terça-feira, 7 de novembro de 2023
A Arquitectura Tradicional de Luanda
Autor: Fernando Batalha (Arquitecto)
Editor: Composto e Impresso na Imprensa Nacional de Angola
Edição: 1ª edição
Ano: 1973
Dimensões: 24 cm x 30 cm
Nº de páginas: 28 páginas
Estado de conservação: Bom exemplar
Preço: 85,00 €
Referência: 2311008
Sinopse:
Mulheres de Angola
Autor: Neves e Sousa
Editor: Edição patrocinada pela Telecine
Edição: 1ª edição e única
Ano: 1973
Dimensões: 24 cm x 30 cm
Nº de páginas: 96 páginas em papel de elevada qualidade
Estado de conservação: Bom exemplar, sem sobrecapa
Preço: 135,00 €
Referência: 2311007
Sinopse: 'MULHERES DE ANGOLA' arriscámo-nos a dizer é por certo o melhor livro do autor.
Livro profusamente ilustrado pelo artista
Álbum de grandes dimensões (24cmx30cm), com dezenas de reproduções das pinturas de Albano Neves e Sousa das mulheres das de diversas zonas de Angola, nos seus trajes tradicionais e ancestrais.
Mulheres retradas a óleo:
- Mulher de
CABINDA;
- BESSANGANA
- Vestida de panos à maneira tradicional de Luanda;
- VIÚVA DE
LUANDA;
- VIÚVA DA QUISSAMA;
- Mulher
MAHUNGA;
- Mulher
KIOKA;
- Mulher
LUENA;
- Mulher
BALUBA / DUNDO;
- Mulher
GANGUELA / GALANGUE;
- Mulher do
BOCOIO;
- Mulher
MUÍLA casada;
- MUÍLA com
penteado de crista;
- Rapariga
CUANHAMA;
- MUFICUENA
CUAMATUI;
- Mulher
KEDE DO CUAMATO;
- Noiva
MUHUMBE;
- Moça
MUXILENGUE;
- Mulher
MOCUBAL;
- Mulher
MUXIMBA;
- Rapariga
N'GUENDERENGO;
- Mulher
CUANGAR;
- Mulher
MUCANCALA.
Por Angola (Quatro anos de actividade parlamentar 1945-1949)
(Quatro anos de actividade parlamentar 1945-1949)
Autor: Henrique Galvão (Deputado)
Editor: Edição do autor
Depositária: Livraria Popular - Lisboa
Edição: 1ª edição
Ano: 1949
Dimensões: 17,5 cm x 24 cm
Nº de páginas: 368 páginas
Capa: Brochura com badanas
Estado de conservação: Bom exemplar, manuseado, com sinais do tempo, dois pequenos furos do vulgo bicho sem afetação do texto
Preço: INDISPONÍVEL
Referência: 2311006
Sinopse:
A Campanha do Bailundo em 1902
Autor: Cabral Moncada
Editor: Imprensa Nacional - Loanda
Edição: 1ª edição
Ano: 1903 (Loanda)
Dimensões: 15,7 cm x 22,5 cm
Nº de páginas: 270 páginas
Capa: Brochura.
Estado de conservação: Capa e lombada cansadas com visíveis desgastes da capa, miolo limpo, livro com sinais de uso, manuseado.
Preço: 120,00 €
Referência: 2311005
Sinopse: Descrição pormenorizada desta revolta indígena que pôs em cuidados as autoridades Portuguesas.
A Democracia Nacional
Autor: Henrique de Paiva Couceiro
Editor: Edição e propriedade do autor
Edição: 1ª edição
Ano: 1917 (Coimbra)
Depositários: França & Arménio
Dimensões: 15,7 cm x 23,2 cm
Nº de páginas: 288 páginas
Capa: Brochura.
Estado de conservação: Bom, apresenta sinais do tempo, lombada cansada
Preço: 23,00 €
Referência: 2311004
Sinopse: Subsídio de considerável importância para o conhecimento do pensamento do autor acerca da República e da Monarquia, bem assim, com importantes registos para a história política da época.
Índice dos capítulos gerais: «Os erros que de longe vinham –
Monarchia antes de 1910 e Parlamentarismo»; «Deus castiga os que erram: A
República – Ideia; a República – Facto»; «Regimen Monarchico; Monarchia Nova:
Ideias gerais; Religião; Trabalho; Economia; Força Armada; Colonias e Políticas
Externas»; (…).
domingo, 5 de novembro de 2023
Memorias do Carcere
Título: Memórias do Carcere
Autor: Camillo Castello Branco
Editor: Em Casa de Viuva Moré - Editora - Porto
Edição: 1ª edição
Ano: 1862
Nº de volumes: 2 volumes encadernados num único livro
Dimensões: 12 cm x 18,5 cm
Nº de páginas: 214 pág. (1º volume); 198 pág. (2º volume)
Capa: Encadernação em capa dura que se apresenta cansada, em menos bom estado. Não tem capas de brochura.
Estado de conservação: Capa dura em menos bom estado. Não tem capas de brochura. Livro cansado. Miolo completamente limpo.
Preço: 95,00 €
Referência: 2311003
Sinopse: Em Memórias do Cárcere, Camilo traça um retrato duro mas emocionante das inauditas condições de vida na histórica Cadeia da Relação do Porto bem como da pesada justiça oitocentista, tendo como fio condutor a experiência vivida na primeira pessoa e outros testemunhos de vida, cuja singularidade Camilo quis deixar para memória futura.
Scenas da Hora Final
Tradução e prefácio: Traduzidas do inglez e prefaciadas por Camillo Castello Branco
Editor: Porto: Livraria Portuense. [Typ. Occidental]
Edição: 1ª edição
Ano: 1878
Dimensões: 16 cm x 11 cm
Nº de páginas: 104 páginas (Páginas ainda por abrir)
Capa: Brochura, capa de brochura danificada, tem um rasgão visível na fotografia
Estado de conservação: Conserva as páginas por abrir, miolo completamente novo em estado irrepreensível. A capa de brochura apresenta o dano, rasgão, evidenciado na fotografia.
Preço: 35,00 €
Referência: 2311002
Sinopse: O texto original denominado “Quartely Review” foi publicado num periódico inglês, e trata de uma enumeração de episódios extraordinários em envolvem a vida e a morte. Camilo traduziu e prefaciou este texto pela circunstância de o mesmo se relacionar com a morte inesperada de Manuel Plácido. Para Alexandre Cabral “o maior interesse reside no «Prefácio» de Camilo, que é um carpir saudoso pela criança que lhe fugira da convivência e ele amava como filho… que de facto era”.
Exemplar da edição original, pouco vulgar, só reimpressa em 1965 pela Ed. Domingos Barreira.
sábado, 4 de novembro de 2023
Revista de Angola (Nº15)
Título: Revista de Angola
Fotografias: Carlos Estermann
Editor: Editorial Infantil MAJORA
Coleção: Colecção Coelhinho Branco
Número: Nº 15
Edição: Revista quinzenal
Ano: 1960
Dimensões:
Nº de páginas:
Capa: Brochura
Estado de conservação: Bom, como nova, revistas raras
Preço: 30,00 €
Referência: 2311001
domingo, 29 de outubro de 2023
A Bengala do Papo Seco (Adaptação do Tradicional)
Texto de: Dora Santiago
Editor: Editorial Infantil MAJORA
Edição: 1ª edição
Ano: 1941
Dimensões: 12 cm x 18,3 cm
Nº de páginas: 36 páginas
Capa: Brochura
Estado de conservação: Bom, picado pelo vulgo bicho sem afectação do texto
Preço: 12,50 €
Referência: 2310019
Sinopse:
Os Contos do Avô
Autor: Fernando Llamas
Editor: Editora Educação Nacional, Lda.
Edição: 1ª edição (Edição póstuma)
Ano: 1941
Dimensões: 12 cm x 18,3 cm
Nº de páginas: 62 páginas
Capa: Brochura
Estado de conservação: Bom
Preço: 10,00 €
Referência: 2310018
Sinopse:
Fialho Através da Obra (Estudo crítico)
Autor: Luís F. A. Botelho
Editor: Typografia a Vapor da Empreza Guedes
Edição: 1ª edição (Edição póstuma)
Ano: 1917
Dimensões: 13,5 cm x 18,3 cm
Nº de páginas: 32 páginas
Capa: Brochura
Estado de conservação: Bom, com assinatura, local e data na capa
Preço: 15,00 €
Referência: 2310017
Sinopse:
O Julgamento do Amor
Autor: D. Alberto Bramão
Editor: Livraria Central Editora - Lisboa
Edição: 1ª edição
Ano: 1935
Dimensões: 12,2 cm x 16,8 cm
Nº de páginas: 48 páginas
Capa: Brochura
Estado de conservação: Apresenta sinais do tempo, tem uma dedicatória do autor ao escritor Júlio Brandão
Preço: 20,00 €
Referência: 2310016
Porém, era outra a sua matriz literária; e a produção
lírica, relativamente intensa, que dá a conhecer até ao termo do século
apresenta-o antes como um típico representante do surto neo-romântico e, dentro
dessa tendência, como um dos poetas que melhor ilustram a continuidade de
linhas temáticas e estilísticas do romantismo epigonal português.
Em 1886, o poemeto Um Beijo define bem essa condição estético-literária, ao dramatizar alegoricamente – na epifania duma Musa angélica e no diálogo com ela travado – a ânsia da euforia quimérica; a ponderação das desgraças e vilezas da existência terrena e a inquietude perante a labilidade das suas venturas, a fugacidade dos seus bens, ou perante o horizonte da morte, que cumula os desenganos, seriam contornadas pela evasão fantasista, no amor e na criação poética. Por isso, numa versificação fácil mas anódina e nos estereótipos de imagens (baixei/plagas, estrela/lago, mar/escolhos, sacrário, caverna, etc.) e adjectivos (caliginosa e estremosa, virginal e feral, divinal e letal, gentil e pulcro, etérea e sidérea, cristalina e alabastrina, incalma e infausta, cérula e ervada, etc.) herdados do romantismo menor e tardio, Um Beijo abre com um quadro de alva fecunda e idílica; e, se atinge o clímax num poente, trata-se de um crepúsculo isomórfico, antidecadentista. Aquela aurora, que no início contrastara com a depressão subjectiva, é interiorizada; apesar de tudo o que faz do Homem um Prometeu agrilhoado, «Mendigando um alívio à dor que nos consome», a Deus se deve o «pomar da vida»; e a «ventura suave» personificada na Musa pode influir na construção do «castelo de sonhos refulgentes» pela «religiosa fantasia».
Em 1895, Alberto Bramão publica uma colectânea mais
ambiciosa, Fantasias, com que pretendia responder à necessidade de «corporizar
ideias e sentimentos para desafogo dos tumultos íntimos». Sobretudo na 1ª.
parte, «Drama íntimo (Amorografia)», e na 2ª. parte, «Dispersos»,Fantasias é
uma lírica neo-romântica de amor, aliás inconsumado, não no dramático fulgor da
sensualidade e irrealização idolátrica próprio do decadentismo, mas na
sofismadora exaltação da divina mulher, em sua beleza perfeita e pura. A 3ª.
parte de Fantasias, «Quid obscurum», aspira frustemente a uma poesia de
interrogação e angústia metafísica, constituindo-se num dos vários casos
neo-românticos de fragmentos de malogrados projectos, sob o signo de Antero,
«dum vasto poema que sintetizasse [...] o tenebroso círculo do destino humano»:
«A Vida seria o protagonista dessa tragédia, [...] tendo reconhecido que o céu
religioso é uma criação arbitrária e piedosa da Fé, a Vida divisava ao fundo,
bem no fundo incomensurável precipício do Universo, o rio Nirvana, a caudalosa
corrente do esquecimento e do Nada – e despenhava-se para toda a Eternidade.»
Mas afinal é como privilégio religioso, oferta de Deus, que A. B. encara a
evasão pelo sonho que, embora em inventário de desenganos, o leva depois a
contrariar o propósito de renúncia à criação poética. Assim surge, em 1898,
nova colectânea lírica, Ilusões Perdidas, que se situa na sequência da obra
precedente. A sua discursividade parabolar, alegorizante e moralista, sujeita
ao reducionismo sentimental, o pessimismo, a nobriana «dor do pensamento», o
fluir do tempo como experiência de desengano e senescência, enfim o fatalismo
de cobertura religiosa. Em todo o caso ganham algum interesse a recorrência do
coração como dominante da subjectividade (provocando a incerteza passional e a
vertigem do desconhecimento de si mesmo) e a antevisão entre pávida e blasé da
morte e da macabra consumpção do corpo pelos vermes; o mesmo se diga, por outro
lado, do esboço de correlação consequente dos motivos exílio ôntico/ Deus
absconditus/ expiação de culpa metafísica.
Enquanto no prefácio a Fantasias fazia uma alusão
depreciativa à poética decadentista e simbolista (mostrando não entender a
estratégia «novista»), faz preceder Ilusões Perdidas de uma «profissão de fé
literária» que julga urgente em «período de anarquia estética e de tão
baralhados processos de essência e de forma»; deixa então transparecer uma
concepção conteúdistica da literatura e uma visão algo académica da linguagem
poética; opõe-se mais abertamente à singularidade imagística, ao rebuscamento
lexical e, sobretudo, à sobrevalorização da musicalidade, que caracterizavam os
esteticismos finisseculares; contrapõe-lhes uma proposta neo-romântica de
autenticidade «espontânea e simples», de arte equacionada como «idealismo
nobre» e sub-rogação das «religiões abaladas ao sopro árido da análise
positiva».
Curiosamente, a obra de A. B. que hoje mais pode reter as
atenções é uma paródia, em verdade coerentemente articulada com a condição
estético-literária até agora referenciada. Com efeito, em 1896 publica A. B. o
livro de prosas A Rir e a Sério..., cuja 1ª. parte, «O Cantagalo (história
verídica dos seus feitos)», contemplava parodicamente o conjunto da poesia
«nefelibata», embora aludindo em particular, talvez, a Eugénio de Castro (e seu
emblema, o Cata-Sol). Fantasiando o trajecto biográfico e o retrato de alguém
«mais instrumentista que René Ghil, mais magista que Sar Péladan, mais
colorista que Mallarmé e mais confusionista que todos eles», A. B. tem ocasião
de apresentar composições que visam não tanto os vectores ideotemáticos da
poesia novista quanto os seus vectores de estranhamento estilístico-formal.
Chocado especialmente pela insólita exploração das
potencialidades ópticas e fónicas dos significantes, A. B. oferece exemplos
facetos da instrumentação verbal; e, paradoxalmente, as Geométricas de
Cantagalo, resultando de uma intenção conservadora, antecipam a feição
concretista do experimentalismo poético do século XX. A 2ª. parte («Teatros e
touros») e a 3ª. parte («Verdades e paradoxos») de A Rir e a Sério...
entregavam-se à crónica, por vezes numa fronteira difusa com a breve efabulação
narrativa; e prenunciavam, desse modo, a subalternização da criação lírica
(Trigo sem Joio) na carreira novecentista de A. B. – preso nos finais da
Monarquia à actividade política (como deputado regenerador e como secretário de
Hintze Ribeiro na presidência de ministérios) e, então como mais tarde,
praticando intensamente o jornalismo em múltiplos órgãos.
Episódico dramaturgo (com o auto Julgamento do Amor, 1935) e
publicista em prefácios, conferências e livros, A. B. deixou então interessantes
obras de memorialismo e de opinião sentenciosa."
in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. II,
Lisboa, 1990
Paizagens e Figuras
Autor: D. José Pessanha
Editor: Livraria Bertrand
Edição: 1ª edição
Ano: 1889
Dimensões: 12,5 cm x 19,3 cm
Nº de páginas: 52 páginas
Capa: Brochura
Estado de conservação: Apresenta sinais do tempo, conserva as páginas por abrirem
Preço: 15,00 €
Referência: 2310015
Sinopse:
sábado, 28 de outubro de 2023
Pão Vermelho Sombras da Grande Guerra
Edição: 2º milhar
Dimensões: 12,5 cm x 19 cm
Nº de páginas: 190 páginas
Capa: Brochura com badanas
Estado de conservação: Bom
Preço: 14,00 €
Referência: 2310014
Sinopse:
Frédéric Joliot e a Investigação Científica
Editor: Seara Nova
Edição: 1ª edição
Ano: 1958
Dimensões: 13 cm x 18 cm
Nº de páginas: 40 páginas
Capa: Brochura
Estado de conservação: Bom, páginas ainda intactas por abrirem
Preço: 15,00 €
Referência: 2310013
Sinopse:
sexta-feira, 27 de outubro de 2023
Noites de Insomnia, Offerecidas a quem não pode dormir
Offerecidas a quem não pode dormir
Autor: Camillo Castello Branco
Editor: Livraria Chardron, de Lello Irmão
Edição:
Nº de volumes: 4 volumes distribuídos em 2 por cada livro
Ano: 1929
Dimensões: 12 cm x 18,8 cm
Nº de páginas: 268 + 264 págs. (1º e 2º volumes).
260 + 276 págs. (3º e 4º volumes)
Capa: Brochura
Estado de conservação: Bons, excelentes exemplares. Conserva as páginas por abrir.
Preço: 120,00 €
Referência: 2310012
Sinopse:
Descrição dos conteúdos de cada número:
N.º 1 – Janeiro: Proemio; Consolação a Santos da Nazareth;
As Ostras; Rehabilitação do snr. visconde de Margaride; A rival de Brites de
Almeida; Egas Moniz; Dous poetas ineditos do Porto; D. João 3.º, o principe
perfeito; Subsidio para a historia de um futuro santo; O livr 5.º da Ordenação,
título 22; Problema historico a premio; Desastre de santo officio no Porto;
Rancho de Carqueja.
N.º 2 – Fevereiro: Aquella casa triste … (romance); Solução
do problema historico; Dous preconceitos; Lisboa; Ferreira Rangel; As joias de
um ministro de D. João 5.º no prego; O oraculo do marquez de Pombal; O principe
perfeito; Ave rara; Vergonhas nacionaes; Rancho da Carqueja; Bom humor
(resposta ao noticiarista da «Actualidade»); Declaração.
N.º 3 – Março: Feitiços de guitarra; Em que veias gira o
sangue de Camões?; Lisboa; Voltas do mundo; Nova solução do problema histórico;
Desgraçado Balzac! (A” «Actualidade»); Os 2 Jaquins; Flôres para a sepultura de
Ferreira Rangel; Mysterio da Castanha; Bem vindo!; Os salões, pelo excmo. snr.
visconde de Ouguella; Subsidios para a historia da serenissima casa de
Bragança.
N.º 4 – Abril: O cofre do capitão-mór; O jogador; Inedito do
poeta fr. Bernardo de Brito; Lisboa; Litteratura brazileira; A” «Actualidade»;
A excma. madrasta d”el-rei D. Luis 1.º calumniada; Os salões, pelo exmo. snr.
visconde de Ouguella; O decepado; Caridade barata e elegante; Profunda reforma
nos costumes da via-ferrea portugueza; Formosa e infeliz – Antonio Serrão de
Castro.
N.º 5 – Maio: Petronilla, Gamarra, Zamperini; Entrada para
os salões; Os salões, introdução, pelo excmo. snr. visconde de Ouguella; Ecce
interum «Silva» Chrispinus; Santos-Silva; Doudo illustre; A catastrofe; Renan;
Correcções; Mau exemplo de poetas casados; A casa de Bragança «ab ovo»; Um
inquisidor portuguez e o principe de Gales; Trilogia da «Actualidade».
N.º 6 – Junho: Subsidios para a historia da serenissima casa
de Bragança;Os salões, pelo excmo. snr. visconde d”Ouguella; Manoelinho
d”Evora; A morte de D. João; Poetas e prosadores brasileiros; Ácerca de Joaquim
2.º; Estupido e infame (A” Actualidade»); Carta ao snr. conselheiro Viale;
Quinta essencia de malandrim (A” «Actualidade»)
N.º 7 – Julho: Os salões, pelo excmo. snr. visconde
d”Ouguella; Uma viscondenssa que não era; Bibliographia; Para a história de D.
João 4.º; Inedito de Manoel Severim de Faria; O Manoelinho poeta; Um baile dado
a Junot, em Lisboa; Que saudade!; Carta a respeito… d”aquella coisa; Nil
admirati.
N.º 8 – Agosto: Os salões, pelo excmo. snr. visconde de
Ouguella; Subsidios para a historia da serenissima casa de Bragança; O paço
real da Ribeira; As Cruas entranhas de D. Maria 1.ª, a Piedosa; D. Maria Caraca
Bonaparte; Lixo; Bibliographia; Pobreza academica; Sobre Anselmo; Ao Publico.
N.º 9 – Setembro: Os salões, pelo excmo. visconde de
Ouguella; Condemnação de corpo e alma; O doutor Botija; O palco portuguez em
1815; Bibliographia (Senna Freitas, Cunha Vianna, Monsenhor Joaquim Pinto de
Campos); Que segredos são estes?
N.º 11 – Novembro: O ultimo carrasco, pelo excmo. snr.
visconde de Ouguella; O desastroso fim de Damião de Goes; A menina perdida: O
heroe da ilha Terceira; O nariz; João Baptista Gomes; Auto da fé… a rir.
N.º 12 – Dezembro: O que eram frades; Quem desterrou José de Seabra da Silva?; D. João 4.º e as regateiras; Fielding; Mania e hypocondria; Aos diplomatas descontentes; Bibliographia; O ultimo carrasco; pelo excmo. snr. visconde de Ouguella; O horror da demencia; Restauração de um documento historico valioso; A dança; Fim.
quinta-feira, 26 de outubro de 2023
Antero de Quental, evolução da sua filosofia existencialista e do seu pensamento pedagógico
evolução da sua filosofia existencialista e do seu pensamento pedagógico
Autor: Fernando M. Soares Silva
Editor: Secretaria Regional dos Assuntos Sociais
Direcção de Serviços de Emigração
Edição: 1ª edição
Tiragem: 2000 exemplares
Ano: 1986
Dimensões: 17 cm x 24 cm
Nº de páginas: 190 páginas
Capa: Brochura com badanas
Estado de conservação: Bom
Preço: 12,00 €
Referência: 2310011
Sinopse:
Antero de Quental e a Génese do In Memoriam
Autor: Ana Maria Almeida Martins
Editor: Direção Regional da Cultura - Angra do Heroísmo
Edição: 1ª edição
Tiragem: 1000 exemplares
Ano: 2001
Dimensões: 17 cm x 24 cm
Nº de páginas: 336 páginas
Capa: Brochura com badanas
Estado de conservação: Bom
Preço: 15,00 €
Referência: 2310010
Sinopse:
Actas do Colóquio Hintze Ribeiro (1849-1907) Da Regeneração ao Crepúsculo da Monarquia
Da Regeneração ao Crepúsculo da Monarquia
Autor:
Editor: Presidência do Governo Regional dos Açores, Direcção Regional da Cultura / Angra do Heroísmo 2010
Edição: 1ª edição
Ano: 2010
Dimensões: 16 cm x 22,5 cm
Nº de páginas: 296 páginas
Capa: Brochura com badanas
Estado de conservação: Exemplar em bom estado
Preço: 15,00 €
Referência: 2310009
Sinopse: Actas do colóquio evocativo do 1º centenário da morte de Hintze Ribeiro
quarta-feira, 25 de outubro de 2023
História das Quatro Ilhas que formam o Distrito da Horta
Autor: António Lourenço da Silveira Macedo
Editor: Direcção Regional dos Assuntos Sociais - Angra do Heroísmo
Nº de volumes: 3 volumes
Edição: Reimpressão fac-similada da edição de 1871
Idioma: Português
Encadernação: Encadernação editorial, brochura
Ano: 1981
Nº de páginas:
Tomo I - 572 + 14 páginas
Tomo II - 658 páginas
Tomo III - 296 páginas
Dimensões: 15 cm x 20,8 cm
Estado de conservação: Bons exemplares
Preço: 60,00 € (3 volumes)
Referência: 2310008
Bibliografia Geral dos Açores
Sequência do Dicionário Bibliográfico Português
Autor: João Afonso
Editor: Angra do Heroísmo
Nº de volumes: 3 tomos
Tomo I: A-BR
Tomo II: BR-CU
Tomo III: CUN-FUT
Edição: 1ª edição
Idioma: Português
Encadernação: Encadernação editorial com sobrecapa
Anos: 1985, 1985 e 1997 respetivamente
Nº de páginas:
Tomo I - 466 páginas
Tomo II - 464 páginas
Tomo III - 686 páginas
Dimensões: 16 cm x 23 cm
Estado de conservação: Bons exemplares
Preço: 45,00 € (3 volumes)
Referência: 2310007
Após a conclusão do curso complementar no Liceu Nacional de
Angra, segue logo para Coimbra, em cuja Universidade se matricula aos 18 anos
na Faculdade de Direito, interrompendo esses estudos por motivo de doença que o
fez regressar à Terceira. Após a convalescença concorreu ao lugar de
bibliotecário municipal, chegando a diretor, até à integração dessa biblioteca
municipal na Biblioteca Pública e Arquivo de Angra do Heroísmo. Aqui
aposentou-se com a categoria de técnico superior principal, assumindo, por
diversas vezes, a direção interina deste estabelecimento, como aconteceu no
impedimento do Dr. Manuel Coelho Baptista de Lima, enquanto este foi presidente
da Câmara Municipal de Angra.
Fez também criteriosas investigações sobre baleação e
museologia que o levaram a estagiar em instituições especializadas, na Europa:
Mónaco, Sandefjord, Rennes, Concarneau, Londres, Paris e Colónia e na América
do Norte: Terra Nova, Washington, Nova Inglaterra, Califórnia e Hawai.
Participou em dezenas de congressos no país e estrangeiro e proferiu
conferências em Universidades norte-americanas como Harvard, Brown, Arlington,
Honolulu, etc.
O Governo Regional dos Açores encarregou-o da
conceção/instalação do Museu dos Baleeiros do Pico, reconhecendo a sua elevada
competência.
Sem dúvida que os maiores estudiosos da baleação açoriana
foram José Mouzinho de Figueiredo com Introdução ao estudo da indústria
baleeira insular, ed. Museu dos Baleeiros, Pico, 2ª ed. 1996, e João Afonso a
culminar com o seu álbum Mar de baleias e de baleeiros, ed. Direção Regional da
Cultura, Angra do Heroísmo, 1998.
A longa carreira de João Afonso como jornalista, está ligada
principalmente aos jornais de Angra do Heroísmo Diário Insular (cofundador) e A
União, no primeiro dos quais coordenou uma notável página de Artes e Letras,
durante 30 anos, de 1946 a 1978, apenas com uma interrupção entre 1958 e 1961,
durante a qual foi chefe de redação da antiga Agência Nacional de Informação,
Lisboa. Durante anos foi correspondente do Diário de Notícias (Lisboa) e de
outros títulos, assim como da A. N. O. P. e colaborou em O.C.S. da diáspora.
Foi o primeiro delegado da RTP nos Açores, nomeado por Ramiro Valadão em 1969.
Segundo Eduíno de Jesus, João Afonso surge como poeta «no
âmbito do modernismo insular de meados do século passado com uma poesia em que
se reconhece um pouco o torneio da frase nemesiana, mas cuja genuinidade o
próprio Nemésio foi o primeiro a acentuar, sublinhando a vaga fluidez da sua
expressão, a qual lhe permite conseguir às vezes admiráveis efeitos de
simplicidade e pureza. Em alguns poemas publicados na imprensa periódica usou o
pseudónimo de Álvaro Orey». Também traduziu poesia (inglês, francês e
espanhol).
Publicou três opúsculos de poesia intitulados Enotesco,
Angra do Heroísmo, s. d. [1955], Pássaro Pedinte e Ruas Dispersas (com prefácio
de Vitorino Nemésio), Lisboa, 1960, que arrecadou o prémio Nacional de Poesia
do S. N. I. e Cantigas do Terramoto para Ler e Passar, Angra do Heroísmo, 1980,
bem como numerosos ensaios e estudos sobre temas de história, literatura e
etnografia dos Açores, de que destacamos - além dos citados e de muitos outros
dispersos ou publicados em opúsculo - Garrett e a Ilha Terceira, ed. da Câmara
Municipal de Angra do Heroísmo, 1954; Antero de Quental e o Pensamento da
Revolução Nacional, Lisboa, 1967; Açores de Outrora na Ilha Terceira Daqueles
Tempos, ed. Inst. Açoriano de Cultura, 1978; Memoração Ribeiriana (sobre Luís
da Silva Ribeiro), ed. Inst. Histórico da Ilha Terceira, 1982; Notabilidade de
Dacosta, Angra do Heroísmo, 1983; O Galeão de Malaca no Porto de Angra em 1659:
Um Processo Judicial - Linschoten, ed. Inst. Histórico da Ilha Terceira, 1984;
Baleias e Baleeiros - Açorianos nos Sete Mares e Ancorados nas Suas Ilhas,
Angra do Heroísmo, 1988. Organizou, anotou e prefaciou: Luís Ribeiro, Subsídios
para Um Ensaio sobre a Açorianidade, Angra do Heroísmo, colecção «Ínsula»,
1964; id., Obras, 3 vols., ed. Inst. Histórico da Ilha Terceira / Secretaria
Regional da Educação e Cultura, 1982-1983.
Promoveu o Movimento das Cidades Irmãs de Angra do Heroísmo
e de Tulare, Califórnia.
É sócio fundador da Real Associação da Ilha Terceira e sócio
efetivo das seguintes instituições: Academia Portuguesa da História, Sociedade
de Geografia de Lisboa, Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina
(Brasil), Instituto Histórico a Ilha Terceira, Instituto Açoriano de Cultura,
Sociedade de Estudos Açorianos Afonso Chaves e Núcleo Cultural da Horta.
Colaborador de várias enciclopédias e revistas culturais portuguesas.
É comendador da Ordem do Infante D. Henrique (1989). Foi-lhe
conferida a Medalha de Honra do Município Angrense (2003). Possui dois
ex-líbris, um deles executado por Ruy Palhé, xilogravura. Mereceu ser fixado
por artistas pintores e caricaturistas renomados como Martinho da Fonseca,
Victor Câmara e Mateo Alzina Oliver, entre outros.
João Afonso foi um dos mais empenhados defensores de causas promotoras do desenvolvimento da ilha Terceira. Basta lembrar os seus escritos que pediam a escala imediata dos aviões da TAP, ainda nos anos sessenta."
terça-feira, 17 de outubro de 2023
Echos Humorísticos do Minho
Autor: Camillo Castello Branco
Editora: Livraria Internacional de Ernesto Chardron, editor Porto e Braga
Edição: 1ª edição
Ano: MDCCCLXXX (1880)
Dimensões: 11,5 cm x 18 cm
Nº de páginas: 16, 14, 32, 24
Capa: Brochura, preservadas as capas posteriores e anteriores.
Estado de conservação: Bons exemplares, livros raros
Preço: 200,00 €
Referência: 2310006
Camilo faz uma descrição rica das suas gentes, lugares, romarias e das festas populares, das festividades religiosas, das mulheres e moças do campo, das feiras da sociedade em geral
Os 4 fascículos são mais procurados por alguns colecionadores, sem estarem encadernados, por manterem toda a originalidade, preferindo os mesmos, optar por uma caixa estojo a gosto, para a devida proteção e ainda mais valorização.
segunda-feira, 16 de outubro de 2023
O Movimento Comunista
Estado de conservação: Bom exemplar
Referência: 2310005
Santo Agostinho
Autor: Teixeira de Pascoaes
Editor: Livraria Civilização
Edição: 1ª edição
Ano: 1940
Dimensões: 15 cm x 21,5 cm
Nº de páginas: 324 páginas
Capa: Brochura
Estado de conservação: Exemplar em bom estado
Preço: 45,00 €
Referência: 2310004
Sinopse:
domingo, 15 de outubro de 2023
Em Memória de D. Sílvia Cardoso Ferreira da Silva
Autor: Homenagem do Concelho de Paços de Ferreira
Edição:
Editora:
Número de páginas: 64 páginas
Dimensões: 16,5 cm x 23,5 cm
Estado de conservação: Com alguns sinais de uso. Trm a capa manchada como visível na fotografia.
Preço: 20,00 €
Referência: 2310003
Estudou no Porto, no Colégio Inglês do Coração de Maria e,
posteriormente, em Sardão, Vila Nova de Gaia, no Colégio das Doroteias.
Destacou-se pelo seu empenho e dedicação a atividades de carácter social.
Dinamizou várias instituições: Patronato de Sopa dos Pobres (Penafiel),
Internato Margarida Alves de Magalhães (Penafiel), Patronato da Divina
Providência (Espinho), Lar das Raparigas e Lar de Santa Rita (Porto), Casa dos
Rapazes (Barcelos), Casa de Retiros de Sequeira (Lousada), Casa da Granja
(Paredes), Casa da Quinta do Bosque (Amadora) e o Instituto Sant'Ana, ao qual
chamava "Caixote do Lixo" por acolher desempregados, inválidos,
raparigas desamparadas, entre outros desfavorecidos.
Em 1921, foi criada a Obra Social e Cultural Sílvia Cardoso,
cujo objetivo é assistir as populações mais carenciadas do concelho de Paços de
Ferreira e dos concelhos envolventes, nos setores da educação, da reabilitação,
da ocupação dos tempos livres e da reinserção social do deficiente.
A sua vida foi marcada por duas vertentes de caridade: a
espiritual, com um forte sentido de aprofundar a sua fé, e a social, dedicada
às obras de auxílio aos doentes, aos pobres e aos marginais.
Sílvia Cardoso faleceu a 2 de novembro de 1950, em Paços de
Ferreira. Três anos depois, foi inaugurada a estátua, que se ergue no centro da
cidade de Paços de Ferreira, pelo Cardial Patriarca de Lisboa, D. Manuel
Cerejeira. Em 1997, iniciou-se o processo de beatificação que tinha dado
entrada na Congregação da Causa dos Santos em Roma, em 1992."
Figuras e Questões Literárias
Autor: Ramalho Ortigão
Edição: 2ª edição
Colecção: Obras Completas de Ramalho Ortigão
Número de volumes: 2 volumes
Editora: Livraria Clássica Editora
Número de páginas: 288 + 312 páginas
Dimensões: 12 cm x 19 cm
Estado de conservação: Ambos os volumes com alguns sinais de uso. Têm uma assinatura elegante de posse datada de 1946
Preço: 26,00 € (2 volumes)
Referência: 2310002
Sinopse:
A Menina Cega
Autor: Domingos Monteiro
Edição: 1ª edição
Colecção: Colecção "Novela"
Número: 4
Género: Conto
Produção de: António Feio
Direcção: Manuel do Nascimento
Editora: Fomento de Publicações, Lda.
Capa de: Paulo Guilherme
Número de páginas: 48
Dimensões: 11,5 cm x 16,5 cm
Estado de conservação: Bom
Preço: 10,00 €
Referência: 2310001
Sinopse: