936/39 –
Salazar, retaguarda de Franco
5. 1940/42 – A
Exposição do Mundo Português
6. 1943/45 – «O
governo inglês pediu e o governo português concedeu»
7. 1946/48 – As
oportunidades perdidas da Oposição
8. 1949/50 –
Portugal entre os fundadores do Pacto do Atlântico
9. 1951 –
Extingue-se o «Império Colonial», nascem as «Províncias Ultramarinas»
10. 1952/53 – «Uma
desordem perfumada»
11. 1954 – Cinco
violinos no relvado
12. 1955 – Portugal
é admitido na ONU
13. 1956 – Nasce a
Fundação Calouste Gulbenkian
14. 1957 – A rainha
Isabel II visita Portugal
15. 1958 – O General
Sem Medo
16. 1959 – «Está
inaugurada esta barragem»
17. 1960 – Fuga do
Forte de Peniche
18. 1961 – O ano de
todos os perigos
19. 1962 – A crise
académica
20. 1963/64 – A
guerra estende-se à Guiné e Moçambique
21. 1965 – Ei-los
que partem
22. 1966 – A nossa
batalha de Inglaterra
23. 1967 – Ballets
rose
24. 1968 – Salazar
cai da cadeira, Marcelo senta-se
25 1969 – Evolução
na continuidade
26. 1970 – Marcha
fúnebre
27. 1971 – A Ala
Liberal da Assembleia Nacional
28. 1972 – Conversa
acabada
29. 1973 – Nasce o
MFA
30. 1974 – O povo é
quem mais ordena
Sinopse: Não se trata de saber como Salazar apreciava o
cinema que via, mas como foi encarado o cinema no tempo do Estado Novo e pelo
Estado Novo. Produzia-se, realizava-se, comentava-se, via-se cinema, em muitos
casos sem que houvesse um controlo directo do regime ou um entendimento da
mensagem do regime. O cinema dos anos 30 aos anos 70 do século XX era vigiado,
censurado, além de aproveitado como forma de propaganda. Mas com o avanço do
Estado Novo, verificou-se uma transformação nos filmes produzidos. E o regime,
embora não se revisse nesses filmes, também não os enjeitava, crendo que
demonstravam uma certa inovação estética e poderiam ser encarados como um
emblema da «modernidade» sempre afirmada e adiada no Portugal de Salazar e
Caetano.