Título: CIVITAS
Ano: I – Nº I
Edição: Câmara Municipal do Porto
Ano: 1945 (Junho)
Nº de Páginas: 196
Dimensões: 28 cm x 22 cm
Encadernação: Brochura
Estado de conservação: Bom
Preço: 25,00 €
Referência: 2204017
Sinopse:
Título: CIVITAS
Preço: 25,00 €
Referência: 2204017
Sinopse:
Preço: 25,00 €
Referência: 2204016
Sinopse:
Preço: 25,00 €
Referência: 2204015
Sinopse:
Título: Revista da Faculdade de Letras
Preço: 17,00 €
Referência: 2204012
Sinopse: - «Quando cumpria o serviço militar; em 1961, fui subitamente mobilizado para Angola e integrado nos primeiros batalhões. [...] Senti a realidade desse salto no abismo, entre 1961 e 1963, e trouxe de Angola exaustivos apontamentos sobre acções concretas de toda a comissão. São infernais e fascinantes deslocamentos, a precaridade inicial de tudo. São retratos vivos e notícia dos mortos, a lassidão e o medo, o afundamento numa espécie de lucidez revelada, perguntas entretanto envolvidas por diversas concordâncias, o sentido dos factos esclarecendo-se a todo o comprimento de noites regadas a café, iluminadas de insónia.
[...]
Uma das nossas patrulhas, [em 07Out1962] constituída,
segundo a escala, pelo pelotão do alferes [miliciano Mário Alfredo Ferreira]
Pêgo, da 166, [...] ficou "encravada" já perto de Nambuangongo, no
regresso da sua missão, batida à frente e atrás por fogo de armas automáticas,
com os flancos igualmente bloqueados por tiros longitudinais, de marcação.
Entre lombas, num escasso troço recto da estrada, sem dispôr de relevos
aproveitáveis [...], o pelotão do alferes Pêgo limitava-se a poupar munições,
colado à terra, esperando qualquer aberta providencial e procurando, em
conjunto, a força de sobrevivência capaz de abortar o mínimo indício de pânico.
Mas era difícil sair daquela situação, gerindo apenas as munições e o tempo.
Quarenta e cinco minutos bastaram para que começassem os lamentos dos mais
temerosos, e para que outros, porventura igualmente temerosos, colocassem as
armas acima das cabeças, disparando rajadas de descompressão e nenhuma
eficácia. Logo aos primeiros devaneios deste tipo, uma das nossas armas foi
batida por tiros rasantes, soltando-se em cambalhotas, enquanto o soldado que a
erguera desatava aos berros, a chamar pela mãe e a clamar "ai que me
mataram". O furriel João [Rosa Coelho] David, tomando à letra os
acontecimentos, [...] vendo os seus companheiros a fazer fogo ao acaso,
sobretudo para o ar, pensou que os guerrilheiros ensaiavam um ataque final,
entrou em pânico, agarrou duas armas, saltou bruscamente para diante, de pé,
disparando à sua volta com as espingardas automáticas à ilharga. Ao surpreender
o inimigo com a deslocação da geometria de tiro, obrigando-o a recolher-se
diante da anárquica mas perigosa flagelação a que era submetido, João David
abriu espaço aos seus companheiros para sair da zona de morte, na raiva de uma
fuzilaria maciça [...] dirigida aos pontos vitais da emboscada. A coberto dos
trilhos, bem escondidos pela anatomia do terreno, os guerrilheiros iniciaram
depressa a retirada [...]. O alferes Pêgo, laboriosamente, conseguiu que os
seus homens suspendessem por completo o fogo. [...] Quando o pelotão chegou a
Nambuangongo, as atenções concentraram-se no "hospital". O ferido, o
soldado Ermidas, tinha o pulso direito perfurado de um lado ao outro [...].
Sentado na cama ao lado, [...] para meu espanto, sorria o furriel João David,
sempre com o seu bom humor sonolento e fanhoso. Tinha as mãos entrapadas.
Contou-me como perdera a cabeça e como arrebatara as duas armas, disparando-as
em rajadas quase contínuas. "Já sei que o Pêgo vai louvar a minha
loucura" - disse ele -, "mas eu quase não me lembro do que fiz,
acagacei-me e se calhar ainda me espetam com uma daquelas cruzes de
herói". Riu-se. Depois fingiu chorar, erguendo as mãos enluvadas de gaze,
e lamentou: "As armas saltavam muito, estavam em brasa, e cheguei a
agarrá-las pelo cano. Nem senti as queimaduras no momento".»
Preço: 20,00 €
Referência: 2204011
Sinopse:
Título: Os Mártires de Arrifana
Preço: INDISPONÍVEL
Referência: 2204010
Sinopse:
Preço: 17,00 €
Referência: 2204009
Sinopse:
Título: Curso de Jornalismo
Preço: 26.00 €
Referência: 2204008
Preço: 45.00 €
Referência: 2204007
Sinopse:
Preço: 30,00 €
Referência: 2204006
Sinopse: Prólogo, Prefácio por Adriano Moreira, Introdução ao curso de Missionologia, Biografia; Generalidades; Missionologia fundamental; Direito missionário; O Estado Português e as missões; O Padroado Português e as missões; Metodologia Missionária; Geografia missionária do Ultramar português; Arquidiocese de Lourenço Marques; Diocese da Beira; Diocese de Nampula; Diocese de Quelimane; Diocese de Porto Amélia; As missões portuguesas na Guiné; As missões portuguesas na Índia; As missões portuguesas na diocese de Macau; As missões portuguesas na diocese de Dili (Timor); O homem e a religião.
Preço: 25,00 €
Referência: 2204005
Sinopse:
Preço: 25,00 €
Referência: 2204004
Sinopse:
Preço: 20,00 €
Referência: 2204003
Sinopse:
Preço: 45,00 €
Referência: 2204002
Sinopse:
Interpretada pela Orquestra Nova Filarmonia Portuguesa,
dirigida por Álvaro Cassuto, com narração da, para muitos, a eterna Eunice
Muñoz, e realização de Oliveira Costa.
Preço: INDISPONÍVEL
Referência: 2203004
Sinopse: "Porto Desaparecido é um projeto que pretende levar a
história do Porto até ao grande público, através de um livro divulgador dos
principais temas que constituem o passado e o imaginário da cidade.
Subdividido em capítulos distintos, o tema central abarca
assuntos ainda hoje tão referenciais na memória da cidade como A Brasileira e
outros cafés do Porto ou as velhas pontes sobre o Douro.
De modo pioneiro naquilo que à historiografia do Porto diz
respeito, Porto Desaparecido acompanha cada texto com um levantamento
iconográfico exaustivo, atravessando várias épocas e as obras de vários
fotógrafos, pintores e ilustradores que, ao longo de décadas e décadas, fizeram
a herança fotográfica da cidade.
Obra inédita entre os muitos livros já publicados sobre a
capital do Norte, não se limita a historiar ou a ilustrar temas, reunindo antes
estas duas vertentes numa só, e sistematizando de modo exemplar as informações
tratadas. Porto Desaparecido destina-se a um público-alvo que inclui os conhecedores
do património portuense, mas também a muitos daqueles que, até agora, não
tinham comprado livros sobre a sua cidade."
Título: Obra de Talha Dourada, Ensamblagem e Pintura na
Cidade e na Diocese do Porto
Autor: Domingos de Pinho Brandão
Editor: Solivros de Portugal
Encadernação: Brochura
Dimensões: 24 cm x 17,5 cm
Estado de conservação: Bom
Volume I
Documentação Séculos XV a XVII
Nº de Páginas: 914
Ano: 1984 (Agosto)
Tiragem: 1500 exemplares
Ilustrações: As estampas II, III, VII. VIII, X, XII, XIII, XIV, XV, XX,
XXI, XXII, XXIII, XXIV, XXV, XXVI, XXVII, XXVIII, XXIX, XXX, XXXI, XLVIII, XLIX
foram feitas sobre fotografias de Teófilo Rego
Observações: O quadro da estampa X foi adquirido em Junho de 1984
pela Misericórdia do Porto
Volume II
Documentação de 1700 a 1 725
Nº de Páginas: 760
Ano: 1985 (Agosto)
Tiragem: 1500 exemplares
Volume III
Documentação: 1726 a 1750
Nº de Páginas: 618
Ano: Dezembro de 1 986
Tiragem : 1 000 exemplares
Volume IV
Documentação 1751 a 1775
Nº de Páginas: 414
Ano: Dezembro de 1987
Tiragem: 1 000 exemplares
Preço: 160,00 €
Referência: 2203003
Sinopse:
O retrato original de Dorian Gray, visto no início do filme (1945), foi pintado por Henrique Medina.
Preço: 10,00 €
Referência: 2201017
Sinopse: “Se hoje a Ciência é considerada um saber não renunciável, por forma privilegiada de inteligibilização da realidade, assim capaz de subsidiar a tomada de decisões para uma acção humana mais lúcida e responsável, frente a valores existenciais de repercussão tanto individual quanto social, e se a motricidade é um conteúdo indissociável da existência humana que se resolve sempre pelo agir, então, defendo a posição, segundo a qual a disciplina que constrói o conhecimento teórico e prático desse conteúdo merece um espaço próprio dentro do sistema geral das ciências, antes de mais, dada a sua relevância enquanto factor antropogénico. É precisamente isso o que, desde os idos tempos de escolar, com a originária noção de «educação física», a vivência da motricidade me vem dizendo. E é Piaget a confirmar, aliás com as garantias fornecidas pela ciência, que, não só a primeira condição constitutiva de um eu-sujeito é a acção sensório-motora referida ao corpo-próprio, mas também é a acção mediada pela motricidade a condição necessária da descentração conducente aos outros e ao mundo. Dizendo o óbvio, o corpo e a motricidade são as fundações da condição humana.”
Sinopse: Livro acessível, muito útil a todos que tenham interesse na utilização da argila, como produto natural, que faz maravilhas!! Ajuda numa utilização correta, com muito beneficio. Muito bom.
Preço: INDISPONÍVEL
Referência: 2201014
Sinopse: As Raízes de Fernando Pessoa em Terras de Santa Maria, título de uma importante obra de investigação genealógica pessoana, da autoria da Dr.ª Lucília Lencart, professora de História, lançada em 13 de Junho de 1988, exatamente no 100º aniversário do nascimento do grande poeta é um dos mais completos trabalhos da ascendência do Poeta da «Mensagem».
Alguns dos capítulos: «Pereiras de Araújo e Sousa Camisão – na linha do seu 3.º avô paterno – José António Pereira Araújo e Sousa»; «Estudo genealógico – Viagem histórica às Origens – raízes de Fernando Pessoa em Terras da Feira»; «Pereiras da Casa da feira – origem e ligação dos Pereiras com os Sousas, os Athaídes – por origem Moço Viegas filho de D. Egas Moniz. Dos Coelhos descendentes de Egas Moniz (antepassados de Fernando Pessoa); «Pereira – origem – ligações com: D. Egas Moniz, D. Diniz rei de Portugal, D. Nuno Álvares Pereira – bisneto de D. Gonçalo Rodrigues de Froyaz que inicia a Casa da Feira»: [...].
Preço: 17,00 €
Referência: 2201013
Sinopse:
Preço: 8.00 €
Referência: 2201012
Preço: 20,00 €
Referência: 2201011
Sinopse:
Preço: 18,00 €
Referência: 2201010
Sinopse: Esta célebre investigação das emoções e relações humanas explica como as pessoas do presente e do passado têm escapado à solidão, ao medo, à falta de sentido da vida; como encontram novas paixões e aventuras e como podem evitar serem prisioneiras das suas memórias e erros.
Preço: 20,00 €
Referência: 2201009
Sinopse: "John Greenfield, Celina Silva, Francisco Topa e Maria João Reynaud coordenam mais um dossier temático da CEM — cultura, espaço e memória: «Erros Meus, Fortuna Nossa: da Falha como Acerto». Este repto partiu de um Grupo de Investigação do CITCEM, «Memória, Literatura e Diálogos Internacionais», constituído por investigadores da área dos estudos literários e culturais, vocacionado para desenvolver projetos que partem de uma perspetiva multidisciplinar e transnacional, em que particularmente se debate o papel desempenhado pela cultura e pela literatura, em diferentes contextos. O tema do dos-sier que agora se publica na CEM 9, o mesmo do VII Encontro do CITCEM, projeta-nos para desafios que totalmente incluem, mas em tudo transcendem, esses particulares desa-fios e vocações. Os Encontros anuais do CITCEM têm prosseguido, desde a sua criação, uma tripla missão: suscitar olhares transdisciplinares, capazes de acolher contributos de todos os seus Grupos de Investigação, abrir vias de diálogo com outras áreas disciplinares, no âmbito, ou externas aos domínios das Ciências Sociais e das Humanidades e incluir a participação de individualidades externas ao universo académico, capazes de consubstanciar a tão dese-jada e necessária articulação entre a Academia e a Sociedade. O VII Encontro do CITCEM e o dossier temático que reúne muitas das suas contri-buições, no volume extenso e tematicamente diversificado que constitui a CEM 9, não são exceção, e dessa regra resultaram os contributos agora publicamente disponíveis. «O Erro como Acerto...», no âmbito das indústrias farmacêuticas, da Física, da Arte, da História, da Filosofia, da Ética, da Literatura, são apenas algumas das áreas exploradas num número temático compilado e coordenado pela equipa acima mencionada. A secção «Vária» não poderia também deixar de ser mencionada, bem como a das «Notícias» ligadas às atividades do CITCEM, ainda que numa secção que se encontra também aberta ao envio de informações acerca de eventos, projetos e iniciativas externas de interesse no âmbito multidisciplinar em que o CITCEM e a sua Revista se inserem. Pela negativa (pois não só de vitórias se faz a História, desta revista também), a anotar a ausência de submissão de «Recensões Críticas», em tempos em que a atividade académica, de tão envolvente e exigente, deixa pouco tempo para a elaboração de notas de leitura e aná-lises sistematizadas que permitam a partilha de novas aquisições aduzidas pela literatura científica dada ao prelo. Fica o repto, para seniores e juniores investigadores, para que a pró-xima revista possa ver preenchida, de forma substantiva, esta secção. EDITORIAL
6CEM N.º 9/ Cultura,ESPAÇO & MEMÓRIAJá a «Vária» traz
contributos de ponta, mesmo em áreas em que se duvidava que alguma nova
aquisição ou novidade pudesse ser apresentada. O artigo, conjunto, de Saul
António Gomes, João António Portugal e António Silva-Araújo provam-no. Deixa-se
ao leitor o fas-cínio dessa descoberta, no artigo intitulado «Uma matriz
sigilar real portuguesa do século XV». Não menos desafiantes são os contributos
de Gabriela Magalhães e de Celina Silva nesta mesma secção. Como de desafios,
descobertas e novos contributos se faz a ciência, fica o repto para o envio de
artigos convergentes com as temáticas dos próximos números da CEM, já
divul-gados nos respetivos call for papers para 2019 e 2020, ano em que se
espera inaugurar a periodicidade semestral da Revista.Os temas que mobilizam os
números dos primeiro e segundo semestres de 2020, correspondentes,
respetivamente, às CEM 10 — «Imagem em Movimento e Cultura Visual»
(http://www.citcem.org/noticia/88) e CEM 11 — «Paisagens Patrimoniais»
(http://www.citcem.org/noticia/101) deverão ser por si só atrativos o
suficiente para cativar a atenção do leitor. Uma palavra final de reiterados
agradecimentos é devida a todos os que tornaram pos-sível a edição da CEM 9,
incluindo os membros do seu Conselho Consultivo, os autores, os especialistas
que viabilizaram as tarefas de avaliação científica de cada artigo, os
coordena-dores do presente volume, a Biblioteca Central da Faculdade de Letras
da Universidade do Porto e os bolseiros de Investigação e de Gestão de Ciência
e Tecnologia do CITCEM. Amélia Polónia(Coordenadora Científica do CITCEM)"