Título: O Livro
Impressão e Fabrico
Autor: Douglas C. McMurtrie
Editora: Fundação Calouse Gulbenkien
Edição: 2ª edição
Encadernação: Capa editorial, brochura
Nº de páginas: 690
Dimensões:
Estado de conservação: Bom
Preço: 23,00 €
Referência: 2410003
Título: O Livro
Título: A Noite
Autor: José Saramago
Editora: Editorial Caminho
Colecção: "O Campo da Palavra"
Edição: 1ª edição
Ano: 1976
Tiragem: 3000 exemplares
Encadernação: Brochura
Dimensões: 13 cm x 18,5 cm
Nº de páginas: 120
Estado de conservação: Bom
Preço: Sob consulta
Referência: 2410002
Título: Tratado de Direito Civil em Comentário ao Código
Civil Português
Autor: Doutor Luiz da Cunha Gonçalves, da Academia das
Sciências de Lisboa, Académico Honorário da Real Academia de Jurisprudência e
Legislação de Madrid, etc.
Editora: Coimbra Editora (Antiga Casa França &;
Arménio). Coimbra.
Anos das edições: 1929. 1930. 1931. 1932. 1933. 1934. 1935.
1936. 1937. 1939. 1940. 1944.
Nº de volumes: 15 volumes
Dimensões: 25 cm x 17
Estado de conservação: Bons
Encadernação: Capa dura, mantém capa de brochura
Nº de páginas de cada volume respetivamente: 863; 750; 804;
787; 816; 828; 776; 792; 794, [i]; 783; 777; 815; 784; 866; 459, [i] págs.
Preço: Sob consulta € (15 volumes)
Referência: 2410001
Sinopse: Luís da Cunha Gonçalves (Nova Goa, Índia, 1875 -
Lisboa, 1956) foi um notável jurista português, em particular na primeira
metade do séc. XX. Licenciou-se em Direito pela Faculdade de Direito de
Coimbra, instituição essa onde terminaria anos mais tarde o seu doutoramento,
com a dissertação «Da Compra e Venda no Direito Comercial Portuguez», publicada
em dois volumes em 1915 e 1944.
É também autor do monumental «Tratado de Direito Civil em
Comentário ao Código Civil Português», em 15 volumes, além de ter contribuindo
com colaborações n"«A Voz do Comércio».
Em 1947 recebe o grau de Doutor 'Honoris Causa' da
Universidade de São Paulo.
Ana Plácido nasceu a 28 de Setembro de 1832 e faleceu em
1895 (63 anos), foi uma escritora portuguesa, famosa pelo seu relacionamento
com o escritor Camilo Castelo Branco. Ana Plácido era filha de António José
Plácido Braga e de Ana Augusta Vieira. Com dezanove anos casou-se com o
capitalista brasileiro Manuel Pinheiro Alves, de quarenta e três anos.
Em 1856 iniciou um relacionamento amoroso com Camilo Castelo
Branco. Após queixa do marido (Pinheiro Alves) contra a mulher e o amante, Ana Plácido é presa
em 6 de Junho de 1860, e Camilo foge à justiça durante algum tempo, mas acaba
por entregar-se em Outubro. Ficam detidos na Cadeia da Relação, no Porto.
Depois de absolvidos do crime de adultério em 16 de Outubro
de 1861, Camilo e Ana Plácido passam a viver juntos. Dessa relação resultaram
três filhos (embora o primeiro seja oficialmente filho do primeiro marido de
Ana).
Com a morte do primeiro marido em 1863, a herança passa para o primeiro filho do casal, sendo Ana a administradora dos bens. Passam a viver na propriedade do primeiro marido em São Miguel de Seide, que mais tarde ficaria conhecida como Casa de Camilo Castelo Branco.
Em 9 de Março de 1888 finalmente casam-se. Descendência:
Manuel Plácido Alves, nascido em 11 de Agosto de 1858, na
cidade do Porto.
Jorge Camilo Castelo Branco, nascido a 28 de Junho de 1863,
em Lisboa.
Nuno Plácido Castelo Branco, nascido a 15 de Setembro de
1864, em São Miguel de Seide.
Bibliografia | Colaborou em diversas publicações, fez
traduções, ajudou Camilo em alguns textos e dedicou-se, também, à poesia. No
decurso da sua carreira literária assinou algumas vezes com pseudónimos, os
mais conhecidos: Gastão Vidal de Negreiros e Lopo de Souza. Primeiro livro
publicado- Luz coada por Ferros ( 1863)-1000 exemplares Segundo livro
publicado- Herança de Lágrimas (1871) Edição muito limitada. A segunda edição
fac-similada deste livro deu-se na comemoração do lº centenário de sua morte em
1995.
Título: Os Primórdios da Maçonaria em Portugal
Autor: Graça da Silva Dias e José Sebastião da Silva Dias
Editor: Instituto Nacional de Investigação Científica.
Lisboa.
Edição: 1ª edição
Ano: 1980 (Lisboa)
Nº de volumes: 4 volumes (A obra está estruturada num
primeiro volume, dividido em 2 tomos, de carácter expositivo com 12 capítulos
da autoria de J. S. da Silva Dias e de um segundo volume da autoria de Graça da
Silva Dias, também dividido em 2 tomos).
Nº de páginas: 420; [iv], 421-925; [iv], 438; [iv], 439-979
págs. com a numeração seguida nos dois tomos de cada volume.
Dimensões: 22 cm x 15 cm
Encadernação: Editorial, brochura
Preço: Sob consulta
Referência: 2409002
Sinopse: Trabalho de investigação fundamental para o
conhecimento e estudo das origens e das principais características da
Maçonaria, que foi sempre causa de fascínio e desconfiança devido ao
secretismo, que é a sua base principal. Obra que se centra sobre o período de
1733 a 1832, segundo Siva Dias: «revela um conjunto de fontes e de factos,
empreende uma sistematização de ideias e de dados, correlaciona o maçónico e o
profano, o maçónico e o cultural, o político e o social, como antes se não
praticara. Lança uma luz sobre a época, que renova a sua leitura e as bases
documentais ou discursivas em que esta se apoia.» A obra está estruturada num
primeiro volume, dividido em 2 tomos, de carácter expositivo com 12 capítulos
da autoria de J. S. da Silva Dias e de um segundo volume da autoria de Graça da
Silva Dias, também dividido em 2 tomos, onde são
transcritos vários processos
da Inquisição contra pessoas acusadas de pertencerem à Maçonaria, outros
documentos sobre perseguições aos mações e contém um conjunto de 20 excursos
onde são esclarecidos e aprofundados determinadas questões abordas no 1º
volume. Inclui fontes, bibliografia e índice onomástico e ideográfico. José
Sebastião da Silva Dias (Arcos de Valdevez, 1916 - Lisboa, 1994) Formado em
direito, doutorado em filosofia, professor Catedrático da Faculdade de Letras
da Universidade de Coimbra, foi um brilhante e fecundo investigador e
professor, distinguindo-se pelo grande número de discípulos que preparou. Toda
a sua investigação é uma continuada e lúcida tentativa de compreensão da
cultura Portuguesa, sem submissão a visões superficiais e ideológicas. Em
Coimbra criou o Instituto de História e Teoria das Ideias, fundou o Centro de
História da Sociedade e da Cultura e lançou a Revista de História das Ideias.
Em 1980 transferiu-se para a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da
Universidade Nova de Lisboa, onde foi o responsável científico pelo Centro de
História da Cultura e fundou a revista Cultura, História, Filosofia. Maria da
Graça Silva Dias, Investigadora da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da
Universidade Nova de Lisboa. Language: Português / Portuguese
Location/localizacao: I-62-H-25. Seller Inventory # 2212PG010
Obra das mais completas que se publicaram sobre a maçonaria
em Portugal, de grande importância para todos quantos se dedicam ao estudo
desta instituição, nas suas vertentes histórica, política, cultural e social.
Dizem-nos os autores que “(…) O nosso livro não é, portanto,
nem libelo nem apologia. Constitui uma narrativa e uma interpretação, que
procurámos fossem imparciais e correctas. (…) O texto que vai ler-se é o
produto de grandes canseiras, de peregrinações por bibliotecas e arquivos, de
noites mal dormidas, e de anos a fio sem fim de semana. (…) Estamos convictos
de que a obra publicada revela um conjunto de fontes e de factos, empreende uma
sistematização de ideias e de dados, correlaciona a maçónico e o profano, a
maçónico e o cultural, o político e social. Lança uma luz sobre a época, que
renova a sua leitura e as bases documentais ou discursivas em que se apoia”.
FEIRA DO LIVRO DO PORTO
De 23 de agosto a 8 de setembro
A Feira do Livro do Porto irá funcionar no seguinte horário:
Abertura:
de segunda a sexta-feira às 12 horas;
sábados e domingos às 11 horas;
Encerramento:
domingo a quinta-feira às 21 horas;
às sextas-feiras e sábados às 22 horas.
Estimados Clientes e Amigos,
Temos o prazer de informar que a Livraria Alfarrabista Canto III está a participar na muito prestigiada Feira do Livro do Porto 2024.
É uma grande honra para o Canto III sermos brindados com a vossa visita que antecipadamente muito agradecemos.
Visite-nos
Título: Títulos diversos
Autores e títulos da Coleção:
1 – Selma Lagerlöf - O Livro das Lendas;
2
– W. Somerset Maugham, O Véu Pintado;
3 – John Steinbeck, Ratos e Homens;
4 –
James Hilton, Horizonte Perdido;
5 – Somerset Maugham, Um Casamento em
Florença;
6 – Graham Greene, O Terceiro Homem;
7 – Giovanni Papini, Loucuras do
Poeta;
8 – Katherine Mansfield, Felicidade;
9 – Clemence Dane, A Lenda de
Madala Grey;
10 – James Hilton, Adeus, Mr. Chips;
11 – W. Somerset Maugham,
Férias de Natal;
12 – Eduardo Mallea, Vento Sobre as Searas;
13 – Sherwood
Anderson, Cidade dos Estranhos;
14 – Thomas Mann, As Cabeças Trocadas;
15 –
Charles Morgan, A História do Juiz;
16 – James Hilton, Não Estamos Sós;
17 –
Ália Rachmânova, Diário de uma Exilada Russa;
18 – René Boylesve, O Perfume das
Ilhas Encantadas;
19 – Thornton Wilder, O Céu É o Meu Destino;
20 – W. Somerset
Maugham, Maquiavel e a Dama;
21 – André Gide, A Escola de Mulheres;
22 – James
Hilton, E Agora, Adeus;
23 – Romain Rolland, O Alvorecer;
24 – W. Somerset
Maugham, Histórias dos Mares do Sul;
25 – Romain Rolland, A Manhã;
26 – Aldous
Huxley, Duas ou Três Graças;
27 – Romain Rolland, O Adolescente;
28 – James
Hilton, Appassionata;
29 – Romain Rolland, A Revolta;
30 – W. Somerset Maugham,
O Agente Britânico;
31 – Romain Rolland, A Feira;
32 – Aldous Huxley, Também o
Cisne Morre;
33 – Romain Rolland, Antoinette;
34 – Erskine Caldwell, Episódio
em Palmetto;
35 – Romain Rolland, O Irmão;
36 – John Steinbeck, O Potro
Vermelho;
37 – Romain Rolland, As Amigas;
38 – Virgínia Woolf, Mrs. Dalloway;
39 – Romain Rolland, Sarça Ardente;
40 – Romain Rolland, O Novo Dia;
41 –
Ernest Hemingway, O Velho e o Mar;
42 – George Simenon, O Homem Que Via Passar
os Comboios;
43 – J. B. Priestley, A Velha Casa Sombria;
44 – André Gide, A
Porta Estreita;
45 – André Maurois, Tradição;
46 – Ernest Hemingway, As Neves
do Kilimanjaro;
47 – G. Bernard Shaw, Uma Negrinha à Procura de Deus;
48 –
Albert Camus, O Estrangeiro;
49 – W. Somerset Maugham, Um Gosto e Seis Vinténs;
50 – François Mauriac, O Lobo e o Cordeiro;
51 – Jean Cocteau, Tomaz, o
Impostor;
52 – J. B. Priestley, Os Mágicos;
53 – Ernest Hemingway, Ter ou Não
Ter;
54 – Georges Duhamel, Caminho Escabroso;
55 – Albert Camus, A Peste;
56 –
André Gide, Sinfonia Pastoral;
57 – Pierre Mac Orlan, La Bandera;
58 – David
Garnett, A Mulher-Raposa;
59 – Somerset Maugham, Destino de um Homem;
60 –
Aldous Huxley, O Génio e a Deusa;
61 – François Mauriac, Os Anjos Negros;
62 –
Jules Romains, Morte de Alguém;
63 – Vasco Pratolini, O Bairro;
64 – Valery
Larbaud, Fermina Márquez;
65 – Somerset Maugham, A Casuarina;
66 – Vasco
Pratolini, As Raparigas de Sanfrediano;
67 – Raymond Radiguet, O Baile do Conde
de Orgel;
68 – Truman Capote, Outras Terras, Outras Gentes;
69 – Jacques de
Lacretelle, A Vida Inquieta de Jean Hermelin;
70 – John Steinbeck, Pastagens do
Céu;
71 – Blaise Cendrars, O Ouro;
72 – George Stewart, A Tempestade;
73 –
Jules Romains, Os Pândegos;
74 – Jean de la Varende, O Centauro de Deus;
75 –
Jacques de Lacretelle, Silbermann;
76 – Albert Camus, A Queda;
77 – Jack
Schaefer, Shane;
78 – André Chamson, Adeline Venician;
79 – Somerset Maugham,
Biombo Chinês;
80 – Georges Bernanos, Um Crime;
81 – François Mauriac,
Genitrix;
82 – Fèlix Cucurull, O Último Combate;
83 – Georges Simenon, A Casa
do Canal;
84 – DuBose Heyward, Porgy e Bess;
85 – Albert Camus, O Exílio e o
Reino;
86 – André Chamson, O Crime dos Justos;
87 – John Hersey, Hiroshima;
88
– Paride Rombi, Um Drama na Sardenha;
89 – Georges Simenon, Bairro Negro;
90 –
Pierre Mac Orlan, Cais das Brumas;
91 – David Garnett, Um Homem no Jardim
Zoológico;
92 – Eugène Dabit, Hotel do Norte;
93 – John Hersey, Um Seixo
Solitário;
94 – Jean Cocteau, Desatino;
95 – François Mauriac, O Demónio da
Rectidão;
96 – Somerset Maugham, Antes do Amanhecer;
97 – Albert Camus, O
Avesso e o Direito, seguido de Discursos da Suécia;
98 – André Dhôtel, O País
Inatingível;
99 – Jean Schaefer, Os Pioneiros;
100 – Albert Camus, Calígula,
seguido de O Equívoco;
101 – Ernest Hemingway, A Capital do Mundo;
102 – André
Chamson, A Última Aldeia;
103 – Truman Capote, Ao Começo do Dia;
104 – Georges
Duhamel, Clamor da Solidão;
105 – Panaït Istrati, Os Cardos do Baragan;
106 –
Fortunato Seminara, Vento no Olival;
107 – Georges Simenon, A Sonsa;
108 –
David Garnett, Um Tiro na Treva;
109 – François Mauriac, O Beijo ao Leproso;
110 – Alberto Moravia, A Mascarada;
111 – Tibor Déry, Um Enterro Singular;
112
– Elio Vittorini, Gente da Sicília;
113 – Tennessee Williams, A Última
Primavera;
114 – Jean de la Varende, O Monstro Fascinante;
115 – Vasco
Pratolini, Ofício de Vagabundo;
116 – Ernest Hemingway, Um Gato à Chuva;
117 –
Felix Cucurull, O Silêncio e o Medo;
118 – Albert Camus, Os Justos;
119 – Carlo
Coccioli, O Vale de Deus;
120 – Miroslav Krleža, O Grilo Sob a Cascata;
121 –
Jacques de Lacretelle, Duas Boas Almas;
122 – Erskine Caldwell, Uma Casa no
Planalto;
123 – Gisèle Prassinos, A Viajante;
124 – John O’Hara, O Amigo Joey;
125 – Elio Vittorini, O Cravo Vermelho;
126 – Curzio Malaparte, Mulher como Eu;
127 – Antoine Blondin, Um Macaco no Inverno;
128 – Nathanael West, A Praga dos
Gafanhotos;
129 – René Hardy, A Águia e o Cavalo;
130 – D. H. Lawrence, A
Virgem e o Cigano;
131 – Miroslav Krleža, Enterro na Cidade de Maria Teresa;
132 – Louis Bayle, Bartomme;
133 – Fortunato Seminara, Mulheres de Nápoles;
134
– Henry Miller, Um Diabo no Paraíso;
135 – John Steinbeck, A Taça de Ouro;
136
– Virgínia Woolf, Orlando;
137 – Scholem-Alejchem, Tewje, o Leiteiro;
138 –
Carlo Coccioli, A Luz do Sonho;
139 – William Goyen, A Casa Sem Alma;
140 –
Karel Capek, A Fábrica de Absoluto;
141 – Mihail Sadoveanu, A Machadinha;
142 –
John Hersey, O Comprador de Crianças;
143 – D. H. Lawrence, O Raposo;
144 – Ivo
Andrič, A Velha Menina;
145 – André Chamson, As Falsas Esperanças;
146 – Herman
Melville, Billy Budd;
147 – Marcel Proust, Um Amor de Schwann;
148 – Ernesto
Contreras, A Terra Prometida;
149 – Pierre Mac Orlan, Margarida da Noite;
150 –
Felix Cucurull, Às 21,13;
151 – André Bay, A Fusão das Neves;
152 – Anna Banti,
A Pequena Casa;
153 – Pierre Gascar, O Tempo dos Mortos;
154 – Albert Camus,
Estado de Sítio;
155 – Erskine Caldwell, Dois Negros em Estherville;
156 –
William Faulkner, Na Minha Morte;
157 – Albert Camus, Cadernos;
158 – Honoré de
Balzac, Pierrette;
159 – André Malraux, A Tentação do Ocidente;
160 – Prosper
Mérimée, Colomba;
161 – Ernest Hemingway e outros, Histórias de Paixão;
162 –
Albert Camus, Cadernos II;
163 – Ernest Hemingway, As Torrentes da Primavera;
164 – Aldous Huxley, O Macaco e a Essência;
165 – James M. Cain, O Destino Bate
à Porta;
166 – André Gide, A Confidência Imperfeita;
167 – Edgar Allan Pöe, O
Barril de Amontillado e outras novelas;
168 – Albert Camus, Cardenos III;
169 –
Anton Tchekhov e outros, Histórias Russas;
170 – Oscar Wilde e outros, O
Aniversário da Infanta
Sinopse: Nostálgica e emblemática a Colecção Miniatura que reúne um conjunto de autores e obras da literatura estrangeira, em versão integral. Referência incontornável em qualquer biblioteca.
Título: Gente Singular
Adensando o modo enigmático como a descrição dos seus
comportamentos ou de situações é feita, a todas as narrativas é comum um
narrador cuja inexperiência e compulsivo romantismo - mesmo quando se declara
"Divorciado do romantismo, esse movimento febril e doido através do qual,
no entanto, parece indispensável que a alma passe para aí largar, como se fosse
em depurativo alambique, as suas escórias e renascer restituída ao seu
definitivo aspeto" (Gente Singular) - suscitam um contínuo confronto com
uma realidade material e boçal, que, de forma caricatural, reduz ao ridículo
quaisquer renitentes laivos de idealismo.
A ironia, roçando o cómico, conjugada com um poder
descritivo quase plástico e com o domínio da frase na sua maior expressividade,
confere a Gente Singular um lugar de destaque na novelística das primeiras
décadas do século XX."
Título: Gomes Leal sua Vida e sua Obra
O Desertor
Le Déserteur
Senhor Presidente
Monsieur le Président
Irei te escrever uma carta
Je vous fais une lettre
Para que talvez você leia
Que vous lirez peut-être
Se tiver tempo
Si vous avez le temps
Eu acabei de receber
Je viens de recevoir
Meus papeis militares
Mes papiers militaires
Para partir à guerra
Pour partir à la guerre
Antes da noite de quarta-feira
Avant mercredi soir
Senhor Presidente
Monsieur le Président
Eu não quero fazer isso
Je ne veux pas la faire
Eu não estou na terra
Je ne suis pas sur terre
Para matar as pobres pessoas
Pour tuer des pauvres gens
Não é para te irritar
C'est pas pour vous fâcher
Eu tenho que te contar
Il faut que je vous dise
Minha decisão está tomada
Ma décision est prise
Eu vou desertar
Je m'en vais déserter
Desde que eu nasci
Depuis que je suis né
Eu vi meu pai morrer
J'ai vu mourir mon père
Eu vi meus irmãos partirem
J'ai vu partir mes frères
E os meus filhos chorarem
Et pleurer mes enfants
Minha mãe que sofreu tanto
Ma mère a tant souffert
Está dentro de seu túmulo
Elle est dedans sa tombe
E tira sarro das bombas
Et se moque des bombes
E tira sarro dos versos
Et se moque des vers
Quando eu era prisioneiro
Quand j'étais prisonnier
Tomaram minha esposa
On m'a volé ma femme
Tomaram minha alma
On m'a volé mon âme
E todos meus tempos bons
Et tout mon cher passé
Amanhã de manhã
Demain de bon matin
Eu fecharei minha porta
Je fermerai ma porte
Na cara dos anos mortos
Au nez des années mortes
Irei tomar meu caminho
J'irai sur les chemins
Eu implorarei por minha vida
Je mendierai ma vie
Sobre as estradas da França
Sur les routes de France
Da Bretanha a Provença
De Bretagne en Provence
E direi às pessoas
Et je dirai aux gens
Recusem-se a obedecer
Refusez d'obéir
Recusem-se a fazer
Refusez de la faire
Não vão para a guerra
N'allez pas à la guerre
Recusem-se a partir
Refusez de partir
Se preciso for dar seu sangue
S'il faut donner son sang
Dai o teu sangue
Allez donner le vôtre
Você é um bom apóstolo
Vous êtes bon apôtre
Senhor Presidente
Monsieur le Président
Se você me perseguir
Si vous me poursuivez
Avise seus soldados
Prévenez vos gendarmes
Que eu não terei armas
Que je n'aurai pas d'armes
E que eles podem atirar
Et qu'ils pourront tirer
Descrição da obra
Volume 1:
Introdução
Publicado em 1928, 519 páginas
"Condições geográficas"
por Mário de Vasconcelos e Sá
"A Lusitânia pré-romana"
por A. A. Mendes Correia
"O domínio romano" por
Virgílio Correia
"O domínio germânico"
por F. Newton de Macedo
"Arte visigótica" por
Virgílio Correia
"O domínio árabe" por
David Lopes
"A reconquista cristã"
por Damião Peres
"O condado portucalense"
por Manuel Ramos
Volume 2:
Primeira Época (1128-1411)
Publicado em 1929, 720 páginas
"História política" por
Manuel Ramos, Ângelo Ribeiro e Damião Peres
"Organização económica"
por João Lúcio de Azevedo
"Organização social e
administração pública" por Manuel Paulo Merêa
"Organização militar"
por Vitoriano José César
"Cultura" por José
Joaquim Nunes
Volume 3:
Segunda Época (1411-1557)
Publicado em 1931, 672 páginas
"História política" por
Damião Peres, Ângelo Ribeiro, F. Newton de Macedo e António Baião
"Descobrimentos e
conquistas" por Jaime Cortesão
"Organização económica"
por J. Lúcio de Azevedo
Volume 4:
Segunda Época (1411-1557)
Publicado em 1932, 576 páginas
"Domínio ultramarino"
por Jaime Cortesão e David Lopes
"Cultura" por Jaime
Cortesão, Joaquim de Carvalho, Eleutério Cerdeira, Francisco Teófilo de
Oliveira Júnior e Virgílio Correia
"Assistência" por Ângelo
Ribeiro
Volume 5:
Terceira Época (1557-1640)
Publicado em 1933, 576 páginas
"História política" por
J. M. de Queirós Veloso
"Organização económica"
por J. Lúcio de Azevedo
"Domínio Ultramar" por
Jaime Cortesão
"Assistência e cultura"
por Ângelo Ribeiro, Virgílio Correia, José Teixeira Rego, Hernâni Cidade,
Joaquim de Carvalho e Jaime Cortesão
Volume 6:
Quarta Época (1640-1815)
Publicado em 1934, 768 páginas
"História política" por
Damião Peres, Ângelo Ribeiro
"Organização económica"
por Damião Peres
"Cultura e assistência"
por F. Newton de Macedo, Hernâni Cidade, Luís de Pina, Aarão de Lacerda e
Ângelo Ribeiro
"Domínio ultramarino"
por Jaime Cortesão
Volume 7:
Quinta Época (1816-1918)
Publicado em 1935, 799 páginas
"História política" por
Damião Peres, Joaquim de Carvalho, Carlos Passos, Marques Guedes e Ângelo
Ribeiro
"Domínio ultramarino"
por M. de Vasconcelos e Sá, J. G. Santa Rita, Manuel Lopes de Almeida
"Organização económica"
por Damião Peres
"Cultura e assistência"
por F. Newton de Macedo, João de Barros, Luís de Pina, Aarão de Lacerda, Ângelo
Ribeiro e Damião Peres
Volume 8:
Índices
Publicado em 1937, 1430 páginas
Índice geral das gravuras
Índice geral das estampas
Índice remissivo: onomástico,
toponímico e de assuntos
Índice geral
Os paralelismos entre o «salamandrismo» e o nazismo são mais do que muitos e quando, em 1939, os nazis invadiram Praga procuraram Capek para prendê-lo. Tinha morrido no ano anterior.
Karel Capek não é só um escritor dotado de imaginação, sentido crítico e uma cultura científica suficiente para dar consistência à «suspensão da descrença» que a sua narrativa exige. É também um escritor criativo, do ponto de vista formal, qualidade que não costuma abundar entre os escritores de ficção científica. Mesmo grandes escritores deste género e expoentes da literatura mundial, como H.G. Wells ou George Orwell, são muito convencionais nos seus processos literários. Capek reflete alguns dos experimentalismos formais e das teorias literárias do seu tempo e de tempos mais recentes, usando recursos estilísticos associados à literatura pós-moderna. Coloca a ficção ao serviço da reflexão e vice-versa. Eu li-o como um brilhante predecessor de Milan Kundera. Multiplica os pontos de vista narrativos, coloca o narrador a discutir com o escritor no capítulo final, comenta e acrescenta a sua própria narrativa com ficções em notas de rodapé, usa diferentes tipos tipográficos, integra imagens no texto.
A Guerra das Salamandras leva-nos a refletir tanto sobre a
condição humana como sobre a própria literatura, o que é uma definição possível
de um grande romance."
Preço: 43,00 €
Referência: 2407002
Sinopse: Museu Nacional Soares dos Reis. Porto. 13 Março 1992 - 26 Abril 1992. Esta exposição foi realizada para o Festival Europalia Portugal 91 e apresentada no Centro de Arte e Cultura de Sint-Pietersabdij, em Gand, entre 29 de Setembro de 1991 e 5 de Janeiro de 1992. Secretaria de Estado da Cultura. Instituto Português de Museus. Lisboa. 1992.