domingo, 7 de maio de 2023
Antologia de Vicente Aleixandre
Autor: Vicente Aleixandre (Prémio Nobel 1977)
Seleçao, tradução e prólogo: José Bento
Editor: Editorial Inova, Limitada / Porto
Edição: Primeira edição
Coleção: As Mãos e os Frutos
Composto e Impresso: Inova / Artes Gráficas
Género: Poesia
Nº de volume: 12º volume da Colecção As Mãos e os Frutos
Idioma: Português
Ano: 1977
Dimensões: 13,8 cm x 20 cm
Capa de: Desenho de Manuel Ribeiro de Pavia
Encadernação: Brochura com badanas
Ilustrações: Ilustrado com fotogravuras em separado
Nº de páginas: 228 páginas
Estado de conservação: Bom, ainda com as páginas por abrir
Preço: 25,00 €
Referência: 2305043
Sinopse:
Diálogos de Roma
Autores: Francisco de Holanda
Prólogo, edición y traducción de: Isabel Soler
Editora: Acantilado (Barcelona)
Capa: Estúdios Portugália
Nº de páginas: 216 páginas
Dimensões: 13,3 cm x 21 cm
Ano: 2018
Encadernação: Capa mole com badanas
Estado de conservação: Bom
Preço: 15,00 €
Referência: 2305042
Sinopse:
Da Infância à Adolescência
Autores: Maria Montessori
Tradução: Teresa Bento
Editora: Portugália Editora
Capa: Estúdios Portugália
Nº de páginas: 108 páginas
Dimensões: 14 cm x 21 cm
Ano: 2007
Encadernação: Capa com badanas
Estado de conservação: Bom
Preço: INDISPONÍVEL
Referência: 2305041
Sinopse: A transição da infância para a adolescência constitui um período de particular importância para a educação moral. O adulto deve ter consciência da evolução que está acontecendo na mente da criança nesse momento, e adaptar os seus métodos para se conformar a ela, que precisa, então, estabelecer relações sociais em uma sociedade mais ampla. A escola fechada não é mais suficiente para ela. Falta algo para o desenvolvimento completo da sua personalidade. Notamos na criança uma certa regressão, manifestações do seu caráter que taxamos de anomalias; trata-se, simplesmente, de reações a um ambiente que se tornou insuficiente, ainda que não o percebamos. E como esperamos que a criança faça o que o adulto lhe diz, se o ambiente não corresponde mais às suas necessidades? Se ela não obedece, dizemos que é "malcriada" e a corrigimos e, no mais das vezes, não sabemos qual é a causa dessa "malcriação". Muito bem: a criança necessita de limites mais amplos do que antes.
E Cantou Como Canta a Tempestade
Autores: Anna Akhmátova e Marina Tsvétaïeva
Seleção de poemas: Inês de Medeiros
Tradução: António Mega Ferreira
Editora: Assírio & Alvim
Coleção: Gato Maltês
Número: 67
Tiragem: 1500 exemplares
Nº de páginas: 48
Dimensões: 11,7 cm x 18,5 cm
Ano: 2007
Encadernação: Capa mole
Estado de conservação: Bom com badanas
Preço: 8,00 €
Referência: 2305040
Sinopse: As traduções de poemas de Anna Akhmátova e Marina Tsvétaïeva que se apresentam neste livro foram feitas a pensar num espectáculo: a principal intenção, resguardando sempre a fidelidade ao espírito das duas autoras, foi que os textos funcionassem em português como poemas a serem lidos em voz alta para uma plateia com cerca de 150 pessoas. Por esse motivo se suprimiram, aliás, os títulos dos poemas (nos casos em que existiam), bem como outras indicações (epígrafes, datações e dedicatórias); e mantiveram-se nesta edição essas omissões, com excepção do poema-epígrafe deste livro (“Música”, de Anna Akhmátova), para tentar não “quebrar”, tanto quanto possível, a sequência “musical” do espectáculo.
Procurou-se, sobretudo, que os poemas lidos fossem
inteligíveis - e que pudessem ser “ditos” -, mas que não deixassem de
reflectir, por um lado, o verso majestoso, elegíaco, de Akhmátova, por outro, e
com igual intensidade, a escrita nervosa, combustível, de Tsvétaïeva - a serena
grandiosidade trágica da primeira e a desarmante vulnerabilidade melodramática
da segunda.
Algumas das Palavras
Autor: Paul Eluard
Antologia organizada e prefaciada por: António Ramos Rosa
Editora: Publicações Dom Quixote (Lisboa)
Coleção: Poesia Século XX
Número: 12
Nº de páginas: 193
Dimensões: 13,5 cm x 20,8 cm
Ano: 1977
Encadernação: Capa mole
Estado de conservação: Bom
Preço: 15,00 €
Referência: 2305039
Sinopse:
Antologia
Autor: Giánnis Ritsos
Seleção, tradução e prefácio: Custódio Magueijo
Editora: Fora do Texto (Coimbra)
Coleção: Poesia / Autores Universais
Número: 6
Nº de páginas: 184
Dimensões: 15 cm x 20,7 cm
Ano: 1993 (Março)
Encadernação: Capa mole com badanas
Composto e impresso: Diário do Minho, Lda.
Estado de conservação: Bom
Preço: 12,00 €
Referência: 2305038
Sinopse:
O Barco Bêbado
Autor: Jean-Arthur
Tradução: Pedro José Leal
Editora: Hiena Editora
Género: Poesia
Texto: Edição biling
Tiragem: 1000 exemplares
Nº de páginas: 32 páginas
Dimensões: 17 cm x 19 cm
Ano: 1985 (Lisboa)
Ilustrações: Augusto T. Dias
Encadernação: Capa mole
Estado de conservação: Bom, com sinais do tempo
Preço: 9,00 €
Referência: 2305037
Sinopse: Tradução excelente do poema "Le Bateau Ivre"
Santuários de Montanha (Impressões de Viagens)
(Impressões de Viagens)
Autor: F. Gomes Teixeira
(Reitor Honorário da Universidade do Porto, etc.
Editora: Livraria Clássica Editora
Nº de páginas: 240 páginas
Dimensões: 11,5 cm x 19,5 cm
Ano: 1926 (Lisboa)
Encadernação: Capa mole
Composto e impresso: Diário do Minho, Lda.
Estado de conservação: Manuseado, Lombada cansada, capa (brochura) debilitada pelo uso aleado à qualidade do papel, miolo limpo.
Preço: 30,00 €
Referência: 2305036
Sinopse:
Fátima, Os Testemunhos, os Documentos
Bowie - Uma Biografia
Editor: Suma
Ano: 2019 (Novembro)
Nº de páginas: 170
Estado de conservação: Bom
Referência: 2305034
Cores
Este conjunto de contos, escritos por Ruben A. e publicados
em 1960, têm em comum o facto de a cada cor corresponder uma história. Cores é
um livro divertido, cáustico e por vezes impiedoso.
Como historiador, merecem especial destaque os seus trabalhos consagrados aos arquivos de Windsor e sobretudo a D. Pedro V, que Ruben A. designava como «o primeiro homem moderno que existiu em Portugal» e a quem dedicou grande parte da sua investigação.
Dramaturgo, crítico literário e divulgador cultural de reconhecido mérito, terá sido como ensaísta e como autor de textos autobiográficos – quer sob a forma de diários (Páginas, 6 vols.), quer de memórias (O Mundo à Minha Procura, 3 vols.) – que Ruben A. se deu a conhecer, mas foi sobretudo como ficcionista que as suas ironia e irreverência, associadas a uma prosa de vanguarda, a um arrojo estilístico e a uma originalidade temática, marcaram definitivamente a escrita portuguesa a partir dos anos 50.
A sua prosa diarística está, fiel ao título que lhes deu, organizada em Páginas quase soltas, de observação e de comentários, em geral não datados, escritas sobre um quotidiano feito de impressões de viagens ou evocação de atmosferas, de acontecimentos reais ou imaginados; a autobiografia, reunida nos três volumes a que chamou assumidamente O Mundo à Minha Procura, foi pelo próprio autor definida como um «encontro adulto com a sua própria personagem». À infância meio aristocrática, meio burguesa, marcada pela quinta de Campo Alegre da avó Andresen, no Porto, sucederam os anos de entre as praias da Granja e de Cascais, as cidades do Porto e de Lisboa e aquela Coimbra ainda boémia dos anos 30/40; mas foi, inequivocamente, a ida para Inglaterra que determinou a sua escrita lúcida e imparcial, ao provocar significativamente o distanciamento em relação à realidade portuguesa e o encontro com «a terra mais civilizada do mundo». A personalidade de Ruben A., que inspirou a Jacinto do Prado Coelho o apodo de «Narciso Generoso», contribuiu indiscutivelmente para o encanto que emana da obra, em que transparece o espírito inventivo, a delicadeza de sentimentos e o entusiasmo na franqueza expressiva dos sentimentos, mas onde não está omissa a mágoa que transporta pelos sucessivos desencontros que lhe desenharam a sua vida de homem discreto e tolerante e de escritor desassombrado e incisivo.
Da sua obra de ficção destacam-se A Torre de Barbela, nas palavras de José-Augusto França «um dos mais importantes romances da língua portuguesa moderna – obra barroca e louca, nas aparências da sua estrutura tensa exigentíssima»; e, pela sua linguagem inovadora, Silêncio para Quatro, «Um romance de uma grande maturidade. Maturidade de estilo: o comando seguro da palavra incomandada. Maturidade do homem na desesperada procura do amor e da liberdade, numa sociedade que abriu o ventre aos antigos relógios das coisas e que, talvez sem dar por isso, assim contribuiu a horta desolada onde cada dia o homem cultiva a sua solidão» (António Alçada Baptista).
in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. V, Lisboa, 1998
O Mundo à Minha Procura (Autobiografia III)
Como historiador, merecem especial destaque os seus trabalhos consagrados aos arquivos de Windsor e sobretudo a D. Pedro V, que Ruben A. designava como «o primeiro homem moderno que existiu em Portugal» e a quem dedicou grande parte da sua investigação.
Dramaturgo, crítico literário e divulgador cultural de reconhecido mérito, terá sido como ensaísta e como autor de textos autobiográficos – quer sob a forma de diários (Páginas, 6 vols.), quer de memórias (O Mundo à Minha Procura, 3 vols.) – que Ruben A. se deu a conhecer, mas foi sobretudo como ficcionista que as suas ironia e irreverência, associadas a uma prosa de vanguarda, a um arrojo estilístico e a uma originalidade temática, marcaram definitivamente a escrita portuguesa a partir dos anos 50.
A sua prosa diarística está, fiel ao título que lhes deu, organizada em Páginas quase soltas, de observação e de comentários, em geral não datados, escritas sobre um quotidiano feito de impressões de viagens ou evocação de atmosferas, de acontecimentos reais ou imaginados; a autobiografia, reunida nos três volumes a que chamou assumidamente O Mundo à Minha Procura, foi pelo próprio autor definida como um «encontro adulto com a sua própria personagem». À infância meio aristocrática, meio burguesa, marcada pela quinta de Campo Alegre da avó Andresen, no Porto, sucederam os anos de entre as praias da Granja e de Cascais, as cidades do Porto e de Lisboa e aquela Coimbra ainda boémia dos anos 30/40; mas foi, inequivocamente, a ida para Inglaterra que determinou a sua escrita lúcida e imparcial, ao provocar significativamente o distanciamento em relação à realidade portuguesa e o encontro com «a terra mais civilizada do mundo». A personalidade de Ruben A., que inspirou a Jacinto do Prado Coelho o apodo de «Narciso Generoso», contribuiu indiscutivelmente para o encanto que emana da obra, em que transparece o espírito inventivo, a delicadeza de sentimentos e o entusiasmo na franqueza expressiva dos sentimentos, mas onde não está omissa a mágoa que transporta pelos sucessivos desencontros que lhe desenharam a sua vida de homem discreto e tolerante e de escritor desassombrado e incisivo.
Da sua obra de ficção destacam-se A Torre de Barbela, nas palavras de José-Augusto França «um dos mais importantes romances da língua portuguesa moderna – obra barroca e louca, nas aparências da sua estrutura tensa exigentíssima»; e, pela sua linguagem inovadora, Silêncio para Quatro, «Um romance de uma grande maturidade. Maturidade de estilo: o comando seguro da palavra incomandada. Maturidade do homem na desesperada procura do amor e da liberdade, numa sociedade que abriu o ventre aos antigos relógios das coisas e que, talvez sem dar por isso, assim contribuiu a horta desolada onde cada dia o homem cultiva a sua solidão» (António Alçada Baptista).
in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. V, Lisboa, 1998
O Mundo à Minha Procura (Autobiografia II)
Como historiador, merecem especial destaque os seus trabalhos consagrados aos arquivos de Windsor e sobretudo a D. Pedro V, que Ruben A. designava como «o primeiro homem moderno que existiu em Portugal» e a quem dedicou grande parte da sua investigação.
Dramaturgo, crítico literário e divulgador cultural de reconhecido mérito, terá sido como ensaísta e como autor de textos autobiográficos – quer sob a forma de diários (Páginas, 6 vols.), quer de memórias (O Mundo à Minha Procura, 3 vols.) – que Ruben A. se deu a conhecer, mas foi sobretudo como ficcionista que as suas ironia e irreverência, associadas a uma prosa de vanguarda, a um arrojo estilístico e a uma originalidade temática, marcaram definitivamente a escrita portuguesa a partir dos anos 50.
A sua prosa diarística está, fiel ao título que lhes deu, organizada em Páginas quase soltas, de observação e de comentários, em geral não datados, escritas sobre um quotidiano feito de impressões de viagens ou evocação de atmosferas, de acontecimentos reais ou imaginados; a autobiografia, reunida nos três volumes a que chamou assumidamente O Mundo à Minha Procura, foi pelo próprio autor definida como um «encontro adulto com a sua própria personagem». À infância meio aristocrática, meio burguesa, marcada pela quinta de Campo Alegre da avó Andresen, no Porto, sucederam os anos de entre as praias da Granja e de Cascais, as cidades do Porto e de Lisboa e aquela Coimbra ainda boémia dos anos 30/40; mas foi, inequivocamente, a ida para Inglaterra que determinou a sua escrita lúcida e imparcial, ao provocar significativamente o distanciamento em relação à realidade portuguesa e o encontro com «a terra mais civilizada do mundo». A personalidade de Ruben A., que inspirou a Jacinto do Prado Coelho o apodo de «Narciso Generoso», contribuiu indiscutivelmente para o encanto que emana da obra, em que transparece o espírito inventivo, a delicadeza de sentimentos e o entusiasmo na franqueza expressiva dos sentimentos, mas onde não está omissa a mágoa que transporta pelos sucessivos desencontros que lhe desenharam a sua vida de homem discreto e tolerante e de escritor desassombrado e incisivo.
Da sua obra de ficção destacam-se A Torre de Barbela, nas palavras de José-Augusto França «um dos mais importantes romances da língua portuguesa moderna – obra barroca e louca, nas aparências da sua estrutura tensa exigentíssima»; e, pela sua linguagem inovadora, Silêncio para Quatro, «Um romance de uma grande maturidade. Maturidade de estilo: o comando seguro da palavra incomandada. Maturidade do homem na desesperada procura do amor e da liberdade, numa sociedade que abriu o ventre aos antigos relógios das coisas e que, talvez sem dar por isso, assim contribuiu a horta desolada onde cada dia o homem cultiva a sua solidão» (António Alçada Baptista).
in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. V, Lisboa, 1998
O Mundo à Minha Procura (Autobiografia II)
Como historiador, merecem especial destaque os seus
trabalhos consagrados aos arquivos de Windsor e sobretudo a D. Pedro V, que
Ruben A. designava como «o primeiro homem moderno que existiu em Portugal» e a
quem dedicou grande parte da sua investigação.
Dramaturgo, crítico literário e divulgador cultural de
reconhecido mérito, terá sido como ensaísta e como autor de textos
autobiográficos – quer sob a forma de diários (Páginas, 6 vols.), quer de
memórias (O Mundo à Minha Procura, 3 vols.) – que Ruben A. se deu a conhecer,
mas foi sobretudo como ficcionista que as suas ironia e irreverência,
associadas a uma prosa de vanguarda, a um arrojo estilístico e a uma
originalidade temática, marcaram definitivamente a escrita portuguesa a partir
dos anos 50.
A sua prosa diarística está, fiel ao título que lhes deu,
organizada em Páginas quase soltas, de observação e de comentários, em geral
não datados, escritas sobre um quotidiano feito de impressões de viagens ou
evocação de atmosferas, de acontecimentos reais ou imaginados; a autobiografia,
reunida nos três volumes a que chamou assumidamente O Mundo à Minha Procura,
foi pelo próprio autor definida como um «encontro adulto com a sua própria
personagem». À infância meio aristocrática, meio burguesa, marcada pela quinta
de Campo Alegre da avó Andresen, no Porto, sucederam os anos de entre as praias
da Granja e de Cascais, as cidades do Porto e de Lisboa e aquela Coimbra ainda
boémia dos anos 30/40; mas foi, inequivocamente, a ida para Inglaterra que
determinou a sua escrita lúcida e imparcial, ao provocar significativamente o
distanciamento em relação à realidade portuguesa e o encontro com «a terra mais
civilizada do mundo». A personalidade de Ruben A., que inspirou a Jacinto do
Prado Coelho o apodo de «Narciso Generoso», contribuiu indiscutivelmente para o
encanto que emana da obra, em que transparece o espírito inventivo, a
delicadeza de sentimentos e o entusiasmo na franqueza expressiva dos
sentimentos, mas onde não está omissa a mágoa que transporta pelos sucessivos desencontros
que lhe desenharam a sua vida de homem discreto e tolerante e de escritor
desassombrado e incisivo.
Da sua obra de ficção destacam-se A Torre de Barbela, nas
palavras de José-Augusto França «um dos mais importantes romances da língua
portuguesa moderna – obra barroca e louca, nas aparências da sua estrutura
tensa exigentíssima»; e, pela sua linguagem inovadora, Silêncio para Quatro,
«Um romance de uma grande maturidade. Maturidade de estilo: o comando seguro da
palavra incomandada. Maturidade do homem na desesperada procura do amor e da
liberdade, numa sociedade que abriu o ventre aos antigos relógios das coisas e
que, talvez sem dar por isso, assim contribuiu a horta desolada onde cada dia o
homem cultiva a sua solidão» (António Alçada Baptista).
in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. V,
Lisboa, 1998
Pinocchio Novecento / Le Avventure di Pinocchio
Histoire Sociale & Culturelle du Vin
Dictionary of Symbols
quarta-feira, 3 de maio de 2023
Fellini conta Fellini
Título: Fellini conta Fellini
Autor: Federico Fellini
Editor: Livraria Bertrand
Tradução: Maria Dulce e Salvato Teles de Meneses
Edição: 1ª edição
Género: Cinema
Idioma: Português
Ano: 1982 (Abril)
Dimensões: 14 cm x 21 cm
Encadernação: Brochura
Estado de conservação: Bom
Preço: INDISPONÍVEL
Referência: 2305026
Sinopse:
O Ecrã Global
Título: O Ecrã Global
Autor: Gilles Lipovetski, Jean Serroy
Editor: Edições 70, Lda.
Tradução: Luís Filipe Sarmento
Edição: 1ª edição
Género: Cinema
Idioma: Português
Ano: 2010 (Março)
Dimensões: 13,5 cm x 21 cm
Encadernação: Brochura
Nº de páginas: 308 páginas
Estado de conservação: Bom
Preço: INDISPONÍVEL
Referência: 2305025
Sinopse:
Fritz Lang
Título: Fritz Lang
Coleção: As Folhas da Cinemateca
Editor: Cinemateca Portuguesa
Edição: 1ª edição
Género: Cinema
Idioma: Português
Concepção gráfica: Beatriz Horta Correia
Tiragem: 2000 exemplares
Ano: 1996
Dimensões: 14 cm x 21,2 cm
Encadernação: Brochura com sobrecapa com badanas
Nº de páginas: 164
Estado de conservação: Bom
Preço: INDISPONÍVEL
Referência: 2305024
Sinopse:
Horizontes de Cinema
Título: Horizontes de Cinema
Autor: Roberto Nobre
Editor: Guimarães & Cª.
Edição: 2ª edição (Atualizada)
Género: Cinema
Idioma: Português
Ano: 1971 (Janeiro)
Dimensões: 12,3 cm x 19,3 cm
Encadernação: Brochura com sobrecapa com badanas
Nº de páginas: 224 páginas
Estado de conservação: Bom
Preço: INDISPONÍVEL
Referência: 2305023
Sinopse:
O Cinema Entre Nós
Título: O Cinema entre Nós
Autor: Lauro António
Editor: Publicações D. Quixote
Edição:
Género: Cinema
Idioma: Português
Ano: 1970 (Fevereiro)
Dimensões: 11,3 cm x 18,3 cm
Encadernação: Brochura
Nº de páginas: 272 páginas
Estado de conservação: Bom
Preço: INDISPONÍVEL
Referência: 2305022
Sinopse: Lauro António de Carvalho Torres Corado, conhecido simplesmente como Lauro António, cineasta português, nasceu a 18 de Agosto de 1942, em Lisboa. Filho de Lauro da Silva Corado, pintor e professor, e de sua mulher Maria Helena Martins de Carvalho da Costa Torres. Licenciou-se em História, pela Faculdade de Letras de Lisboa (1967). Este volume reúne críticas de cinema publicadas em jornal no ano de 1968, de, entre outros, Lauro António, Afonso Cautela e Eduardo Prado Coelho.
O Cinema Contemporâneo
Título: O Cinema Contemporâneo
Autor: Penelope Houston
Editor: Editora Ulisseia Limitada
Tradução: José Vaz Pereira
Coleção: Um livro Pelicano
Género: Cinema
Idioma: Português
Dimensões: 11 cm x 18 cm
Encadernação: Brochura
Nº de páginas: 224 páginas
Estado de conservação: Bom
Preço: INDISPONÍVEL
Referência: 2305021
Sinopse:
Tu e o Cinema
Título: Tu e o Cinema
Autor: Franz Weyergans
Editor: Livraria Civilização Editora, Porto
Tradução: Ruth Salgado
Coleção: Colecção Ponte
Edição: 1ª edição
Género: Cinema
Idioma: Português
Ano: 1976 (Fevereiro)
Dimensões: 13,5 cm x 18,5 cm
Encadernação: Brochura com badanas
Nº de páginas: 248 páginas
Estado de conservação: Manuseado, lombada cansada
Preço: INDISPONÍVEL
Referência: 2305020
Sinopse:
Cinema Português Ano Gulbenkian
Título: Cinema Português Ano Gulbenkian
Autor: António Roma Torres
Editor: Relógio D' Água Editores
Edição: 1ª edição
Género: Cinema
Idioma: Português
Ano: 1974 (22 de Março)
Dimensões: 11,5 cm x 18,5 cm
Encadernação: Brochura
Nº de páginas: 104 páginas
Estado de conservação: Bom
Preço: INDISPONÍVEL
Referência: 2305019
Sinopse:
Os Intervalos do Cinema
Autor: Jacques Rancière
Editor: Orfeu Negro
Tradução: Luís Lima
Edição: 1ª edição portuguesa
Género: Cinema
Idioma: Português
Ano: 2012 (Novembro)
Dimensões: 12,3 cm x 18 cm
Encadernação: Brochura com badanas
Nº de páginas: 192 páginas
Estado de conservação: Bom
Preço: INDISPONÍVEL
Referência: 2305018
Sinopse: Em Intervalos do Cinema, Jacques Rancière reflecte sobre a posição teórica e política do amador da sétima arte, definindo o cinema como um sistema de intervalos no qual a paixão cinéfila confundiu as fronteiras da arte e do entretenimento. Neste conjunto de textos, Rancière analisa a obra de realizadores como Hitchcock, Rossellini, Pedro Costa, Dziga Vertov, Peter Straub e Vincente Minnelli.
Os Filmes da Minha Vida
Título: Os Filmes da Minha Vida
Autor: João Bénard da Costa
Editor: Assírio & Alvim
Introdução de: Fernando Guimarães
Edição: 1ª edição
Género: Cinema
Idioma: Português
Coleção: Livros de cinema
Ano: 2007 (Maio)
Dimensões: 14 cm x 21 cm
Encadernação: Brochura
Nº de páginas: 384 páginas
Estado de conservação: Bom
Preço: INDISPONÍVEL
Referência: 2305017
Sinopse: «Neste volume, reúnem-se as 52 crónicas que, entre 26 de Janeiro de 1996 e 23 de Maio de 1997, publiquei n’O Independente sob o título «Os Melhores Filmes da Nossa Vida». 50 filmes revisitados, um prefácio («O Mais Belo dos Filmes») e um posfácio («Os Gatos Pardos»). Comecei com cães amarelos, acabei com pardos gatos. Cães e gatos serviram-me para explicar o critério desta selecção. Por isso, não perco o meu tempo, nem vos faço perder o vosso, a explicar o que está explicado nesses textos introdutórios e conclusivos. Limito-me a repetir que o pretexto para a selecção foi o centenário do cinema, que chegou a Portugal em 1896. Para além de pequenas correcções (gralhas, erros meus, leves variantes) tudo ficou como foi publicado há onze ou dez anos. Só mudou a ordenação.»
João Bénard da Costa
Vocabulário de Cinema
Título: Vocabulário de Cinema
Autor: Marie-Thérèse Journot
Editor: Edições 70
Tradução: Pedro Elói Duarte
Edição: 1ª edição
Género: Cinema
Idioma: Português
Ano: 2009 (Abril)
Dimensões: 13,5 cm x 21 cm
Encadernação: Brochura
Nº de páginas: 160 páginas
Estado de conservação: Bom
Preço: INDISPONÍVEL
Referência: 2305016
O Espectador Emancipado
Título: O Espectador Emancipado
Autor: Jacques Rancière
Editor: Orfeu Negro
Tradução: José Miranda Justo
Introdução de: Fernando Guimarães
Edição: 1ª edição portuguesa
Género: Cinema
Idioma: Português
Ano: 2010 (Outubro)
Dimensões: 12,3 cm x 18 cm
Encadernação: Brochura com badanas
Nº de páginas: 200 páginas
Estado de conservação: Bom
Preço: INDISPONÍVEL
Referência: 2305015
Sinopse: Elogio do espetáculo, no qual se incita o espectador a afirmar a sua capacidade de ver e analisar o que vê, este volume de ensaios contraria uma das mais antigas premissas da estética – a de que aquele que vê não sabe ver – para oferecer ao recetor um papel ativo na compreensão da arte.
O Espectador Emancipado reúne algumas das conferências
proferidas por Jacques Rancière em universidades, museus e outros centros de
arte, entre 2004 e 2008. Elogio do espectáculo, no qual se incita o espectador
a afirmar a sua capacidade de ver e analisar o que vê, este volume de ensaios
contraria uma das mais antigas premissas da estética - a de que aquele que vê
não sabe ver - para oferecer ao receptor um papel activo na compreensão da arte.
Uma vez mais, a política e a arte em constante diálogo, para um esclarecimento
mútuo.
terça-feira, 2 de maio de 2023
Entrefitas e Entretelas (Resumo da matéria dada)
Título: Entrefitas e Entretelas
Autor: Pedro Bandeira Freire
Editor: Guerra & Paz
Edição:
Género: Cinema
Idioma: Português
Capa e concepção artística de: Luís Miguel Castro
Ano: 2000 (Dezembro)
Dimensões: 17,2 cm x 24 cm
Encadernação: Brochura com badanas
Nº de páginas: 248 páginas
Estado de conservação: Bom
Preço: INDISPONÍVEL
Referência: 2305014
Sinopse: Pedro Bandeira Freire é uma personalidade conhecida da vida portuguesa. Dono dos cinemas Quarteto, dramaturgo, poeta, actor e realizador de cinema, PBF conta, neste livro, histórias da sua vida. Histórias de amor e cama, histórias de copos e boémia, são histórias de Lisboa com pessoas de carne e osso.
Um livro cheio de revelações de vida, na linha do livro
muito pessoal escrito por Maria Filomena Mónica. Algumas histórias revelam
segredos de uma certa época de Lisboa (os anos 60 e 70) e são contados com
intensidade e, sobretudo, com muita sinceridade. O livro tem 48 páginas de
fotos do autor e das personalidades envolvidas.