domingo, 30 de setembro de 2018

O Segredo do Rei

Título: O Segredo do Rei
Autor: José Maria Zavala
Tradução: Ana Glória Lucas
Revisão: Rui Augusto
Paginação: Maria João Gomes
Editora: Clube do Autor
Encadernação: Capa Mole com Badanas
Páginas: 436
Dimensões: 23,5 cm x 15,5 cm
Estado: Bom, como novo, tem pequena assinatura de posse

Preço: 12,00 €
Referência: 1809062

Sinopse: Famílias reais, espiões e glamour num país dominado pelo regime conservador de Salazar são os principais ingredientes deste romance, que depressa se tornou um sucesso de vendas.

A partir de factos reais, O Segredo do Rei narra a investigação policial na sequência da morte do irmão do rei Juan Carlos, no Estoril. Coordenada pelas polícias portuguesa e espanhola, a Operação Giralda conduz-nos de Portugal até Paris, em busca de uma organização criminosa.

Ação, suspense e romantismo fundem-se neste romance histórico baseado numa das etapas mais desconhecidas da biografia de Juan Carlos, escrito por um dos maiores especialistas na Casa Real Espanhola.

A Vida de Eça de Queiroz

Título: A Vida de Eça de Queiroz
Autor: Luís Viana Filho
Editora: Lello & Irmão – Editores
Colecção: Figuras do Passado
Idioma: Português
Encadernação: Capa Dura com sobre-capa
Número de páginas:
Dimensões: 23 cm x 16 cm
Estado: Bom

Preço: 20,00 €
Referência: 1809061

Sinopse:

Eça de Queiroz

Título: Eça de Queiroz
Autor: Lopes D’Oliveira
Editor: Vida Mundial Editora, Ldª
Edição: 1ª edição
Idioma: Português
Encadernação: Capa Mole
Páginas: 448
Dimensões: 19 cm x 12, 5 cm
Estado: Bom

Preço: 20,00 €
Referência: 1809060

Sinopse:

Eça de Queiroz a sua Vida e a sua Obra

Título: Eça de Queiroz a sua Vida e a sua Obra
Autor: Lopes D’Oliveira
Editor: Edições Excelsior – Lisboa
Idioma: Português
Número de páginas: 448
Encadernação: Capa mole
Dimensões: 19 cm x 12 cm
Estado de conservação: Bom exemplar

Preço: 15,00 €
Referência: 1809059

Sinopse:

Eça

Título: Eça
Autor: António Ramos de Almeida
Editor: Livraria Latina Editora
Edição : 1ª edição
Idioma: Português
Encadernação: Capa mole com badanas
Número de páginas:
Dimensões: 19,5 cm x 13 cm
Estado : Bom

Preço: 20,00 €
Referência: 1809058

Sinopse:

As Ideias de Eça de Queirós

Título: As Ideias de Eça de Queirós 
Autor: António José Saraiva
Editora: Livraria Bertrand
Idioma: Português
Encadernação: Capa Mole
Número de páginas:
Dimensões: 21 cm x 14 cm
Estado de conservação: Bom

Preço: 9,00 €
Referência: 1809057

Sinopse:


Ensaios Queirosianos

Título: Ensaios Queirosianos
Autor: António Coimbra Martins
Capa: Estúdios P.E.A.
Editor:  Publicações Europa América
Género: Ensaio
Idioma: Portugues
Encadernação: Capa Mole
Número de páginas: 416
Dimensões: 18,5 cm x 13,3 cm
Estado de conservação: Bom, capa com algumas marcas ácidas

Preço: 15,00 €
Referência: 1809056

Sinopse:

Dicionário de Milagres

Título: Dicionário de Milagres
Autor: Eça de Queirós
Capa: Vitor Palla
Colaboração: Luiz Pacheco
Editora: Livraria Ler Editora
Encadernação: Capa Mole
Ano: 1979
Dimensões: 21 cm x 14 cm
Páginas: 216
Estado de conservação: Bom

Preço: 15,00 €
Referência: 1809055

Sinopse: Eça de Queiroz nasceu a 25 de Novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o curso, fundou o jornal , em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência jornalística. Em 1871, proferiu a conferência «O Realismo como nova expressão da Arte», integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução estética que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola. No mesmo ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de As Farpas, crónicas satíricas de inquérito à vida portuguesa.
Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo da qual ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi, pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe permitiu que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica da vida social portuguesa e de onde se destacam O Primo Bazilio, O Crime do Padre Amaro, A Relíquia e Os Maias, este último considerado a sua obra-prima. Morreu a 16 de Agosto de 1900, em Paris.

sábado, 29 de setembro de 2018

Eça de Queirós Cronista

Título: Eça de Queirós Cronista
             Do Distrito de Évora (1867) ás Farpas (1871-1872)
Autor: Annabela Rita
Fotografias : Laura Castro Caldas e Paulo Cintra
Composição: Rui Damas
Revisão: Levi Condinho
Editor: Edições Cosmos
Páginas: 264
Encadernação: Capa Mole
Estado: Bom

Preço. 12,00 €
Referência: 1809054

Sinopse: A autora analisa a formação do género crónica entre O Distrito de Évora (1867) e As Farpas (1871-72), quer na escrita queirosiana, quer, por extensão justificada, na escrita oitocentista.

Desde a fase de indefinição e heterogeneidade como secção jornalística («Chronica») até à sua definição genológica (crónica), em consagrada publicação autónoma, acompanhamos um itinerário de elaboração retórica deste género enquadrado pelo percurso intelectual e ideológico de Eça de Queirós e da Geração de 70.

Esta obra é, pois, uma reflexão estratégica e fundamental para a compreensão da obra queirosiana e dos caminhos da Literatura e do Jornalismo oitocentistas, na génese da nossa contemporaneidade.

Eça de Queiroz e os Seus Clones


Título: Eça de Queiroz e os Seus Clones
Autor: António Eça de Queiroz
Capa: Luís Miguel Castro
Paginação: Nuno Rodrigues da Costa
Revisão: Jorge Silva
Editora: Guerra e Paz Editores
Número de Páginas: 261
Dimensões: 23 cm x 15 cm
Encadernação : Capa Mole com badanas
Estado: Bom

Preço: 7,00 €
Referência: 1809053

Sinopse: O bisneto de Eça de Queiroz, António Eça de Queiroz, jornalista do ¿Expresso¿, escreveu um livro polémico, com uma intenção muito simples: preservar a imagem autêntica do seu bisavô, contestando algumas das visões e leituras propostas por pretensos especialistas. É um livro muito directo, que chama ¿clones¿ aos ¿Eças¿ que alguns inventam ¿ e diz porquê. O autor sustenta que, a pretexto do interesse por Eça, há personalidades que se servem do grande escritor como mero veículo de promoção pessoal, e ataca o que diz serem ¿alguns auto-nomeados especialistas¿ como seja o caso de José Hermano Saraiva, Agustina Bessa- Luís, João Gaspar Simões e Maria Filomena Mónica.

O Segredo do Cofre Espanhol

Título: O Segredo do Cofre Espanhol
Autor: Rui da Costa Lopes
Editora: Imprensa Nacional Casa da Moeda
Ano: 2000 (Abril)
Encadernação : Capa Mole
Dimensões: 24 cm x 15 cm
Páginas : 176
Estado de conservação: Bom

Preço: 8,00 €
Referência: 1809052

Sinopse: Poeta, viajante, estudioso tanto de filosofias como do viver dos povos, Carlos Fradique Mendes recusou-se à banalidade dos livros de viagens. A obra que fizesse, queria ele que eternamente ficasse "actuando sobre as inteligências" pela beleza da forma e pela inegável verdade do seu conteúdo. Por isso, talvez, não era um autor. O que escrevia, atirava-o ele, displicente, para um "cofre espanhol do século XIV, de ferro lavrado, que denominava a vala comum". O que conteria esse precioso cofre, "perdido", como nos diz Eça, "num velho solar russo"? As diferentes personagens na novela, e o narrador a si mesmo aí se inclui, todas especulam sobre o conteúdo do cobiçado cofre. O ensaio de Rui da Costa Lopes, é, também ele, uma tentativa de encontrar uma resposta a esta pergunta. Sem ela, na sua opinião, o Eça que se segue ao naturalismo de O Crime do Padre Amaro e de O Primo Basílio torna-se incompreensível e com razão teríamos de o considerar ambíguo. O que une entre si personagens tão diferentes como Carlos da Maia, Teodorico Raposo, Gonçalo Mendes Ramires, Jacinto e até os santos como São Frei e São Cristóvão? Ou D. Amélia de Orleães, a rainha jovem e bela, a um cardeal-arcebispode Westminster? A proposta de O Segredo do Cofre Espanhol é de que a arca de Fradique encerra o início de uma pesquisa filosófica que é continuada e se aprofunda até culminar em A Cidade e as Serras.

Os Maias em Análise


Título: Os Maias em Análise
Autor: José Ribeiro da Costa
Capa: Eça de Queirós, Pintura de Bordalo Pinheiro
Editor: Porto Editora
Ano: 2008
Encadernação: Brochura
Classificação temática: Apoio escolar
Número de páginas: 272
Dimensões: 24,3 cm x 16,2 cm
Estado de conservação: Bom

Preço: 10,00 €
Referência: 1809051


Sinopse: Os Maias em Análise, ao mesmo tempo que pretende desenvolver as capacidades de compreensão e análise dando uma visão global da obra e dos aspectos inovadores de Eça de Queirós, pretende também "numa articulação cúmplice com a leitura", desenvolver a competência escrita através de questionários, desenvolvimento de temas e análises textuais.

Com a Morte na Alma

Título: Com a Morte na Alma
Autor: Jean-Paul Sartre
Tradução: Isabel Brito
Edição: 2ª edição
Editora: Livraria Bertrand
Género: Filosofia
Encadernação: Capa mole com badanas
Dimensões: 20 cm x 15,2 cm
Estado de conservação: Bom exemplar

Preço: 12,00 €
Referência: 1809071

Sinopse:

Eça de Queirós Prosas Esquecidas I

Título: Eça de Queirós
             Prosas Esquecidas I
Autor: Eça de Queirós
Edição Organizada: Alberto Machado da Rosa
Género: Ficção
Volume: I
Idioma: Português
Capa: O. Pinto
Editora: Editorial Presença
Páginas: 420
Encadernação: Brochura com badanas
Estado de conservação: Bom, com marcas de manuseamento

Preço: 8,00 €
Referência: 1809050

Sinopse:

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Os Vencidos da Vida

Título: Os Vencidos da Vida
Autores: Eça de Queiróz, Oliveira Martins, Ramalho Ortigão, Carlos Lobo de Ávila e outros
Design: Flukstudio
Edição: 1ª edição
Ano: 2006 (Fevereiro)
Editor: Fronteira do Caos Editores
Idioma: Português
Encadernação: Brochura com badanas
Dimensões: 22 cm x 15 cm
Número de páginas: 228
Estado de conservação: Bom

Preço: 11,00 €
Referência: 1809049

Sinopse: Dizia Fialho de Almeida, criticando com azedume os Vencidos: “Dúzia e meia de ratões que, quando juntos, o que pretendem é jantar; depois de jantar, o que intentam é digerir; e digestão finda, se alguma coisa ao longe miram, tanto pode ser um ideal, como um water-closet.” Disparava Eça de Queiroz, numa resposta à “ressoante publicidade que a imprensa erguia em torno do grupo jantante”: “O que é estranho nõo é o grupo dos Vencidos – o que é estranho é uma sociedade de tal modo constituída que no seu seio assume as proporções de um escândalo histórico o delírio de onze sujeitos que uma vez por semana se alimentam.”
“Num meio estreito de ideias, intolerante e preconceituoso, enredado em miúdos prejuízos – os Vencidos encarnavam a largueza de vistas, a tolerância generosa, a independência crítica, à luz da razão clarividente.”

A Flauta Mágica

Título : A Flauta Mágica
                (Mozart)
Direcção de: Mário de Sampaio Ribeiro
Coleção: Colecção "Ópera"
Editor: Manuel B. Calarrão - Lisboa
Edição: 1ª edição
Número: 
Ano: 1946
Capa: Brochura, capa mole
Nº páginas:  32
Dimensões: 12 cm x 19 cm
Estado: Bom, tem assinatura de posse

Preço:         INDISPONÍVEL
Referência: 1809048

Sinopse: 

Eça de Queirós

Título: Eça de Queirós
Autor: Maria Filomena Mónica
Capa e extratextos: Paulo Sousa
Revisão: Alda Mondas
Editor: Quetzal Editores
Idioma: Português
Número de páginas:
Dimensões:  23,5 cm x 15 cm
Encadernação: Brochura com badanas
Estado de conservação:Bom

Preço: 15,00 €
Referência: 1809047

Sinopse:

Eça de Queiroz Entre os Seus - Cartas Íntimas

Título: Eça de Queiroz Entre os Seus - Cartas Íntimas
             Apresentado por sua Filha
Autor: Eça de Queirós
Edição: 4ª edição
Editor: Lello & Irmão Editores
Encadernação: Brochura
Género: Correspondência / Cartas
Idioma: Português
Númedo de páginas:
Dimensões: 19,5 cm x 13 cm
Estado de conservação: Bom
  
Preço: 15,00 €
Referência: 1908046

Sinopse:



Ana Plácido

"A 27 de setembro, assinala-se os 187 anos do nascimento de Ana Augusta Plácido. Foi em 1831, na cidade do Porto, que nasceu Ana Plácido, escritora portuguesa e grande paixão do escritor Camilo Castelo Branco.
Foi protagonista de um conflito passional que escandalizou o burgo portuense, não pela invulgaridade, mas por nele estar envolvido Camilo Castelo Branco, de quem viria a ser a companheira de toda a vida.
De personalidade forte e alma sedutora, Ana Plácido sacrificou a Camilo a sua reputação social, o seu bem-estar e até a sua ambição literária. Foi colaboradora dedicada e, nos finais da vida, enfermeira extremosa do homem que desvairadamente amou.
Colaborou em diversas publicações, nomeadamente na Revista Contemporânea de Portugal e Brasil (1859-1865) e na Gazeta Literária do Porto (1868); fez traduções, ajudou Camilo em alguns textos e também se dedicou à poesia. No decurso da sua carreira literária assinou algumas vezes com pseudónimos, sendo os mais conhecidos Gastão Vidal de Negreiros e Lopo de Souza.
Ana Plácido faleceu a 20 de setembro de 1895, em S. Miguel de Seide, cinco anos após a morte de Camilo Castelo Branco.

Missa do Galo

Título: Missa do Galo
Autor: Machado de Assis
Capa: Bernardo Marques
Editora: Edição de Fomento de Publicações
Colecção: Mosaico
Idioma: Português
Encadernação: Capa Mole
Páginas: 48
Dimensões: 16,5 cm x 11,5 cm
Estado de conservação: Bom

Preço: 6,00 €
Referência: 1809045

Sinopse:

Textos de Imprensa (da Gazeta de Notícias)

Título: Textos de Imprensa
             (da Gazeta de Notícias)
Edição: Elza Miné / Neuma Cavalgante
Editora: INCM - Imprensa Nacional Casa da Moeda
Encadernação: Brochura
Idioma: Português
Páginas: 688
Dimensões: 24,3 cm x 17 cm
Estado de conservação: Bom

Preço:          INDISPONÍVEL
Referência: 1809044

Sinopse: Eça de Queiroz nasceu a 25 de Novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o curso, fundou o jornal , em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência jornalística. Em 1871, proferiu a conferência «O Realismo como nova expressão da Arte», integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução estética que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola. No mesmo ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de As Farpas, crónicas satíricas de inquérito à vida portuguesa.
Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo da qual ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi, pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe permitiu que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica da vida social portuguesa e de onde se destacam O Primo Bazilio, O Crime do Padre Amaro, A Relíquia e Os Maias, este último considerado a sua obra-prima. Morreu a 16 de Agosto de 1900, em Paris.

O Crime do Padre Amaro

Título: O Crime do Padre Amaro
Autor: Eça de Queirós
Fixação do Texto: Helena Cidade Moura
Editora: Livros do Brasil
Idioma: Português
Género: Romance
Encadernação: Brochura
Número de páginas:
Dimensões: 21 cm x 14,4 cm
Estado de conservação: Bom

Preço: 7,50 €
Referência: 1809043

Sinopse:


O Crime do Padre Amaro

Título: O Crime do Padre Amaro
Autor : Eça de Queirós
Coordenação: Carlos Reis
Apoio: Ministério da Cultura
Editor: INCM - Imprensa Nacional Casa da Moeda
Ano: 2000
Género: Romance
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Número de páginas: 1044
Dimensões: 17 cm x 24 cm x 3 cm
Estado de conservação: Bom

Preço:          INDISPONÍVEL
Referência: 1809042

Sinopse: Edição de Carlos Reis e Maria do Rosário Cunha-Coordenador Carlos Reis

É geralmente conhecido o fundamental da história literária do Crime do Padre Amaro. Romance decisivo no trajecto artístico de Eça de Queirós, O Crime do Padre Amaro é, sob vários pontos de vista, uma obra de programa: provinda de um tempo em que o escritor buscava fazer, pela literatura e pelo romance, o processo crítico da sociedade portuguesa (ou, pelo menos, de alguns dos seus aspectos mais deprimentes), O Crime do Padre Amaro não deixa, por isso, de traduzir a atitude de extrema exigência estética que Eça colocava em toda a sua prática literária. Daí resultou um processo de escrita e de reescrita muito demorado e muito trabalhado. Não deve haver, em toda a história da literatura, muitos casos que se assemelhem a este; e na história da literatura portuguesa ele é certamente único, pela dimensão que alcançou e pelas consequências que trouxe consigo, no que à evolução do escritor diz respeito. Carlos Reis, da Nota prefacial.

Obra Poética


Título: Obra Poética
Autor: Manuel Alegre
Editora: Publicações Dom Quixote, Lda
Revisão Tipográfica: Filipe Rodrigues
Edição: 1ª Edição, (Outubro de 1999)
Encadernação: Brochura
Colecção: Poesia do Século XX
Género: Poesia
Dimensões: 21 cm x16,1 cm
Número de páginas: 856
Estado de conservação: Bom

Preço: 20,00 €
Referência: 1809041

Sinopse: 

Um Amor em Tempos de Guerra

Título: Um Amor em Tempos de Guerra
Autor: Júlio de Magalhães
Imagem da Capa: Fototeca
Fotografia do Autor: Jorge Nogueira
Pesquisa histórica: Pedro Cerejo
Paginação: Júlio de Carvalho
Edição: 12ª edição
Editora: A Esfera dos Livros
Género: Romance
Encadernação: Brochura com badanas
Estado de conservação: Bom, como novo, Tem uma assinatura de posse
Dimensões: 23,5 cm x 16,2 cm

Preço:        INDISPONÍVEL
Referência: 1809040

Sinopse: António nasceu marcado pelo nome. O mesmo que o vizinho da rua das traseiras, o homem que se fez doutor em Coimbra e que ia à terra sempre que podia, o tal que governava o país com pulso de ferro. Mas de pouco ou nada lhe valeu tão grande nome quando o destino o enviou para Angola, para defender a pátria em nome de uma guerra distante que não era a sua. Deixou para trás a sua terra, a mãe inconsolável e Amélia, a mulher que pedira em casamento, num banco de pedra, junto à igreja e que prometera fazer dele o homem mais feliz de Vimieiro. Promessa gravada num enxoval imaculado que ficou guardado no armário, à espera do fim daquela maldita guerra. Quando António regressou de Angola, era um homem diferente. Marcado no corpo por anos de guerra e de cativeiro e no coração por um amor impossível que deixara em pleno mato angolano. Regressava para cumprir a promessa que fizera anos antes à sua noiva Amélia, que o julgara morto, e que, em sua memória, tinha enterrado um caixão sem corpo.

Obras Completas de Nietzsche

Titulo: Obras Completas de Nietzsche
Autor: Frederico Nietzsche
Tradução: Teresa R. Cadete e outro
Género: Filosofia
Número de volumes: 7
Encadernação: Capa Dura com sobre capas
Notas: Antônio. Marques
Dimensões: 19 cm x 11,5 cm
Estado de conservação: Bons, como novos

Preço:        Sob consulta
Referência: 1809039

Sinopse:

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Nietzsche

Título:  Nietzsche
              "No fundo sou todos os nomes da História"
              Os vinte anos fundamentais a partir das suas carta
Autor: António Marques
Capa e Maqueta: José Antunes
Ilustração da Capa: Máscara Mortuária de Nietzsche
Pesquisa iconográfica: António Marques e José Antunes
Editora: Círculo de Leitores
Encadernaçao: Capa Mole
Páginas: 136
Dimensões:
Estado de conservação: Bom

Preço: 10,00 €
Referência: 1809038


Sinopse:

Par delà le bien et le mal

Título: Par delà le bien et le mal
Autor: Frédéric Nietzsche
Tradução: Geneviéve Bianquis
Editora: Le Monde 1018
Idioma: Francês
Encadernação: Capa Mole
Dimensões: 18 cm x 10,5 cm
Estado de conservação: Bom, manuseado
Número de páginas:
Dimensões:

Preço: 6,00 €
Referência: 1809037

Sinopse:

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Assim Falava Zaratustra

Título: Assim Falava Zaratustra
Autor: Frederico Nietzsche
Tradutor: Araújo Pereira
Editora: Guimarães & Cª Editores
Ano: 
Encadernação: Brochura
Dimensões: 19 cm x 12,5 cm
Estado: de conservação Bom


Preço: 15,00 €
Referência: 1809036

Sinopse: "A terrível força vital que se desprende de cada uma das páginas escritas por Nietzsche, continua ainda hoje a influir nos caminhos do pensamento contemporâneo. Desde que em Assim Falava Zaratustra foi enunciada a teoria mística do «super-homem», grande parte do pensamento europeu não fez outra coisa que não fosse procurar afirmar na realidade a visão fantástica do filósofo alemão. Na verdade, se examinarmos o quadro evolutivo da poesia europeia (e mundial), é o super-homem que encontramos a latejar em cada verso, um super-homem nietzscheano na sua essência, mas que não consegue encontrar a musculatura e o sistema nervoso mais adaptados à sua função. É este terrível desencontro ocorrido na poesia que devemos alargar às outras formas de pensamento, para podermos desenhar o gráfico da influência exercida por Nietzsche."

Ditirambos de Diónisos

Título: Ditirambos de Diónisos
Autor: Frederico Nietzsche
Versão: Manuela Sousa Marques
Introdução e Notas: Delfim Santos Filho
Editora: Guimarães Editores, Lda
Edição: Bilingue
Encadernação: Brochura, capa mole com badanas
Dimensões: 19 cm x 12 cm
Estado de conservação: Bom

Preço: 6,00 €
Referência; 1809035

Sinopse: A ideia de publicar uma recolha da sua obra lírica inédita ou já incluída em títulos editados acompanha Nietzsche desde 1884, e sofrendo embora várias reformulações e indecisões quanto à pertinência de tal projecto, virá a ser esse o móbil destes inesperados Ditirambos de 1889, última obra que o Filósofo deixará pronta para publicação.É assim que do seu considerável acervo de «poesias e fragmentos poéticos póstumos».