Autor: José Zurita Ruiz
Tradutor: Eduardo Olímpio
Editor: Plátano Edições Técnicas
Encadernação: Brochura
Nº. de páginas: 202 páginas
Dimensões: 22 cm x 15,5 cm
Estado de conservação: Bom
Preço: 18,00 €
Referência: 2201015
Preço: INDISPONÍVEL
Referência: 2201014
Sinopse: As Raízes de Fernando Pessoa em Terras de Santa Maria, título de uma importante obra de investigação genealógica pessoana, da autoria da Dr.ª Lucília Lencart, professora de História, lançada em 13 de Junho de 1988, exatamente no 100º aniversário do nascimento do grande poeta é um dos mais completos trabalhos da ascendência do Poeta da «Mensagem».
Alguns dos capítulos: «Pereiras de Araújo e Sousa Camisão – na linha do seu 3.º avô paterno – José António Pereira Araújo e Sousa»; «Estudo genealógico – Viagem histórica às Origens – raízes de Fernando Pessoa em Terras da Feira»; «Pereiras da Casa da feira – origem e ligação dos Pereiras com os Sousas, os Athaídes – por origem Moço Viegas filho de D. Egas Moniz. Dos Coelhos descendentes de Egas Moniz (antepassados de Fernando Pessoa); «Pereira – origem – ligações com: D. Egas Moniz, D. Diniz rei de Portugal, D. Nuno Álvares Pereira – bisneto de D. Gonçalo Rodrigues de Froyaz que inicia a Casa da Feira»: [...].
Preço: 17,00 €
Referência: 2201013
Sinopse:
Preço: 8.00 €
Referência: 2201012
Preço: 20,00 €
Referência: 2201011
Sinopse:
Preço: 18,00 €
Referência: 2201010
Sinopse: Esta célebre investigação das emoções e relações humanas explica como as pessoas do presente e do passado têm escapado à solidão, ao medo, à falta de sentido da vida; como encontram novas paixões e aventuras e como podem evitar serem prisioneiras das suas memórias e erros.
Preço: 20,00 €
Referência: 2201009
Sinopse: "John Greenfield, Celina Silva, Francisco Topa e Maria João Reynaud coordenam mais um dossier temático da CEM — cultura, espaço e memória: «Erros Meus, Fortuna Nossa: da Falha como Acerto». Este repto partiu de um Grupo de Investigação do CITCEM, «Memória, Literatura e Diálogos Internacionais», constituído por investigadores da área dos estudos literários e culturais, vocacionado para desenvolver projetos que partem de uma perspetiva multidisciplinar e transnacional, em que particularmente se debate o papel desempenhado pela cultura e pela literatura, em diferentes contextos. O tema do dos-sier que agora se publica na CEM 9, o mesmo do VII Encontro do CITCEM, projeta-nos para desafios que totalmente incluem, mas em tudo transcendem, esses particulares desa-fios e vocações. Os Encontros anuais do CITCEM têm prosseguido, desde a sua criação, uma tripla missão: suscitar olhares transdisciplinares, capazes de acolher contributos de todos os seus Grupos de Investigação, abrir vias de diálogo com outras áreas disciplinares, no âmbito, ou externas aos domínios das Ciências Sociais e das Humanidades e incluir a participação de individualidades externas ao universo académico, capazes de consubstanciar a tão dese-jada e necessária articulação entre a Academia e a Sociedade. O VII Encontro do CITCEM e o dossier temático que reúne muitas das suas contri-buições, no volume extenso e tematicamente diversificado que constitui a CEM 9, não são exceção, e dessa regra resultaram os contributos agora publicamente disponíveis. «O Erro como Acerto...», no âmbito das indústrias farmacêuticas, da Física, da Arte, da História, da Filosofia, da Ética, da Literatura, são apenas algumas das áreas exploradas num número temático compilado e coordenado pela equipa acima mencionada. A secção «Vária» não poderia também deixar de ser mencionada, bem como a das «Notícias» ligadas às atividades do CITCEM, ainda que numa secção que se encontra também aberta ao envio de informações acerca de eventos, projetos e iniciativas externas de interesse no âmbito multidisciplinar em que o CITCEM e a sua Revista se inserem. Pela negativa (pois não só de vitórias se faz a História, desta revista também), a anotar a ausência de submissão de «Recensões Críticas», em tempos em que a atividade académica, de tão envolvente e exigente, deixa pouco tempo para a elaboração de notas de leitura e aná-lises sistematizadas que permitam a partilha de novas aquisições aduzidas pela literatura científica dada ao prelo. Fica o repto, para seniores e juniores investigadores, para que a pró-xima revista possa ver preenchida, de forma substantiva, esta secção. EDITORIAL
6CEM N.º 9/ Cultura,ESPAÇO & MEMÓRIAJá a «Vária» traz
contributos de ponta, mesmo em áreas em que se duvidava que alguma nova
aquisição ou novidade pudesse ser apresentada. O artigo, conjunto, de Saul
António Gomes, João António Portugal e António Silva-Araújo provam-no. Deixa-se
ao leitor o fas-cínio dessa descoberta, no artigo intitulado «Uma matriz
sigilar real portuguesa do século XV». Não menos desafiantes são os contributos
de Gabriela Magalhães e de Celina Silva nesta mesma secção. Como de desafios,
descobertas e novos contributos se faz a ciência, fica o repto para o envio de
artigos convergentes com as temáticas dos próximos números da CEM, já
divul-gados nos respetivos call for papers para 2019 e 2020, ano em que se
espera inaugurar a periodicidade semestral da Revista.Os temas que mobilizam os
números dos primeiro e segundo semestres de 2020, correspondentes,
respetivamente, às CEM 10 — «Imagem em Movimento e Cultura Visual»
(http://www.citcem.org/noticia/88) e CEM 11 — «Paisagens Patrimoniais»
(http://www.citcem.org/noticia/101) deverão ser por si só atrativos o
suficiente para cativar a atenção do leitor. Uma palavra final de reiterados
agradecimentos é devida a todos os que tornaram pos-sível a edição da CEM 9,
incluindo os membros do seu Conselho Consultivo, os autores, os especialistas
que viabilizaram as tarefas de avaliação científica de cada artigo, os
coordena-dores do presente volume, a Biblioteca Central da Faculdade de Letras
da Universidade do Porto e os bolseiros de Investigação e de Gestão de Ciência
e Tecnologia do CITCEM. Amélia Polónia(Coordenadora Científica do CITCEM)"
Preço: 10,00 €
Referência: 2201008
Sinopse: "Virgínia Moura foi uma lutadora incansável pela liberdade e a democracia, uma corajosa combatente contra o fascismo. Ingressou no Partido Comunista Português ainda como estudante universitária, na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.
Presente nas lutas estudantis, na solidariedade com os
republicanos espanhóis perseguidos por Franco durante a Guerra Civil, na
constituição dos movimentos de unidade antifascista, como o MUNAF, o MUD e o
MND, nas candidaturas presidenciais de Norton de Matos, Ruy Luís Gomes, Arlindo
Vicente e Humberto Delgado, nas candidaturas da Oposição Democrática às
«eleições» para a Assembleia Nacional fascista, no apoio à libertação dos povos
das colónias, nas lutas pela Paz, nas ações em defesa da emancipação da
mulher, e depois do 25 de Abril na construção e defesa do regime democrático,
Virgínia Moura esteve sempre ao lado dos trabalhadores nas suas lutas por
melhores condições de vida.
O livro Mulher de Abril – Álbum de Memórias é constituído por duas partes, a primeira por memórias da sua vida e luta contadas na primeira pessoa, a segunda por textos da sua autoria, entre artigos e discursos, escritos entre 1936 e 1985, apresentando ainda dados biográficos e a reprodução de várias fotografias e documentos."
Virgínia Moura – Mulher de Abril
Preço: 9,00 €
Referência: 2201007
Preço: 12,50 €
Referência: 2201006
Sinopse: Esta obra constitui um autêntico levantamento da importância que tiveram alguns pensadores portuenses no chamado movimento da "filosofia portuguesa".
A "Escola Portuense" é um movimento cultural,
literário e filosófico, que teve por núcleo geográfico a cidade do Porto e por
limites temporais os anos de 1850 e 1936, matriz de uma corrente criacionista,
cujo instante maior se identifica com a Renascença Portuguesa. Entenda-se ainda
"Escola Portuense" não como um exercício de regionalismo mas como o
termo que designa um fenómeno da cultura portuguesa que, através das mutações
geracionais, persiste qual desafio ao pensamento agente. (da contracapa).
Preço: 7,00 €
Referência: 2201005
Sinopse: Compilação de um ano de crónicas jornalísticas da autoria de Luis Costa e Rui Moreira escritas para o jornal "Público" tendo como fio conduto a cidade do Porto.
Título: O Baixo Mondego nos Finais da Idade Média
Autora: Maria Helena da Cruz Coelho
Ano: 1989 (Março)
Encadernação: Brochura
Editor: Imprensa Nacional – Casa da Moeda
Capa: Francisco Macedo
Estado de conservação: Bom
VOLUME I
Nº de páginas: 730
Dimensões: 24 cm x 15 cm
Tiragem: 2000 exemplares
VOLUME II
Nº de páginas: 1044
Dimensões: 24 cm x 15 cm
Tiragem: 2000 exemplares
Preço: INDISPONÍVEL
Referência: 2201001
Sinopse: "Esta obra dá-nos a conhecer, numa ótica regional, as estruturas agrárias dos finais da Idade Média, desde a ocupação e exploração do espaço às relações de poder e domínio que sobre ele se estabelecem. Divide-se este trabalho em cinco grandes capítulos: a terra e os homens; economia senhorial: propriedade e atividades produtivas; economia senhorial: renda e circulação de bens; estrutura e níveis do poder; os camponeses: resistências e quotidiano. A área escolhida, caracterizada pela dualidade entre terras do campo e do monte, e marcada pelo curso do Mondego, é eminentemente rural, polarizada pelo centro urbano de Coimbra e o porto marítimo-fluvial de Montemor. A margem direita do rio foi repovoada sistematicamente após a conquista de Coimbra, em 1064, e por todo o século XII, mas só na centúria seguinte se colonizou grande parte da outra margem. Os potentados eclesiásticos, onde se destacam sobremaneira os crúzios e os cónegos da Sé de Coimbra, apoiaram e dirigiram os homens para empreendimentos de arroteamento em florestas, mas sobretudo em áreas pantanosas; mercê desse apoio, novos aglomerados populacionais foram surgindo, sancionados pelos aforamentos coletivos que os senhores lhes concediam. Fatores vários quebram a dinâmica expansionista de Duzentos e por todo o espaço surgem as terras ermas e despovoadas. Não ficou porém paralisada a economia senhorial, e, com altos e baixos, a crise é enfrentada. Se a depressão é particularmente aguda nos anos de 1350 a 1390, justamente nesse período cresce o arroteamento destinado à vinha, e nos finais do século muitas terras estão de novo a ser postas em cultura, como, por outro lado, se incrementa a pastorícia, avolumando-se as questões sobre os terrenos de pastagens. A política contratual dos senhores tende a incentivar o reaproveitamento dos seus domínios, se bem que a globalidade das suas rendas deva ter sofrido baixas que os mesmos procuraram minorar com novos foros e exações. A nível do poder, enfrentam-se o rei, senhores e concelhos, já que nem sempre os seus interesses coincidem, antes, no geral, se chocam neste conflituoso mas dinâmico evoluir ao longo dos séculos XIV e XV. O campesinato sofria, pois, as contradições deste processo e tentava reagir movimentando-se então para alcançar novos réditos, para além dos da sua exploração familiar (que muitas vezes não lhes bastavam), e afirmava a sua recusa aos «maus usos» senhoriais, escudado na carta de foral e na crescente consciencialização dos seus direitos e deveres que a vida gerida em comunidade lhes outorgava. A autora, baseada em documentação inédita e na maior parte desconhecida, chega a conclusões do maior interesse e da mais alta relevância para a história regional dos séculos XIV e XV, com possibilidades de generalização, em muitos casos, por todo o País. A bibliografia utilizada é vasta, com abundante recurso a obras estrangeiras, o que permite à autora frequentes comparações com temas já estudados e comprovados nos países da Península Ibérica, na França e na Itália. Este aspeto comparativo alarga ainda mais o âmbito das conclusões apresentadas, conferindo a este trabalho uma utilidade internacional."
Descrição: Tese
de doutoramento em Letras (História da Idade Média) apresentada à Faculdade de
Letras da Universidade de Coimbra
Preço: 105,00 €
Referência: 2112015
Sinopse:
Título: As “Crianças Caritas”, Entre a Áustria e Portugal (1947-1958)
Preço: 18,00 €
Referência: 2112014
Sinopse: "Na perspetiva histórica, pretendeu-se averiguar o peso relativo de Portugal na ação internacional levada a cabo pela Caritas de acolhimento de crianças de países devastados pela II Guerra Mundial em nações não diretamente afetadas pela mesma, compreender os respetivos contextos, bem como aferir o nível de instrumentalização política desta mesma ação humanitária por parte do governo português e a forma como foi e é percecionada pela população em geral, procurando também esclarecer o conceito de refugiado — em várias ocasiões utilizado para fazer referência às crianças em causa — e a sua evolução histórica, tantas vezes relacionada mais com propósitos políticos do que com preocupações humanitárias propriamente ditas."
Título: Fronteiras
Preço: 16,00 €
Referência: 2112013
Sinopse:
Preço: 10.00 €
Referência: 2112012
Sinopse:
É oficial da Ordem de Sant'Iago e recebeu das mãos do
Presidente Ramalho Eanes a Ordem Militar de Cristo, em 1983, e a Grã-Cruz da
Ordem do Infante entregue pelo Presidente Mário Soares, em 1995. Foi nomeado
colaborador do Presidente Jorge Sampaio.
Profundamente influenciado pelo Cristianismo de pensadores
como Emmanuel Mounier e Teillard de Chardin, conseguiu obter com os dois
volumes de "Peregrinação Interior" a unanimidade da crítica e do
público. Enquanto ficcionista, publicou "Os Nós e os Laços" (1985),
"Catarina ou o Sabor da Maçã" (1988), "Tia Suzana, Meu
Amor" (1989), "O Riso de Deus" (1994) e "Pesca à Linha -
Algumas Memórias" (1998), um livro que se assume como uma obra de
memórias, recordações, lucidez e ironia, e à qual não é alheio o profundo sentido
afetivo que caracteriza a escrita deste autor. Como cronista e defensor da
liberdade Alçada Baptista publicou em Outubro de 2002 "Um Olhar à Nossa
Volta", o testemunho de uma vivência coletiva registada na década de 70 e
80 marcada por inquietações político-sociais.
Preço: 10,00 €
Referência: 2112010
Preço: 15,00 €
Referência: 2112009
Sinopse: Em Coimbra, em 1955, onde Miguel Torga deixa as suas impressões sobre a ex-colónia, onde passou vários anos, e a sua relação com Portugal.
Miguel Torga nasceu a 12 de Agosto de 1907 em São Martinho da Anta, Trás-os-Montes. Faleceu a 17 de Janeiro de 1995. De seu verdadeiro nome Adolfo Correia da Rocha, Miguel Torga é o pseudónimo literário pelo qual ficou conhecido. Formado em Medicina pela Universidade de Coimbra, colaborou na revista Presença e dirigiu as revistas Sinale Manifesto. Em 1976 foi distinguido com o Grande Prémio Internacional de Poesia das Bienais Internacionais de Knokke-Heist, em 1980 com o Prémio Morgado de Mateus, em 1981 com o Prémio Montaigne (Alemanha), em 1989 com o Prémio Camões e em 1992 com os prémios Vida Literária da Associação Portuguesa de Escritores e Figura do Ano da Associação dos Correspondentes da Imprensa Estrangeira.
A sua obra encontra-se traduzida em diversas línguas. Considerado um dos mais importantes autores portugueses contemporâneos, Miguel Torga foi durante muitos anos o editor dos seus próprios livros.
Preço: 20,00 €
Referência: 2112008
Sinopse: "Pseudónimo de Adolfo Correia da Rocha, autor de uma vasta produção literária, largamente reconhecida e traduzida em várias línguas. Nasceu em S. Martinho de Anta em 1907. Depois de uma experiência de emigração no Brasil durante a adolescência, cursou Medicina em Coimbra, onde passou a viver e onde veio a falecer em 1995. Foi poeta presencista numa primeira fase; a sua obra abordou temas sociais como a justiça e a liberdade, o amor, a angústia da morte, e deixou transparecer uma aliança íntima e permanente entre o homem e a terra. Estreou-se com Ansiedade, destacando-se no domínio da poesia com Orfeu Rebelde, Cântico do Homem, bem como através de muitos poemas dispersos pelos dezasseis volumes do seu Diário; na obra de ficção distinguimos A Criação do Mundo, Bichos, Novos Contos da Montanha, entre outros. O Diário ocupa um lugar de grande relevo na sua obra. Também como escritor dramático, publicou três obras intituladas Terra Firme, Mar e O Paraíso. Recebeu, entre outros, o Prémio Montaigne em 1981, o Prémio Camões em 1989 e o Prémio Vida Literária (atribuído pela Associação Portuguesa de Escritores) em 1992."
Preço: 20,00 €
Referência: 2112007
Sinopse: