Autores: Alberto Pena Rodríguez, Álvaro Garrido, António
Pedro Pita, Cristina Barcoso, Fausto Cruchinho, Heloísa Paula, Jorge Seabra,
José Matos-Cruz, Luís Reis Torgal, Paulo Filipe Monteiro, Paulo Jorge Granja
Coordenação: Luís Reis Torgal
Editora: Temas & Debates
Ano: 2001 (Outubro)
Capa: Fernando Rochinha Diogo
Edição: 1ª edição
Nº de páginas: 432
Dimensões: 15,3 x 24 cm
Estado de conservação: Muito bom
Preço: INDISPONÍVEL
Referência: 1902016
Sinopse: Não se trata de saber como Salazar apreciava o
cinema que via, mas como foi encarado o cinema no tempo do Estado Novo e pelo
Estado Novo. Produzia-se, realizava-se, comentava-se, via-se cinema, em muitos
casos sem que houvesse um controlo directo do regime ou um entendimento da
mensagem do regime. O cinema dos anos 30 aos anos 70 do século XX era vigiado,
censurado, além de aproveitado como forma de propaganda. Mas com o avanço do
Estado Novo, verificou-se uma transformação nos filmes produzidos. E o regime,
embora não se revisse nesses filmes, também não os enjeitava, crendo que
demonstravam uma certa inovação estética e poderiam ser encarados como um
emblema da «modernidade» sempre afirmada e adiada no Portugal de Salazar e
Caetano.