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domingo, 30 de setembro de 2018
Ensaios Queirosianos
Autor: António Coimbra Martins
Capa: Estúdios P.E.A.
Editor: Publicações
Europa América
Género: Ensaio
Idioma: Portugues
Encadernação: Capa Mole
Número de páginas: 416
Dimensões: 18,5 cm x 13,3 cm
Estado de conservação: Bom, capa com algumas marcas ácidas
Preço: 15,00 €
Referência: 1809056
Sinopse:
Dicionário de Milagres
Autor: Eça de Queirós
Capa: Vitor Palla
Colaboração: Luiz Pacheco
Editora: Livraria Ler Editora
Encadernação: Capa Mole
Ano: 1979
Ano: 1979
Dimensões: 21 cm x 14 cm
Páginas: 216
Estado de conservação: Bom
Preço: 15,00 €
Referência: 1809055
Preço: 15,00 €
Referência: 1809055
Sinopse: Eça de Queiroz nasceu a 25 de Novembro de 1845 na Póvoa de
Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura
portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador
profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde
conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o
curso, fundou o jornal , em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência
jornalística. Em 1871, proferiu a conferência «O Realismo como nova expressão
da Arte», integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução
estética que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola.
No mesmo ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de As Farpas, crónicas
satíricas de inquérito à vida portuguesa.
Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo
da qual ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi,
pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe
permitiu que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica
da vida social portuguesa e de onde se destacam O Primo Bazilio, O Crime do
Padre Amaro, A Relíquia e Os Maias, este último considerado a sua obra-prima.
Morreu a 16 de Agosto de 1900, em Paris.
sábado, 29 de setembro de 2018
Eça de Queirós Cronista
Do Distrito de Évora (1867) ás Farpas (1871-1872)
Autor: Annabela Rita
Fotografias : Laura Castro Caldas e Paulo Cintra
Composição: Rui Damas
Revisão: Levi Condinho
Editor: Edições Cosmos
Páginas: 264
Encadernação: Capa Mole
Estado: Bom
Preço. 12,00 €
Referência: 1809054
Preço. 12,00 €
Referência: 1809054
Sinopse: A autora analisa a formação do género crónica entre O
Distrito de Évora (1867) e As Farpas (1871-72), quer na escrita queirosiana,
quer, por extensão justificada, na escrita oitocentista.
Desde a fase de indefinição e heterogeneidade como secção
jornalística («Chronica») até à sua definição genológica (crónica), em
consagrada publicação autónoma, acompanhamos um itinerário de elaboração
retórica deste género enquadrado pelo percurso intelectual e ideológico de Eça
de Queirós e da Geração de 70.
Esta obra é, pois, uma reflexão estratégica e fundamental
para a compreensão da obra queirosiana e dos caminhos da Literatura e do
Jornalismo oitocentistas, na génese da nossa contemporaneidade.
Eça de Queiroz e os Seus Clones
Capa: Luís Miguel Castro
Paginação: Nuno Rodrigues da Costa
Revisão: Jorge Silva
Editora: Guerra e Paz Editores
Número de Páginas: 261
Dimensões: 23 cm x 15 cm
Encadernação : Capa Mole com badanas
Estado: Bom
Preço: 7,00 €
Referência: 1809053
Preço: 7,00 €
Referência: 1809053
Sinopse: O bisneto de Eça de Queiroz, António Eça de Queiroz,
jornalista do ¿Expresso¿, escreveu um livro polémico, com uma intenção muito
simples: preservar a imagem autêntica do seu bisavô, contestando algumas das
visões e leituras propostas por pretensos especialistas. É um livro muito
directo, que chama ¿clones¿ aos ¿Eças¿ que alguns inventam ¿ e diz porquê. O
autor sustenta que, a pretexto do interesse por Eça, há personalidades que se
servem do grande escritor como mero veículo de promoção pessoal, e ataca o que
diz serem ¿alguns auto-nomeados especialistas¿ como seja o caso de José Hermano
Saraiva, Agustina Bessa- Luís, João Gaspar Simões e Maria Filomena Mónica.
O Segredo do Cofre Espanhol
Título: O Segredo do Cofre Espanhol
Autor: Rui da Costa Lopes
Editora: Imprensa Nacional Casa da Moeda
Ano: 2000 (Abril)
Ano: 2000 (Abril)
Encadernação : Capa Mole
Dimensões: 24 cm x 15 cm
Páginas : 176
Estado de conservação: Bom
Estado de conservação: Bom
Preço: 8,00 €
Referência: 1809052
Referência: 1809052
Sinopse: Poeta, viajante, estudioso tanto de filosofias como do viver
dos povos, Carlos Fradique Mendes recusou-se à banalidade dos livros de
viagens. A obra que fizesse, queria ele que eternamente ficasse "actuando
sobre as inteligências" pela beleza da forma e pela inegável verdade do
seu conteúdo. Por isso, talvez, não era um autor. O que escrevia, atirava-o
ele, displicente, para um "cofre espanhol do século XIV, de ferro lavrado,
que denominava a vala comum". O que conteria esse precioso cofre,
"perdido", como nos diz Eça, "num velho solar russo"? As
diferentes personagens na novela, e o narrador a si mesmo aí se inclui, todas
especulam sobre o conteúdo do cobiçado cofre. O ensaio de Rui da Costa Lopes,
é, também ele, uma tentativa de encontrar uma resposta a esta pergunta. Sem
ela, na sua opinião, o Eça que se segue ao naturalismo de O Crime do Padre
Amaro e de O Primo Basílio torna-se incompreensível e com razão teríamos de o
considerar ambíguo. O que une entre si personagens tão diferentes como Carlos
da Maia, Teodorico Raposo, Gonçalo Mendes Ramires, Jacinto e até os santos como
São Frei e São Cristóvão? Ou D. Amélia de Orleães, a rainha jovem e bela, a um
cardeal-arcebispode Westminster? A proposta de O Segredo do Cofre Espanhol é de
que a arca de Fradique encerra o início de uma pesquisa filosófica que é
continuada e se aprofunda até culminar em A Cidade e as Serras.
Os Maias em Análise
Capa: Eça de Queirós, Pintura de Bordalo Pinheiro
Editor: Porto Editora
Ano: 2008
Ano: 2008
Encadernação: Brochura
Classificação temática: Apoio escolar
Classificação temática: Apoio escolar
Número de páginas: 272
Dimensões: 24,3 cm x 16,2 cm
Estado de conservação: Bom
Preço: 10,00 €
Referência: 1809051
Preço: 10,00 €
Referência: 1809051
Sinopse: Os
Maias em Análise, ao mesmo tempo que pretende desenvolver as capacidades de
compreensão e análise dando uma visão global da obra e dos aspectos inovadores
de Eça de Queirós, pretende também "numa articulação cúmplice com a
leitura", desenvolver a competência escrita através de questionários,
desenvolvimento de temas e análises textuais.
Eça de Queirós Prosas Esquecidas I
Título: Eça de Queirós
Prosas Esquecidas I
Autor: Eça de Queirós
Edição Organizada: Alberto Machado da Rosa
Género: Ficção
Volume: I
Idioma: Português
Capa: O. Pinto
Editora: Editorial Presença
Páginas: 420
Encadernação: Brochura com badanas
Estado de conservação: Bom, com marcas de manuseamentoPreço: 8,00 €
Referência: 1809050
Sinopse:
sexta-feira, 28 de setembro de 2018
Os Vencidos da Vida
Título: Os Vencidos da Vida
Autores: Eça de Queiróz, Oliveira Martins, Ramalho Ortigão,
Carlos Lobo de Ávila e outros
Design: Flukstudio
Edição: 1ª edição
Ano: 2006 (Fevereiro)
Editor: Fronteira do Caos Editores
Idioma: Português
Encadernação: Brochura com badanas
Dimensões: 22 cm x 15 cm
Número de páginas: 228
Estado de conservação: Bom
Preço: 11,00 €
Referência: 1809049
Sinopse: Dizia Fialho de Almeida, criticando com azedume os Vencidos:
“Dúzia e meia de ratões que, quando juntos, o que pretendem é jantar; depois de
jantar, o que intentam é digerir; e digestão finda, se alguma coisa ao longe
miram, tanto pode ser um ideal, como um water-closet.” Disparava Eça de
Queiroz, numa resposta à “ressoante publicidade que a imprensa erguia em torno
do grupo jantante”: “O que é estranho nõo é o grupo dos Vencidos – o que é
estranho é uma sociedade de tal modo constituída que no seu seio assume as
proporções de um escândalo histórico o delírio de onze sujeitos que uma vez por
semana se alimentam.”
“Num meio estreito de ideias, intolerante e
preconceituoso, enredado em miúdos prejuízos – os Vencidos encarnavam a
largueza de vistas, a tolerância generosa, a independência crítica, à luz da
razão clarividente.”
Eça de Queiroz Entre os Seus - Cartas Íntimas
Título: Eça de Queiroz Entre os Seus - Cartas Íntimas
Apresentado por sua Filha
Autor: Eça de Queirós
Edição: 4ª edição
Editor: Lello & Irmão Editores
Encadernação: Brochura
Género: Correspondência / Cartas
Idioma: Português
Númedo de páginas:
Dimensões: 19,5 cm x 13 cm
Estado de conservação: Bom
Preço: 15,00 €
Referência: 1908046
Sinopse:
Textos de Imprensa (da Gazeta de Notícias)
(da Gazeta de Notícias)
Edição: Elza Miné / Neuma Cavalgante
Editora: INCM - Imprensa Nacional Casa da Moeda
Encadernação: Brochura
Idioma: Português
Idioma: Português
Páginas: 688
Dimensões: 24,3 cm x 17 cm
Estado de conservação: Bom
Preço: INDISPONÍVEL
Referência: 1809044
Sinopse: Eça de Queiroz nasceu a 25 de Novembro de 1845 na Póvoa de
Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura
portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo
e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde
conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o
curso, fundou o jornal , em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência jornalística.
Em 1871, proferiu a conferência «O Realismo como nova expressão da Arte»,
integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução estética
que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola. No mesmo
ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de As Farpas, crónicas satíricas
de inquérito à vida portuguesa.
Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo da qual
ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi, pois, com
o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe permitiu
que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica da vida
social portuguesa e de onde se destacam O Primo Bazilio, O Crime do Padre
Amaro, A Relíquia e Os Maias, este último considerado a sua obra-prima. Morreu
a 16 de Agosto de 1900, em Paris.
O Crime do Padre Amaro
Título: O Crime do Padre Amaro
Autor : Eça de Queirós
Coordenação: Carlos Reis
Apoio: Ministério da Cultura
Editor: INCM - Imprensa Nacional Casa da Moeda
Ano: 2000
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Número de páginas: 1044
Dimensões: 17 cm x 24 cm x 3 cm
Estado de conservação: Bom
Preço: INDISPONÍVEL
Referência: 1809042
Sinopse: Edição de Carlos Reis e Maria do Rosário Cunha-Coordenador
Carlos Reis
É geralmente conhecido o fundamental da história
literária do Crime do Padre Amaro. Romance decisivo no trajecto artístico de
Eça de Queirós, O Crime do Padre Amaro é, sob vários pontos de vista, uma obra
de programa: provinda de um tempo em que o escritor buscava fazer, pela
literatura e pelo romance, o processo crítico da sociedade portuguesa (ou, pelo
menos, de alguns dos seus aspectos mais deprimentes), O Crime do Padre Amaro
não deixa, por isso, de traduzir a atitude de extrema exigência estética que
Eça colocava em toda a sua prática literária. Daí resultou um processo de
escrita e de reescrita muito demorado e muito trabalhado. Não deve haver, em
toda a história da literatura, muitos casos que se assemelhem a este; e na
história da literatura portuguesa ele é certamente único, pela dimensão que alcançou
e pelas consequências que trouxe consigo, no que à evolução do escritor diz
respeito. Carlos Reis, da Nota prefacial.
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