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terça-feira, 25 de abril de 2023

Ó-Yoné e Ko-Haru

Título: Ó-Yoné e Ko-Haru 
Autor: Wenceslau de Moraes
Editor: Edição de a "Renascença Portuguesa" (Porto 1923)
Edição:  1ª edição
Ano: 1923 (Porto)
Dimensões: 12,5 cm x 19,3 cm 
Encadernação: Capa dura
Nº de páginas:  288
Estado de conservação: Bom exemplar

Preço:     INDISPONÍVEL
Referência: 2304088
 
Sinopse: 



Os Simples

Título: Os Simples 
Autor: Guerra Junqueiro
Editor: Typographia Occidental - Porto (1892)
Edição:  1ª edição
GéneroPoesia
Ano: MDIIIXCII (1892)
Dimensões: 11,5 cm x 16 cm 
Encadernação: Encadernação editorial, capa dura
Nº de páginas:  128
Estado de conservação: Bom exemplar

Preço:     100,00 €
Referência: 2304087
 
Sinopse: 



domingo, 16 de abril de 2023

Rock & Droga

Título:
Rock & Droga
             Rock / Trip 2. Antropologia Psicadélica e Música Pop (1974 a 1980)
Autor: Jorge Lima Barreto
Prefácio: Rui Reininho
Editor: &Etc...
Desenhos de: José Carlos Militão
Edição:  1ª edição (Junho de 1982)
Ano: 1982 
Dimensões: 15,5 cm x 17,5cm 
Encadernação: Brochura, sobrecapa com badanas
Nº de páginas:  460
Estado de conservação: Bom exemplar

Preço:     70,00 €
Referência: 2304075
 
Sinopse: É sempre fácil de apresentar alguém que se conhece bem: «Tenho o prazer de anunciar o maior intervencionista musical, para quem o inimigo é um parasita não-craitivo!! Convosco vai estar durante algumas centenas de páginas, parágrafos e geniais conclusões, Doutor Dramaticus, o fantástico Professor dos Sórdidos Amanhãs, Vidente cuja cristalina bola é uma multifacetada e eléctrica substância de Rock e/ou Produto».

Quero perante esta decente assembleia, confessar a mea culpa: introduzi, inoculei na intranquila residência do dito o mais contagiante vírus desde a década de 50, o Rock e os seus bacilos, contrariando-lhe a sua solidão no meio de 127 pessoas que, por norma, o rodeiam diariamente. Guerrilha urbana de guitarras de baioneta calada, o comandante Verlaine à frente, garboso, infantaria de Stoogges, Stranglers e os estrientes Rotten e Vanien, a pesadíssima carga da brigada Vicious, Patti D'Arc atolando os seus inimigos nas suas podridões mesntruais, Blondie aparecendo aos soldados, dando-lhes «forças».

Mas a grande vitória foi a do Valente Flash que arrumou definitivamente com os adeptos de Arbória e suas plantas neo-psicadélicas conquistando a residência de Mr. Lima Barreto.

Atrás, as nossas hostes eram compostas pelas mais repugnantes criaturas amorais, vendidas e vencedoras, cruéis e sofredoras, os suicidas esquizo coldwavers, pós-punks com os músculos retesados, dentes cerrados, snifados vindos da praia, alguns chuis e denunciantes camuflados, órfãos ideológicos, desterrados que apenas de seu tinham o tempo, essa suprema alienação, esse luxo.

Rock & Droga (R./Trip 2) é uma nova colectânea de vivências, um snooker de milhares de buracos, onde as multicoloridas bolas caem para niilisticamente regressarem aos respectivos úteros. Desvio & plagiato de emoções, com as quais se brinca, trituradora de sentimentos. J.L.B. aparece Iacchus resplandecente, puro servidor de alguma divina instância, rejuvenescendo pelas mais mágicas-negras práticas: está aqui mesmo ao lado o fantasma de Alister Crowley que me lemebra "STAB YOUR DEMONIAC SMILE TO MY BRAIN / SOAK ME IN COGNAC LOVE AND COCAINE" Cada disco, todos os shows, alguns momentos puramente eléctriocos referidos ao longo da aventura que ides (disse o pároco) ler em Rock & Droga estão criteriosamente citados nos manuscritos do Mar Morto, nas escamas dos brontossáurios, na explosão inicial que deu origem à Vida (e às vidas - e às gentes da vida), o não-cósmico FLASH primordial, o que Lovecraft chamou a primeira das 7 Portas: Este é o 2º Rock/Trip, abram a consciência - ou percam-se - o mais certo é já não conseguirem fechar qualquer das vossas portas. Desapertem os cintos, fumem, boa viagem.

Prefácio de RUI REININHO

Do autor: Fernando Jorge da Ponte de Lima Barreto, mais conhecido como Jorge Lima Barreto (Vinhais, 26 de Dezembro de 1949 - Lisboa, 9 de Julho de 2011), foi um músico, escritor, conferencista, improvisador (piano, polinstrumentismo acústico e electrónico), musicólogo e professor assistente das cadeiras de Introdução às Ciências Humanas, Crítica da Cultura e Estética, na Faculdade de Letras do Porto e da Escola Superior de Belas Artes do Porto (1974 a 1978).

Fundador: dos Anar Band (1969), que teve a participação de Rui Reininho; da Associação de Música Conceptual com Carlos Zíngaro (1973); dos Telectu (1981) com Vitor Rua, estes com uma vasta discografia; e do duo Zul zelub, com Jonas Runa (2007). Colaborou entre outros com: Elliot Sharp, Chris Cutler, Sunny Murray, Jac Berrocal, Louis Sclavis, Daniel Kientzy, Giancarlo Schiaffini, Evan Parker, Gerry Hemingway, Paul Lytton, Eddie Prévost.

Licenciado em História em 1973 pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Doutorado em 1993 pela Universidade Nova de Lisboa, com a tese “Música & Mass Media”, e em 2010 com a tese "Estética da Comunicação Musical - a Improvisação".

Realizou também música para teatro, dança, pintura, poesia, vídeo-arte, performance, multimédia e cinema. 

Faleceu apenas com 61 anos, vítima de pneumonia.

sábado, 31 de dezembro de 2022

Napoleão

Título: Napoleão
Autor: Teixeira de Pascoaes
Editor: Livraria Tavares Martins, Porto
Edição: 1ª edição
Ano: 1940
Dimensões:  In-8.º 
Nº de páginas: 429-X págs.
Capa: Brochura 
Estado de conservação: Exemplar em bom estado

Preço:    45,00 €
Referência: 2212017

Sinopse: Escreve Teixeira de Pascoaes que a história napoleónica nos seduz porque é “o maior dos romances: o romance da humanidade”. Considerando a História como “a descrição interpretativa do sonho humano”, Pascoaes descreve o Napoleão mais autêntico, o de Goethe e Walter Scott, Stendhal e Dumas.
Publicada em 1940, esta biografia romanceada de Napoleão, esse homem que “realiza o que sonha”, é uma das obras maiores de Pascoaes. Nela se trata com maestria a infância e adolescência de Napoleão, as suas aventuras no cerco de Toulon, em Itália, sob o sol do Egipto e as suas desventuras em Waterloo, durante a retirada da Rússia, e em Santa Helena, local do seu calvário.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

O Barão

Título: O Barão
Autor: António Madeira (Pseudónimo do Branquinho da Fonseca)
Editor: Editorial "Inquérito", Lda.
Coleção: Novelas "Inquérito"
               As Melhores Novelas dos Melhores Novelistas
Edição:   1ª edição
Ano: 1942
Número: 46
Nº de páginas:  80 páginas
Dimensões: 12,5 cm x 19 cm
Estado de conservação: Excelente exemplar, páginas por abrir

Preço:   40,00 €
Referência: 2212012

Sinopse: "O Barão, que Branquinho da Fonseca publicou pela primeira vez em 1942, sob o pseudónimo de António Madeira, é uma das mais significativas, densas e complexas novelas do autor. Um inspetor das escolas de instrução primária vê-se, por imposição das suas funções, coagido ao nomadismo. E dispõe-se a escrever para contar uma inesquecível viagem de serviço que o levara a um vetusto solar de província, onde o Barão se condenara a um sedentarismo solitário e dramático. Personagem intrigante e contraditória, que oscila entre a tirania e o sentimentalismo, o Barão apodera-se do inspetor e obriga-o a partilhar o seu mundo durante uma noite alucinante marcada por confidências delirantes e cenas imprevistas. A intrigante figura do Barão, com as suas qualidades e defeitos, as suas obsessões e os seus sonhos, é simultaneamente uma realidade, um mito e um símbolo."

domingo, 13 de março de 2022

A Morte Lenta

Título: A Morte Lenta
Autor: Emile Henry
Idioma: Português
Editor: Editorial  Ibérica
Ano: 1945
Nº páginas: 189
Edição: 1ª edição, temos também disponível um exemplar da 2ª edição
NOTA: Tem sido frequentemente referido e com erro que a tiragem do livro ficou limitada a 100 exemplares o que não corresponde minimamente à verdade, tem é sido feita uma interpretação extensiva do que é referido no livro.
Tive o privilégio de ter conhecido pessoalmente o Sr. Èmile Henri que foi o fundador em 1954 da empresa Textil Nortenha, empresa esta que ainda existe. Para quaisquer mais esclarecimentos adicionais que eventualmente possa ter interesse, podem contactar para o CANTO III.
Dimensões: 12 cm x 19 cm
Estado de conservação: Bom, como novo, estado irrepreensível 
 
Preço:       INDISPONÍVEL 
Referência:    2009048R
 
Sinopse: Este não é apenas um livro. É um raro documento que tem despertado os mais intensos estudos sobre a vida nos campos de concentração, durante o III Reich.
As fotografias nele  reproduzidas foram tiradas no momento da chegada das tropas americanas do general Patton e cedidas ao autor (que viveu no Porto e que trabalhava na Praça de Velasquez (Hoje Praça Sá Carneiro) pelos serviços dos exércitos americano e francês a seu pedido.
Trata-se do primeiro livro publicado em português sobre o assunto.
 
Estou certo que a minha voz não conseguirá convencer os cépticos, o que é compreensível, porque é difícil imaginar tanto sofrimento. Mas outras vozes, mais poderosas do que a minha, se elevaram para chamar a verdade" (Emile Henry (p.186)).
 
"Oque mais me custava era não dormir. A fome também não faltava, sobretudo do meio-dia às três horas, em que tinha a impressão de que uma tenaz me torcia até à tortura. Mas o não dormir era o pior. Mesmo contra a vontade, os olhos fechavam-se-me e tinha que fazer um esforço violento para não cair", relatou Émile Levy, falecido há dez anos em Loulé, no seu livro, que teve duas edições de 100 exemplares, em 1946.
 
"O meu marido fez um testemunho para os portugueses. Dizia que as pessoas do país onde vivia tinham de saber o que se passou", recordou hoje à Lusa a mulher, Thérèse Henry, que assistiu, juntamente com as duas filhas e netos, à sessão que antecedeu a inauguração da exposição, no Centro Cultural de Belém.
 
O seu marido esteve mais de dois anos no campo de concentração nazi de Buchenwald, depois de ter sido apanhado pelos alemães a tentar regressar a Portugal - onde já vivia antes - depois de cumprir o serviço militar obrigatório em França.
 
"Não sei como ele aguentou. De manhã à noite era obrigado a carregar pedras à mão de um sítio para o outro. E quando terminava, levava as pedras de volta para o primeiro sítio. Era mesmo maldade dos alemães", relatou a viúva de Émile Henry, que descreveu que o seu marido teve de se esconder entre dois colchões para não ser morto pelos alemães.
 
Da sua experiência em Buchenwald, o homem contou pouco à família. "Não, dizia que tinha feito uma confissão naquele livro que escreveu", comentou a mulher.
 
A investigação que deu origem à exposição foi coordenada pelo historiador Fernando Rosas e feita por uma equipa internacional do Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
 
Segundo o historiador, "cerca de 400 portugueses, talvez um pouco mais" estiveram confinados durante a Segunda Guerra Mundial em campos de concentração, prisões ou 'stalag' [campos de prisioneiros de guerra], sujeitos a brutais condições de trabalho forçado".
 
Destes, "pelo menos 30 não sobreviveram".
 
"São valores provisórios e provavelmente conservadores (...) Há muito para pesquisar ainda", ressalvou Fernando Rosas.
 
"Provavelmente superior, mas até agora impossível de determinar, terá sido o número dos que foram voluntariamente trabalhar para a Alemanha [mas que depois se converteriam em trabalhadores forçados] ou que para esse destino foram forçados a sair, designadamente de França", comentou o investigador.
 
Há "variado rasto" na documentação consular e diplomática do Estado português sobre esta realidade, mas "não existe evidência de qualquer diligência diplomática consistente por parte do Governo do Estado Novo no sentido de acudir ou defender os seus cidadãos escravos, coercivamente deslocados, nos campos de concentração, prisioneiros dos 'stalag' ou forçados a trabalhar na Alemanha quando queriam fugir à guerra e à devastação.

quinta-feira, 2 de abril de 2020

Morse de Sangue

Título: Morse de Sangue
Autor: João Apolinário
Editor: Edição do autor
Edição: 1ª edição
Tiragem: Apenas 500 exemplares
Género: Poesia
Ano: 1955 (18 de Outubro) - Porto
Capa e ilustrações de: Sérgio Guimarães
Capa: Brochura
Número de páginas: 56
Dimensões: 12 cm x 18 cm
Estado de conservação: Bom exemplar, tem uma assinatura de posse

Preço:    40,00 € (De difícil aparição no mercado alfarrabístico)
Referência: 2004011

Sinopse: João Apolinário foi um escritor e jornalista português, nascido a 18 de Janeiro de 1924 e falecido a 22 de Outubro de 1988. Juntamente com o ensaísta António Pedro, foi um dos fundadores do TEP (Teatro Experimental do Porto). Opositor do antigo regime de Salazar, levou-o à prisão de Peniche. Foi lá que escreveu este pequeno livro “Morse de Sangue”.