Estado de conservação: Bom exemplar, com sinais de manuseamento
Preço: 35,00 €
Referência: 2009026
Sinopse: Este livro, fiel intérprete dos grandes horrores
nascidos em Portugal e que destruíram em Angola o futuro de todos, é dedicado
por Valdemiro de Sousa ás grandes vítimas: aos refugiados, ao povo angolano e
de uma forma geral a todos os portugueses honestos e insufismáveis que se
sentem dolorosamente, como ele, as consequências de condutas hilariantes e
ominosas.
Identifica-se exactamente com as grandes vítimas, e não com
a autocrítica dos parceiros da descolonização maior, e que tentam convencer-nos
de terem realizado um grande trabalho para Portugal e para o Mundo
Encadernação: Capa dura, com sobrecapa com badanas
Estado de conservação: Como Novo
Preço: 25,00 €
Referência: 2009025
Sinopse: A vista tranquila da Baía de Luanda, os banhos de
mar quente, as mangas maduras, a cuca gelada, as lagostas, o cinema, os gelados
do Baleizão. O cheiro da terra encarnada, os bailes e as grandes festas.As caçadas no mato, as amizades férreas… Os
melhores anos da vida de muitos portugueses que, em Angola, encontraram uma
terra quente e generosa. O cenário perfeito para uma vida feita de pequenos e
inesquecíveis prazeres.
Nos anos 50, milhares de portugueses embarcaram rumo á terra
das oportunidades. Foram como colonos, em busca de melhor sorte. Por lá fizeram
vida e enraizaram destino. Longe de uma metrópole esmagada pela ditadura
salazarista, saborearam a euforia do crescimento económico e de outra
liberdade. A independência ditou o fim do mundo. Nos anos 70, desembarcaram em
Portugal, , amarrados ao pesado rótulo de retornados. Para trás, ficava a terra
prometida. E o sonho de uma vida.
Capa: Maria Manuel Lacerda/ Oficina do Livro, Lda.
Encadernação: Brochura com badanas
Foto do Autor: Bernardo Coelho
Edição: 1ª edição
Ano: 2017 (Junho)
Nº de páginas: 464
Dimensões: 23,5 cm x 16 cm
Estado de conservação: Como novo
Preço: 12,00 €
Referência: 2009024
Sinopse: Incapaz de vencer Afonso Henriques Como nos campos de batalha, o
seu primo direito e imperador da Hispânia, Afonso VII, lança contra ele uma
intriga infame. Nascido com deficiências nas pernas e aleijadinho, Afonso
Henriques teria sido trocado à nascença por outro menino. Assim, o verdadeiro
filho do conde Henrique e de Dona Teresa não é o usurpador que usa o seu nome,
mas talvez um dos filhos de Egas Moniz, que terá inventado um milagre de Nossa
Senhora para encobrir a sinistra troca das crianças.
A primeira a conhecer esta tenebrosa malícia é Chamoa Gomes,
eterna paixão de Afonso Henriques, que por amor começa a investigar a história,
ao mesmo tempo que Egas Moniz e outros notáveis portucalenses a tentam afastar
da corte, pois não querem que ela seja a primeira rainha de Portugal. Ao longo
de sete anos, Chamoa Gomes e Lourenço Viegas, o filho mais velho de Egas Moniz
e narrador da história, vão tentar descobrir o que passou trinta e tal anos
antes, aquando do nascimento de Afonso Henriques e também no dia da morte de
seu pai, o conde Henrique.
Enquanto o mistério se adensa, o reino de Portugal cresce no
norte e no sul, em lutas permanentes contra os leoneses de Afonso VII e os
muçulmanos da Andaluzia. Apesar de falhada uma primeira tentativa de tomar
Lisboa aos mouros, Afonso Henriques é reconhecido rei em Zamora, casa com
Mafalda de Sabóia e conquista ainda a cidade de Santarém. Mas é só durante o
segundo cerco a Lisboa, durante o qual os portucalenses contam com a
fundamental ajuda dos cruzados vindos do Norte da Europa, que a vil intriga de
Compostela se virá a esclarecer.
Capa: Maria Manuel Lacerda / Oficina do Livro, Ldª
Edição: 3ª edição
Ano: Junho de 2016
Nº de páginas: 424
Dimensões: 23,5 cm x 16 cm
Estado de conservação: Como Novo
Preço: 12,00 €
Referência: 2009023
Sinopse: Em Guimarães, depois de se reconciliar com Afonso Henriques,
uma aterrada Chamoa Gomes descobre que está grávida de outro homem, o que
enfurece o príncipe de Portugal, que a expulsa do castelo. A atribulada paixão
entre ambos vai viver uma nova provação, dolorosa e duradoura, mas nunca se
extinguirá ao longo de mais de uma década onde as guerras são permanentes em
duas frentes.
Na fronteira sul do Condado Portucalense, enquanto os
templários procuram a sagrada relíquia da Terra Santa, os muçulmanos vão lançar
violentos ataques e os cristãos vão recusar a proposta pacificadora da princesa
Zaida, que deseja casar-se com Afonso Henriques para unir a Andaluzia ao novo
reino de Portugal.
Numa convulsão sangrenta, Leiria e Tomar são destruídas pelo
emir de Córdova, o príncipe Ismar, e a guerra contra este atingirá o seu auge
na famosa batalha de Ourique, onde um milagre divino abençoa os portucalenses,
que aclamam Afonso Henriques como o seu rei.
Entretanto, e na fronteira norte, acima do rio Minho, há
muito que prossegue a bélica e vingativa campanha do nobre galego Fernão Peres
de Trava, repleta de tortuosos estratagemas e combates intensos, travados em
Celmes, Tui e Cerneja e liderados pelo próprio rei de Leão e Castela, Afonso
VII. O poderoso e sagaz primo direito de Afonso Henriques, além de se coroar
imperador da Hispânia, tudo faz para derrotar o príncipe de Portugal, incluindo
tentar seduzir a bela Chamoa...
Sinopse:Na Páscoa de 1126, em Viseu, o príncipe Afonso Henriques
conhece Chamoa Gomes, uma bela rapariga galega por quem se apaixona
perdidamente. Contudo, sua mãe, D. Teresa, regente do Condado Portucalense,
proibirá o casamento, pois Fernão Peres de Trava, seu amante, não admite o
enlace com a sua sobrinha Chamoa. A fúria de Afonso Henriques é imensa. Zangado
com a mãe, arma-se a si próprio cavaleiro, na Catedral de Zamora; recusa
prestar vassalagem ao novo rei de Leão, de Castela e da Galiza, o seu primo
Afonso VII; e começa a liderar os portucalenses de Entre Douro e Minho, que
vivem revoltados com a influência do Trava e as decisões de Dona Teresa. Cresce
a convulsão no Condado Portucalense, todos são arrastados por ela e envolvem-se
num conflito sangrento, que terminará com a inevitável Batalha de São Mamede,
em Guimarães. Em Coimbra, a moira Zulmira e suas filhas Fátima e Zaida,
prisioneiras de D. Teresa, agitam-se com a notícia de que um guerreiro
sarraceno as virá resgatar, enquanto um assassino implacável as tenta matar, a
mando do califa almorávida de Marraquexe, que teme que aquelas três mulheres
possibilitem a ressurreição do antigo califado de Córdova.
Sinopse: Em 1847, na pequena vila de Inhambane, um
punhado de famílias esquecidas pela coroa portuguesa luta heroicamente para
impor uma nova civilização em território africano.
Acabado de se ordenar em Lisboa. O jovem Padre Joaquim Santa
Rita Montanha é enviado para Moçambique com a sagrada missão de prestar apoio
espiritual aos europeus e evangelizar os indígenas.
O seu sonho de realizar uma obra que fique para a história
depara-se com dificuldades que parecem insuperáveis. Mas, apesar de todos os
obstáculos, o padre Montanha nunca desiste dos seus objectivos ambiciosos e, em
breve, torna-se o pilar desta pequena sociedade branca rodeada por milhares de
guerreiros de tribos hostis.
Personagem complexa, o padre Montanha é um fervoroso homem
de Deus que goza de invulgar prestigio mas não abdica de uma paixão
arrebatadora pela escrava Leonor, com quem vive um amor perdido.
É sobretudo, o explorador, que não hesita em enfrentar
perigos imensos para concretizar uma viagem aos holandeses no interior do
sertão e, assim, inaugurar as relações diplomáticas entre o reino de Portugal e
os fundadores da futura República Sul- Africana…
Tradução: Francisco Paiva Bolêoe ConstançaPaiva Bolêo
Revisão: Carlos Pinheiro
Design da capa: Rui Rodrigues
Editor: Quetzal Editores
Encadernação: Capa de brochura com badanas
Edição: 1ª edição
Ano: Fevereiro de 2016 .
Dimensões: 23 cm x 15 cm
Estado: Como Novo
Preço: 20,00 €
Referência: 2009019
Sinopse: O grande tratado sobre a depressão, numa leitura
envolvente e ada batalha acessível a
todos os leitores. Um relato pessoal da batalha de um homemcontra a depressão crónica. Partindo da sua própria batalha contra a depressão, Andrew Solomon
constrói um monumental retrato da doença que assola os nossos tempos. As
medicações, os tratamentos alternativos, o impacto do distúrbio na população,
as implicações históricas, sociais, biológicas, químicas e médicas da
depressão.
Um livro obrigatoriamente para todos aqueles que sofrem ou
conhecem alguém que sofre de depressão.
Sinopse: Odonato virou as mãos para si mesmo e falava
olhando só para elas – um homem, para falar dele mesmo, fala das coisas do
início… como as infâncias e as brincadeiras, as escolas e as meninas, a
presença dos tugas e as independências… e depois, coisa de ainda á pouco tempo,
veio a falta de emprego, e de tanto procurar e sempre a não encontrar
trabalho…um homem para de procurar para
ficar em casa e pensar na vida e na família, no alimento da família, para evitar
as despesas, come menos… um homem come menos para dar de comer aos filhos, como
se fosse um passarinho… e aí me vieram as dores de estômago… e as dores de
dentro, de uma pessoa ver que na crueldade dos dias, se não tem dinheiro, não
tem como comer ou levar um filho ao hospital… e os dedos começaram a ficar
transparentes--- e as veias, e as mãos, os pés, os joelhos… mas a fome foi
passando: foi assim que comecei a aceitar as minhas transparências… deixei de
ter fome e me sinto cada vez mais leve… estes são os meus dias…
E voltou a olhar cada um nos olhos, incluindo o cego
Sinopse: Todos conhecem a história profundamente dramática da jovem
Anne Frank. Publicado pela 1ª vez em 1947, por iniciativa do seu Pai, o
Diáriocondenada a uma voluntária auto
reclusão, para tentar escapar á sorte dos judeus que os alemães haviam começado
a deportar para supostos campos de trabalho.
Estado de conservação: Bom exemplar, com vestígios da idade
Preço: 35,00 € (Livro raro)
Referência: 2009011
Sinopse: O desenvolvimento dos caminhos de ferro e da navegação a
vapor trouxe, a partir do meado do século XIX, uma verdadeira revolução á vida
económica, em virtude da rapidez, da regularidade e da barateza crescente dos
transportes.
As diligências, os coches, as mala-postas desapareceram. A
enorme rede de caminhos de ferro estendeu-se por todo o mundo, e, graças ás
facilidades de transportes que ela originou, a actividade industrial, o
movimento comercial tomaram um desenvolvimento que ninguém ousaria esperar.
Estado de conservação: Bom exemplar, capa manchada, apresenta duas tonalidades
Preço: 10,00 €
Referência: 2009008R
Sinopse: Sobre o drama de Timor, onde seres humanos foram queimados
vivos pela Fretilin para que a Rússia Soviética pudesse dispor de uma base na
Austrália ( Timor seria a Cuba Australiana), nada melhor que a O.N.U. Não é um
retornado de Timor, nem um política da direita, nem um militar dissidente do
PREC escrevendo mais um livro reaccionário demonstrando que os sucessivos
governos que presidiram á descolonização foram completamente irresponsáveis: é
a O.N.U. O célebre relatório das Nações Unidas sobre a descolonização de Timor
(célebre nas chancelarias e imprensa estrangeiras mas
sistematicamente boicotado em Portugal), aí está para que o leitor registe.
Capa: Um interessante aspecto do porto internacional do
Lobito
Obra Política-Económica de consulta e divulgação
Edição:1ª edição
Ano: 1964
Nº de páginas: 184
Dimensões: 24,5 cm x 17 cm
Encadernação: Capa de brochura
Estado: Bom
Preço: 35,00 €
Referência: 2009003
Sinopse: Obra político-económica de consulta e divulgação. Muito ilustrado com mapa
das vias de comunicação de Angola, tabelas, gráficos, fotografias e publicidade. Descreve com grande pormenor o sistema de
transportes em Angola, rodoviários, aeronáuticos, ferroviários, marítimos e
fluviais. Inclui muita publicidade da época. O autor era Chefe da Repartição
Central da Direcção dos Serviços e Secretário do Conselho de Administração dos
Portos, Caminhos-de-ferro e Transportes de Angola.
Livro raro, valorizado com uma dedicatória do autor.
Sinopse: Hermenegildo Capelo e Roberto Ivens foram designados, em
1877, para fazer uma expedição científica, destinada a explorar o interior de
África entre Angola e Moçambique.
Considerada uma das obras-primas da literatura portuguesa de
viagens, De Benguela ás Terras de Iaca, vinda a lume em 1881, é um colorido
relato de aventuras na inebriante e desconhecida África do século passado.
Narrativa sucinta de factos e peripécias sucedidos numa
peregrinação de seiscentos dias, este livro dá-nos conta de um mundodá-nos conta de um mundo fascinante em que
rasgar por inteiro os véus dos mistérios africanos, trilhando o continente
negro em todos os sentidos, redimir milhares de desgraçados do férreo jugo da
escravidão , por uma luta sistemática contra tão odioso crime, animam aquela
emocionante expedição, ao mesmo tempo cientifica e humanitária, arriscada e
apaixonante.
ou Guia do
criador de galinhas, patos, perus, pombos e coelhos
Editor: Livraria Popular de Francisco Franco
Ano: 1979 (Março)
Tiragem: 3000 exemplares
Nº de páginas: 188
Dimensões: 17,5 cm x 12,5 cm
Encadernação: Capa de brochura com badanas
Estado: Como Novo
Preço: 20,00 €
Referência: 2009001
Sinopse: Descrição das principais raças de galinhas, pombos e
coelhos; indicações práticassobre
instalações adequadas, mobiliário e utensílios; criação natural e artificial
dos pintos, sua escolha, reprodução e rendimento: doenças e os seus
tratamentos, etc, etc.
Filho de Ernesto de Campos Melo e Castro (Covilhã, 1896 —
Covilhã, 1973), neto materno do 1.° Visconde da Coriscada e Comendador da Ordem
da Instrução Pública a 1 de Agosto de 1955, e de sua mulher e duas vezes prima
Maria Gonzaga de Campos e Melo Geraldes.
Foi casado com a escritora Maria Alberta Menéres e pai da
cantora Eugénia Melo e Castro.
Licenciatura em Engenharia Têxtil pela Universidade de
Bradford (1956); Doutoramento em Letras pela Universidade de São Paulo (1998).
Foi professor no Instituto Superior de Arte, Design e Marketing (IADE) e na
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brasil.
Destacou-se como um dos pioneiros da Poesia Visual
(concreta) em Portugal. Ideogramas data de 1962 e reúne 29 poemas concretos,
publicados sem qualquer introdução ou nota explicativa; este livro é considerado
um marco fundador da Poesia Concreta e do Experimentalismo em Portugal.
Participou no primeiro e foi um dos organizadores do segundo número da revista
Poesia Experimental, em 1964 e 1966, respetivamente (Ver: Poesia Experimental
Portuguesa). Entre as diversas antologias e suplementos em que colaborou,
assinale-se a organização de Hidra 2 (1969) e Operação 1 (1967).[5][6].
Também colaborou revista Arte Opinião [7] (1978-1982).
A prática poética de Melo e Castro "tem sido
acompanhada por uma teorização sistemática sobre a linguagem e as tecnologias
de comunicação. Na sua extensa obra cruzam-se múltiplas práticas e formas
experimentais: a explosão gráfica que combina a fragmentação da
palavra com a especialização da escrita alfabética e do desenho geométrico; o
poema-objeto tridimensional e a instalação; a recombinação intermédia de
escrita, som e imagem em movimento; a performance que inscreve a presença
corporal, vocal e gestual do autor nas práticas sociais e técnicas de
comunicação; a teorização do poema como dispositivo de crítica do discurso no
universo saturado dos média". Figura marcante no contexto artístico
português dos anos de 1960 e 1970, nas décadas que se seguiram dedicou-se a
investigar e a espelhar no seu trabalho as relações entre a arte e o
desenvolvimento tecnológico. Foi autor de um conjunto de obras pioneiras na
utilização do vídeo e do computador na produção literária, que constituem uma
"síntese da consciência autorreflexiva da ciência e da arte contemporânea"
(na Universidade Aberta, nomeadamente, desenvolveu entre 1985 e 1989 um projeto
de criação de videopoesia denominado Signagens).
A sua prolífica atividade artística foi apresentada em
numerosas exposições coletivas, em Portugal e no estrangeiro (entre as quais a
histórica Alternativa Zero, 1977); realizou diversas exposições individuais
(Galeria 111, Lisboa, 1965; Galeria Buchholz, 1974; Galeria Quadrum, 1978;
etc.), espetáculos e happenings (Galeria Divulgação, 1975; Centro de Arte
Moderna, Fundação Calouste Gulbenkian, 1985; etc.). Na sua atividade enquanto
poeta e crítico publicou dezenas de livros (entre os quais a Antologia da
Novíssima Poesia Portuguesa, 1959, em colaboração com Maria Alberta
Menéres).
Em 2006, o Museu de Arte Contemporânea de Serralves
apresentou O Caminho do Leve, uma grande exposição retrospetiva da sua obra; da
poesia concreta e experimental à infopoesia, passando pela videopoesia, sem
esquecer a criação de imagens fractais, a mostra reuniu uma seleção de obras
representativas de quase cinco décadas de trabalho. Em Coimbra, na sua
exposição Do Leve à Luz (integrada no ciclo Nas Escritas PO.EX, 2012),
apresentou 14 novos Videopoemas.
A 10 de junho de 2017, foi feito Comendador da Ordem do
Infante D. Henrique.
Faleceu na noite de 29 de Agosto de 2020, aos 88 anos, em
São Paulo, Brasil.
Capa: Celebridades sobre pintura de Charles Nicolas
Toussaint
Editor: Editorial Bizâncio, Ldª
Edição: 1ª edição
Classificação temática: Romance
Colecção: Ilhas Encantadas
Nevava é o segundo volume de uma triologia imperial que
começou com A Batalha, Prémio Concourt e Grande Prémio do Romance da Academia
Francesa, em 1997.
Ano: 2002 (Fevereiro)
Nº de páginas: 256
Dimensões: 23 cm x 15,5 cm
Encadernação: Capa de brochura com badanas
Estado de conservação: Como novo
Preço: 12,00 €
Referência: 2008026
Sinopse: Setembro de 1812. Os exércitos de Napoleão chegam diante os
minaretes de Moscovo. A cidade é desmesurada, mas onde estão os habitantes? A
cidade é rica, mas onde estão os víveres? Os celeiros estão vazios, os russos
fugiram. É uma armadilha. Moscovo vai arder durante vários dias. Quando a chuva
acalma o fogo, o imperador decide instalar-se nas ruínas. Ele acredita que o
czar vai negociar a paz, mas não. Começa agora a famosa retirada em direcção a
Berezina. Cai neve. Os Cossacos perseguem os desertores O frio é insuportável.
Os fugitivos esquartejam os seus cavalos, matam-se uns aos outros por uma
batalha gelada. Trezentos e trinta mil de entre eles vão morre na estepe.
Título: O Mosteiro de S. Pedro e S. Paulo de Arouca
História e Arte
Autor: Arnaldo Pinho, Gonçalo de Vasconcelos, José António
Falcão, Luís Miguel Repas, Maria da Luz Paula Marques, Maria Helena Coelho e
Vitor Gomes Teixeira