Autor: Teixeira de Pascoaes
Editor: Livraria Civilização
Edição: 1ª edição
Ano: 1940
Dimensões: 15 cm x 21,5 cm
Nº de páginas: 324 páginas
Capa: Brochura
Estado de conservação: Exemplar em bom estado
Preço: 45,00 €
Referência: 2310004
Sinopse:
Preço: 45,00 €
Referência: 2310004
Sinopse:
Estudou no Porto, no Colégio Inglês do Coração de Maria e,
posteriormente, em Sardão, Vila Nova de Gaia, no Colégio das Doroteias.
Destacou-se pelo seu empenho e dedicação a atividades de carácter social.
Dinamizou várias instituições: Patronato de Sopa dos Pobres (Penafiel),
Internato Margarida Alves de Magalhães (Penafiel), Patronato da Divina
Providência (Espinho), Lar das Raparigas e Lar de Santa Rita (Porto), Casa dos
Rapazes (Barcelos), Casa de Retiros de Sequeira (Lousada), Casa da Granja
(Paredes), Casa da Quinta do Bosque (Amadora) e o Instituto Sant'Ana, ao qual
chamava "Caixote do Lixo" por acolher desempregados, inválidos,
raparigas desamparadas, entre outros desfavorecidos.
Em 1921, foi criada a Obra Social e Cultural Sílvia Cardoso,
cujo objetivo é assistir as populações mais carenciadas do concelho de Paços de
Ferreira e dos concelhos envolventes, nos setores da educação, da reabilitação,
da ocupação dos tempos livres e da reinserção social do deficiente.
A sua vida foi marcada por duas vertentes de caridade: a
espiritual, com um forte sentido de aprofundar a sua fé, e a social, dedicada
às obras de auxílio aos doentes, aos pobres e aos marginais.
Sílvia Cardoso faleceu a 2 de novembro de 1950, em Paços de
Ferreira. Três anos depois, foi inaugurada a estátua, que se ergue no centro da
cidade de Paços de Ferreira, pelo Cardial Patriarca de Lisboa, D. Manuel
Cerejeira. Em 1997, iniciou-se o processo de beatificação que tinha dado
entrada na Congregação da Causa dos Santos em Roma, em 1992."
Estimados Clientes e Amigos,
Temos o prazer de informar que a
Livraria Alfarrabista Canto III
irá participar na Feira do Livro do Porto 2023.
Vamos estar no pavilhão nº 54.
O acervo de livros é excelente bem como os preços.
A Feira do Livro realiza-se nos jardins do Palácio de Cristal, entre os dias 25 de agosto e 10 de setembro, com o seguinte horário:
Abertura: de segunda a sexta-feira às 12h00; sábados e domingos às 11 horas;
Encerramento: de domingo a quinta-feira, às 21h00 horas; e às sextas-feiras e sábados às 23 horas.
É uma honra para o Canto III ser presenteado com a vossa visita que antecipadamente muito agradecemos.
FEIRA
DO LIVRO DO PORTO
De
25 de agosto a 10 de setembro
O CANTO III Livraria Alfarrabista
vai estar presente na Feira do Livro do Porto agora no pavilhão nº 54
Estimados Clientes e Amigos,
Temos o prazer de informar que a Livraria Alfarrabista Canto III irá participar na Feira do Livro do Porto 2023.
Vamos estar no pavilhão nº 54.
O acervo de livros é excelente bem como os preços.
A Feira do Livro realiza-se nos jardins do Palácio de Cristal, entre os dias 25 de agosto e 10 de setembro, com o seguinte horário:
Abertura: de segunda a sexta-feira às 12h00; sábados e domingos às 11 horas;
Encerramento: de domingo a quinta-feira, às 21h00 horas; e às sextas-feiras e sábados às 23 horas.
É uma honra para o Canto III ter a vossa visita que antecipadamente muito agradecemos.
Sinopse: «...a maravilha que deve ser escrever um livro: a invenção dentro da memória, a memória dentro da invenção, e toda essa cavalgada de uma grande fuga, todo esse prodígio de umas poligâmicas núpcias, secretas e arrebatadas, com a feminina multidão das palavras (...)». David Mourão-Ferreira é um dos nomes de referência ao longo das mutações literárias do século XX, e exprime-se assim no seu romance, que continua a ser, ele também, um caso de «amor feliz» entre a escrita e o público como o provam as muitas reedições que nos trazem uma voz que se perpetua num continuado presente.
Estimados Clientes e Amigos,
Temos o prazer de informar que a Livraria Alfarrabista Canto III irá participar na Feira do Livro do Porto 2023.
Vamos estar no pavilhão nº 54.
O acervo de livros é excelente bem como os preços.
A Feira do Livro realiza-se nos jardins do Palácio de Cristal, entre os dias 25 de agosto e 10 de setembro, com o seguinte horário:
Abertura: de segunda a sexta-feira às 12h00; sábados e domingos às 11 horas;
Encerramento: de domingo a quinta-feira, às 21h00 horas; e às sextas-feiras e sábados às 23 horas.
É uma honra para o Canto III ter a vossa visita que antecipadamente muito agradecemos.
Sinopse: Fruto da união de várias áreas do conhecimento, esta obra revela as várias dimensões do ato de comer. Das complexas preparações aos custos envolvidos, passando pelas rigorosas regras de etiqueta e protocolo. Conheça, através de uma narrativa clara e de fiéis reconstituições das mesas de banquete, a importância política e diplomática de que se revestiam as refeições dos nossos monarcas. «Uma obra que nos recria o espetáculo do poder, no aparato, cerimonial e etiqueta, na ética e na estética, na ritualidade quase sagrada e litúrgica do banquete real.» Cartonagem editorial.
Preço: 10,00 €
Referência: 2307005
Sinopse:
Preço: 16,00 €
Referência: 2307003
Sinopse: «Edição ilustrada com varias fotografias da peça. Representada pela primeira vez em Lisboa, no Teatro Apolo, na noite de 28 de Novembro de 1926». Separata. Esta peça foi publicada no n.º 47 da revista “De Teatro”.
Preço: 27,00 €
Referência: 2307002
Sinopse: Avelino Ferreira de Sousa foi poeta e autor teatral, grande defensor do Fado, o que o levou a publicar, em 1912, o livro O Fado e os Seus Censores. Constituído por onze artigos seus coligidos do jornal A Voz do Operário, era uma resposta às polémicas acusações que o escritor Albino Forjaz de Sampaio e o Dr. Samuel Maia vinham fazendo ao género. Se a vasta obra fadística de Avelino de Sousa foi valiosa, não é menos importante o que dedicou ao Teatro.
Publicou dez livros em que aborda os temas do Fado e do
Teatro. Escreveu, ainda, quatro romances e mais de meia centena de peças, entre
as quais se destacam as operetas Bairro Alto, levada à cena no Teatro São Luiz,
no dia 21 de Abril de 1927, e História do Fado, esta em colaboração com Álvaro
Santos, estreada no Teatro Maria Vitória, no dia 12 de Maio de 1931, na qual
intervieram os fadistas Alberto Costa, Maria Alice e Filipe Pinto, entre
outros.
Talvez o mais antigo autor a quem se deve um verdadeiro
êxito discográfico e radiofónico seja Avelino de Sousa. A sua Perseguição, na
voz de Maria Alice, conquistou o país inteiro e o Brasil, onde Amália, nas suas
primeiras gravações, foi praticamente obrigada a incluir a peça. Mas a diva não
engraçava com o tema, especialmente a última sextilha. Consta, com alguma
verosimilhança ainda não comprovada, que terá sido Pedro Teotónio Pereira, ao
tempo Embaixador do Brasil, quem convenceu Amália a gravar, propondo uma
sextilha que compôs para substituir a execrada pela artista. Assim ficou
gravada a peça.
O estilo de Avelino, conquanto ágil, enferma do recurso a
palavras eruditas com que se pretendia dignificar o Fado e demonstrar
conhecimentos de Português, em atropelo da simplicidade que deve presidir.
Preço: 18,00 €
Referência: 2307001
Sinopse: Esta obra valeu a Norberto de Araújo a atribuição do Prémio Júlio de Castilho, instituído pela Câmara Municipal de Lisboa e destinado a galardoar a melhor obra impressa publicada sobre Lisboa no decurso dos anos 1939-1940. E, em 30 de Abril de 1940 teve a honra de receber o Prémio das mãos do Presidente da República Marechal Óscar Carmona, em sessão solene que decorreu no Salão Nobre dos Paços do Concelho.
Jornalista e escritor português, Norberto Moreira de Araújo nasceu a 21 de Março de 1889, em Lisboa. Cedo mostrou apetência pelas Letras: em 1904, entrou como aprendiz na Imprensa Nacional, frequentando, posteriormente, o Curso Superior de Letras e, em 1916, veio a ingressar na redação de O Mundo, mudando-se, passado um ano, para o jornal A Manhã, de que chegou a ser coproprietário.
José João da Conceição Gonçalves Mattoso, (Leiria, 22 de
Janeiro de 1933) é um historiador medievista e professor universitário
português.
Biografia:
Filho do professor do ensino liceal António Gonçalves Mattoso e sobrinho do pintor Lino António, José Mattoso estudou no Liceu Nacional de Leiria, após o que ingressou na vida religiosa. Durante 20 anos foi monge da Ordem de São Bento, vivendo na Abadia de Singeverga e usando o nome de Frei José de Santa Escolástica Mattoso.
Durante esses anos licenciou-se em História, na Faculdade de Letras da Universidade Católica de Lovaina, e em 1966, doutorou-se em História Medieval, pela Universidade Católica de Lovaina, com a tese Le Monachisme ibérique et Cluny: les monastères du diocèse de Porto de l'an mille à 1200.
Só em 1970 retornou à vida laica, iniciando uma carreira académica. Foi investigador no Centro de Estudos Históricos (Lisboa), integrada no Instituto de Alta Cultura, e após o 25 de abril de 1974, admitido como assistente na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Posteriormente chegaria a professor catedrático na recém-criada Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova.
Exerceu ainda as funções de presidente do Instituto Português de Arquivos, de 1988 a 1990, e de 8.° director da Torre do Tombo, entre 1996 e 1998.
Viveu também em Timor-Leste, colaborando na recuperação do Arquivo Nacional e no Arquivo da Resistência, e leccionando no Seminário Maior de Díli.
Autor de uma extensa bibliografia, é especialista na História Medieval portuguesa, destacando-se as suas obras Ricos-Homens, Infanções e Cavaleiros, Fragmentos de Uma Composição Medieval, O reino dos mortos na Idade Média e Identificação de Um País. Ensaio sobre as Origens de Portugal (1096-1325) (vol. I - Oposição; vol. II - Composição), sucessivamente premiada com o Prémio de História Medieval Alfredo Pimenta e o Prémio Ensaio do P.E.N. Clube Português. Dirigiu também uma edição de oito volumes da História de Portugal (1993-1995).
Bibliografia activa:
Le monarchisme ibérique et Cluny. Les monastéres du diocése
de Porto de l'an mille à 1200, 1968
As famílias condais portucalenses dos séculos X e XI, 1970
Beneditina Lusitana, 1974
Livro de linhagens do Conde D. Pedro, ed. crítica, 1980
Livros velhos de linhagens, ed. crítica por Joseph Piel e
José Mattoso, 1980
A nobreza medieval portuguesa. A família e o poder, 1981 ;
1994
Ricos-Homens, infanções e cavaleiros. A nobreza medieval
portuguesa nos sécs. XI e XII, 1982 ; 1998
Religião e cultura na Idade Média portuguesa, 1982 ; 1997
Narrativas dos Livros de Linhagens, selecção, introdução e
comentários, 1983
Portugal medieval. Novas interpretações, 1985 ; 1992
O essencial sobre a formação da nacionalidade, 1985 ; 1986
Identificação de um país. Ensaio sobre as origens de
Portugal, 1096-1325, 1985 ; 1995; 2015
O essencial sobre a cultura medieval portuguesa, 1985 ; 1993
A escrita da história, 1986
Fragmentos de uma composição medieval, 1987 ; 1990
O essencial sobre os provérbios medievais portugueses, 1987
A escrita da História. Teoria e métodos, 1988 ; 1997
O castelo e a feira. A Terra de Santa Maria nos séculos XI a
XIII, em colab. com Amélia Andrade, Luís Krus, 1989
Almada no tempo de D. Sancho I (Comunicação), 1991
Os primeiros reis (História de Portugal - Vol. I)
(Infanto-juvenil), com Ana Maria Magalhães, Isabel Alçada, 1993 ; 2001
A Terra de Santa Maria no século XIII. Problemas e
documentos, em colab. com Amélia Andrade, Luís Krus, 1993
No Reino de Portugal (História de Portugal - Vol. II)
(Infanto-juvenil), com Ana Maria Magalhães, Isabel Alçada, 1994 ; 2003 Coja,
1995
Tempos de revolução (História de Portugal - Vol. III)
(Infanto-juvenil), com Ana Maria Magalhães, Isabel Alçada, 1995
O reino dos mortos na Idade Média peninsular, ed. lit., 1996
A Identidade Nacional, 1998 ; 2003
A função social da História no mundo de hoje, 1999
A dignidade. Konis Santana e a resistência timorense, 2005
Portugal O Sabor da Terra, um retrato histórico e geográfico
por regiões, com Suzanne Daveau e Duarte Belo. 1998; 2010
D. Afonso Henriques, 2007
Naquele Tempo. Ensaios de História Medieval; 2009; 2014
Título: Cristo