sexta-feira, 9 de junho de 2023

Recordações de Vizella

Título:
Recordações de Vizella
Autor: António Figueirinhas
Ilustrações:  Diversas fotografias
Ano: 1901
Editor: Livraria Editora de António Figueirinhas (Porto, 73, Rua das Oliveiras, 77
Número de Páginas: 196
Encadernação: Brochura
Dimensões: 12 cm x 19 cm
Estado de conservação: Manuseado, lombada cansada em tecido, com pequenos danos na parte superior, pequeno rasgo na capa sobre as letras iz de Vizella).
Livro raro e de muito difícil aparição no mercado alfarrabista.

Preço:     40,00 €
Referência: 2306002

Sinopse:


segunda-feira, 5 de junho de 2023

Lendas do Mundo Antigo

Título: Lendas do Mundo Antigo
Autor: Nathaniel Hawthorne
Tradução: Alexandre Pinheiro Torres
Ilustrações: António Quadros
Ano: 1961
Editor: Livraria Civilização – Editora
Número de Páginas: 214
Encadernação: Capa Dura
Estado de conservação: Manuseado, lombada cansada com pequenos danos na parte superior e inferior.
Livro raro e de muito difícil aparição no mercado alfarrabista, valorizado com as ilustrações de António Quadros.
Peça de coleccionismo.

Preço:     INDISPONÍVEL
Referência: 2306001

Sinopse:

Da mesma colecção:


quinta-feira, 1 de junho de 2023

A 1 de junho de 1890 morre Camilo Castelo Branco

“No dia 1 de junho de 1890, Camilo Castelo Branco encontrava-se em sua casa, em S. Miguel de Seide, no concelho de Famalicão. Recebeu a visita do médico, que lhe examinou os olhos e que lhe recomendou descanso e tratamento numas termas.

O escritor sofria há muito de uma cegueira progressiva, causada pela sífilis, e o seu estado era praticamente irreversível. Enquanto a sua mulher conduzia o médico à porta de saída, Camilo, sentado na sua cadeira de baloiço, disparou um tiro de revólver na cabeça. O escritor sobreviveu ainda durante algumas horas, mas não resistiu ao ferimento. Foi sepultado três dias mais tarde, no jazigo de um amigo, no cemitério da Venerável Irmandade de Nossa Senhora da Lapa, no Porto, como era seu desejo.

O suicídio encerrou uma vida longa e infeliz, marcada pela instabilidade, pelos infortúnios e, nos últimos anos, pela doença, que o autor refletiu na sua obra literária.

Como foi a sua vida?

Camilo Castelo Branco nasceu em 1825, em Lisboa. Ficou órfão de mãe e pai muito jovem e foi criado por uma tia, em Vila Real. Estudou na Escola Médica do Porto e, mais tarde, em Direito.

Camilo tinha uma personalidade irrequieta e inconstante e esteve envolvido em polémicas durante toda a sua vida. Na altura da revolta da Maria da Fonte, em 1846 chegou a combater ao lado da guerrilha miguelista.

A sua vida pessoal foi muito tumultuosa. Casou aos 16 anos e as suas ligações amorosas, que eram motivo de escândalo para a moral vigente, levaram-no a fugas, mudanças de residência e à prisão, por mais de uma vez.

O episódio mais conhecido da sua biografia é, precisamente, a sua paixão por Ana Plácido, uma jovem noiva e posteriormente casada com um rico negociante do Porto, com quem fugiu. Por este motivo, estiveram ambos presos durante um ano, até à absolvição em julgamento.

A morte do filho, a infelicidade da sua vida familiar, as permanentes dívidas e o agravamento da sua doença acabaram por conduzi-lo ao suicídio, quando tinha 65 anos.

E de que forma isso está refletido na sua obra literária?

Costuma dizer-se que os romances e novelas de Camilo foram uma espécie de catarse, de reflexo da sua vida pessoal. É, por exemplo, evidente o paralelo que pode ser estabelecido entre a odisseia da sua relação com Ana Plácido e a trama do seu romance mais célebre, o Amor de Perdição, que trata de um amor desesperado, trágico e sem remissão, causado pelos constrangimentos sociais da época.

Camilo Castelo Branco escreveu de forma muito intensa ao longo de toda a sua vida, em vários géneros, porque a escrita era o seu principal sustento. Deixou mais de 260 obras, escritas ao longo de quase 40 anos.

Apesar do tom pessimista das suas novelas e de o seu fim trágico deixar entender uma vida de infelicidade, de injustiça e de infortúnio, Camilo gozou de um pleno reconhecimento do seu mérito literário, durante os últimos anos da sua vida, quer por parte do público, quer dos escritores e intelectuais portugueses. Foi, além disso, homenageado pela Academia de Ciências de Lisboa e o rei concedeu-lhe o título de Visconde de Correia Botelho.”

domingo, 28 de maio de 2023

Feira do Livro do Porto de 25 de agosto a 10 de setembro


  
“Ler é um acto de amor.”
Manuel António Pina
Autor homenageado na Feira do Livro do Porto 2023

A Feira do Livro do Porto 2023, decorre nos Jardins do Palácio de Cristal, de
25 de agosto a 10 de setembro.

O Canto III - Alfarrabista, vai estar presente na Feira do Livro do Porto e muito agradece antecipadamente a todos os Amigos e Clientes nos honrem com a vossa prestimosa visita.

Os Livros

É então isto um livro,
este, como dizer?, murmúrio,
este rosto virado para dentro de
alguma coisa escura que ainda não existe
que, se uma mão subitamente
inocente a toca,
se abre desamparadamente
como uma boca
falando com a nossa voz?
É isto um livro,
esta espécie de coração (o nosso coração)
dizendo "eu"entre nós e nós?
                               Manuel António Pina

domingo, 14 de maio de 2023

O Couro Lavrado no Mobiliário Artístico de Portugal

Título:  O Couro Lavrado
              no Mobiliário Artístico de Portugal
Autores: Franklin Pereira
Editor: Lello & Irmãos Editores
Edição 
Ano:  (Porto)
Dimensões: 21,5 cm x 30 cm 
Encadernação: Capa dura editorial  com sobrecapa policromada
Nº de páginas:  208
Estado de conservação: Bom, novo

Preço:        60,00 €
Referência: 2305047
 
Sinopse: Este excelente trabalho, e em alguns aspetos pioneiro, sobre a utilização do couro lavrado no mobiliário é o mais completo e estimado produzido até aos dias de hoje, estudando com todo rigor a tradição artística do couro ibérico.

Assente no legado islâmico peninsular, na arte do couro destaca-se a cadeira portuguesa, cuja história ferramental, estilos e execução prática recebem agora a atenção merecida. O assunto é vasto e requereu uma larga investigação a museus, a antiquários e colecções particulares, além da recolha documental.

Edição de muito cuidada execução gráfica, em papel couché, ricamente decorado com centenas de fotografias a cores e outra iconografia. Encadernação do editor em tela com sobrecapa estampada a cores. [ex. como novo]


A Cerâmica de Rafael Bordalo Pinheiro

Título:  A Cerâmica de Rafael Bordalo Pinheiro
Autores: Aida Sousa Dias e Rogério Machado
Editor: Lello & Irmãos Editores
Edição 
Fotografias: Fotografias Estúdio Homem Cardoso por Francisco de Almeida Dias
Ano: 
Dimensões: 25 cm x 30,5 cm x 2,5 cm 
Encadernação: Capa dura editorial  com sobrecapa policromada
Nº de páginas:  224
Estado de conservação: Bom, novo

Preço:        75,00 €
Referência: 2305046
 
Sinopse: 







As Demarcações Pombalinas no Douro Vinhateiro

Título:  As Demarcações Pombalinas no Douro Vinhateiro
Autor: Álvaro Moreira da Fonseca (Engº Agrónomo)
Editor: Edição do Instituto do Vinho do Porto.
Edição Edição Fac-similada, comemorativa dos 250 Anos da Região Demarcada do Douro. (1756 - 2006)
Volumes: 3 volumes (Colecção completa)
Ano: 1978
Dimensões: 13 cm x 19,5 cm 
Encadernação: Capa mole com badanas
Nº de páginas:  São 3 volumes,
1.º vol.- 6- 249 págs.+ (2 vistas+ 2 mapas) desdbvs.;
2.º vol.- 5- 329 págs.+ (2 vistas+1 mapa) desdbvs;
3.º vol.- 5- 345 págs.+ (1 vista+ 1 mapa) desdbvs.; ilu.; com desenhos, fotografias e mapas sendo alguns desdobráveis; 
Estado de conservação: Bons, novos, (Edição fac-similada)

Preço:        120,00 € (3 volumes)
Referência: 2305045
 
Sinopse: Obra de referencia para a historia da Região do Douro nesta nova edição, exatamente igual à primeira (1949-1950- 1951), com a colaboração do fotógrafo Alvaro de Azevedo (Fotografia Alvão) e do pintor Joaquim Mirão.

 "(...) São pesadas pedras, grosseiros padrões, carreados por vezes e não sabemos como, de léguas de distância para lugares ermos, quase inacessíveis, unicamente para atestarem no espaço e no tempo a desvelada protecção e o carinho que a defesa daquela zona privilegiada- a Feitoria- merecia aos nossos governos! (...)

 À medida que a lista se ia enriquecendo, maior era o desejo de sabermos, com exactidão, o significado daqueles padrões centenários; a razão porque nuns estava a inscrita a data de 1758 e noutros a de 1761. (...)" In- Breves Palavras.

domingo, 7 de maio de 2023

Poesia de 26 séculos

Título: Poesia de 26 Séculos
             (Primeiro volume) De Arquiloco a Calderón 
Antologia, tradução, prefácio e notas de:
Jorge de Sena
Editor: Editorial Inova, Limitada / Porto
Edição: Primeira edição
Coleção: As Mãos e os Frutos
Composto e Impresso: Inova / Artes Gráficas
Direção Gráfica de: Armando Alves
Género: Poesia
Nº de volume: 6º volume da Colecção As Mãos e os Frutos
Idioma: Português
Ano: 1971
Dimensões: 14 cm x 20,5 cm
Capa de: Desenho de Manuel Ribeiro de Pavia
Encadernação: Brochura com badanas
Ilustrações: Ilustrado com fotogravuras em separado
Nº de páginas:  272 páginas 
Estado de conservação: Bom, ainda com as páginas por abrir

Preço:     65,00 €
Referência: 2305044
 
Sinopse: 

Antologia de Vicente Aleixandre

Título: Antologia de Vicente Aleixandre
Autor: Vicente Aleixandre (Prémio Nobel 1977)
Seleçao, tradução e prólogo: José Bento
Editor: Editorial Inova, Limitada / Porto
Edição: Primeira edição
Coleção: As Mãos e os Frutos
Composto e Impresso: Inova / Artes Gráficas
Género: Poesia
Nº de volume: 12º volume da Colecção As Mãos e os Frutos
Idioma: Português
Ano: 1977
Dimensões: 13,8 cm x 20 cm
Capa de: Desenho de Manuel Ribeiro de Pavia
Encadernação: Brochura com badanas
Ilustrações: Ilustrado com fotogravuras em separado
Nº de páginas:  228 páginas 
Estado de conservação: Bom, ainda com as páginas por abrir

Preço:     25,00 €
Referência: 2305043
 
Sinopse:


Diálogos de Roma

Título:  Diálogos de Roma
Autores: Francisco de Holanda
Prólogo, edición y traducción de: Isabel Soler
Editora: Acantilado (Barcelona)
Idioma: Castelhano
Capa: Estúdios Portugália
Nº de páginas:  216 páginas
Dimensões: 13,3 cm x 21 cm
Ano: 2018
Encadernação: Capa mole com badanas
Estado de conservação: Bom

Preço:  
 15,00 €
Referência: 2305042

Sinopse: 

Da Infância à Adolescência

Título:  Da Infância à Adolescência
Autores: Maria Montessori
Tradução: Teresa Bento
Editora: Portugália Editora
Capa: Estúdios Portugália
Nº de páginas:  108 páginas
Dimensões: 14 cm x 21 cm
Ano: 2007
Encadernação: Capa com badanas
Estado de conservação: Bom

Preço:   INDISPONÍVEL
Referência: 2305041

Sinopse: A transição da infância para a adolescência constitui um período de particular importância para a educação moral. O adulto deve ter consciência da evolução que está acontecendo na mente da criança nesse momento, e adaptar os seus métodos para se conformar a ela, que precisa, então, estabelecer relações sociais em uma sociedade mais ampla. A escola fechada não é mais suficiente para ela. Falta algo para o desenvolvimento completo da sua personalidade. Notamos na criança uma certa regressão, manifestações do seu caráter que taxamos de anomalias; trata-se, simplesmente, de reações a um ambiente que se tornou insuficiente, ainda que não o percebamos. E como esperamos que a criança faça o que o adulto lhe diz, se o ambiente não corresponde mais às suas necessidades? Se ela não obedece, dizemos que é "malcriada" e a corrigimos e, no mais das vezes, não sabemos qual é a causa dessa "malcriação". Muito bem: a criança necessita de limites mais amplos do que antes.

E Cantou Como Canta a Tempestade

Título:  E Cantou Como Canta a Tempestade
Autores: Anna Akhmátova e Marina Tsvétaïeva
Seleção de poemas: Inês de Medeiros
Tradução: António Mega Ferreira
Editora: Assírio & Alvim
Coleção: Gato Maltês
Número: 67
Tiragem: 1500 exemplares
Nº de páginas:  48
Dimensões: 11,7 cm x 18,5 cm
Ano: 2007
Encadernação: Capa mole
Estado de conservação: Bom com badanas

Preço:   8,00 €
Referência: 2305040

Sinopse: As traduções de poemas de Anna Akhmátova e Marina Tsvétaïeva que se apresentam neste livro foram feitas a pensar num espectáculo: a principal intenção, resguardando sempre a fidelidade ao espírito das duas autoras, foi que os textos funcionassem em português como poemas a serem lidos em voz alta para uma plateia com cerca de 150 pessoas. Por esse motivo se suprimiram, aliás, os títulos dos poemas (nos casos em que existiam), bem como outras indicações (epígrafes, datações e dedicatórias); e mantiveram-se nesta edição essas omissões, com excepção do poema-epígrafe deste livro (“Música”, de Anna Akhmátova), para tentar não “quebrar”, tanto quanto possível, a sequência “musical” do espectáculo.

Procurou-se, sobretudo, que os poemas lidos fossem inteligíveis - e que pudessem ser “ditos” -, mas que não deixassem de reflectir, por um lado, o verso majestoso, elegíaco, de Akhmátova, por outro, e com igual intensidade, a escrita nervosa, combustível, de Tsvétaïeva - a serena grandiosidade trágica da primeira e a desarmante vulnerabilidade melodramática da segunda.

Algumas das Palavras

Título: 
 Algumas das Palavras
Autor: Paul Eluard
Antologia organizada e prefaciada por: António Ramos Rosa
Editora: Publicações Dom Quixote (Lisboa)
Coleção: Poesia Século XX
Número: 12
Edição: 2ª edição
Texto: Edição bilingue
Nº de páginas: 193
Dimensões: 13,5 cm x 20,8 cm
Ano: 1977
Encadernação: Capa mole
Estado de conservação: Bom

Preço:   15,00 €
Referência: 2305039

Sinopse:

Antologia

Título: Antologia
Autor: Giánnis Ritsos
Seleção, tradução e prefácio: Custódio Magueijo
Editora: Fora do Texto (Coimbra)
Coleção: Poesia / Autores Universais
Número: 6
Nº de páginas: 184
Dimensões: 15 cm x 20,7 cm
Ano: 1993 (Março)
Encadernação: Capa mole com badanas
Composto e impresso: Diário do Minho, Lda.
Estado de conservação: Bom

Preço:   12,00 €
Referência: 2305038

Sinopse:

O Barco Bêbado



Título: O Barco
 Bêbado
Autor: Jean-Arthur
 Rimbaud
Tradução: Pedro José Leal
Editora: Hiena Editora
Género: Poesia
Texto: Edição biling
Tiragem: 1000 exemplares
Nº de páginas: 32 páginas
Dimensões: 17 cm x 19 cm
Ano: 1985 (Lisboa)
Ilustrações: Augusto T. Dias

Encadernação: Capa mole
Estado de conservação: Bom, com sinais do tempo

Preço:   9,00 €
Referência: 2305037

Sinopse: Tradução excelente do poema "Le Bateau Ivre"

Santuários de Montanha (Impressões de Viagens)

Título: Santuários de Montanha
             (Impressões de Viagens)
Autor: F. Gomes Teixeira
             (Reitor Honorário da Universidade do Porto, etc.

Editora: Livraria Clássica Editora
Nº de páginas: 240 páginas
Dimensões: 11,5 cm x 19,5 cm
Ano: 1926 (Lisboa)
Encadernação: Capa mole
Composto e impresso: Diário do Minho, Lda.
Estado de conservação: Manuseado, Lombada cansada, capa (brochura) debilitada pelo uso aleado à qualidade do papel, miolo limpo.

Preço:   30,00 €
Referência: 2305036

Sinopse:

Fátima, Os Testemunhos, os Documentos

Título: Fátima
             Os Testemunhos, os Documentos
Título original: Fátima Merveille du XX Siécle
Autor: Cónego Barthas
Tradução: Metzner Leone
Editora: Editorial Aster (Lisboa)
Capa de: Geraldes Sobreiro
Nº de páginas: 416
Dimensões: 15 cm x 20,7 cm
Ano: 1967 (25 de Abril)
Encadernação: Capa mole com badanas
Composto e impresso: Diário do Minho, Lda.
Estado de conservação: Bom

Preço:       INDISPONÍVEL
Referência: 2305035

Sinopse:

Bowie - Uma Biografia

Título: Bowie
             Uma Biografia
Autores: Fran Ruiz (Texto) e María Hesse (Ilustrações)
Tradução: Vasco Graça Moura
Editor: Suma
Edição:  1ª edição
Género: Biografia / Música
Ano: 2019 (Novembro)
Dimensões: 17,5 cm x 25 cm 
Encadernação: Capa editorial, capa dura
Nº de páginas:  170
Estado de conservação: Bom

Preço:       INDISPONÍVEL 
Referência: 2305034
 
Sinopse: Com o seu alter ego perturbador, Ziggy Stardust, e músicas como "Starman" ou "Space Oddity", Bowie desafiou as regras da música e tornou-se um ícone de sua geraçãⁿ⁹⁹o e uma referência para as gerações presentes e futuras. A sua longa carreira artística está intimamente ligada à sua biografia pessoal. Este livro aborda todos os aspectos da sua vida, os seus enigmas e anedotas.

Cores

Título: Cores
Autor: Ruben A.
Editor: Assírio & Alvim
Edição: 2ª edição
Ano: 1989 (Setembro)
Género: Contos
Encadernação: Capa mole com badanas
Número de páginas:  64
Dimensões: 13,5 cm x 21,2 cm
Estado de conservação: Bom
 
Preço:    8,00 €     
Referência: 2305033
 
Sinopse: "D. Branca morava no Porto, na Rua da Cedofeita, e do seu passado ou, melhor dizendo, das suas experiências coloridas com um estudante republicano, nada se sabe. Por detrás da "mesa pé-de-galo, contando as pancadas de outro mundo batidas no soalho pela vizinha", encontra-se o vidente senhor Roxo, educado por padres e irmãos leigos e autor de obras sobre sangrias e receitas famosas de boticário. Amarelo é o sorriso suspenso de todos os espectadores da peça teatral com mais sucesso no País. Com sangue azul e alguns danos na sua personalidade ficará o novo visconde, depois de ter pago principescamente a um fidalgo falido por uma transfusão sanguínea. Num dia cinzento de chuva, estando os Pardos que nem gatos pingados, comemora-se a fundação dos ilustres e distintos Pardos de Portugal. Problemas tem o solitário Vermelho por corar quando alguém mente, mas talvez, depois de um sonho colorido, este consiga encontrar a sua cara metade."

Este conjunto de contos, escritos por Ruben A. e publicados em 1960, têm em comum o facto de a cada cor corresponder uma história. Cores é um livro divertido, cáustico e por vezes impiedoso.

Ruben Alfredo Andresen Leitão, licenciado em Ciências Histórico-Filosóficas pela Universidade de Coimbra, começou por leccionar no ensino secundário, primeiro no Porto e depois em Lisboa, entre 1945 e 1947, ano em que optou por um leitorado de Cultura Portuguesa no King's College (Universidade de Londres), em cujas funções se manteve até 1951. Funcionário da Embaixada do Brasil desde 1954, troca este cargo, em 1972, pelo de Administrador da Imprensa Nacional-Casa da Moeda. Dois anos mais tarde, assumiu a Direcção-Geral dos Assuntos Culturais do Ministério da Educação e Cultura, que manterá apenas alguns meses, dado ter aceite o convite para leccionar de novo, agora como professor associado, na Universidade de Oxford. É em 1975, na capital inglesa, que um enfarte de miocárdio lhe será fatal.

Como historiador, merecem especial destaque os seus trabalhos consagrados aos arquivos de Windsor e sobretudo a D. Pedro V, que Ruben A. designava como «o primeiro homem moderno que existiu em Portugal» e a quem dedicou grande parte da sua investigação.

Dramaturgo, crítico literário e divulgador cultural de reconhecido mérito, terá sido como ensaísta e como autor de textos autobiográficos – quer sob a forma de diários (Páginas, 6 vols.), quer de memórias (O Mundo à Minha Procura, 3 vols.) – que Ruben A. se deu a conhecer, mas foi sobretudo como ficcionista que as suas ironia e irreverência, associadas a uma prosa de vanguarda, a um arrojo estilístico e a uma originalidade temática, marcaram definitivamente a escrita portuguesa a partir dos anos 50.

A sua prosa diarística está, fiel ao título que lhes deu, organizada em Páginas quase soltas, de observação e de comentários, em geral não datados, escritas sobre um quotidiano feito de impressões de viagens ou evocação de atmosferas, de acontecimentos reais ou imaginados; a autobiografia, reunida nos três volumes a que chamou assumidamente O Mundo à Minha Procura, foi pelo próprio autor definida como um «encontro adulto com a sua própria personagem». À infância meio aristocrática, meio burguesa, marcada pela quinta de Campo Alegre da avó Andresen, no Porto, sucederam os anos de entre as praias da Granja e de Cascais, as cidades do Porto e de Lisboa e aquela Coimbra ainda boémia dos anos 30/40; mas foi, inequivocamente, a ida para Inglaterra que determinou a sua escrita lúcida e imparcial, ao provocar significativamente o distanciamento em relação à realidade portuguesa e o encontro com «a terra mais civilizada do mundo». A personalidade de Ruben A., que inspirou a Jacinto do Prado Coelho o apodo de «Narciso Generoso», contribuiu indiscutivelmente para o encanto que emana da obra, em que transparece o espírito inventivo, a delicadeza de sentimentos e o entusiasmo na franqueza expressiva dos sentimentos, mas onde não está omissa a mágoa que transporta pelos sucessivos desencontros que lhe desenharam a sua vida de homem discreto e tolerante e de escritor desassombrado e incisivo.

Da sua obra de ficção destacam-se A Torre de Barbela, nas palavras de José-Augusto França «um dos mais importantes romances da língua portuguesa moderna – obra barroca e louca, nas aparências da sua estrutura tensa exigentíssima»; e, pela sua linguagem inovadora, Silêncio para Quatro, «Um romance de uma grande maturidade. Maturidade de estilo: o comando seguro da palavra incomandada. Maturidade do homem na desesperada procura do amor e da liberdade, numa sociedade que abriu o ventre aos antigos relógios das coisas e que, talvez sem dar por isso, assim contribuiu a horta desolada onde cada dia o homem cultiva a sua solidão» (António Alçada Baptista).

in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. V, Lisboa, 1998

O Mundo à Minha Procura (Autobiografia III)

Título: O Mundo à Minha Procura
             Autobiografia
Autor: Ruben A.
Editor: Assírio & Alvim
Ano: 1994 (Julho)
Género: Autobiografia
Volume: III
Encadernação: Capa mole
Número de páginas:  304
Dimensões: 14,5 cm x 21 cm
Estado de conservação: Bom
 
Preço:    15,00 €     
Referência: 2305032
 
Sinopse: Ruben Alfredo Andresen Leitão, licenciado em Ciências Histórico-Filosóficas pela Universidade de Coimbra, começou por leccionar no ensino secundário, primeiro no Porto e depois em Lisboa, entre 1945 e 1947, ano em que optou por um leitorado de Cultura Portuguesa no King's College (Universidade de Londres), em cujas funções se manteve até 1951. Funcionário da Embaixada do Brasil desde 1954, troca este cargo, em 1972, pelo de Administrador da Imprensa Nacional-Casa da Moeda. Dois anos mais tarde, assumiu a Direcção-Geral dos Assuntos Culturais do Ministério da Educação e Cultura, que manterá apenas alguns meses, dado ter aceite o convite para leccionar de novo, agora como professor associado, na Universidade de Oxford. É em 1975, na capital inglesa, que um enfarte de miocárdio lhe será fatal.

Como historiador, merecem especial destaque os seus trabalhos consagrados aos arquivos de Windsor e sobretudo a D. Pedro V, que Ruben A. designava como «o primeiro homem moderno que existiu em Portugal» e a quem dedicou grande parte da sua investigação.

Dramaturgo, crítico literário e divulgador cultural de reconhecido mérito, terá sido como ensaísta e como autor de textos autobiográficos – quer sob a forma de diários (Páginas, 6 vols.), quer de memórias (O Mundo à Minha Procura, 3 vols.) – que Ruben A. se deu a conhecer, mas foi sobretudo como ficcionista que as suas ironia e irreverência, associadas a uma prosa de vanguarda, a um arrojo estilístico e a uma originalidade temática, marcaram definitivamente a escrita portuguesa a partir dos anos 50.

A sua prosa diarística está, fiel ao título que lhes deu, organizada em Páginas quase soltas, de observação e de comentários, em geral não datados, escritas sobre um quotidiano feito de impressões de viagens ou evocação de atmosferas, de acontecimentos reais ou imaginados; a autobiografia, reunida nos três volumes a que chamou assumidamente O Mundo à Minha Procura, foi pelo próprio autor definida como um «encontro adulto com a sua própria personagem». À infância meio aristocrática, meio burguesa, marcada pela quinta de Campo Alegre da avó Andresen, no Porto, sucederam os anos de entre as praias da Granja e de Cascais, as cidades do Porto e de Lisboa e aquela Coimbra ainda boémia dos anos 30/40; mas foi, inequivocamente, a ida para Inglaterra que determinou a sua escrita lúcida e imparcial, ao provocar significativamente o distanciamento em relação à realidade portuguesa e o encontro com «a terra mais civilizada do mundo». A personalidade de Ruben A., que inspirou a Jacinto do Prado Coelho o apodo de «Narciso Generoso», contribuiu indiscutivelmente para o encanto que emana da obra, em que transparece o espírito inventivo, a delicadeza de sentimentos e o entusiasmo na franqueza expressiva dos sentimentos, mas onde não está omissa a mágoa que transporta pelos sucessivos desencontros que lhe desenharam a sua vida de homem discreto e tolerante e de escritor desassombrado e incisivo.

Da sua obra de ficção destacam-se A Torre de Barbela, nas palavras de José-Augusto França «um dos mais importantes romances da língua portuguesa moderna – obra barroca e louca, nas aparências da sua estrutura tensa exigentíssima»; e, pela sua linguagem inovadora, Silêncio para Quatro, «Um romance de uma grande maturidade. Maturidade de estilo: o comando seguro da palavra incomandada. Maturidade do homem na desesperada procura do amor e da liberdade, numa sociedade que abriu o ventre aos antigos relógios das coisas e que, talvez sem dar por isso, assim contribuiu a horta desolada onde cada dia o homem cultiva a sua solidão» (António Alçada Baptista).

in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. V, Lisboa, 1998

O Mundo à Minha Procura (Autobiografia II)

Título: O Mundo à Minha Procura
             Autobiografia
Autor: Ruben A.
Editor: Assírio & Alvim
Ano: 2007 (Fevereiro)
Género: Autobiografia
Volume: II
Encadernação: Capa mole
Número de páginas:  258
Dimensões: 14,5 cm x 21 cm
Estado de conservação: Bom
 
Preço:    15,00 €     
Referência: 2305031
 
Sinopse: Ruben Alfredo Andresen Leitão, licenciado em Ciências Histórico-Filosóficas pela Universidade de Coimbra, começou por leccionar no ensino secundário, primeiro no Porto e depois em Lisboa, entre 1945 e 1947, ano em que optou por um leitorado de Cultura Portuguesa no King's College (Universidade de Londres), em cujas funções se manteve até 1951. Funcionário da Embaixada do Brasil desde 1954, troca este cargo, em 1972, pelo de Administrador da Imprensa Nacional-Casa da Moeda. Dois anos mais tarde, assumiu a Direcção-Geral dos Assuntos Culturais do Ministério da Educação e Cultura, que manterá apenas alguns meses, dado ter aceite o convite para leccionar de novo, agora como professor associado, na Universidade de Oxford. É em 1975, na capital inglesa, que um enfarte de miocárdio lhe será fatal.

Como historiador, merecem especial destaque os seus trabalhos consagrados aos arquivos de Windsor e sobretudo a D. Pedro V, que Ruben A. designava como «o primeiro homem moderno que existiu em Portugal» e a quem dedicou grande parte da sua investigação.

Dramaturgo, crítico literário e divulgador cultural de reconhecido mérito, terá sido como ensaísta e como autor de textos autobiográficos – quer sob a forma de diários (Páginas, 6 vols.), quer de memórias (O Mundo à Minha Procura, 3 vols.) – que Ruben A. se deu a conhecer, mas foi sobretudo como ficcionista que as suas ironia e irreverência, associadas a uma prosa de vanguarda, a um arrojo estilístico e a uma originalidade temática, marcaram definitivamente a escrita portuguesa a partir dos anos 50.

A sua prosa diarística está, fiel ao título que lhes deu, organizada em Páginas quase soltas, de observação e de comentários, em geral não datados, escritas sobre um quotidiano feito de impressões de viagens ou evocação de atmosferas, de acontecimentos reais ou imaginados; a autobiografia, reunida nos três volumes a que chamou assumidamente O Mundo à Minha Procura, foi pelo próprio autor definida como um «encontro adulto com a sua própria personagem». À infância meio aristocrática, meio burguesa, marcada pela quinta de Campo Alegre da avó Andresen, no Porto, sucederam os anos de entre as praias da Granja e de Cascais, as cidades do Porto e de Lisboa e aquela Coimbra ainda boémia dos anos 30/40; mas foi, inequivocamente, a ida para Inglaterra que determinou a sua escrita lúcida e imparcial, ao provocar significativamente o distanciamento em relação à realidade portuguesa e o encontro com «a terra mais civilizada do mundo». A personalidade de Ruben A., que inspirou a Jacinto do Prado Coelho o apodo de «Narciso Generoso», contribuiu indiscutivelmente para o encanto que emana da obra, em que transparece o espírito inventivo, a delicadeza de sentimentos e o entusiasmo na franqueza expressiva dos sentimentos, mas onde não está omissa a mágoa que transporta pelos sucessivos desencontros que lhe desenharam a sua vida de homem discreto e tolerante e de escritor desassombrado e incisivo.

Da sua obra de ficção destacam-se A Torre de Barbela, nas palavras de José-Augusto França «um dos mais importantes romances da língua portuguesa moderna – obra barroca e louca, nas aparências da sua estrutura tensa exigentíssima»; e, pela sua linguagem inovadora, Silêncio para Quatro, «Um romance de uma grande maturidade. Maturidade de estilo: o comando seguro da palavra incomandada. Maturidade do homem na desesperada procura do amor e da liberdade, numa sociedade que abriu o ventre aos antigos relógios das coisas e que, talvez sem dar por isso, assim contribuiu a horta desolada onde cada dia o homem cultiva a sua solidão» (António Alçada Baptista).

in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. V, Lisboa, 1998

O Mundo à Minha Procura (Autobiografia II)

Título: O Mundo à Minha Procura
             Autobiografia
Autor: Ruben A.
Editor: Parceria A. M. Pereira, Lda. (Lisboa)
Ano: 1966
Género: Autobiografia
Volume: II
Encadernação: Capa mole
Número de páginas:  258
Dimensões: 14,5 cm x 21 cm
Estado de conservação: Capa conforme fotografia, miolo limpo, tem uma assinatura de posse
 
Preço:    20,00 €     
Referência: 2305030
 
Sinopse: Ruben Alfredo Andresen Leitão, licenciado em Ciências Histórico-Filosóficas pela Universidade de Coimbra, começou por leccionar no ensino secundário, primeiro no Porto e depois em Lisboa, entre 1945 e 1947, ano em que optou por um leitorado de Cultura Portuguesa no King's College (Universidade de Londres), em cujas funções se manteve até 1951. Funcionário da Embaixada do Brasil desde 1954, troca este cargo, em 1972, pelo de Administrador da Imprensa Nacional-Casa da Moeda. Dois anos mais tarde, assumiu a Direcção-Geral dos Assuntos Culturais do Ministério da Educação e Cultura, que manterá apenas alguns meses, dado ter aceite o convite para leccionar de novo, agora como professor associado, na Universidade de Oxford. É em 1975, na capital inglesa, que um enfarte de miocárdio lhe será fatal.

Como historiador, merecem especial destaque os seus trabalhos consagrados aos arquivos de Windsor e sobretudo a D. Pedro V, que Ruben A. designava como «o primeiro homem moderno que existiu em Portugal» e a quem dedicou grande parte da sua investigação.

Dramaturgo, crítico literário e divulgador cultural de reconhecido mérito, terá sido como ensaísta e como autor de textos autobiográficos – quer sob a forma de diários (Páginas, 6 vols.), quer de memórias (O Mundo à Minha Procura, 3 vols.) – que Ruben A. se deu a conhecer, mas foi sobretudo como ficcionista que as suas ironia e irreverência, associadas a uma prosa de vanguarda, a um arrojo estilístico e a uma originalidade temática, marcaram definitivamente a escrita portuguesa a partir dos anos 50.

A sua prosa diarística está, fiel ao título que lhes deu, organizada em Páginas quase soltas, de observação e de comentários, em geral não datados, escritas sobre um quotidiano feito de impressões de viagens ou evocação de atmosferas, de acontecimentos reais ou imaginados; a autobiografia, reunida nos três volumes a que chamou assumidamente O Mundo à Minha Procura, foi pelo próprio autor definida como um «encontro adulto com a sua própria personagem». À infância meio aristocrática, meio burguesa, marcada pela quinta de Campo Alegre da avó Andresen, no Porto, sucederam os anos de entre as praias da Granja e de Cascais, as cidades do Porto e de Lisboa e aquela Coimbra ainda boémia dos anos 30/40; mas foi, inequivocamente, a ida para Inglaterra que determinou a sua escrita lúcida e imparcial, ao provocar significativamente o distanciamento em relação à realidade portuguesa e o encontro com «a terra mais civilizada do mundo». A personalidade de Ruben A., que inspirou a Jacinto do Prado Coelho o apodo de «Narciso Generoso», contribuiu indiscutivelmente para o encanto que emana da obra, em que transparece o espírito inventivo, a delicadeza de sentimentos e o entusiasmo na franqueza expressiva dos sentimentos, mas onde não está omissa a mágoa que transporta pelos sucessivos desencontros que lhe desenharam a sua vida de homem discreto e tolerante e de escritor desassombrado e incisivo.

Da sua obra de ficção destacam-se A Torre de Barbela, nas palavras de José-Augusto França «um dos mais importantes romances da língua portuguesa moderna – obra barroca e louca, nas aparências da sua estrutura tensa exigentíssima»; e, pela sua linguagem inovadora, Silêncio para Quatro, «Um romance de uma grande maturidade. Maturidade de estilo: o comando seguro da palavra incomandada. Maturidade do homem na desesperada procura do amor e da liberdade, numa sociedade que abriu o ventre aos antigos relógios das coisas e que, talvez sem dar por isso, assim contribuiu a horta desolada onde cada dia o homem cultiva a sua solidão» (António Alçada Baptista).

in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. V, Lisboa, 1998

Pinocchio Novecento / Le Avventure di Pinocchio

Título: Pinocchio Novecento / Le Avventure di Pinocchio
Autor: Sergio Staino e Carlo Collodi respetivamente
Editor: Feltrinelli
Edição: 1ª Edizione (Pinocchio Novecento)
Ano: 2001
Encadernação: Capa mole
Número de páginas:  192
Dimensões: 14,3 cm x 22,3 cm
Estado de conservação: Bom
 
Preço:   10,00 €     
Referência: 2305029
 
Sinopse:

Histoire Sociale & Culturelle du Vin

Título: Histoire Sociale & Culturelle du Vin
Autor: Gilbert Garrier
Editor: Bordas Cultures
Idioma: Francês
Ano: 1995
Encadernação: Encadernação editorial, capa dura, cartonada com sobrecapa.
Número de páginas:  370
Dimensões: 19 cm x 27 cm
Estado de conservação: Bom
 
Preço:    30,00 €     
Referência: 2305028
 
Sinopse:

Dictionary of Symbols

Título: Dictionary of Symbols
Autor: Jean Chevalier e Alain Gheerbrant
Editor: Penguin Reference
Tradução do francês: John Buchanan-Brown
Edição:
Ano: 
Idioma: Inglês
Encadernação: Encadernação editorial, capa dura, cartonada.
Número de páginas:  1178
Dimensões: 13 cm x 19,8 cm
Estado de conservação: Bom
 
Preço:    INDISPONÍVEL
Referência: 2305027
 
Sinopse: This remarkable and wide-ranging book is an inventory of symbols and the symbolic imagination. The editors and their fifteen contributors are drawn from a variety of scholarly backgrounds—including anthropology, ethnology, psychotherapy and art history. This diversity of approach is responsible for the book's unique character, a reflection of the multiplicity of symbols and signs and the phenomenal range of possible interpretations they offer. This book draws together folklore, literary and artistic sources, and focuses on the symbolic dimension of every colour, number, sound, gesture, expression or character trait that has benefitted from symbolic interpretation. The conscious and unconscious minds are explored, desire and dreams are treated alongside the known and the chronicled. Extraordinary in its range and eclecticism, this dictionary was originally published in French as the Dictionnaire des Symboles, and it is regarded as the standard work on the subject.

Este livro notável e abrangente é um inventário de símbolos e da imaginação simbólica. Os editores e seus quinze colaboradores são provenientes de uma variedade de formações acadêmicas — incluindo antropologia, etnologia, psicoterapia e história da arte. Essa diversidade de abordagem é responsável pelo caráter único do livro, reflexo da multiplicidade de símbolos e signos e da gama fenomenal de possíveis interpretações que eles oferecem. Este livro reúne fontes folclóricas, literárias e artísticas e centra-se na dimensão simbólica de cada cor, número, som, gesto, expressão ou traço de caráter que beneficiou da interpretação simbólica. As mentes consciente e inconsciente são exploradas, o desejo e os sonhos são tratados juntamente com o conhecido e o narrado. Extraordinário em sua variedade e ecletismo, Dictionnaire des Symboles , e é considerado o trabalho padrão sobre o assunto.

quarta-feira, 3 de maio de 2023

Fellini conta Fellini

Título:  Fellini conta Fellini
Autor: Federico Fellini
Editor: Livraria Bertrand
Tradução: Maria Dulce e Salvato Teles de Meneses
Edição: 1ª edição
Género: Cinema
Idioma: Português
Ano:  1982 (Abril)
Dimensões: 14 cm x 21 cm
Encadernação: Brochura
Nº de páginas:  204 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:        INDISPONÍVEL
Referência: 2305026

Sinopse:

O Ecrã Global

Título:  O Ecrã Global
Autor: Gilles Lipovetski, Jean Serroy
Editor: Edições 70, Lda.
Tradução: Luís Filipe Sarmento
Coleção: Arte & Comunicação
Número: 95
Edição: 1ª edição
Género: Cinema
Idioma: Português
Ano:  2010 (Março)
Dimensões: 13,5 cm x 21 cm
Encadernação: Brochura
Nº de páginas:  308 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:     INDISPONÍVEL
Referência: 2305025

Sinopse:

Fritz Lang

Título:  Fritz Lang
Coleção: As Folhas da Cinemateca 
Editor: Cinemateca Portuguesa
Edição: 1ª edição
Género: Cinema
Idioma: Português
Concepção gráfica: Beatriz Horta Correia
Tiragem: 2000 exemplares
Ano:  1996
Dimensões: 14 cm x 21,2 cm
Encadernação: Brochura com sobrecapa com badanas
Nº de páginas:  164
Estado de conservação: Bom

Preço:     INDISPONÍVEL
Referência: 2305024

Sinopse:

Horizontes de Cinema

Título:  Horizontes de Cinema
Autor: Roberto Nobre
Editor: Guimarães & Cª.
Edição: 2ª edição (Atualizada)
Género: Cinema
Idioma: Português
Ano:  1971 (Janeiro)
Dimensões: 12,3 cm x 19,3 cm
Encadernação: Brochura com sobrecapa com badanas
Nº de páginas:  224 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:     INDISPONÍVEL
Referência: 2305023

Sinopse:

O Cinema Entre Nós

Título:  O Cinema entre Nós
Autor: Lauro António
Editor: Publicações D. Quixote
Edição: 
Género: Cinema
Idioma: Português
Ano:  1970 (Fevereiro)
Dimensões: 11,3 cm x 18,3 cm
Encadernação: Brochura
Nº de páginas:  272 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço:      INDISPONÍVEL
Referência: 2305022

Sinopse: Lauro António de Carvalho Torres Corado, conhecido simplesmente como Lauro António, cineasta português, nasceu a 18 de Agosto de 1942, em Lisboa. Filho de Lauro da Silva Corado, pintor e professor, e de sua mulher Maria Helena Martins de Carvalho da Costa Torres. Licenciou-se em História, pela Faculdade de Letras de Lisboa (1967). Este volume reúne críticas de cinema publicadas em jornal no ano de 1968, de, entre outros, Lauro António, Afonso Cautela e Eduardo Prado Coelho.