Título: O Céu e o Inferno
Autor: Allan Kardek
Editor: Federação Espírita Brasileira
Edição: 58ª edição
Nº de páginas: 456
Dimensões: 12,5 cm x 17,5 cm
Encadernação: Brochura
Estado de conservação: Bom
Referência: 2406034
Título: O Céu e o Inferno
Preço: 10,00 €
Referência: 2406030
Sinopse: «O romance dum rapaz pobre» de Octave Feuillet, aqui apresentado na tradução do grande Camilo Castelo Branco, é um clássico da literatura romântica do século XIX.
Um jovem marquês vê-se subitamente na penúria, obra dos
desvarios de seu pai. Sem hábitos de trabalho e com excessos de honra, vê-se
numa situação sem aparente saída. Aceita um emprego longe de Paris, para onde
parte ocultando o seu título. Mas não é fácil ocultar os modos afetados e a
falta de jeito para o trabalho.»
Preço: 10,00 €
Referência: 2406029
Sinopse:
Preço: 10,00 €
Referência: 2406028
Sinopse:
Preço: 10,00 €
Referência: 2406027
Sinopse: "A obra contém os seguintes textos: Dois corações guisados; Estudantes portugueses em Salamanca (1640); O primeiro baile de máscaras em Portugal; Portugal há quatrocentos anos; Saudade; Folhetim científico; Hidroterapia; O académico ambicioso; Uma glória nacional; Almeida Garrett; Um parente de cinquenta e três monarcas; Goethe aos escritores; Hospitais do Porto; José Droz; Dezessete anos depois."
Preço: 10,00 €
Referência: 2406026
Sinopse: "Recebeu o público urbanamente este livro posto que o livro não se apresentasse sempre de luva branca aos seus hospedeiros amigos. Algumas vezes, o autor, descurando a pauta do moderno decoro com os leitores, abusou do tom de familiaridade, e nos quer parecer que despiu a casaca, e se ficou em mangas de camisa a contar as manhas das Ruivas e Catraias, dos Fialhos e Atanásios. Tem ele dito aos seus antigos que a velhice autoriza certas liberdades; e que, por mais água de cal que se lance nos esgotos, os cheiros nauseativos vaporam sempre. Esta razão da velhice e dos cheiros não é eficaz; e, portanto, é de esperar que ele, na terceira edição do romance, introduza sifões mais perfeitos nas suas latrinas sociais, tornando inodoros os seus personagens."
Preço: 12,00 €
Referência: 2406025
Sinopse:
"No dia 15 de junho de 1970 faleceu Almada Negreiros, um dos mais importantes artistas portugueses, pintor, escritor, poeta."
Preço: 10,00 €
Referência: 2406024
Sinopse: "Brás Luís de Abreu, nascido em 1692 e que em 1714 tomou o grau de licenciado em medicina, viveu sempre assombrado pela implacável perseguição que o Santo Ofício moveu aos que dele cuidaram na meninice. A história da sua vida é também uma narrativa das desventuras do povo judaico em terras lusitanas.
É ele o ilustre autor desse tratado intitulado Portugal
Médico, impresso em 1726, que parece dar razão aos que então exclamavam,
desgostosos: «A ciência da medicina está de todo perdida em Portugal…!» O
relato dos seus talentos neste sagrado mister, em grande medida assentes nas
virtudes terapêuticas dos olhos de minhoca e do esterco de rato fresco, é
também um testemunho da «crassa bruteza» dos conhecimentos médicos nesse tempo.
Diz-se desta obra de Camilo, originalmente publicada em 1866
e na qual se misturam livremente a verdade e a imaginação, que dá excessivo
relevo ao desenrolar da intriga e aos efeitos dramáticos, pouco se ocupando com
a descrição de locais e ambientes. Para os que gostam de romances históricos,
talvez este não seja, afinal, um defeito."
Preço: 10,00 €
Referência: 2406023
Sinopse: "Quando os frades de S. Domingos, do Porto, no primeiro quartel do século XVI ofereceram terreno da sua cerca aos portuenses que quisessem edificar, muitos aceitaram a liberalidade dos dominicanos, e para logo se formou a rua das Cangostas. Um dos fundadores da nova rua chamava-se Pero Barrios, judeu oriundo de Castela e oficial de tecidos de prata e ouro.
Os filhos de Pero, indecisos entre Moisés e Jesus,
inclinaram-se à religião que mais os caucionava de sustos e desfalques no seu
prosperado comércio. Seguiram pontual e ostensivamente o rito romano, guardando
em secreto os preceitos duma religião comezinha que ainda hoje nos parece ser a
predominante na Europa: a religião da absoluta indiferença por todas"
Título: A Queda dum Anjo
Autor: Camilo Castelo Branco
Prefácio: Camilo Castelo Branco
Editor: Parceria A. M. Pereira, Lda.
Edição: 10ª edição, conforme a 2ª e 3ª, últimas revistas pelo autor
Coleção: Obras de Camilo Castelo Branco (Edição Popular)
Número: LXIII (63)
Ano: 1966
Nº de páginas: 268
Dimensões: 12,3 cm x 19,3 cm
Encadernação: Brochura
Estado de conservação: Bom, mantém as páginas por abrir
Sinopse: "É uma das obras mais conhecidas de Camilo Castelo Branco. Romance satírico que põe a nú, de uma forma caricatural, o desvirtuamento dos costumes da sociedade portuguesa do século XIX. Centrado na figura de Calisto Elói, A Queda d’um Anjo traça o percurso de um fidalgo minhoto, conservador e defensor da moral e dos bons costumes que, ao ser eleito para a Assembleia da República, se perde nos encantos da vida da Capital, contrária à moral do Portugal rural e profundo. Calisto acabou por abandonar a vida casta que praticava e que "pregava" aos seus pares. Para além de Calisto, é possível encontrar outras personagens como a mulher adúltera, ou o deputado corrupto, etc. personagens que ainda hoje podemos encontrar correspondência com pessoas que poderão estar ao nosso lado."
Título: A Sereia
Autor: Camilo Castelo Branco
Prefácio: Camilo Castelo Branco
Editor: Parceria A. M. Pereira, Lda.
Edição: 6ª edição, conforme a 1ª, última revista pelo autor
Coleção: Obras de Camilo Castelo Branco (Edição Popular)
Número: LXXIII (73)
Ano: 1968
Nº de páginas: 260
Dimensões: 12,3 cm x 19,3 cm
Encadernação: Brochura
Estado de conservação: Bom, mantém as páginas por abrir
Preço: 10,00 €
Referência: 2406017
Sinopse:
Título: Anos de Prosa
Autor: Camilo Castelo Branco
Prefácio: Camilo Castelo Branco
Editor: Parceria A. M. Pereira, Lda.
Edição: 4ª edição, conforme a 2ª, revista pelo autor
Coleção: Obras de Camilo Castelo Branco (Edição Popular)
Número: XXIV (24)
Ano: 1973
Nº de páginas: 220
Dimensões: 12,3 cm x 19,3 cm
Encadernação: Brochura
Estado de conservação: Bom, mantém as páginas por abrir
Preço: 10,00 €
Referência: 2406016
Sinopse:
Preço: 10,00 €
Referência: 2406015
Sinopse: "Onde Está a Felicidade? representa, por vários motivos, um marco singular na obra camiliana. Os críticos que mais se têm dedicado ao seu estudo têm-na considerado não só como um ponto de viragem na produção romanesca do autor, mas também como uma significativa agitação no marasmo em que se encontrava a ficção nacional de meados de Oitocentos, apontando nessas duas dimensões para uma maior naturalidade do estilo."
Preço: 10,00 €
Referência: 2406014
Sinopse:
Preço: 10,00 €
Referência: 2406013
Sinopse: "Em Vinte Horas de Liteira, Camilo Castelo Branco desenvolve uma reflexão em regime dialógico, acerca da literatura, da narrativa e de diversos aspetos da sua composição. É em viagem com o amigo António Joaquim, durante vinte horas balanceadas numa liteira, que o romancista ouve histórias e responde com comentários e com o testemunho da sua experiência literária."
"No trajeto que vai desde uma aldeia perdida no Marão até ao Porto, encena-se a cumplicidade existente entre o movimento da viagem e o ato de contar histórias; além disso, a loquacidade de António Joaquim e as
vivências pessoais que ele convoca estimulam o debate sobre questões prementes
para o ofício de escritor (p. ex., a dialética entre imaginação e prática de
vida), num tempo em que começam a manifestar-se as exigências representacionais
do realismo em emergência."
Preço: 10,00 €
Referência: 2406012
Sinopse: "Agulha em Palheiro" de Camilo Castelo Branco é um romance envolvente que mergulha nos mistérios e intricadas relações da sociedade portuguesa do século XIX. A história segue a busca desesperada de José Ernesto por sua amada Cecília, que desapareceu sem deixar rastros. Nesta jornada, ele se depara com uma série de personagens intrigantes e situações desafiadoras, revelando os segredos, as hipocrisias e as injustiças de sua época. Com uma prosa magistral, Camilo Castelo Branco explora temas como amor, perseverança e a luta contra as adversidades, oferecendo uma crítica mordaz às convenções sociais. "Agulha em Palheiro" destaca-se pela profundidade psicológica dos personagens e pela trama bem elaborada, sendo uma leitura imprescindível para os amantes da literatura clássica portuguesa.
Preço: 10,00 €
Referência: 2406011
Sinopse: O Que Fazem Mulheres começa com um diálogo entre mãe e filha: a primeira tenta convencer a segunda a casar-se por dinheiro e não por amor.
Esta é a história de Ludovina, uma jovem bela, de origem fidalga, mas sem dote que lhe possa arranjar marido. Sem intenções sérias, namora-a Ricardo de Sá, mas há outro homem, João José Dias, regressado do Brasil, muito rico, muito velho, muito gordo.
Preço: 10,00 €
Referência: 2406010
Sinopse:
Preço: 10,00 €
Referência: 2406009
Sinopse:
Preço: 10,00 €
Referência: 2406008
Sinopse:
Preço: 10,00 €
Referência: 2406007
Sinopse:
Preço: 10,00 €
Referência: 2406006
Sinopse:
Preço: 10,00 €
Referência: 2406005
Sinopse:
Preço: 10,00 €
Referência: 2406004
Sinopse:
Preço: 10,00 €
Referência: 2406003
Sinopse:
Preço: 10,00 €
Referência: 2406002
Sinopse:
Preço: 10,00 €
Referência: 2406001
Sinopse:
Uma cadeia de critica de costumes, pontos de vista cáusticos
e modos de ironizar que prende e interessa os leitores desta obra camiliana.
Uma soberba galeria de personagens."
Autor: "Eugénio de Andrade, poeta português, Eugénio de Andrade (1923-2005), pseudónimo de José Fontinhas, nasceu a 19 de janeiro de 1923 no Fundão. Em 1947 ingressou na função pública, como funcionário dos Serviços Médico-Sociais, e em 1950 fixou residência no Porto. Manteve sempre uma postura de independência relativamente aos vários movimentos literários com que a sua obra coexistiu ao longo de mais de cinquenta anos de atividade poética. Revelando-se em 1948, comAs Mãos e os Frutos, a que se seguiria, em 1950, Os Amantes sem Dinheiro, o seu nome não se encontra vinculado a nenhuma das publicações que marcaram, enquanto lugar de reflexão sobre opções e tradições estéticas, a poesia contemporânea, embora tenha editado um dos seus volumes, As Palavras Interditas, na coleção "Cancioneiro Geral" e colaborado em publicações como Árvore, Cadernos do Meio-Dia ou Cadernos de Poesia. É, aliás, nesta última publicação, editada nos anos quarenta, que se firmam algumas das vozes independentes, como Ruy Cinatti, Sophia de Mello Breyner Andresen ou Jorge de Sena, que inaugurariam, no século XX, essa linhagem de lirismo depurado, exigente, atento ao poder da palavra no conhecimento ou na fundação de um real dificilmente dizível ou inteligível, em que Eugénio de Andrade se inscreve. A escolha dos inofensivos substantivos "pureza" e "leveza" para referir a sua obra derivará talvez da noção do impulso de purificação que a sua poética confere às palavras através da exploração de um léxico essencial até à exaltação. Quando Maria Alzira Seixo fala do caminho que esta poesia percorre "na senda do rigor da lápide" ("Every poem is an epitaph", já dizia Eliot) levanta o véu de um dos pontos fulcrais desta poesia que, nas palavras do próprio Eugénio de Andrade (Rosto Precário), se afirma como o "lugar onde o desejo ousa fitar a morte nos olhos". Falar desta obra como morada da "leveza" e da "pureza" é encobrir o que nela há de ofício de paciência e de desesperada busca. Talvez seja preferível falar da força básica de um léxico de tal maneira investido da radicação do corpo do objecto amado no mundo e na sua paisagem que é capaz de impor o desejo da luz no coração das trevas da mortalidade. Eugénio de Andrade surgirá, assim, como o poeta da "correlação do corpo com a palavra" (Carlos Mendes de Sousa), da sexualidade trabalhada verbalmente até atingir uma "zona gramatical cega" (Joaquim Manuel Magalhães) onde o referido sexual não tem género gramatical referente porque o discurso em que vive pertence já a uma dimensão cuja musicalidade representa a recuperação de uma voz materna intemporal. Eugénio de Andrade foi elemento da Academia Mallarmé (Paris) e membro fundador da Academia Internacional "Mihail Eminescu" (Roménia). Para além de tradutor de vários autores, cujas obras recriou poeticamente (García Lorca, Safo, Borges), e organizador de várias antologias poéticas, é autor de obras como Os Afluentes do Silêncio (1968), Rosto Precário (1979), À Sombra da Memória (1993) (em prosa), As Mãos e os Frutos (1948), As Palavras Interditas (1951), Ostinato Rigore (1964), Limiar dos Pássaros (1976), Rente ao Dizer (1992), Ofício da Paciência (1994), O Sal da Língua (1995) e Os Lugares do Lume (1998). Recebeu ao longo da sua vida vários prémios: Pen Clube (1986), Associação Internacional dos Críticos Literários (1986), Dom Dinis (1988), Grande Prémio da Associação Portuguesa de Escritores (1989), Jean Malrieu (França, 1989), APCA (Brasil,1991), Prémio Europeu de Poesia da Comunidade de Varchatz (República da Sérvia, 1996), Prémio Vida Literária atribuído pela APE (2000) e, em maio de 2001, o primeiro prémio de poesia "Celso Emilio Ferreiro" atribuído em Orense, na Galiza. Em 2001, a 10 de maio, Eugénio de Andrade foi homenageado na Universidade de Bordéus por altura da realização do "Carrefour des Littératures", tendo sido considerado um dos mais importantes escritores do século XX. Estiveram presentes várias ilustres personalidades, entre elas o Presidente da República Portuguesa Jorge Sampaio. A 10 de Julho foi distinguido com o Prémio Camões e, ainda no mesmo ano, foi lançado um CD com poemas recitados pelo próprio autor. Em 2002, foram atribuídos os prémios PEN 2001 e Eugénio de Andrade recebeu o prémio da área da poesia pela sua obra Os Sulcos da Sede. No dia em que comemorou o seu octogésimo aniversário foi homenageado na Biblioteca Almeida Garrett do Porto. Em 1991, foi criada na cidade do Porto a Fundação Eugénio de Andrade. Para além de ter servido de residência ao poeta, esta instituição tem como principais objetivos o estudo e a divulgação da obra do autor assim como a organização de diversos eventos como, por exemplo, lançamentos de livros, recitais e encontros de poesia. In Infopédia. Porto: Porto Editora, 2003-2005."