Autor: Odylo Costa (Filho)
Desenhos: Carlos Amado
Ano: Natal de 1970
Número de páginas: 27
Editora: Estúdios Cor
Edição: 1ª edição
Género: Conto
Estado de conservação: Livro em bom estado
Preço: 18,00 €
Referência: 2111020
Sinopse:
Preço: 25,00 €
Referência: 2111011
Sinopse: Este segundo volume dos Tesouros do Artesanato Português é totalmente dedicado aos têxteis, sob esta designação geral se incluindo a Tecelagem da lã, do algodão e da seda; os Bordados, as Rendas e ainda Outras Costuras, de inegável interesse etnográfico mas de difícil inclusão em qualquer das designações tradicionais.
Preço: 30,00 €
Referência: 2106003
Sinopse:
Sinopse: «Uma estranha loucura domina as classes operárias das nações
onde reina a civilização capitalista. Essa loucura é o amor pelo trabalho, a
paixão moribunda pelo trabalho, levada até à exaustão das forças vitais do
indivíduo e da sua prole.»
Numa era em que a religião do trabalho exige dos seus fiéis
crescentes sacrifícios laborais, em troca de um lugar na santa comunidade de
cidadãos honestos, ler "O Direito à Preguiça" (1880) é cometer um
salutar pecado capital. No século XIX, quando já os santos do capitalismo se
alinhavam no firmamento da economia, Paul Lafargue aprimorava na prisão, com
muita ironia, este ensaio clássico e iconoclasta. Debruçando-se sobre a devoção
ao trabalho que arrebatara os operários da época, o autor punha em causa a
universalidade e a historicidade deste absurdo zelo, numa sociedade em que o
indivíduo se abstinha do seu tempo livre em nome da sobreprodução e da
acumulação obsessiva. Leitura imprescindível nos tempos que correm, O Direito à
Preguiça é um eloquente manifesto contra o vício do trabalho, que corrompe as
faculdades humanas, e em defesa da liberdade fundamental de empregarmos o tempo
a nosso bel-prazer.
A vida de Paul Lafargue (1842-1911), intelectual
revolucionário e genro de Karl Marx, é indissociável da história do socialismo
francês. Nascido em Santiago de Cuba, fixou-se em Paris em 1851, onde estudou
Medicina e viu despertar o seu interesse pela vida política. Expulso da
universidade por actividades subversivas, exilou-se em Londres, onde dinamizou
a Primeira Internacional. A convicta defesa da Comuna de Paris valeu-lhe várias
penas de prisão, a perseguição pelas autoridades e a fuga para Espanha. Foi um
fecundo polemista e redactor em periódicos como L’Egalité e La Tribune.
Suicidou-se, com a sua companheira Laura Marx, em 1911.
No verso do mesmo livro temos a obra seguinte:
Título: A Arte da SestaSinopse: Deite-se, não resista ao apelo do sono, a
esse voluptuoso sono diurno!" Durma, sonhe. Decida o seu tempo, não
se trata de uma ordem, mas de uma sugestão para a gestão do bem precioso que é o tempo.
Preço: 10,00 € (Duas obras num só livro)
Referência: 2101011
Preço: 40,00 €
Referência: 2012059
Sinopse:
Sinopse:
Preço: 14,00 €
Referência: 2012024
Sinopse:
Título: Mãos de Ouro
Editor: Abril Cultural
Ano: 1968
Nº do volumes: 5
Encadernação: Encadernações Editoriais, capas duras
Dimensões: Do volume I ao IV 24 cm x 30,5 cm; volume V 24 cm x 26 cm
Estado de conservação: Bons
Preço: 125,00 €
Referência: 20011005
Sinopse: “Antes de lançar a Enciclopédia de Trabalhos Manuais Femininos mandamos nossos pesquisadores testar amostras do seu conteúdo com uma infinidade de môças que estudam, trabalham ou namoram; com donas de casa de tôdas as idades, e... com avós e netas. As respostas foram unânimes: ‘Isto é o que faltava para facilitar a vida da mulher de nossos dias’ ou ainda: ‘Como é fácil! Dá vontade de experimentar logo!’ Depois disto não tivemos mais dúvidas. MÃOS DE OURO é uma obra necessária, pronta a ajudar a mulher moderna a elaborar trabalhos que lhe proporcionarão a satisfação íntima de dizer ‘fui eu que fiz’, que lhe granjearão a admiração geral e lhe darão a possibilidade de idealizar e criar peças valiosas para equilibrar o orçamento familiar. MÃOS DE OURO, com tôda a franqueza, sem ‘complexos’, começa no zero para tornar-se o B-A BA dos trabalhos manuais femininos. (...) Temos a certeza de que MÃOS DE OURO — elaboração de uma equipe de colaboradoras altamente especializadas — ajudará eficientemente a mulher a viver melhor.”
Título: Páginas de Sangue
( Buíças, Costas & Cª)
Autor: Sousa Costa
Editor: Guimarães & Cª Editores
Edição: 5ª edição
Nº de páginas: 290
Dimensões: 19 cm x 12 cm
Encadernação: Capa mole, brochura
Estado de conservação: Capa com ligeiros danos, lombada cansada com danos, miolo limpo
Preço: 20,00 €
Referência: 2010040
Sinopse:
Sinopse:
Sinopse: "O livro vendeu e desapareceu. Também o autor
emigrou após as revelações que atingiram Mário Soares
Fixe bem esta data: 27 de Janeiro de 1996. Era um sábado e o público português assistiu a um fenómeno sem precedentes: um livro, escrito por um autor nacional, vendeu 30 000 exemplares no lançamento. Depois foi retirado do mercado e nunca mais reapareceu."Contos proibidos. Memórias de um PS desconhecido" foi a obra "mais atrevida", segundo Nelson de Matos, a pessoa que o publicou na Dom Quixote. Numa entrevista ao "Expresso", em 2004, o editor negou ter sofrido pressões ou ameaças, mas denunciou a existência de "comentários negativos" que lhe causaram "bastantes dificuldades pessoais". "A todos expliquei que o livro existia", disse na altura. "Tinha revelações importantes e procurava ser sério ao ponto de as provar. Desse ponto de vista, achei que merecia ser discutido na sociedade." Nelson de Matos é também, provavelmente, uma das poucas pessoas que conhece o paradeiro do autor - a hipótese mais repetida é a Suécia, mas ninguém está em condições de confirmar nada. O escritor, tal como acontecera antes com o bestseller instantâneo, desapareceu sem deixar rasto. Dez anos mais tarde, o jornalista Joaquim Vieira publicou cinco textos sobre o assunto na "Grande Reportagem". Em conversa com o i, recorda que "quando o livro saiu, o Rui Mateus foi entrevistado pelo Miguel Sousa Tavares na SIC, e a primeira pergunta que este lhe fez foi: 'Então, como é que se sente na pele de um traidor?' Toda a entrevista decorreu sob essa ideia."Mas o que continha o livro afinal? Qual o motivo para as desaparições? Retomando a síntese de Vieira, que o analisou a fundo, Rui Mateus diz que Mário Soares, "após ganhar as primeiras presidenciais, em 1986, fundou com alguns amigos políticos um grupo empresarial destinado a usar fundos financeiros remanescentes da campanha. (...) Que, não podendo presidir ao grupo por questões óbvias, Soares colocou os amigos como testas-de-ferro".O investigador Bernardo Pires de Lima também leu o livro e conserva um exemplar. "Parece-me evidente que desapareceu de circulação rapidamente por ser um documento incómodo para muita gente, sobretudo altas figuras do PS, metidas numa teia de tráfico de influências complicada que o livro não se recusa a revelar com documentos", observa.A obra consta de dez capítulos e 47 anexos.Rui Mateus (Fundador e destacado dirigente do PS), relata-nos os processos e formas usadas por Mário Soares e os socialistas para conseguirem o financiamento das suas actividades..."