sábado, 12 de outubro de 2024

O Livro - Impressão e Fabrico

Título: O Livro
             Impressão e Fabrico

Autor: Douglas C. McMurtrie
Editora: Fundação Calouse Gulbenkien
Edição: 2ª edição
Encadernação: Capa editorial, brochura
Nº de páginas: 690
Dimensões:
Estado de conservação: Bom

Preço:  23,00 €
Referência: 2410003

Sinopse: O Livro: Impressão e fabrico
O presente trabalho procura dar uma síntese da evolução da história do livro desde os tempos mais recuados até à primeira metade do séc. xx, focando, naturalmente, o desenvolvimento da escrita.

Na presente obra são abordados os seguintes temas:
Registos primitivos do homem
A origem do alfabeto
O alfabeto na Europa Ocidental
O papel e as suas origens
Livros manuscritos
A imprensa no Extremo-Oriente
Xilogravuras europeias primitivas
Livros de impressão tabulária ou xilogravados
A montagem da tipografia
A invenção de Gutenberg
O caso dos pretendentes rivais
A divulgação da imprensa
Os mestres impressores de Veneza
A primeira impressão em inglês
A produção dos incunábulos
A ilustração do livro xilogravado
A ilustração com gravuras de metal
A ornamentação primitiva
Alguns problemas especiais
Marcas de impressores
O estudo dos incunábulos
A Idade de Ouro da tipografia
A ilustração do livro na Itália
O inquebrantável Plantin
A voga da gravura
Baskerville e os seus discípulos
A imprensa no Novo Mundo
A imprensa na Baía de Massachusetts
Tipógrafo, filósofo, estadista
Impressor e historiador
A expansão da imprensa na América
O renascimento da arte tipográfica
As tipografias particulares
A tipografia artística contemporânea
A tipografia moderna
A ilustração moderna do livro
Os processos de fabricação do livro
A arte da encadernação
A impressão de ilustrações
A portada
Desenho do tipo
Ideais do impressor

A Noite

Título: A Noite
Autor: José Saramago
Editora: Editorial Caminho
Colecção: "O Campo da Palavra"
Edição: 1ª edição
Ano: 1976
Tiragem: 3000 exemplares
Encadernação: Brochura
Dimensões: 13 cm x 18,5 cm
Nº de páginas: 120
Estado de conservação: Bom
Preço: Sob consulta
Referência: 2410002

Sinopse: "A acção passa-se na redacção de um jornal, em Lisboa, na noite de 24 para 25 de Abril de 1974. Qualquer semelhança com personagens da vida real e seus ditos e feitos é pura coincidência. Evidentemente"
José Saramago

"A Noite, a primeira obra dramática de Saramago que o escritor dedica a Luzia Maria Martins, a pessoa que o “achou capaz de escrever uma peça”. Seria mesmo. A noite de que se fala nesta peça ficou para a história: de 24 para 25 de abril de 1974. A ação passa-se na redação de um jornal em Lisboa e o autor avisa: “Qualquer semelhança com personagens da vida real e seus ditos e feitos é pura coincidência. Evidentemente.”» (Diário de Notícias, 9 de outubro de 1998)

«Depois de ter feito jornais, escreveu sobre eles. Foi em “A Noite”, a primeira obra dramática de Saramago que o escritor dedica a Luzia Maria Martins, a pessoa que o “achou capaz de escrever uma peça”. Seria mesmo. A noite de que se fala nesta peça ficou para a história: de 24 para 25 de Abril. A acção passa-se na redacção de um jornal em Lisboa e autor avisa: “Qualquer semelhança com personagens da vida real e seus ditos e feitos é pura coincidência. Evidentemente.” Nem outra coisa seria de esperar. A ironia passa também pela história desta noite em que administradores e redactores entram em conflito. Uns a gritar que a máquina “há-de parar” e outros a defender que ela “há-de andar”. Quando o escreveu, Saramago já sabia que, para o bem e para o mal, a máquina tinha continuado a andar. “A Noite” chegou aos palcos em Maio de 1979 pelo Grupo de Teatro de Campolide. Com encenação de Joaquim Benite e direcção musical de Carlos Paredes, a peça contava, entre outros, com a participação de António Assunção no papel do chefe de redacção Abílio Valadares.» (Diário de Notícias, 9 de Outubro de 1998)

sexta-feira, 11 de outubro de 2024

Tratado de Direito Civil em Comentário ao Código Civil Português

Título: Tratado de Direito Civil em Comentário ao Código Civil Português
Autor: Doutor Luiz da Cunha Gonçalves, da Academia das Sciências de Lisboa, Académico Honorário da Real Academia de Jurisprudência e Legislação de Madrid, etc.
Editora: Coimbra Editora (Antiga Casa França &; Arménio). Coimbra.
Anos das edições: 1929. 1930. 1931. 1932. 1933. 1934. 1935. 1936. 1937. 1939. 1940. 1944.
Nº de volumes: 15 volumes
Dimensões: 25 cm x 17
Estado de conservação: Bons
Encadernação: Capa dura, mantém capa de brochura
Nº de páginas de cada volume respetivamente: 863; 750; 804; 787; 816; 828; 776; 792; 794, [i]; 783; 777; 815; 784; 866; 459, [i] págs.
 
Preço:   Sob consulta €   (15 volumes)
Referência: 2410001
 
Sinopse: Luís da Cunha Gonçalves (Nova Goa, Índia, 1875 - Lisboa, 1956) foi um notável jurista português, em particular na primeira metade do séc. XX. Licenciou-se em Direito pela Faculdade de Direito de Coimbra, instituição essa onde terminaria anos mais tarde o seu doutoramento, com a dissertação «Da Compra e Venda no Direito Comercial Portuguez», publicada em dois volumes em 1915 e 1944.
É também autor do monumental «Tratado de Direito Civil em Comentário ao Código Civil Português», em 15 volumes, além de ter contribuindo com colaborações n"«A Voz do Comércio».
Em 1947 recebe o grau de Doutor 'Honoris Causa' da Universidade de São Paulo.

domingo, 29 de setembro de 2024

Ana Plácido nasceu a 28 de Setembro de 1832

Ana Plácido nasceu a 28 de Setembro de 1832 e faleceu em 1895 (63 anos), foi uma escritora portuguesa, famosa pelo seu relacionamento com o escritor Camilo Castelo Branco. Ana Plácido era filha de António José Plácido Braga e de Ana Augusta Vieira. Com dezanove anos casou-se com o capitalista brasileiro Manuel Pinheiro Alves, de quarenta e três anos.

Em 1856 iniciou um relacionamento amoroso com Camilo Castelo Branco. Após queixa do marido (Pinheiro Alves) contra a mulher e o amante, Ana Plácido é presa em 6 de Junho de 1860, e Camilo foge à justiça durante algum tempo, mas acaba por entregar-se em Outubro. Ficam detidos na Cadeia da Relação, no Porto.

Depois de absolvidos do crime de adultério em 16 de Outubro de 1861, Camilo e Ana Plácido passam a viver juntos. Dessa relação resultaram três filhos (embora o primeiro seja oficialmente filho do primeiro marido de Ana).

Com a morte do primeiro marido em 1863, a herança passa para o primeiro filho do casal, sendo Ana a administradora dos bens. Passam a viver na propriedade do primeiro marido em São Miguel de Seide, que mais tarde ficaria conhecida como Casa de Camilo Castelo Branco. 

Em 9 de Março de 1888 finalmente casam-se. Descendência:
Manuel Plácido Alves, nascido em 11 de Agosto de 1858, na cidade do Porto.
Jorge Camilo Castelo Branco, nascido a 28 de Junho de 1863, em Lisboa.
Nuno Plácido Castelo Branco, nascido a 15 de Setembro de 1864, em São Miguel de Seide.
Bibliografia | Colaborou em diversas publicações, fez traduções, ajudou Camilo em alguns textos e dedicou-se, também, à poesia. No decurso da sua carreira literária assinou algumas vezes com pseudónimos, os mais conhecidos: Gastão Vidal de Negreiros e Lopo de Souza. Primeiro livro publicado- Luz coada por Ferros ( 1863)-1000 exemplares Segundo livro publicado- Herança de Lágrimas (1871) Edição muito limitada. A segunda edição fac-similada deste livro deu-se na comemoração do lº centenário de sua morte em 1995.

Luz Coada por Ferros / Herança de Lágrimas

Títulos: Luz Coada por Ferros
              Herança de Lágrimas
Autora: Ana Plácido
Editora: Co-edição Lello & Irmão / CM-VNF)
Estado de conservação: Novos
Edição: Edição numerada e encadernada a linho de duas obras de Ana Plácido, acompanhadas pelo ensaio 'Ana Plácido: a mulher que se maravilhou a si própria' de Aníbal Pinto de Castro." 
 
Preço:   60,00 €  (Luz Coada por Ferros / Herança de Lágrimas / Ana Plácido: a mulher que se maravilhou a si própria)
Referência: 2212002
 
Sinopse: Os contos e textos autobiográficos que compõem este livro, o primeiro publicado por Ana Plácido, em 1863, foram escritos durante os 18 meses de prisão (de Junho de 1860 a Outubro de 1861) a que a autora foi condenada pelo adultério que assumiu ter cometido com Camilo Castelo Branco, que amava desde os 15 anos de idade, e com o qual viria a casar depois da morte do marido, um homem rico ao qual os pais a haviam literalmente vendido aos 19 anos, quando esse homem que a comprou tinha 43 anos.
 
Histórias de paixão, infelicidade, infidelidade e desilusão, magnificamente imaginadas e escritas, dialogam nesta obra singular com as «meditações» pessoais da autora sobre a injustiça de que foi vítima, exortando lucidamente as mulheres a que não se resignem a ser apenas «boas governantas de casa, e boas mães de família».
 
Luz Coada por Ferros é a revelação da poderosa voz literária de Ana Plácido, grande escritora do século XIX que não teve ainda o merecido reconhecimento, e uma antecipação prodigiosa da reflexão sobre a emancipação feminina realizada por Virginia Woolf, no fim da segunda década do século XX, em Um Quarto Que Seja Seu.
 
Escreve Ana Plácido: «Hoje, quando os meus verdugos me supõem dias terríveis de desesperança e amargura, eu digo à alma que suba, à inteligência que se ilumine, e de pronto uma chama misteriosa me aclara esta difícil ascensão.»
 
Diana de Sepúlveda vive um casamento sólido com um homem mais velho, a quem vê quase como um pai. O avassalador aparecimento na sua vida de Nuno, um jovem poeta, precipitará Diana numa abissal visita ao passado obscuro da sua própria família. A descoberta do segredo da geração que a antecede vai determinar o modo como lidará com a eventualidade de um novo amor.
 
Sob o pseudónimo masculino de Lopo de Sousa, onze anos depois de ter sido presa por adultério devido à sua ligação com Camilo Castelo Branco, Ana Plácido escreveu este apaixonante romance.
 
Usando a voz epistolar da protagonista na primeira parte, e na segunda recorrendo a um narrador na terceira pessoa, sem nunca perder a estrutura do enredo — revelando um grande domínio das técnicas narrativas —, a escritora desenvolve um estudo sobre os temas do casamento forçado, da infidelidade conjugal e das suas consequências à luz da dualidade de valores com que a hipocrisia social da segunda metade do século XIX julgava moralmente os dois sexos.
 
A entrega do corpo da mulher ao marido era vista como um dever, ao passo que a separação era considerada uma infâmia, que prejudicava as mulheres quanto aos seus desejos, aos seus direitos e à disposição dos seus bens, ferindo-lhes a dignidade, cerceando-lhes a liberdade e mesmo a sobrevivência, e impossibilitando-lhes a construção de um futuro sem o homem.


 


terça-feira, 24 de setembro de 2024

Os Primórdios da Maçonaria em Portugal

Título: Os Primórdios da Maçonaria em Portugal
Autor: Graça da Silva Dias e José Sebastião da Silva Dias
Editor: Instituto Nacional de Investigação Científica. Lisboa.
Edição: 1ª edição
Ano: 1980 (Lisboa)
Nº de volumes: 4 volumes (A obra está estruturada num primeiro volume, dividido em 2 tomos, de carácter expositivo com 12 capítulos da autoria de J. S. da Silva Dias e de um segundo volume da autoria de Graça da Silva Dias, também dividido em 2 tomos).
Nº de páginas: 420; [iv], 421-925; [iv], 438; [iv], 439-979 págs. com a numeração seguida nos dois tomos de cada volume.
Dimensões: 22 cm x 15 cm
Encadernação: Editorial, brochura
 
Preço:  Sob consulta
Referência: 2409002
 
Sinopse: Trabalho de investigação fundamental para o conhecimento e estudo das origens e das principais características da Maçonaria, que foi sempre causa de fascínio e desconfiança devido ao secretismo, que é a sua base principal. Obra que se centra sobre o período de 1733 a 1832, segundo Siva Dias: «revela um conjunto de fontes e de factos, empreende uma sistematização de ideias e de dados, correlaciona o maçónico e o profano, o maçónico e o cultural, o político e o social, como antes se não praticara. Lança uma luz sobre a época, que renova a sua leitura e as bases documentais ou discursivas em que esta se apoia.» A obra está estruturada num primeiro volume, dividido em 2 tomos, de carácter expositivo com 12 capítulos da autoria de J. S. da Silva Dias e de um segundo volume da autoria de Graça da Silva Dias, também dividido em 2 tomos, onde são
transcritos vários processos da Inquisição contra pessoas acusadas de pertencerem à Maçonaria, outros documentos sobre perseguições aos mações e contém um conjunto de 20 excursos onde são esclarecidos e aprofundados determinadas questões abordas no 1º volume. Inclui fontes, bibliografia e índice onomástico e ideográfico. José Sebastião da Silva Dias (Arcos de Valdevez, 1916 - Lisboa, 1994) Formado em direito, doutorado em filosofia, professor Catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, foi um brilhante e fecundo investigador e professor, distinguindo-se pelo grande número de discípulos que preparou. Toda a sua investigação é uma continuada e lúcida tentativa de compreensão da cultura Portuguesa, sem submissão a visões superficiais e ideológicas. Em Coimbra criou o Instituto de História e Teoria das Ideias, fundou o Centro de História da Sociedade e da Cultura e lançou a Revista de História das Ideias. Em 1980 transferiu-se para a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde foi o responsável científico pelo Centro de História da Cultura e fundou a revista Cultura, História, Filosofia. Maria da Graça Silva Dias, Investigadora da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Language: Português / Portuguese Location/localizacao: I-62-H-25. Seller Inventory # 2212PG010
Obra das mais completas que se publicaram sobre a maçonaria em Portugal, de grande importância para todos quantos se dedicam ao estudo desta instituição, nas suas vertentes histórica, política, cultural e social.
Dizem-nos os autores que “(…) O nosso livro não é, portanto, nem libelo nem apologia. Constitui uma narrativa e uma interpretação, que procurámos fossem imparciais e correctas. (…) O texto que vai ler-se é o produto de grandes canseiras, de peregrinações por bibliotecas e arquivos, de noites mal dormidas, e de anos a fio sem fim de semana. (…) Estamos convictos de que a obra publicada revela um conjunto de fontes e de factos, empreende uma sistematização de ideias e de dados, correlaciona a maçónico e o profano, a maçónico e o cultural, o político e social. Lança uma luz sobre a época, que renova a sua leitura e as bases documentais ou discursivas em que se apoia”.

Livro das Fortalezas de Duarte Darmas

Título: Reprodução Anotada do Livro das Fortalezas de Duarte Darmas
Por: João de Almeida
Editora: Editorial Império (Lisboa) - Edição muito cuidada) Muito Rara, invulgar
Ano: 1943
Dimensões: IN-4º (Oblongo)
Nº de páginas: 470-II págs. E

Preço:   500,00 €
Referência: 2409001

Sinopse: Estamos em presença dum livro muito raro e de muito difícil aparição no mercado alfarrabista.
Trata-se da cópia do "Livro das Fortalezas" do original em pergaminho que se encontra no Arquivo Nacional da Torre do Tombo.
São reprozuzidos 57 aspectos das fortalezas situadas na raia de Espanha, cada uma acompanha de um textodo General Ferreira de Almeida.
É, segundo alfredo Pimenta, livro "rico de informações arquitectónicas, topográficas, etnográficas, históricas e linguísticas".
Obra de grande importância para o conhecimento do estado geral das fortificações fronteiriças com Espanha ao tempo de D. Manuel I; revela em pormenor não só o estado das fortificações mas também os percursos entre as povoações, distâncias, acessos, caminhos, cursos de água, pontes, fontes, poços, terrenos agrícolas, edifícios militares, religiosos e civis.

sábado, 3 de agosto de 2024

Feira do Livro do Porto 2024 de 23/08 a 08/09


 

Feira do Livro do Porto de 23 de agosto a 8 de setembro

FEIRA DO LIVRO DO PORTO

De 23 de agosto a 8 de setembro


CANTO III Livraria Alfarrabista
está a participar na Feira do Livro do Porto
 no pavilhão nº 
Este ano (2024), a Feira do Livro do Porto acontece de 23 de agosto a 8 de setembro, nos Jardins do Palácio de Cristal e tem Eugénio de Andrade como autor homenageado.

A  Feira do Livro do Porto irá funcionar no seguinte horário:


Abertura:
de segunda a sexta-feira às 12 horas;
sábados e domingos às 11 horas;

Encerramento:

domingo a quinta-feira às 21 horas;
às sextas-feiras e sábados às 22 horas.

Estimados Clientes e Amigos,
Temos o prazer de informar que a Livraria Alfarrabista Canto III está a participar na muito prestigiada Feira do Livro do Porto 2024.

Estamos no pavilhão nº 

É uma grande honra para o Canto III sermos brindados com a vossa visita que antecipadamente muito agradecemos. 

                                                                               Visite-nos

Feira do Livro do Porto de 23/08 a 08/09

 


sexta-feira, 26 de julho de 2024

Colecção Miniatura

Título: Títulos diversos
Autor: Autores diversos
Editor: Livros do Brasil, Limitada
Coleção: Colecção Miniatura
Anos: 1951 a 1967
Edições: 1ªs. edições 
Traduções de: Ilse Losa, João Palma-Ferreira, António Ramos Rosa, Henrique Galvão, Mascarenhas Barreto, Raul de Carvalho, Alexandre Pinheiro Torres, José Blanc de Portugal, Alfredo Margarido, José Estêvão Sasportes, Erico Veríssimo, José Lins do Rego, Cecília Meireles, António Lopes Ribeiro, Jorge de Sena, Erico Veríssimo,  António Quadros, Virgínia Motta, José Terra, Cabral do Nascimento, Tomás Ribas.
Capas de: Bernardo Marques e Infante do Carmo
Nº de volumes: 171 volumes (170 + 1*) - * Inclui as duas versões distintas da tradução de O Velho e o Mar, a primeira de Fernando de Castro Ferro, e a nova edição traduzida por Jorge de Sena.
Dimensões: 11 cm x 16 cm
Nº de páginas por volume: 200 páginas (cada volume)
Encadernação: Brochura
Estado de conservação: Bons, um ou outro exemplar pode ter assinatura de posse ou apresentar algum cansaço da capa ou lombada 

Preço:      6,00 € cada volume
Referência:  2407009

Autores e títulos da Coleção:
    1 – Selma Lagerlöf -  O Livro das Lendas;
    2 – W. Somerset Maugham, O Véu Pintado;
    3 – John Steinbeck, Ratos e Homens; 
    4 – James Hilton, Horizonte Perdido; 
    5 – Somerset Maugham, Um Casamento em Florença; 
    6 – Graham Greene, O Terceiro Homem; 
    7 – Giovanni Papini, Loucuras do Poeta; 
    8 – Katherine Mansfield, Felicidade; 
    9 – Clemence Dane, A Lenda de Madala Grey; 
  10 – James Hilton, Adeus, Mr. Chips; 
  11 – W. Somerset Maugham, Férias de Natal; 
  12 – Eduardo Mallea, Vento Sobre as Searas; 
  13 – Sherwood Anderson, Cidade dos Estranhos
  14 – Thomas Mann, As Cabeças Trocadas; 
  15 – Charles Morgan, A História do Juiz; 
  16 – James Hilton, Não Estamos Sós; 
  17 – Ália Rachmânova, Diário de uma Exilada Russa; 
  18 – René Boylesve, O Perfume das Ilhas Encantadas; 
  19 – Thornton Wilder, O Céu É o Meu Destino; 
  20 – W. Somerset Maugham, Maquiavel e a Dama; 
  21 – André Gide, A Escola de Mulheres; 
  22 – James Hilton, E Agora, Adeus; 
  23 – Romain Rolland, O Alvorecer
  24 – W. Somerset Maugham, Histórias dos Mares do Sul; 
  25 – Romain Rolland, A Manhã; 
  26 – Aldous Huxley, Duas ou Três Graças; 
  27 – Romain Rolland, O Adolescente; 
  28 – James Hilton, Appassionata; 
  29 – Romain Rolland, A Revolta; 
  30 – W. Somerset Maugham, O Agente Britânico; 
  31 – Romain Rolland, A Feira
  32 – Aldous Huxley, Também o Cisne Morre
  33 – Romain Rolland, Antoinette; 
  34 – Erskine Caldwell, Episódio em Palmetto; 
  35 – Romain Rolland, O Irmão; 
  36 – John Steinbeck, O Potro Vermelho
  37 – Romain Rolland, As Amigas
  38 – Virgínia Woolf, Mrs. Dalloway; 
  39 – Romain Rolland, Sarça Ardente
  40 – Romain Rolland, O Novo Dia; 
  41 – Ernest Hemingway, O Velho e o Mar
 42 – George Simenon, O Homem Que Via Passar os Comboios; 
  43 – J. B. Priestley, A Velha Casa Sombria; 
  44 – André Gide, A Porta Estreita
  45 – André Maurois, Tradição; 
  46 – Ernest Hemingway, As Neves do Kilimanjaro; 
  47 – G. Bernard Shaw, Uma Negrinha à Procura de Deus; 
  48 – Albert Camus, O Estrangeiro; 
  49 – W. Somerset Maugham, Um Gosto e Seis Vinténs; 
  50 – François Mauriac, O Lobo e o Cordeiro; 
  51 – Jean Cocteau, Tomaz, o Impostor; 
  52 – J. B. Priestley, Os Mágicos; 
  53 – Ernest Hemingway, Ter ou Não Ter; 
  54 – Georges Duhamel, Caminho Escabroso; 
  55 – Albert Camus, A Peste; 
  56 – André Gide, Sinfonia Pastoral; 
  57 – Pierre Mac Orlan, La Bandera; 
  58 – David Garnett, A Mulher-Raposa; 
  59 – Somerset Maugham, Destino de um Homem; 
  60 – Aldous Huxley, O Génio e a Deusa; 
  61 – François Mauriac, Os Anjos Negros; 
  62 – Jules Romains, Morte de Alguém; 
  63 – Vasco Pratolini, O Bairro; 
  64 – Valery Larbaud, Fermina Márquez; 
  65 – Somerset Maugham, A Casuarina; 
  66 – Vasco Pratolini, As Raparigas de Sanfrediano; 
  67 – Raymond Radiguet, O Baile do Conde de Orgel
  68 – Truman Capote, Outras Terras, Outras Gentes
  69 – Jacques de Lacretelle, A Vida Inquieta de Jean Hermelin; 
  70 – John Steinbeck, Pastagens do Céu; 
  71 – Blaise Cendrars, O Ouro
  72 – George Stewart, A Tempestade; 
  73 – Jules Romains, Os Pândegos; 
  74 – Jean de la Varende, O Centauro de Deus; 
  75 – Jacques de Lacretelle, Silbermann; 
  76 – Albert Camus, A Queda; 
  77 – Jack Schaefer, Shane; 
  78 – André Chamson, Adeline Venician; 
  79 – Somerset Maugham, Biombo Chinês; 
  80 – Georges Bernanos, Um Crime; 
  81 – François Mauriac, Genitrix; 
  82 – Fèlix Cucurull, O Último Combate; 
  83 – Georges Simenon, A Casa do Canal; 
  84 – DuBose Heyward, Porgy e Bess; 
  85 – Albert Camus, O Exílio e o Reino; 
  86 – André Chamson, O Crime dos Justos; 
  87 – John Hersey, Hiroshima; 
  88 – Paride Rombi, Um Drama na Sardenha; 
  89 – Georges Simenon, Bairro Negro; 
  90 – Pierre Mac Orlan, Cais das Brumas; 
  91 – David Garnett, Um Homem no Jardim Zoológico; 
  92 – Eugène Dabit, Hotel do Norte; 
  93 – John Hersey, Um Seixo Solitário
  94 – Jean Cocteau, Desatino
  95 – François Mauriac, O Demónio da Rectidão; 
  96 – Somerset Maugham, Antes do Amanhecer; 
  97 – Albert Camus, O Avesso e o Direito, seguido de Discursos da Suécia
  98 – André Dhôtel, O País Inatingível
  99 – Jean Schaefer, Os Pioneiros; 
100 – Albert Camus, Calígula, seguido de O Equívoco; 
101 – Ernest Hemingway, A Capital do Mundo; 
102 – André Chamson, A Última Aldeia; 
103 – Truman Capote, Ao Começo do Dia; 
104 – Georges Duhamel, Clamor da Solidão; 
105 – Panaït Istrati, Os Cardos do Baragan; 
106 – Fortunato Seminara, Vento no Olival; 
107 – Georges Simenon, A Sonsa; 
108 – David Garnett, Um Tiro na Treva; 
109 – François Mauriac, O Beijo ao Leproso; 
110 – Alberto Moravia, A Mascarada; 
111 – Tibor Déry, Um Enterro Singular; 
112 – Elio Vittorini, Gente da Sicília
113 – Tennessee Williams, A Última Primavera; 
114 – Jean de la Varende, O Monstro Fascinante; 
115 – Vasco Pratolini, Ofício de Vagabundo; 
116 – Ernest Hemingway, Um Gato à Chuva; 
117 – Felix Cucurull, O Silêncio e o Medo; 
118 – Albert Camus, Os Justos; 
119 – Carlo Coccioli, O Vale de Deus; 
120 – Miroslav Krleža, O Grilo Sob a Cascata; 
121 – Jacques de Lacretelle, Duas Boas Almas
122 – Erskine Caldwell, Uma Casa no Planalto; 
123 – Gisèle Prassinos, A Viajante
124 – John O’Hara, O Amigo Joey; 
125 – Elio Vittorini, O Cravo Vermelho; 
126 – Curzio Malaparte, Mulher como Eu; 
127 – Antoine Blondin, Um Macaco no Inverno; 
128 – Nathanael West, A Praga dos Gafanhotos; 
129 – René Hardy, A Águia e o Cavalo; 
130 – D. H. Lawrence, A Virgem e o Cigano; 
131 – Miroslav Krleža, Enterro na Cidade de Maria Teresa; 
132 – Louis Bayle, Bartomme; 
133 – Fortunato Seminara, Mulheres de Nápoles; 
134 – Henry Miller, Um Diabo no Paraíso
135 – John Steinbeck, A Taça de Ouro; 
136 – Virgínia Woolf, Orlando
137 – Scholem-Alejchem, Tewje, o Leiteiro; 
138 – Carlo Coccioli, A Luz do Sonho
139 – William Goyen, A Casa Sem Alma
140 – Karel Capek, A Fábrica de Absoluto; 
141 – Mihail Sadoveanu, A Machadinha; 
142 – John Hersey, O Comprador de Crianças; 
143 – D. H. Lawrence, O Raposo; 
144 – Ivo Andrič, A Velha Menina
145 – André Chamson, As Falsas Esperanças
146 – Herman Melville, Billy Budd; 
147 – Marcel Proust, Um Amor de Schwann; 
148 – Ernesto Contreras, A Terra Prometida
149 – Pierre Mac Orlan, Margarida da Noite; 
150 – Felix Cucurull, Às 21,13; 
151 – André Bay, A Fusão das Neves
152 – Anna Banti, A Pequena Casa
153 – Pierre Gascar, O Tempo dos Mortos; 
154 – Albert Camus, Estado de Sítio; 
155 – Erskine Caldwell, Dois Negros em Estherville
156 – William Faulkner, Na Minha Morte
157 – Albert Camus, Cadernos; 
158 – Honoré de Balzac, Pierrette; 
159 – André Malraux, A Tentação do Ocidente; 
160 – Prosper Mérimée, Colomba; 
161 – Ernest Hemingway e outros, Histórias de Paixão; 
162 – Albert Camus, Cadernos II; 
163 – Ernest Hemingway, As Torrentes da Primavera; 
164 – Aldous Huxley, O Macaco e a Essência
165 – James M. Cain, O Destino Bate à Porta; 
166 – André Gide, A Confidência Imperfeita; 
167 – Edgar Allan Pöe, O Barril de Amontillado e outras novelas
168 – Albert Camus, Cardenos III; 
169 – Anton Tchekhov e outros, Histórias Russas
170 – Oscar Wilde e outros, O Aniversário da Infanta

Sinopse: Nostálgica e emblemática a Colecção Miniatura que reúne um  conjunto de autores e obras da literatura estrangeira, em versão integral. Referência incontornável em qualquer biblioteca.

domingo, 14 de julho de 2024

Através da História

Título: Através da História
Autor: Celestino de Sousa
Editor: Livraria Internacional - Lisboa
Coleção: Bibliotheca de Educação Moderna
Número: XV (15)
Edição: 
Ano: 
Nº de páginas: 
Dimensões: 12,3 cm x 19,3 cm
Encadernação: Capa dura, encadernação editorial
Estado de conservação: Bom

Preço:     47,00 €
Referência:  2407008

Sinopse:

Gente Singular

Título: Gente Singular
Autor: Manuel Teixeira-Gomes
Editor: Seara Nova
Edição: 2ª edição
Ano: 1931
Nº de páginas: 269
Dimensões: 12,3 cm x 19,3 cm
Encadernação: Brochura
Estado de conservação: Bom

Preço:     20,00 €
Referência:  2407007

Sinopse: "O título desta conhecida coletânea de novelas de Manuel Teixeira Gomes, retirado de uma narrativa homónima aí coligida, aponta como fio condutor das histórias a evocação de personagens que têm em comum a excentricidade, a singularidade.

Adensando o modo enigmático como a descrição dos seus comportamentos ou de situações é feita, a todas as narrativas é comum um narrador cuja inexperiência e compulsivo romantismo - mesmo quando se declara "Divorciado do romantismo, esse movimento febril e doido através do qual, no entanto, parece indispensável que a alma passe para aí largar, como se fosse em depurativo alambique, as suas escórias e renascer restituída ao seu definitivo aspeto" (Gente Singular) - suscitam um contínuo confronto com uma realidade material e boçal, que, de forma caricatural, reduz ao ridículo quaisquer renitentes laivos de idealismo.

A ironia, roçando o cómico, conjugada com um poder descritivo quase plástico e com o domínio da frase na sua maior expressividade, confere a Gente Singular um lugar de destaque na novelística das primeiras décadas do século XX."

Gomes Leal sua Vida e sua Obra

Título: Gomes Leal sua Vida e sua Obra
Autor: Álvaro Neves e H. Marques Júnior
Editor: Editorial Enciclopédia
Edição: 
Ano: 1948
Nº de páginas: 248 (8) páginas
Dimensões: 12,3 cm x 19,1 cm (In 8º)
Encadernação: Brochura
Estado de conservação: Bom

Preço:     16,00 €
Referência:  2407006

Sinopse: Obra de grande interesse para o estudo deste poeta e crítico literário. Ilustrada com desenho de Rafael Bordalo Pinheiro na capa. O capítulo XIX do livro contém uma «Homenagem Póstuma a Alvaro Neves» com um retrato do homenageado por Emmerico H. Nunes.

BORIS VIAN (Disco de vinil) - Le Déserteur





Título:
Boris Vian
Compositor: Boris Vian
Etiqueta: Philips 
Ano: 1972
Dimensões: Álbum / LP (Original)
Rotações: 33 rpm
Estado de conservação: Bom

Preço:     INDISPONÍVEL
Referência:  2407005

Sinopse:








O Desertor
Le Déserteur

Senhor Presidente
Monsieur le Président
Irei te escrever uma carta
Je vous fais une lettre
Para que talvez você leia
Que vous lirez peut-être
Se tiver tempo
Si vous avez le temps
Eu acabei de receber
Je viens de recevoir
Meus papeis militares
Mes papiers militaires
Para partir à guerra
Pour partir à la guerre
Antes da noite de quarta-feira
Avant mercredi soir
Senhor Presidente
Monsieur le Président
Eu não quero fazer isso
Je ne veux pas la faire
Eu não estou na terra
Je ne suis pas sur terre
Para matar as pobres pessoas
Pour tuer des pauvres gens
Não é para te irritar
C'est pas pour vous fâcher
Eu tenho que te contar
Il faut que je vous dise
Minha decisão está tomada
Ma décision est prise
Eu vou desertar
Je m'en vais déserter
 
Desde que eu nasci
Depuis que je suis né
Eu vi meu pai morrer
J'ai vu mourir mon père
Eu vi meus irmãos partirem
J'ai vu partir mes frères
E os meus filhos chorarem
Et pleurer mes enfants
Minha mãe que sofreu tanto
Ma mère a tant souffert
Está dentro de seu túmulo
Elle est dedans sa tombe
E tira sarro das bombas
Et se moque des bombes
E tira sarro dos versos
Et se moque des vers
Quando eu era prisioneiro
Quand j'étais prisonnier
Tomaram minha esposa
On m'a volé ma femme
Tomaram minha alma
On m'a volé mon âme
E todos meus tempos bons
Et tout mon cher passé
Amanhã de manhã
Demain de bon matin
Eu fecharei minha porta
Je fermerai ma porte
Na cara dos anos mortos
Au nez des années mortes
Irei tomar meu caminho
J'irai sur les chemins
 
Eu implorarei por minha vida
Je mendierai ma vie
Sobre as estradas da França
Sur les routes de France
Da Bretanha a Provença
De Bretagne en Provence
E direi às pessoas
Et je dirai aux gens
Recusem-se a obedecer
Refusez d'obéir
Recusem-se a fazer
Refusez de la faire
Não vão para a guerra
N'allez pas à la guerre
Recusem-se a partir
Refusez de partir
Se preciso for dar seu sangue
S'il faut donner son sang
Dai o teu sangue
Allez donner le vôtre
Você é um bom apóstolo
Vous êtes bon apôtre
Senhor Presidente
Monsieur le Président
Se você me perseguir
Si vous me poursuivez
Avise seus soldados
Prévenez vos gendarmes
Que eu não terei armas
Que je n'aurai pas d'armes
E que eles podem atirar
Et qu'ils pourront tirer 


Quantos mais livros leres mais livre serás

Quantos mais livros leres mais livre serás

História de Portugal

Título: História de Portugal
Direção Literária: Damião Peres
Direção artística: Eleutério Cerdeira
Editor: Portucalense Editora. Barcelos
Edição: Edição Monumental. Comemorativa do 8º centenário da Fundação da Nacionalidade
Anos: Compreendido entre 1928 e 1937
Nº de volumes: 8 volumes
Encadernação: Encadernação editorial  de capa  dura em tons vermelhos, decorada com gravações artísticas em tons  de negro e  inscrições a ouro nas lombadas  e pastas. Exemplares excelente conservação.
Nº de páginas: 519, 720, 672, 576, 576, 768, 799, 1430, respetivamente
Estado de conservação: Bons exemplares
Dimensões: 22 cm x 30,5 cm
Encadernação: Bons exemplares

Preço:     180,00 € (8 volumes)
Referência:  2407004

Sinopse: Edição Monumental. Comemorativa do 8º centenário da Fundação da Nacionalidade. Profusamente ilustrada e colaborada pelos mais eminentes historiadores e artistas portugueses. Direção literária de Damião Peres. Direção artística de Eleutério Cerdeira. Portucalense Editora. Barcelos. MCMXXVIII (1928) – MCMXXXVII (1937). Obra em oito (8) volumes (VII volumes + 1 Índice). Esta História de Portugal é considerada uma das melhores e mais completas obras até hoje publicada. Ilustrada com milhares de gravuras a cores e a preto e branco no texto e em separado.

Descrição da obra

Volume 1:
Introdução
Publicado em 1928, 519 páginas
"Condições geográficas" por Mário de Vasconcelos e Sá
"A Lusitânia pré-romana" por A. A. Mendes Correia
"O domínio romano" por Virgílio Correia
"O domínio germânico" por F. Newton de Macedo
"Arte visigótica" por Virgílio Correia
"O domínio árabe" por David Lopes
"A reconquista cristã" por Damião Peres
"O condado portucalense" por Manuel Ramos

Volume 2:
Primeira Época (1128-1411)
Publicado em 1929, 720 páginas
"História política" por Manuel Ramos, Ângelo Ribeiro e Damião Peres
"Organização económica" por João Lúcio de Azevedo
"Organização social e administração pública" por Manuel Paulo Merêa
"Organização militar" por Vitoriano José César
"Cultura" por José Joaquim Nunes

Volume 3:
Segunda Época (1411-1557)
Publicado em 1931, 672 páginas
"História política" por Damião Peres, Ângelo Ribeiro, F. Newton de Macedo e António Baião
"Descobrimentos e conquistas" por Jaime Cortesão
"Organização económica" por J. Lúcio de Azevedo

Volume 4:
Segunda Época (1411-1557)
Publicado em 1932, 576 páginas
"Domínio ultramarino" por Jaime Cortesão e David Lopes
"Cultura" por Jaime Cortesão, Joaquim de Carvalho, Eleutério Cerdeira, Francisco Teófilo de Oliveira Júnior e Virgílio Correia
"Assistência" por Ângelo Ribeiro

Volume 5:
Terceira Época (1557-1640)
Publicado em 1933, 576 páginas
"História política" por J. M. de Queirós Veloso
"Organização económica" por J. Lúcio de Azevedo
"Domínio Ultramar" por Jaime Cortesão
"Assistência e cultura" por Ângelo Ribeiro, Virgílio Correia, José Teixeira Rego, Hernâni Cidade, Joaquim de Carvalho e Jaime Cortesão

Volume 6:
Quarta Época (1640-1815)
Publicado em 1934, 768 páginas
"História política" por Damião Peres, Ângelo Ribeiro
"Organização económica" por Damião Peres
"Cultura e assistência" por F. Newton de Macedo, Hernâni Cidade, Luís de Pina, Aarão de Lacerda e Ângelo Ribeiro
"Domínio ultramarino" por Jaime Cortesão

Volume 7:
Quinta Época (1816-1918)
Publicado em 1935, 799 páginas
"História política" por Damião Peres, Joaquim de Carvalho, Carlos Passos, Marques Guedes e Ângelo Ribeiro
"Domínio ultramarino" por M. de Vasconcelos e Sá, J. G. Santa Rita, Manuel Lopes de Almeida
"Organização económica" por Damião Peres
"Cultura e assistência" por F. Newton de Macedo, João de Barros, Luís de Pina, Aarão de Lacerda, Ângelo Ribeiro e Damião Peres

Volume 8:
Índices
Publicado em 1937, 1430 páginas
Índice geral das gravuras
Índice geral das estampas
Índice remissivo: onomástico, toponímico e de assuntos
Índice geral

Caneca Robô

Caneca antiga em cerâmica  para cerveja
Robô
Peça bela e invulgar

Dimensões: 12,3 cm x 19,3 cm
Estado de conservação: Como nova

Preço:     Sob consulta
Referência:  2407003

Etimologia e história do termo Robô: O termo robô foi usado pela primeira vez pelo checo Karel Capek (1890-1938) na peça de teatro intitulada R.U.R. (Rossum's Universal Robots, cujo livro foi lançado no Brasil pela editora Hedra com o título A Fábrica de Robôs),[4] estreada em janeiro de 1921 em Praga. Inicialmente Capek estava decidido a chamar as criaturas autómatas da sua peça de labori, em clara referência ao latim labor, "trabalho", mas acatou a sugestão de seu irmão, Josef Čapek (1887-1945) o verdadeiro criador da palavra e os chamou de roboti (plural). A palavra robô, derivada de robot/roboti (singular/plural) tem como raiz a palavra checa robota, a qual significa "trabalho forçado, servidão" e tem como uma de suas derivações a palavra rabu, que significa "escravo". Os "robôs" de R.U.R. eram fabricados com matéria orgânica sintética sendo, portanto, mais próximos dos replicantes e dos clones humanos.

Obras de Carel Kapek: "A Guerra das Salamandras é um clássico da ficção científica publicado em 1936 pelo escritor checo Karel Capek. Há quem compare o livro com outras distopias como 1984 de George Orwell ou Admirável Mundo Novo de Aldous Huxley. A mim lembra-me também A Metamorfose de Kafka, um coevo e conterrâneo de Capek. A Metaformose narra a inexplicada transformação de um homem num insecto. A Guerra das Salamandras narra, partindo da teoria da evolução de Darwin, a transformação de salamandras inteligentes, descobertas numa ilha remota, na espécie dominadora do mundo, que às tantas se vê na «necessidade vital» de dominar a humanidade. 

Os paralelismos entre o «salamandrismo» e o nazismo são mais do que muitos e quando, em 1939, os nazis invadiram Praga procuraram Capek para prendê-lo. Tinha morrido no ano anterior. 

Karel Capek não é só um escritor dotado de imaginação, sentido crítico e uma cultura científica suficiente para dar consistência à «suspensão da descrença» que a sua narrativa exige. É também um escritor criativo, do ponto de vista formal, qualidade que não costuma abundar entre os escritores de ficção científica. Mesmo grandes escritores deste género e expoentes da literatura mundial, como H.G. Wells ou George Orwell, são muito convencionais nos seus processos literários. Capek reflete alguns dos experimentalismos formais e das teorias literárias do seu tempo e de tempos mais recentes, usando recursos estilísticos associados à literatura pós-moderna. Coloca a ficção ao serviço da reflexão e vice-versa. Eu li-o como um brilhante predecessor de Milan Kundera. Multiplica os pontos de vista narrativos, coloca o narrador a discutir com o escritor no capítulo final, comenta e acrescenta a sua própria narrativa com ficções em notas de rodapé, usa diferentes tipos tipográficos, integra imagens no texto. 

A Guerra das Salamandras leva-nos a refletir tanto sobre a condição humana como sobre a própria literatura, o que é uma definição possível de um grande romance."

Nos Confins da Idade-Média

Título: Nos Confins da Idade-Média
Autor: 
Editor: Museu Nacional de Soares dos Reis
Edição: 
Ano: 1992
Nº de páginas: 285 páginas
Dimensões: 30 cm x 23 cm
Encadernação: Brochado
Impressão: Impresso sobre papel couché
Ilustrações: Ilustrado com um quadro genealógico, reproduções de documentos e fotografias a cores de diversas obras de arte da Idade Média.
Estado de conservação: Bom

Preço:     43,00 €
Referência:  2407002

Sinopse: Museu Nacional Soares dos Reis. Porto. 13 Março 1992 - 26 Abril 1992. Esta exposição foi realizada para o Festival Europalia Portugal 91 e apresentada no Centro de Arte e Cultura de Sint-Pietersabdij, em Gand, entre 29 de Setembro de 1991 e 5 de Janeiro de 1992. Secretaria de Estado da Cultura. Instituto Português de Museus.  Lisboa. 1992.