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segunda-feira, 23 de julho de 2018

Baquet - A Vala Comum

Título: Baquet - A Vala Comum
Autor: Teresa Macedo
Editor: Labirinto
Edição: 1ª edição
Ano: 2017
Capa: Brochura com badanas
Género: Romance
Nº páginas:  276
Dimensões: 16,2 cm x 22,8 cm
Estado: Novo

Preço:    20,00 €
Referência: 1807023R

Sinopse: Recriação alicerçada em factos reais de um dos mais marcantes, tristes e trágicos acontecimentos ocorridos na cidade do Porto no século XIX. A Catástrofe do Teatro Baquet agora recordada com a veracidade história do acontecimento e ficcionada com a mestria e saber de uma das melhores escritoras da actualidade.
Agora podemos verter uma lágrima...
Leitura imperdível que nos conduz pelos lugares do Porto, como Ruas de Santo António, Flores, Igreja dos Congregados, Lapa, usos, costumes. 

domingo, 24 de junho de 2018

Direcção Perigosa (Reflexos da Carta do Senhor Bispo do Porto)

Título: Direcção Perigosa
            (Reflexos da Carta do Senhor Bispo do Porto)
Autor: Mariano Calado
Editora: Jornal "A Voz"
Edição: Separata dos artigos publicados no jornal "A Voz", nos dias 12, 13, 14, 15 e 16 de Março de 1959.
I Parte, O Caso em si
II Parte, O caso perante a concordata
Em apêndice, Ignorância ou Má Fé?
Ano: 1959
Dimensões: 15,8 cm  x 23,5 cm
Nº páginas: 32
Capa: Brochura

Preço: 15,00 €
Referência: 1806026

Sinopse: BISPO DO PORTO, D. ANTÓNIO FERREIRA GOMES ( 1906-1989)

"Nasceu na freguesia de Milhundos (Penafiel). Uma das mais notáveis figuras da Igreja Católica Portuguesa no século XX. D. António Ferreira Gomes distinguiu-se na acção pastoral e na orientação das relações entre a Igreja Católica e o Estado.
Após as eleições presidenciais de 1958, D. António Ferreira Gomes, então Bispo do Porto, escreveu uma longa e corajosíssima carta a Salazar, que lhe valeu dez anos de exílio em Espanha, França e Alemanha (entre 1959 e 1969). Essa carta foi um marco na resistência dos católicos contra a ditadura, um incentivo à sua acção contra a Ditadura.

.«D. António Ferreira Gomes foi um defensor determinado e consistente de um modelo de relações baseado na separação entre Igreja e Estado. Uma separação assente na delimitação das esferas de competências e no respeito mútuo, sem prejuízo dos ideais que a Igreja Católica entenda dever manifestar e dar público testemunho.
Não era fácil - e não foi fácil - a um homem da Igreja defender essa linha de independência entre a Igreja e o Estado, sobretudo num tempo em que a tendência para a instrumentalização recíproca era muito forte.
A coragem com que se bateu pelas suas convicções valeu-lhe, como se sabe, o afastamento compulsivo da sua diocese em 1959 e uma longa permanência no estrangeiro.
Durante 10 anos o regresso a Portugal foi-lhe negado, de forma arbitrária e injusta.

O "Caso do Bispo do Porto", colocando o regime autoritário de Salazar contra a reivindicação de autonomia e de liberdade formulada por um prestigiado dignitário da Igreja Católica, teve profundas repercussões na vida nacional. E fez de D. António Ferreira Gomes uma personagem de referência fundamental para a Democracia portuguesa.

A palavra do Bispo do Porto em 1959 conferiu ânimo e até dignidade aos movimentos de inspiração cristã que lutavam por direitos de participação cívica e política fora do alinhamento com o regime de Partido único. Um numeroso grupo de católicos pôde assim, não apenas questionar o salazarismo em termos de princípios, mas também intervir na própria luta política, em cooperação com outras forças da oposição.
Este facto criou condições - porventura decisivas - para que o 25 de Abril de 1974 tivesse podido contar com uma pluralidade de intervenientes e suscitado adesão também de uma pluralidade de sectores de opinião da sociedade portuguesa. A matriz da Democracia é a tolerância. A Democracia portuguesa integrou esse vector fundamental desde o início, e garantiu com ele a sua própria sobrevivência. Esse é porventura um dos legados da acção, antes e depois do 25 de Abril, do Bispo do Porto.» - Excerto do discurso de Jorge Sampaio na Homenagem a D. António Ferreira Gomes, em 15 de Abril de 1999.


No ano de 1969, devido a diligências da ala liberal, em colaboração com padres diocesanos actuantes junto da Nunciatura, Marcelo Caetano autoriza a sua entrada em Portugal. Não deixa de ser uma figura incómoda para o regime. São exemplos disso a presença no julgamento do P. Mário Pais de Oliveira nos dias 7 e 8 de Janeiro de 1971, a homilia da paz de 1972 quando fala da teologia da guerra e inclui referências à «virtudes militares» dos capelães, o interdito à paróquia de Mozelos no dia 1 de Janeiro de 1974."

terça-feira, 19 de junho de 2018

Hóquei em patins - Programa Oficial XXII Campeonato da Europa e XII do Mundo - Porto

Contra-capa
Título: Hóquei em patins
             Programa Oficial
XXII Campeonato da Europa e XII do Mundo - Porto
Ano e mês: Maio- Junho 1956
Dimensões: 15,8 cm x 23,3 cm
Estado de conservação: Excelente exemplar, bom, como novo
Capa: Capa mole, brochura

Preço: 25,00 €
Referência: 1806014

Sinopse:

domingo, 17 de junho de 2018

Ao Porto Colectânea de Poesia sobre o Porto

Título: Ao Porto
              Colectânea de Poesia sobre o Porto
Organização e nota prévia: Adosinda Providência Torgal e Madalena Torgal Ferreira
Editor: Publicações D. Quixote
Edição: 1ª edição
Ano: 2001
Nº de páginas: 384
Dimensões: 16 x 21 cm
Estado do livro: Bom, como novo

Preço: 20,00 €
Referência: 1806005

Sinopse: As cidades, muitas cidades, e nelas a cidade do Porto,  inspiram os habitantes e os visitantes para o registo da subjetividade, que emerge do sentir indizível de uma espécie de energia estranha e invasiva que só a poesia consegue traduzir. É dessa coleção de registos ambíguos, mas nem por isso menos valiosos, que a Cidade Invicta é neste livro coroada.