segunda-feira, 17 de abril de 2023

A Mão de Água e a Mão de Fogo

Título: A Mão de Água e a Mão de Fogo
             Antologia Poética
Seleção e organização: António Ramos Rosa
Posfácio: Maria Irene Ramalho Sousa Santos
Editor: Fora do Texto
Coleção: Poesia Nosso Tempo
Número: 45
Edição:  1ª edição (1987)
Ano: 1987 (Coimbra)
Género: Poesia
Tiragem: 2000 exemplares 
Dimensões: 15,5 cm x 17,5 cm 
Encadernação: Brochura,sobrecapa com badanas
Nº de páginas:  280
Estado de conservação: Bom

Preço:     25,00 €
Referência: 2304077
 
Sinopse:

Dissertação do Papa Sobre o Crime, Seguida de Orgia

Título: Dissertação do Papa Sobre o Crime, Seguida de Orgia
Autor: Marquês de Sade
Tradução: Aníbal Fernandes
Editor: &Etc...
Capa de: Carlos Fernandes
Edição:  1ª edição (Junho de 1982)
Ano: 1976
Tiragem: 2000 exemplares 
Dimensões: 15,5 cm x 17,5 cm 
Encadernação: Brochura,sobrecapa com badanas
Nº de páginas:  120
Estado de conservação: Bom exemplar

Preço:     35,00 €
Referência: 2304076
 
Sinopse: 

domingo, 16 de abril de 2023

Rock & Droga

Título:
Rock & Droga
             Rock / Trip 2. Antropologia Psicadélica e Música Pop (1974 a 1980)
Autor: Jorge Lima Barreto
Prefácio: Rui Reininho
Editor: &Etc...
Desenhos de: José Carlos Militão
Edição:  1ª edição (Junho de 1982)
Ano: 1982 
Dimensões: 15,5 cm x 17,5cm 
Encadernação: Brochura, sobrecapa com badanas
Nº de páginas:  460
Estado de conservação: Bom exemplar

Preço:     70,00 €
Referência: 2304075
 
Sinopse: É sempre fácil de apresentar alguém que se conhece bem: «Tenho o prazer de anunciar o maior intervencionista musical, para quem o inimigo é um parasita não-craitivo!! Convosco vai estar durante algumas centenas de páginas, parágrafos e geniais conclusões, Doutor Dramaticus, o fantástico Professor dos Sórdidos Amanhãs, Vidente cuja cristalina bola é uma multifacetada e eléctrica substância de Rock e/ou Produto».

Quero perante esta decente assembleia, confessar a mea culpa: introduzi, inoculei na intranquila residência do dito o mais contagiante vírus desde a década de 50, o Rock e os seus bacilos, contrariando-lhe a sua solidão no meio de 127 pessoas que, por norma, o rodeiam diariamente. Guerrilha urbana de guitarras de baioneta calada, o comandante Verlaine à frente, garboso, infantaria de Stoogges, Stranglers e os estrientes Rotten e Vanien, a pesadíssima carga da brigada Vicious, Patti D'Arc atolando os seus inimigos nas suas podridões mesntruais, Blondie aparecendo aos soldados, dando-lhes «forças».

Mas a grande vitória foi a do Valente Flash que arrumou definitivamente com os adeptos de Arbória e suas plantas neo-psicadélicas conquistando a residência de Mr. Lima Barreto.

Atrás, as nossas hostes eram compostas pelas mais repugnantes criaturas amorais, vendidas e vencedoras, cruéis e sofredoras, os suicidas esquizo coldwavers, pós-punks com os músculos retesados, dentes cerrados, snifados vindos da praia, alguns chuis e denunciantes camuflados, órfãos ideológicos, desterrados que apenas de seu tinham o tempo, essa suprema alienação, esse luxo.

Rock & Droga (R./Trip 2) é uma nova colectânea de vivências, um snooker de milhares de buracos, onde as multicoloridas bolas caem para niilisticamente regressarem aos respectivos úteros. Desvio & plagiato de emoções, com as quais se brinca, trituradora de sentimentos. J.L.B. aparece Iacchus resplandecente, puro servidor de alguma divina instância, rejuvenescendo pelas mais mágicas-negras práticas: está aqui mesmo ao lado o fantasma de Alister Crowley que me lemebra "STAB YOUR DEMONIAC SMILE TO MY BRAIN / SOAK ME IN COGNAC LOVE AND COCAINE" Cada disco, todos os shows, alguns momentos puramente eléctriocos referidos ao longo da aventura que ides (disse o pároco) ler em Rock & Droga estão criteriosamente citados nos manuscritos do Mar Morto, nas escamas dos brontossáurios, na explosão inicial que deu origem à Vida (e às vidas - e às gentes da vida), o não-cósmico FLASH primordial, o que Lovecraft chamou a primeira das 7 Portas: Este é o 2º Rock/Trip, abram a consciência - ou percam-se - o mais certo é já não conseguirem fechar qualquer das vossas portas. Desapertem os cintos, fumem, boa viagem.

Prefácio de RUI REININHO

Do autor: Fernando Jorge da Ponte de Lima Barreto, mais conhecido como Jorge Lima Barreto (Vinhais, 26 de Dezembro de 1949 - Lisboa, 9 de Julho de 2011), foi um músico, escritor, conferencista, improvisador (piano, polinstrumentismo acústico e electrónico), musicólogo e professor assistente das cadeiras de Introdução às Ciências Humanas, Crítica da Cultura e Estética, na Faculdade de Letras do Porto e da Escola Superior de Belas Artes do Porto (1974 a 1978).

Fundador: dos Anar Band (1969), que teve a participação de Rui Reininho; da Associação de Música Conceptual com Carlos Zíngaro (1973); dos Telectu (1981) com Vitor Rua, estes com uma vasta discografia; e do duo Zul zelub, com Jonas Runa (2007). Colaborou entre outros com: Elliot Sharp, Chris Cutler, Sunny Murray, Jac Berrocal, Louis Sclavis, Daniel Kientzy, Giancarlo Schiaffini, Evan Parker, Gerry Hemingway, Paul Lytton, Eddie Prévost.

Licenciado em História em 1973 pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Doutorado em 1993 pela Universidade Nova de Lisboa, com a tese “Música & Mass Media”, e em 2010 com a tese "Estética da Comunicação Musical - a Improvisação".

Realizou também música para teatro, dança, pintura, poesia, vídeo-arte, performance, multimédia e cinema. 

Faleceu apenas com 61 anos, vítima de pneumonia.

Grande Música Negra

Título: Grande Música Negra
Autor: Jorge Lima Barreto
Editor: Edições Rés Limitada
Coleção: Cadernos de Teoria e Conhecimento
Edição:  1ª edição (Junho de 1975)
Número:  4
Composição e impressão: Gráfica Firmeza - Porto
Ano: 1979 (Lisboa)
Dimensões: 10,5 cm x 18cm 
Encadernação: Brochura
Nº de páginas:  94

Estado de conservação: Bom

Preço:     25,00 €
Referência: 2304074
 
Sinopse: "Esta pequena antologia representa uma selecção de textos/retratos por mim editados antes de 1974 em revistas elitárias (como Vida Mundial), populares (como Mundo da Canção) ou «underground» (como Memória do Elefante e & Etc), sujeitos a revisões e actualizações mínimas.

Publicações essas que se perdiam na dispersão caótica que caracteriza toda a literatura de revistas e que podem assim ser unitariamente recuperadas pelos amadores de jazz em Portugal.

Como tal cada ensaio, crónica ou história é independente e sem qualquer relação.

Um acaso: uma crítica. Um achado: uma biografia. Uma sedução: um disco. Uma aventura: um tópico literário. Uma galeria de retratos. Textos, todos eles, marginais: cortados pela censura pidesca; ocultados pelos divulgadores fascistas e/ou burgueses; perdidos na imensidão da escrita de combate.

Reveladores, na totalidade, duma música de escravos; grandes figuras do jazz são os seus heróis."

Antologia da Poesia Portuguesa

Título: Antologia da Poesia Portuguesa
             (1940 - 1977)
Autor: M. Alberta Menéres e E. M. de Melo e Castro
Editor: Moraes Editores
Coleção: Circulo de Poesia
Edição:  1ª edição (Junho de 2016)
Número: 89
Volume: 2º volume
Género: Poesia
Ano: 1979 (Lisboa)
Dimensões: 15,5 cm x 20 cm 
Encadernação: Brochura
Nº de páginas:  530
Estado de conservação: Bom

Preço:     30,00 €
Referência: 2304073
 
Sinopse:

Biblioteca

Título: Biblioteca 
Autor: Pedro Mexia
Prefácio: Eduardo Lourenço
Editor: Tinta da China Edições
Coleção: Colecção As Mãos e os Frutos
Edição:  2ª edição (Junho de 2016)
Género: Crónicas
Ano: MMXVI (2016)
Dimensões: 14 cm x 21 cm 
Encadernação: Brochura
Nº de páginas:  248
Estado de conservação: Bom, como novo

Preço:     12,00 €
Referência: 2304072
 
Sinopse: O tempo em Santo Agostinho, o desconcerto do mundo em Camões, a questão do sentido em Hofmannsthal, a fé em Kierkegaard, a verdade em Pirandello, a lei em Kafka, a cidade em Balzac, o exílio em Jünger, a traição em Claudel, a misantropia em Cioran, a melancolia em Burton, a amizade em Sarraute. E o amor em Kleist, Dostoiévski ou Cohen.

Biblioteca é uma autobiografia por interpostas leituras. Há afinidades electivas, muitas, mas também encontros inesperados, no momento justo. Algumas crónicas surgiram como homenagens ou obituários, nomeadamente a Agustina ou a Herberto. Outras parodiam, através de colagens de textos, a soberba dos sábios (em Camilo), a política como iluminismo e paranóia (nos irmãos Strugatski) ou o espírito vingativo (em Baudelaire).

Do elogio das enciclopédias como «imagem do mundo» a uma elegia sobre a precariedade dos livros, Biblioteca é, tal como Cinemateca (2013), um catálogo de obsessões, cumplicidades, esperanças e desamparos.

Nada de Melancolia

Título: Nada de Melancolia 
Autor: Pedro Mexia
Editor: Tinta da China Edições
Prefácio: Miguel Esteves Cardoso
Coleção: Colecção As Mãos e os Frutos
Edição:  1ª edição (Dezembro de 2008)
Género: Crónicas
Ano: MMVIII (2008)
Dimensões: 14 cm x 21 cm 
Encadernação: Brochura com badanas
Nº de páginas:  226
Estado de conservação: Bom, como novo

Preço:     15,00 €
Referência: 2304071
 
Sinopse:  «Para escrever com tanta claridade é preciso escrever muito bem. A claridade não é um dom que se permita a quem não o faça. Pedro Mexia escreve muito bem. É uma rapidez límpida que tem, ao mesmo tempo, a excitação da corrida de um rio e a tranquilidade reveladora de um espelho de água.»

— Miguel Esteves Cardoso

«Talvez não devesse ter regressado ao lugar onde fui feliz, ou assim me lembro dele, com as ruas baixinhas, quase de brinquedo, as multidões sempre pequenas, os vestígios da praia ainda no corpo ao fim do dia, entre um gelado e a caixa dos bonecos. Quando regressei, de passagem, a cidade estava irreconhecível, mais ampla e moderna, já não era minha, a Figueira da Foz já só existe na minha lembrança ou imaginação, se é que há diferença entre uma e outra. Reconhecia os sítios mas não reconhecia o espírito dos sítios, indestrinçável de quem eu fui, da infância como eu me lembro dela, plácida e segura e cheia de possibilidades. No meio dessa estranheza, entro na rua do Casino e vejo aquela ancestral montra dos bonecos, aquela caixa de madeira e metal, ainda na mesma entrada do mesmo salão de jogos, mas agora ela mesma uma diversão arcaica, museológica, tão distante como a infância ou os anos setenta. Ninguém lhe ligava nenhuma. Ninguém usava uma moeda que tivesse sobrado, suponho que euros agora em vez de escudos. Os bonecos estavam parados, não tocavam, nem dançavam, nem faziam a sua coreografia automática mas mágica. Meti a mão ao bolso e peguei numa moeda. Quis pôr a infância em acção, musical e cromada, ali à vista de todos e à minha, o circo ambulante e estático da minha infância por interpostos bonecos. Hesitei. Desisti. Virei costas e pensei: Nada de melancolia.»

— Pedro Mexia

50 Poemas de Gottfried Benn

Título: 50 Poemas de Gottfried Benn 
Seleção, tradução e prefácio: Vasco Graça Moura
Editor: O Oiro do Dia / Porto
Coleção: Colecção As Mãos e os Frutos
Número: 16
Direção Gráfica: Armando Alves
Prefácio: José Régio e Alberto de Serpa
Desenho da capa: Manuel Ribeiro de Pavia
Edição:  1ª edição
GéneroPoesia
Ano: 1982 (Setembro)
Composto e impresso: Inova Artes Gráficas
Dimensões: 15 cm x 22 cm 
Encadernação: Brochura com badanas
Nº de páginas:  84
Estado de conservação: Bom

Preço:     12,00 €
Referência: 2304070
 
Sinopse: 

Uma Antologia

Título: As Encruzilhadas 
Autor: W. B. Yeats
Selecção e tradução: José Agostinho Baptista
Editor: Assírio & Alvim
Edição:  3ª edição
GéneroPoesia
Ano: 2010 (Abril)
Tiragem: 1000 exemplares
Composto e impresso: Guide Artes Gráficas, Lda.
Dimensões: 14,5 cm x 20,5 cm 
Encadernação: Brochura
Nº de páginas:  192
Estado de conservação: Bom

Preço:     15,00 €
Referência: 2304069
 
Sinopse: "Em Dublin, no dia 13 de Junho de 1865, nasce William Butler Yeats, um dos maiores poetas de língua inglesa do século XX, a quem foi atribuído o Prémio Nobel da Literatura em 1923. Quando tem apenas dois anos, os seus pais mudam-se para Londres, mas são as férias que passa na Irlanda que William guardará como recordação de infância. Em 1880, a família Yeats regressa a Dublin, onde William termina o liceu. No ano de 1883, ingressa na Metropolitan School of Art, começando a publicar os seus primeiros textos na Dublin University Review. A família Yeats volta a mudar-se para Londres em 1887, e aí William inicia a sua carreira de escritor profissional. Junta-se à Sociedade Teosófica e rapidamente se integra na vida literária de Londres. Em 1899, William pede Maud Gonne em casamento, mas esta declina. O escritor entrega-se então à escrita, acreditando que a literatura poderia engendrar uma unidade nacional capaz de transfigurar a Irlanda. No mesmo ano é inaugurado o Irish Literacy Theatre — que Yeats criara entretanto —, com a sua peça The Countess Cathleen. No ano de 1913 Yeats passa alguns meses em Sussex, onde o poeta americano Ezra Pound é seu secretário. Quatro anos mais tarde, casa com George Hyde-Lees, de quem tem uma filha e um filho. Em 1922, com a fundação do «Irish Free State», Yeats aceita o convite para o Senado Irlandês, onde trabalhou durante seis anos. Ao longo da sua vida, W.B. Yeats publica diversos volumes de poesia, que reflectem sempre a sua preocupação com a cultura, a história e a tradição do seu país. Morre em Roquebrune-Cap-Martin, no dia 28 de Janeiro de 1939, durante uma viagem a França. Este volume antológico recolhe parte significativa da sua poesia, traduzida para português pela mão de José Agostinho Baptista."

Na Mão de Deus

Título: As Encruzilhadas de Deus
             Antologia da Poesia religiosa Portuguesa
Organizada por: José Régio e Alberto de Serpa
Editor: Portugália Editora
Ilustrações: 7 desenhos e vinheta (capa)
Guilherme Camarinha
Prefácio: José Régio e Alberto de Serpa
Edição:  1ª edição
GéneroPoesia
Ano: 1958 (Novembro)
Composto e impresso: Oficinas gráficas de Ramos, Afonso & Moita, Lda.
Capa: Guilherme Camarinha
Dimensões: 15 cm x 22 cm 
Encadernação: Brochura
Nº de páginas:  388
Estado de conservação: Bom exemplar

Preço:     30,00 €
Referência: 2304068
 
Sinopse: 

Arte de Beber o Vinho do Porto

Título: Arte de Beber o Vinho do Porto
Autor: J. C. Valente Perfeito
Editor:  Instituto do Vinho do Porto 
Edição: 1ª edição
Impresso: Artes Gráficas - Porto
Ano: MCMXXXV (1935)
Número: 3
Dimensões: 15,3 cm x 22,5 cm
Encadernação: Brochura
Número de páginas: 66
Estado de conservação: Bom

Preço:  30,00 €  (Livro valorizado com uma assinatura e dedicatória do autor)
Referência: 2304067

Sinopse: 

Alto Douro Ignoto

Título: Alto Douro Ignoto
Autor: Sant' Anna Dionísio
Editor:  Lello & Irmão 
Prefácio: Prof. Dr. Afonso Queiró
Edição: 2ª edição
Impresso: Artes Gráficas - Porto
Ano: 1977
Dimensões: 13 cm x 19,5 cm
Encadernação: Brochura com badanas
Número de páginas: 248
Estado de conservação: Bom

Preço:     INDISPONÍVEL     
Referência: 2304066

Sinopse: Jaime Cortesão disse que esta obra é a única afirmação unânime das aspirações que, desde aquele recuado ano de 1912, inspiram tantos portugueses, ainda os de credos mais opostos. Não pertence  um grupo. Grande e bela estátua mutilada, mau grado o enorme esforço de Sant'Anna Dionísio, ela faz honra a toda uma geração.
Em vinte capítulos, percorra o Douro desde os seus pórticos até às terras e brenhas de Armamar.

Trás-os -Montes - Pessoas e Bichos

Título: Trás-os -Montes
             Pessoas e Bichos
Autor: Artur Mirandela
Exórdio: Artur Mirandela
Notas: Palavras Supérfluas de Ramos de Almeida
Dedicatória: à Memória da Sra. Antoninha Mirandela, dedicatória do autor à esposa
Fotografia: Fotografia da Senhora Antoninha de Almeida
Edição: Centro Gráfico (V. N. de Famalicão)
Edição:  1ª edição
Composto e impresso: Centro Gráfico (V. N. de Famalicão)
Ano: 1963
Dimensões: 12,5 cm x 19 cm
Encadernação: Brochura
Número de páginas:  172
Estado de conservação: Bom, com sinais do tempo na capa
.
Preço:     30,00 €
Referência: 2304065

Sinopse:

Antologia do Conto Fantástico Português

Título: Antologia do Conto Fantástico Português
Autor: Fernando Ribeiro de Mello
Revisão, notas e introdução: E. M. de Melo e Castro
Editor:  Edições Afrodite 
Edição e plano gráfico: Edições Afrodite
Prefácio: Prof. Dr. Afonso Queiró
Edição: 2ª edição
Composto e impresso: Tipografia e Encadernação Domingos d'Oliveira
Ano: 1974 (Abril)
Capa e frisos ilustrativos: Martim Avillez
Dimensões: 14,5 cm x 21 cm
Encadernação: Brochura
Número de páginas:  700
Estado de conservação: Bom
.
Preço:     40,00 €
Referência: 2304064

Autores e contos:

Alexandre Herculano – A Dama Pé-de-Cabra
Rebelo da Silva – A Torre de Caim
Júlio César Machado – Uma Récita do Roberto do Diabo
Júlio Dinis – O Canto da Sereia
Manuel Pinheiro Chagas – A Igreja Profanada
A. Osório de Vasconcelos – A Torre Derrocada
Teófilo Braga – O Véu
Álvaro do Carvalhal – Os Canibais
Eça de Queirós – O Defunto
M. Teixeira Gomes – Sede de Sangue
Fialho de Almeida – A Princesinha das Rosas
Raúl Brandão – O Mistério da Árvore
Aquilino Ribeiro – A Reencarnação Deliciosa
Mário de Sá-Carneiro – A Estranha Morte do Prof. Antena
José de Almada Negreiros – O Cágado
Ferreira de Castro – O Senhor dos Navegantes
José Gomes Ferreira – A Princesa nº 46 734
José Rodrigues Miguéis – Regresso à Cúpula da Pena
José Régio – O Caminho
Branquinho da Fonseca – O Anjo
Hugo Rocha – A Noite de Walpurgis
José de Lemos – Ritinha
Jorge de Sena – O Físico Prodigioso
Natália Correia – O Aplaudido Dramaturgo Curado Pelas Pílulas Pink
Mário Henrique Leiria – Fc, o Banho e não só
Urbano Tavares Rodrigues – Trânsito
Carlos Wallenstein – A Maravilhosa História do Internamento
David Mourão-Ferreira – Nem Tudo é História
Ana Hatherly – No Restaurante
Herberto Helder - Teorema
Maria Alberta Menéres – O Elephans-Pinguim
Álvaro Guerra – O Cavalo Branco
Dórdio Guimarães – O Homem das Batalhas
António Barahona da Fonseca – A Viúva Ester
Almeida Faria – Peregrinação
 
Sinopse: Texto na badana
"Esta é a 2ª edição da Antologia do Conto Fantástico Português: uma remodelação da 1.ª (1967), depois de se ter considerado que o assunto exigia bases mais rigorosas:
- uma mais aprofundada definição de fantástico
- uma, portanto, mais estreita selecção dos textos a incluir.
Aproveitando a investigação que a 1.ª edição realizara e tendo em consideração alguns estudos posteriormente realizados no campo da literatura fantástica (especialmente através do método estrutural), esta 2.ª edição da nossa Antologia exclui todos os textos que rigorosamente não caibam nos limites do género fantástico, como sejam os que se convencionou chamar género absurdo, macabro ou negro, metafísico, inacreditável...
No seu lugar aparecem textos novos e importantes de novos autores, como sejam Júlio Dinis, Hugo Rocha, Jorge de Sena, José Gomes Ferreira, Mário Henrique Leiria, Herberto Helder e Álvaro Guerra.
Esperamos que o escrúpulo posto nesta 2.ª edição (que também acrescenta notas críticas de apresentação de cada um dos trinta e cinco textos e um estudo introdutório visando a desmontagem das constantes estruturais do tema) e a preocupação de tornar mais exacto, mais esclarecedor e sugestivo este livro – cujo fascinante tema dia a dia conquista maior atenção e estudo nas literaturas de todo o mundo – dele façam a obra acabada e percursora que desde o princípio se propôs ser adentro da nossa cultura."

O Principezinho fez 80 anos. Este sim, é Príncipe de verdade.

 


"Quando O Principezinho chegou às prateleiras, a 6 de abril de 1943, a proposta pode ter parecido inócua. Assim o prometia a capa em tons de branco, turquesa e amarelo, vincada por uma criança e os astros ao seu redor, por baixo do título em letra cursiva.

Tratava-se de um livro infantil, sim, mas a história guardava uma maturidade diferente para o seu narrador: a capacidade de reflexão e de empatia que, por vezes, esperamos somente da idade adulta. Mas só um pequeno ser seria lúcido ao ponto de ver que aquele desenho não era um chapéu, mas sim um elefante devorado por uma jibóia…

Aguarelas e prosa eram ambas de Antoine de Saint-Exupéry, autor e aviador que lutou pela Resistência Francesa na Segunda Guerra Mundial. Alguns anos antes desse conflito, despenhou-se no deserto do Sara, entregue à desidratação, às miragens e às alucinações — esses dias, dos quais saiu como improvável sobrevivente, inspiraram o enredo d’O Principezinho, em que o narrador se perde no mesmo deserto, e encontra um profundo oásis nas palavras do protagonista. Palavras que são lições sobre amizade e amor, futilidade e solidão, egoísmo e perda.

Há oitenta anos que crianças e adultos sustêm este sucesso à escala global. É hoje um dos livros mais vendidos do mundo, somando mais de 45 milhões de exemplares — traduzidos em mais de 500 línguas e dialetos, tendo-se tornado a obra mais traduzida à exceção da Bíblia.

“Só se vê bem com o coração”, escrevia Saint-Exupéry, “o essencial é invisível para os olhos” — mas é bem audível para os ouvidos."

Conhecimentos Essenciais do Legionário

Título: Conhecimentos Essenciais do Legionário
Autor:
José Correia de Carvalho (Cabanas)
            Tenente Instructor
Editor:  Livraria Civilização - Porto 
Prefácio: Prof. Dr. Afonso Queiró
Edição: 
Composto e impresso: Tipografia e Encadernação Domingos d'Oliveira
Ano: 1937
Dimensões: 12,5 cm x 19 cm
Encadernação: Brochura
Número de páginas:  160
Estado de conservação: Bom exemplar, apresentando normais sinais do tempo.

Preço:     28,00 €
Referência: 2304063

Sinopse:

Pedra do Feitiço

Título: Pedra do Feitiço
             Reportagens Africanas Vividas e Escritas por Ferreira da Costa
Autor: Ferreira da Costa
Editor:  Editora Educação Nacional, Lda. - Rua do Almada, 125 - Porto / Edições LEN - Porto 
Prefácio: Prof. Dr. Afonso Queiró
Edição: 1ª edição (Junho de 1950)
Impresso: Tipografia J. R. Gonçalves, Limitada. - Porto
Ano: 1950 (Coimbra)
Dimensões: 13 cm x 19,5 cm
Encadernação: Brochura
Número de páginas:  488
Estado de conservação: Bom exemplar, apresentando normais sinais do tempo.

Preço:     40,00 €     
Referência: 2304062

Sinopse: “Prosseguindo e concluindo as reportagens vividas que constituíram o volume intitulado "Na Pista do Marfim e da Morte, com a referência 1907002", este livro encerra os episódios finais da minha vida nos sertões da África Ocidental. (...)”.

 Do índice: Pórtico; A última caçada de um príncipe negro; O testamento do “Papa-Rôlas”; A “bebedeira verde”; Adeus, irmão! Até um dia.

Coimbra em África

Título: Coimbra em África
Autor: António de Almeida Santos
Editor: Edição do Orfeão Académico de Coimbra
Prefácio: Prof. Dr. Afonso Queiró
Edição: 1ª edição (Junho de 1950)
Impresso: Oficinas Gráficas da "Gazeta de Coimbra", Pátio da Inquisição,6 - Coimbra
Ano: 1950 (Coimbra)
Dimensões: 16,5 cm x 23,7 cm
Encadernação: Brochura
Número de páginas:  312
Estado de conservação: Bom exemplar, apresentando normais sinais do tempo e antiga assinatura de posse. 

Preço:     28,00 €     
Referência: 2304061

Sinopse: Excelente  livro, documento sobre a presença nas antigas colónias  portuguesas de  África de  estudantes da Universidade de Coimbra,  por  ocasião  da  viagem  do Orfeão  Académico a  África.  São  muitas as  referências  à vida cultural  e  social  em  Lourenço  Marques, Beira,  Luanda,  Lobito,  Sá da Bandeira,  São Tomé,  etc.

A Nova Angola

Título: A Nova Angola
             A Resistência em Busca de uma Nova Nação
Autor: Jonas Malheiro Savimbi
Editor: Edição da Agência Portuguesa de Revistas (Lisboa)
io: Reis Ventura (Prefácio da 2ª edição)
Edição: 3ª edição (2 de Novembro de 1959)
Impresso: Empresa Industrial de Fotolitografia - Lisboa
Ano: 1979 (Lisboa)
Dimensões: 14,7 cm x 20,5 cm
Encadernação: Brochura
Número de páginas:  212
Estado de conservação: Bom
 
Preço:     35,00 €     
Referência: 2304060

Sinopse: 

 

A Nova Angola

Título: A Nova Angola
Autor: Reis Ventura
Editor: Livraria Lello
Prefácio: Reis Ventura (Prefácio da 2ª edição)
Edição: 3ª edição (2 de Novembro de 1959)
Impresso: Tipografia Angolana, Rua do Esquadrão, 12/14 . Luanda (Angola)
Ano: 1959 (Luanda)
Capa do: Pintor Neves e Sousa
Encadernação: Brochura, brochura
Número de páginas:  284
Estado de conservação: Bom
 
Preço:     50,00 €     
Referência: 2304059
 
Sinopse: 

Luanda como ela era (1960 - 1975)

Título: Luanda como ela era
             (1960 - 1975)
Autor: Rita Garcia
Pesquisa de periódicos: David Gregório
Editor: Bárbara Simões (Oficina do Livro)
Prefácio: Pedro Rosa Mendes
Revisão: Vera de Vilhena
Edição: 2ª edição (Outubro de 2016)
Ano: 2016
Capa: Cátia Mingote
Encadernação: Encadernação editorial, capa dura, cartonada.
Número de páginas:  238
Estado de conservação: Bom, como novo
 
Preço:    INDISPONÍVEL     
Referência: 2304058
 
Sinopse: Histórias e memórias de uma cidade inesquecível.

“Nos últimos anos do colonialismo português, Luanda era uma cidade irresistível. A necessidade de responder ao esforço da Guerra Colonial e as influências anglo-saxónicas que chegavam da África do Sul inundaram a capital da Província de uma modernidade que estava sempre ao virar da esquina. Prepare-se para uma viagem ao passado que o fará recordar cada recanto, costume e paladar de uma Luanda que já só existe nas memórias felizes de quem lá viveu.”

Mais um dia de vida - Angola 1975

Título: Mais um dia de vida
             Angola 1975
Autor: Ryszard Kapuscinski
Editor: Tinta da China (Edições)
Prefácio: Pedro Rosa Mendes
Tradução: Ana Saldanha
Coordenador da coleção: Carlos Vaz Marques
Edição: 1ª edição (Setembro de 2013)
Ano: MMXIII (2013)
Composição e capa: Tinta da China
Encadernação: Encadernação editorial, capa dura, cartonada.
Número de páginas:  194
Dimensões: 14,5 cm x 20 cm
Estado de conservação: Bom, como novo
 
Preço:    24,00 €     
Referência: 2304057
 
Sinopse: “Kapuscinski, escritor e um dos maiores repórteres do século XX, esteve em Angola num período conturbadíssimo: entre o 25 de Abril de 1974 e a independência do país africano, em Novembro de 1975. Eis o relato de uma experiência quase irreal.”

«Luanda não estava a morrer da forma que as nossas cidades polacas morreram na última guerra. Não havia ataques aéreos, não havia ‘pacificação’, não havia destruição de bairro após bairro. Não havia cemitérios nas ruas e nas praças. Não me lembro de um único incêndio. A cidade estava a morrer como morre um oásis quando o poço seca: esvaziouse, prostrouse inanimada, caiu no esquecimento. Mas a agonia viria mais tarde; naquela altura, havia uma actividade febril por todo o lado. Toda a gente estava cheia de pressa, toda a gente se ia embora. Toda a gente tentava apanhar o avião seguinte para a Europa, para a América, para qualquer lado.»

— Ryszard Kapuscinski

«Mais Um Dia de Vida, publicado originalmente na Polónia em 1976, é o relato de viagem por uma cidade que apenas existiu três meses: a Luanda entre o êxodo português e a proclamação da independência pelo MPLA. É, por isso, um documento único. Talvez seja também bom jornalismo. É, sem dúvida, grande literatura.»

— Pedro Rosa Mendes

Caminhar no Gelo

Título: Caminhar no Gelo
             Munich - Paris
             De 23 de Novembro a 14 de Dezembro de 1974
Autor: Werner Herzog
Editor: Tinta da China (Edições)
Prefácio: Pedro Mexia
Tradução: Isabel Castro Silva
Coordenador da coleção: Carlos Vaz Marques
Edição: 1ª edição (Abril de 2011)
Ano: MMXI (2011)
Composição e capa: Tinta da China
Encadernação: Encadernação editorial, capa dura, cartonada.
Número de páginas:  130
Dimensões: 14,5 cm x 20 cm
Estado de conservação: Bom, como novo
 
Preço:    23,00 € 
Referência: 2304056
 
Sinopse: «’No final de Novembro de 1974, um amigo ligoume de Paris a dizerme que Lotte Eisner estava gravemente doente e que provavelmente morreria. Eu disse que não podia ser, não agora, o cinema alemão ainda não a podia dispensar, não podíamos permitir que ela morresse. Peguei num casaco, numa bússola e num saco de desporto contendo o estritamente necessário. As minhas botas eram novas e robustas, confiava nelas. Segui pelo caminho mais directo até Paris, com a firme convicção de que ela viveria se eu fosse ter com ela a pé. Queria, além disso, estar a sós comigo mesmo.’ Assim começa Caminhar no Gelo. […] Outra pessoa apanhava de imediato um avião e estava em Paris numa hora e meia. Werner Herzog preferiu demorar três semanas, porque acreditava que quanto mais tempo demorasse mais tempo Lotte tinha para ficar boa. Ele confiava nos sonhos mais tresloucados, e nada impedia que aquela viagem de Inverno adiasse a morte de alguém.»

— Pedro Mexia

A Conquista do Inútil

Título: A  Conquista do Inútil
Autor: Werner Herzog
Editor: Tinta da China (Edições)
Tradução e Prefácio: Manuela Ribeiro Sanches
Coordenador da coleção: Carlos Vaz Marques
Edição: 1ª edição (Setembro de 2017)
Ano: MMXVII (2017)
Capa de: Tinta da China (Vera Tavares)
Encadernação: Encadernação editorial, capa dura, cartonada.
Número de páginas:  354
Dimensões: 14,5 cm x 20 cm
Estado de conservação: Bom, como novo
 
Preço:    15,00 € 
Referência: 2304055
 
Sinopse: “Diário da Mítica Rodagem do Filme Fitzcarraldo.

Entre 1979 e 1981, Werner Herzog passou longas temporadas na Amazónia, devido ao grandioso projecto cinematográfico de Fitzcarraldo: contar a vida do barão da borracha Carlos Fermín Fitzcarrald, que ousara transportar um navio através de um istmo na Amazónia.

A viagem descrita neste livro assume diferentes formas: desde a deslocação física por geografias distantes — Estados Unidos, Peru, Brasil, Alemanha — recorrendo a transportes diversos, do navio de Fitzcarraldo a aviões apinhados, por entre aterragens loucas, paisagens sublimes e vistas do topo do mundo, da mota por estradas esburacadas à jangada por rápidos furiosos, até à imagem de um avião a despenharse contra os arranhacéus novaiorquinos. Entre o onírico, o inútil e o impossível, vemos Herzog e a humanidade sucumbirem à natureza agressiva da selva.”

Mil Buenos Aires Querido

Título: Mil Buenos Aires Querido
Autor: Ernesto Schoo
Editor: Tinta da China (Edições)
Tradução: Carlos Vaz Marques
Prefácio: Carlos Quevedo
Coordenador da coleção: Carlos Vaz Marques
Edição: 1ª edição (Março 2014)
Ano: MMXIV (2014)
Capa: Tinta da China (Vera Tavares)
Encadernação: Encadernação editorial, capa dura, cartonada.
Número de páginas: 162
Dimensões: 14,5 cm x 20 cm
Estado de conservação: Bom, como novo
 
Preço:    14,00 € 
Referência: 2304054
 
Sinopse: «Todos nós, os portenhos, temos a nossa Buenos Aires própria […]. Ernesto Schoo tem o certificado indiscutível de qualidade, por ser quem foi e porque nunca deixou de amar Buenos Aires até à sua morte […]. Tal como a minha Buenos Aires, a Buenos Aires querida de Ernesto Schoo, por maiores que sejam as vossas expectativas, não desilude.»
— Carlos Quevedo

Na Síria - Conta-me cá como vives

Título: Na Síria
             Conta-me cá como vives
Autor: Agatha Christie Mallowan
Editor: Tinta da China (Edições)
Tradução: Margarida Periquito
Prefácio: Alexandra Lucas Coelho
Coordenador da coleção: Carlos Vaz Marques
Edição: 1ª edição (Julho de 2010)
Ano: MMX (2010)
Capa de: Vera Tavares
Dimensões: 14,5 cm x 20 cm
Encadernação: Encadernação editorial, capa dura, cartonada.
Número de páginas: 290
Estado de conservação: Bom, como novo
 
Preço:    14,00 €  
Referência: 2304053

Sinopse: «Agatha Christie escreveu quase cem livros, mas só um assinado Agatha Christie Mallowan: Come, Tell Me How You Live, título da edição original deste livro. É ‘uma memória arqueológica’ dos anos 30 nas escavações do marido, Max Mallowan.

Os editores não gostaram. Não havia trama nem crime. Era como mostrar o álbum de férias a estranhos. O que é que os leitores dela tinham a ver com aquilo?

Quase tão lida quanto a Bíblia, Mrs Mallowan não puxou dos galões. Disse que o livro era ‘uma frivolidade’, como se falasse de um par de sapatos.

Foi um sucesso, claro, e mais de sessenta anos depois continua em edição de bolso e politicamente incorrecto – vários turcos e pelo menos um árabe ‘subhumano’ saem daqui para a glória. Mas de ninguém a autora ri como de si própria, ansiosa, voluntariosa e volumosa.»

— Alexandra Lucas Coelho

«Esta crónica inconsequente foi iniciada antes da guerra. Depois foi posta de lado. Mas agora, após quatro anos de guerra, dei por mim a pensar cada vez mais naqueles dias passados na Síria, e por fim sentime impelida a tirar os meus apontamentos e os meus toscos diários para fora e a completar aquilo que começara e pusera de lado. Pois pareceme que é bom recordar que esses dias e esses lugares existiram, e que neste preciso instante a minha pequena colina de calêndulas está em flor, e que os velhos de barbas brancas que se arrastam atrás dos burros talvez nem saibam que existe uma guerra.»

— Agatha Christie

sábado, 15 de abril de 2023

Título:Estatutos Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP)

Título:Estatutos
Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP)
Estatutos aprovados no 1º Congresso Nacional
Prefácio: O Secretariado do Comité Central
Editor: Edições Bandeira Vermelha
Ano: 1977 (Fevereiro)
Nº de páginas: 48
Dimensões: 9 cm x 13 cm
Encadernação: Brochura
Estado: Bom 
 
Preço:     10,00 €
Referência: 2304052

Sinopse: 



O Jogo Real

Título: O Jogo Real
Autor: Alfredo Ansur
Editor: Parceria António Maria Pereira Livraria Editora
Edição: 2ª edição (Actualizada)
Ano: 1926
Nº de páginas: 388
Dimensões: 20 cm x 13 cm
Encadernação: Brochura
Estado: Bom exemplar, contudo apresenta capa manuseada com lombada cansada, dano junto à
lombada conforme visível na fotografia.
 
Preço:     30,00 €
Referência: 2304051

Sinopse: Obra com a história, a filosofia e ciência associada ao jogo de xadrez.

Nota: Também pode ser visualizado outro exemplar do livro encadernado a percalina, Refª 2010038 . Preço: 45,00 €

A Arte e a Máquina

Título: A Arte e a Máquina
Autor: Oliveira Cabral
Editor: Edição de José Francisco d'Oliveira
Edição: 1ª edição
Colaboração artística: Hebe Gomes (ilustrações);
Estefânia Cabreira (músicas)
Ano: 1945 (Lisboa)
Dimensões: 24 cm x 18,3 cm
Encadernação: Encadernação em capa dura
Ilustrações: Profusamente ilustrado
Nº de páginas:   páginas
Estado de conservação: Com danos no interior da lombada originada pelo vulgo bicho, sem afetar em nada os textos.

Preço:     20,00 €
Referência: 2304050

Sinopse: 



Poesia do Século XX (De Thomas Hardy a C. V. Cattaneo)

Título: Poesia do Século XX
            (De Thomas Hardy a C. V. Cattaneo)
Antologia, tradução, prefácio e notas de: Jorge de Sena
Editor: Editorial Inova - Porto
Edição: 1ª edição
Coleção: As Mãos e os Frutos
Ano: 1978 (Julho)
Dimensões: 14 cm x 20.5 cm
Encadernação: Encadernação editorial, capa mole
Ilustrações: Com ilustrações
Nº de páginas:  560+32 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:     30,00 €
Referência: 2304049

Sinopse: Recolha e tradução de poesias de 110 poetas mais representativos da literatura universal do século XX.