quinta-feira, 4 de julho de 2019
segunda-feira, 24 de junho de 2019
De Profundis, Valsa Lenta
Título: De Profundis, Valsa Lenta
Precedido de "Carta a um Amigo-Novo" do Prof. João Lobo Antunes
Precedido de "Carta a um Amigo-Novo" do Prof. João Lobo Antunes
Autor: José Cardoso Pires
Prefácio: João Lobo Antunes
Editor: Publicações D. Quixote
Prefácio: João Lobo Antunes
Editor: Publicações D. Quixote
Foto da Capa: Desenho de Mário Eloy
Ano: 1997 (Junho)
Edição: 2ª edição
Nº de páginas: 74
Dimensões: 14,3 cm x 23 cm
Encadernação: Capa dura com sobrecapa com badanas
Encadernação: Capa dura com sobrecapa com badanas
Estado de conservação: Bom
Preço: 10,00 €
Referência: 1906042
Referência: 1906042
Sinopse:
sexta-feira, 21 de junho de 2019
Episódio de um Percurso Seiva Trupe (73-98) Vinte e Cinco Anos
Título: Episódios de um percurso
SEIVA TRUPE – Teatro Vivo
1973 – 1998
Fundação Engº António de Almeida
Ministério da Cultura
Instituto Português das Artes do
Espectáculo
Encadernação: Capa dura com sobrecapa com
badanas
Nº de páginas: 234
Dimensões: 30 cm x 23,5 cm
Estado: Como Novo
Preço: 50,00 €
Referência: 1906041
Sinopse:
Poemas / Nietzsche
Título: Poemas
Autor: Frederico Nietzsche
Antologia, Versão Portuguesa, Prefácio e
Notas : Paulo Quintela
Capista: Paulo Botelho
Editor: Centelha Editores
Edição: 2 ª edição
Encadernação: Brochura
Nº de páginas: 312
Dimensões: 21,5 cm x 15 cm
Estado Conservação: Como Novo
Preço: 18,00 €
Referência: 1906037
Sinopse:
Estética - A Arte Simbólica
A Arte
Simbólica
Autor: Hegel
Tradução: Orlando Vitorino
Editor: Guimarães Editores
Encadernação: Brochura com badanas
Nº de páginas: 236
Dimensões: 19 cm x 12,5 cm
Estado de conservação: Bom
Preço: 15,00 €
Sinopse: «De Vorlesungen über die Ästhetik», contendo as lições de
Estética que Hegel proferiu entre 1820 e 1829, em Heidelberga e Berlim. Em
tradução portuguesa de Álvaro Ribeiro e Orlando Vitorino.
A Estética, ou Filosofia da Arte, emerge do sistema de Hegel
como um corolário da Filosofia do Espírito. A «Estética» (Äesthetik) contém a
mais impressionante das prelecções orais, ou conferências (Vorlesungen)
proferidas por Hegel na Universidade de Berlim e registadas por amigos,
discípulos e ouvintes. ‘‘A Estética de Hegel constitui não somente o primeiro
sistema integral de uma filosofia da arte, que pela profundeza e vitalidade de
concepção, pela riqueza e variedade das ideias que contém, ultrapassa em muito
o que antes e então tinha sido produzido neste domínio; mas, até agora, apesar
de tudo o que se tem feito para preencher as lacunas e obter uma melhor
disposição das divisões principais, ela ainda não foi, no essencial, ultrapassada’’
(Th. Vischer). Dizemos em Berlim, por ter sido sobre as prelecções berlinenses
que os discípulos organizaram o texto. No entanto, Hegel, preleccionou Estética
em Heidelberga, tendo apurado as licções em Berlim, no semestre do Inverno de
1820-1821, nos semestres do Verão entre 1823 e 1826 e, por fim, nos semestres
de Inverno de 1828-1829.
Primeiramente incluída nos Werke, ou Obras, («Vorlesungen
über die Ästhetik», segundo a leitura de H. G. Hotho, no respectivo volume X
das Obras), a palavra do título era, ao tempo, uma novidade, sendo originada na
escola de Wolf, até que Baumgarten fez da Estética uma disciplina independente.
Significando conhecimento da sensação, ou do sentimento, a
palavra, assente no helenismo aísthêsis, não diz exactamente tudo o que se
pretende dizer. Na época chegou-se a propôr que, a teoria da arte, ou do belo,
se chamasse calística, do grego "kalós", belo, mas a sugestão não
prevaleceu. Utilizando a palavra, à falta de melhor, para designar a Filosofia
da Arte, Hegel acabaria por dar consistência à palavra, tanto na ordem da
compreensão como da extensão, por a assumir e expôr em plenitude de conceito.
A primeira tradução portuguesa apareceu nos inícios do
decénio de 1950, em nova iniciativa dos Editores, na Colecção Filosofia &
Ensaios, entre 1952 e 1964, sob a responsabilidade de Álvaro Ribeiro e Orlando
Vitorino.
Plano da Obra
Introdução à Vida e Obra de Hegel
(Pinharanda Gomes)
Introdução
I Parte —A Ideia do Belo na Arte ou do Ideal
II Parte —Desenvolvimento do Ideal em formas de Arte
particulares
I Secção— A Arte Simbólica
II Secção— A Arte Clássica
III Secção— A Arte Romântica
III Parte —Sistema das Artes
I Secção— Arquitectura
II Secção— Escultura
III Secção— Pintura - Música - Poesia
O Príncipe / O Anti-Maquiavel
Título: O Príncipe
O Anti-Maquiavel, obra de juventude do príncipe Frederico da Prússia (1712-1786), o futuro rei Frederico II o Grande enviou o manuscrito a Voltaire, o qual efectuou algumas correcções, tendo sido mais tarde publicada em 1741. "O Anti-Maquiavel" constitui uma refutação, capítulo por capítulo da obra de Maquiavel, O Príncipe, as suas teorias em parte anunciam a nível filosófico e político o Estado moderno.
O Anti-Maquiavel
Autores respectivamente: Maquiavel, Frederico da Prússia
Tradução e Proémio: Carlos E. de Soveral
Editor: Guimarães Editores
Colecção: Filosofia e Ensaios
Encadernação: Brochura com badanas
Nº de páginas: 296
Dimensões: 19 cm x 12,5 cm
Estado de conservação: Bom
Preço: 15,00 €
Referência: 1906034
Sinopse: O Príncipe, é um tratado clássico sobre a política ou a arte
de bem governar que, embora tenha sido escrito no século XVI, mantém toda a sua
atualidade, podendo facilmente transpor-se para os dias de hoje. Inspirado na
figura de César Bórgia e na admiração desmedida que manifestava por ele,
Maquiavel faz uma abordagem racional para aconselhar os aspirantes a líderes,
desenvolvendo argumentos lógicos e alternativas para uma série de potenciais
problemas, a forma de lidar com os domínios adquiridos e o tratamento a dar aos
povos conquistados, de modo consolidar o poder. Obra de referência e de um
pragmatismo radical e implacável.
O Anti-Maquiavel, obra de juventude do príncipe Frederico da Prússia (1712-1786), o futuro rei Frederico II o Grande enviou o manuscrito a Voltaire, o qual efectuou algumas correcções, tendo sido mais tarde publicada em 1741. "O Anti-Maquiavel" constitui uma refutação, capítulo por capítulo da obra de Maquiavel, O Príncipe, as suas teorias em parte anunciam a nível filosófico e político o Estado moderno.
De facto, para Frederico II, com o maquiavelismo em voga no
século XVIII, o poder do príncipe exercia-se sem quaisquer atributos
filosóficos ou morais, limitava-se a ser exercido politicamente sem qualquer
vínculo espiritual. O Estado devia defender e proporcionar o bem-estar do povo,
e o príncipe ser o seu primeiro magistrado.
25 de Abril 45 Anos
Título: 25 de Abril
45 Anos
Autor: Alfredo Cunha
Fotografias: Alfredo Cunha
Prefácio: Adelino Gomes
Tratamento de Imagem: Alfredo Cunha
Design Gráfico: Alexandre Fernandes
Edição : 1ª edição
Ano: Abril de 2019
Editor: Tinta da China Editores
Nº de páginas :96
Dimensões: 18 cm x 12 cm
Estado: Novo
Preço: Indisponível
Referência: 1906033
Sinopse: Para celebrar os 45 anos do 25 de Abril de 1974, a
Tinta-da-china lança um livro composto pelas imagens que fazem parte da memória
histórica, política e afectiva de toda uma geração.
Alfredo Cunha, autor do célebre retrato de Salgueiro Maia no
Largo do Carmo e de muitas outras imagens que eternizam a Revolução de Abril,
reúne agora em livro as fotografias que fez no dia em que o destino de Portugal
começou a mudar.
Sobre o Autor: Alfredo Cunha (Celorico da Beira, 1953) começou a carreira profissional ligado à publicidade e fotografia comercial em 1970. Tornou-se colaborador do jornal Notícias da Amadora em 1971. Ingressou nos quadros do jornal O Século e O Século Ilustrado (1972), na Agência Noticiosa Portuguesa — ANOP (1977) e nas agências Notícias de Portugal (1982) e Lusa (1987). Foi fotógrafo oficial do presidente da República António Ramalho Eanes e, mais tarde, do presidente da República Mário Soares. Foi editor de fotografia no Público, no Jornal de Notícias e na agência Global Imagens. Atualmente, trabalha como freelancer e desenvolve vários projetos editoriais. A sua primeira grande reportagem foi sobre os acontecimentos do dia 25 de Abril de 1974. Alfredo Cunha recebeu diversas distinções e homenagens, destacando-se a Comenda da Ordem do Infante D. Henrique (1995) e as menções honrosas atribuídas no Euro Press Photo 1994 e no Prémio Fotojornalismo VisãoBES 2007 e 2008. Já realizou várias exposições individuais e coletivas de fotografia, e publicou dezenas de livros de fotografia.
Sobre o Autor: Alfredo Cunha (Celorico da Beira, 1953) começou a carreira profissional ligado à publicidade e fotografia comercial em 1970. Tornou-se colaborador do jornal Notícias da Amadora em 1971. Ingressou nos quadros do jornal O Século e O Século Ilustrado (1972), na Agência Noticiosa Portuguesa — ANOP (1977) e nas agências Notícias de Portugal (1982) e Lusa (1987). Foi fotógrafo oficial do presidente da República António Ramalho Eanes e, mais tarde, do presidente da República Mário Soares. Foi editor de fotografia no Público, no Jornal de Notícias e na agência Global Imagens. Atualmente, trabalha como freelancer e desenvolve vários projetos editoriais. A sua primeira grande reportagem foi sobre os acontecimentos do dia 25 de Abril de 1974. Alfredo Cunha recebeu diversas distinções e homenagens, destacando-se a Comenda da Ordem do Infante D. Henrique (1995) e as menções honrosas atribuídas no Euro Press Photo 1994 e no Prémio Fotojornalismo VisãoBES 2007 e 2008. Já realizou várias exposições individuais e coletivas de fotografia, e publicou dezenas de livros de fotografia.
Retratos 1970-2018
1970 - 2018
Autor: Alfredo Cunha
Texto: Ana Sousa Dias
Posfácio: Valter Hugo Mãe
Editor: Tinta da China
Edição: 1ª edição
Ano: Outubro de 2018
Preço: 60,00 € - Exemplar valorizado com dedicatória do autor
Referência: 1906032
Sinopse: Em quase 50 anos de carreira, Alfredo Cunha encheu as suas
imagens de pessoas. É raro encontrar publicada uma fotografia sua de paisagem
contemplativa. Os rostos são uma marca de água de um percurso agora celebrado
em Retratos (Tinta-da-China). Um dia, o escritor Valter Hugo Mãe recebeu
Alfredo Cunha para um retrato. A impressão que lhe ficou desse momento vem
confessada no posfácio da obra e aqui.
Somos fotografados pelo Alfredo Cunha como provas do tempo.
Não enfrentamos a sua câmara sem respeito. Vimos depois de algumas das imagens
mais importantes do país, e a máquina parece auscultar-nos a paz ou a culpa.
Lembro-me de pensar nos objectos e em como são pacientemente genuínos diante de
quem os observa. Lembro-me de perigar na autenticidade, problematizado pelos
nervos e pela reverência. Quando provamos o tempo somos a súmula do que vivemos
e de quanto reconhecemos. Não comparecemos protagonistas apenas, somos chamados
a caber numa história maior e tememos tudo, quer dizer, não importa a nossa
unicidade mas o que contemos de universal, como se nos medissem o contributo
para a generalidade dos homens.
quinta-feira, 20 de junho de 2019
quarta-feira, 19 de junho de 2019
Os Poemas da Minha Vida
Autor: Marcelo Rebelo de Sousa
Editor: Público
Direcção da Colecção: José da Cruz Santos
Edição: 1ª edição
Ano: 2005 (Junho)
Capa e direcção gráfica: Armando Alves
Capa: Brochura com Badanas
Nº páginas: 208
Dimensões: 14,8 cm x 23 cm
Estado de conservação: Bom
Editor: Público
Direcção da Colecção: José da Cruz Santos
Edição: 1ª edição
Ano: 2005 (Junho)
Capa e direcção gráfica: Armando Alves
Capa: Brochura com Badanas
Nº páginas: 208
Dimensões: 14,8 cm x 23 cm
Estado de conservação: Bom
Preço: 10,00 €
Referência: 1906026
Sinopse: No prefácio, diz que este não é um livro com todos os poemas
da sua vida, porque, para quem "dobrou já o meio século, não existem só
quarenta, cinquenta ou sessenta poemas". Na verdade, para o jurista,
comentador e professor universitário Marcelo Rebelo de Sousa, "há muitos,
muitos mais". Optou, por isso, por escolher apenas "poetas e poemas
portugueses contemporâneos". Uma selecção que explica em entrevista ao
PÚBLICO.PÚBLICO - Quem foi seguindo as suas "escolhas" de livros, em
revistas e na televisão, sabe que a poesia ocupa um lugar importante na sua
condição de leitor omnívoro. Mesmo assim, não deixa de surpreender a panorâmica
quase exaustiva da mais recente poesia portuguesa que esta antologia oferece.
Basta pensar que selecciona perto de vinte autores nascidos nos anos 60 e 70.
Se Mário Soares, mais do que escolher os poemas da sua vida, acabou por
organizar uma genuína antologia da poesia portuguesa, dos cancioneiros
medievais aos poetas nascidos nos anos 30, dir-se-ia que, no seu caso, teve a
tentação de completar o trabalho, fazendo o mesmo para a poesia portuguesa mais
recente. Concorda?
MARCELO REBELO DE SOUSA - É verdade. Tinha de seguir um de
dois caminhos. Um era o que tinha sido seguido por todos os outros, e sobretudo
Mário Soares, que era o de ir buscar clássicos que assinalaram momentos
importantes da nossa poesia - e logo aí ficava feita mais de metade da minha
escolha. Outra opção era uma coisa mais voltada para o futuro, com a deformação
do professor habituado ao convívio com as novas gerações. Nesse sentido,
privilegiei os autores nascidos nos últimos 40 anos.
Dos poetas que conheceu pessoalmente, houve alguns que, pela
sua personalidade, o tenham marcado de modo particular?
Houve um, que foi meu professor de Físico-Químicas: António
Gedeão, que, como professor, se chamou Rómulo de Carvalho. E marcou-me por duas
razões. Primeiro, porque era um óptimo pedagogo, de uma clareza
inultrapassável. Por outro lado, porque vivia numa contradição permanente: como
professor, era um poeta, no conteúdo e no estilo; no entanto, fazia questão em
separar rigidamente as duas personalidades, não assumindo dentro do liceu a
pessoa do poeta, e, portanto, afastando do diálogo com os alunos qualquer
menção a essa outra vertente da sua riquíssima personalidade.
Se tivesse de escolher hoje o poeta e o poema da sua vida,
quais seriam?
É uma escolha muito ingrata, mas talvez escolhesse Ruy Belo
e o poema Portugal Futuro, porque, para um português vivendo a ditadura, com
uma formação cristã assumida, e desejando mudar, em plenas décadas de 60 e 70,
foi aquilo que melhor representou a confluência entre a razão e a fé.
Livro de Crónicas
Título: Livro de Crónicas
Autor: António Lobo Antunes
Revisão Gráfica: Álvaro Marques
Foto da Capa: Mathieu Bourgois
Fotocomposição: Mariano
Impressão e acabamentos: Gráfica Manuel
Barbosa & Filhos, Lda.
Ano: Novembro de 1998
Edição: 1ª edição
Nº de páginas: 380
Dimensões: 21 cm x 13,5 cm
Encadernação: Brochura, sobrecapa com
badanas
Estado de conservação: Como Novo
Preço: 25,00 €
Referência: 1906024
Referência: 1906024
Sinopse: Livro de Crónicas, reuniu as crónicas
que António Lobo Antunes publicara durante mais de uma década em jornais e
revistas, proporcionando aos leitores uma abordagem completamente diferente da
sua obra, mais aberta ao leitor comum, sem perder a excelência da qualidade
literária que alcançara com os seus romances. Estas Crónicas foram publicadas
paralelamente aos romances e partilham do seu universo ficcional, mas alargando
esse universo a situações do quotidiano e a figuras ou acontecimentos passados
ou presentes. Aqui, o escritor desenvolve uma conversa íntima, solta, falando
de tudo e de nada, muitas vezes em tom confidencial, a espreitar para a vida em
seu redor, propondo-se por vezes fazer rir pela caricatura, ou sorrir de prazer
pela cumplicidade que se estabelece entre o escritor e os seus leitores.
Compêndio de História de Portugal
Título: Compêndio de História
Autor: António G. Matoso
Aprovado, oficialmente, como livro único para o 6º ano dos
liceus
Edição: 10ª edição
Ano: 1947
Editor: Livraria Sá Costa
Nº de Páginas: 494
Dimensões: 19,5 cm x 14,4 cm
Estado de Conservação: Bom, tem uma assinatura de posse
Preço: 20,00 €
Referência: 1906021
Sinopse:
O Drama de Canto e Castro
Título: O Drama de Canto e Castro
Autor: Maurício de Oliveira
Prefácio: General Freitas Soares
Edição: 2ª edição
Encadernação: Brochura com sobrecapa com badanas
Ano: 1944
Nº de páginas: 196
Dimensões: 19,5 x 12,8 cm
Estado de conservação: Bom, com os danos na sobrecapa conforme aferidos na gravura
Preço: 20,00 €
Referência: 1906015
Sinopse: “Escrevi êste livro não para fazer história política, mas
para prestar singela homenagem à memória tão venerada de um saudoso amigo: o
almirante João do Canto e Castro Silva Antunes. Fazer história política à
distância de um quarto de século, quando as paixões palpitam ainda nas cinzas
de uma fogueira que queimou idéias e homens, sem deixar de chamuscar —
daquêles, os mais puros, e dêstes, os mais nobres — é imprudência e temeridade
a que não quero abanlançar-me (...)”Do índice: Duas palavras; Prefácio;
Apontamentos para um perfil; I - Oficial da Marinha e governador colonial; II -
Ministro da Marinha; III - Presidente da República; IV - Exilado da vida e dos
homens; V - A derradeira viagem.
Doutor Oliveira Salazar
Título: Doutor Oliveira Salazar
O Seu
Tempo e a Sua Obra
Autor: José Gonçalves Andrade (Tenente)
Ano: 1937
Edição: 1ª edição
Editor: Editora Educação Nacional
Nº de Páginas: 216
Dimensões: 18 cm x 12,4 cm
Estado de conservação: Bom, tem uma assinatura de posse
Preço: 25,00 €
Referência: 1906014
Sinopse:
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