quinta-feira, 21 de novembro de 2024

Revista Internacional - O Soneto neo-latino

Título: Revista Internacional
             O Soneto neo-latino
Directores:
Alvaro de Castellões e Julio Brandão. Vila Nova de Famalicão
Editores: Alvaro de Castellões e Julio Brandão. Vila Nova de Famalicão
Edição: 1ª edição
Ano:
Nº de páginas: 224 - XX
Dimensões: 
19 cm x 25,5 cm
Encadernação: Brochura
Estado de conservação: Bom exemplar, capa da brochura denotando uso e suja, lombada cansada.

Preço:     40,00 €
Referência:  2411009

Sinopse: Revista que tem por programa o ”intercâmbio pan-latino e de vulgarização das boas produções poéticas da nossa língua”, insere nas suas páginas, sonetos de autores Argentinos, Belgas, Brasileiros, Espanhóis, Franceses, Italianos, Mexicanos, Portugueses e Românicos.

“De tôdas a s formas líricas uma das que mais profundamente impressionam e seduzem, é sem dúvida o Soneto. Miragem enganadora dum oásis que atrai a maior parte, mas que raros logram alcançar ao cabo de longas fadigas. Dêle dizia Antero de Quental: ‘Esta é a forma lírica por excelência: o manto alvo e casto com que tem de se envolver, para ver dia, aquelas partes mais pudicas, mais melindrosas, mais puras da alma. Esta é a forma superior do lirismo do coração (...)’ “.— retirado de Duas Palavras.

terça-feira, 19 de novembro de 2024

Psicologia

Título: Psicologia
Autor: Henry Gleittman
Editor: Fundação Calouste Gulbenkien - Lisboa
Edição: 5ª edição
Ano: 2002
Nº de páginas: XXII - 1250
Dimensões: 25 cm x 19 cm
Encadernação: Brochura
Estado de conservação: Bom exemplar

Preço:     30,00 €
Referência:  2411008

Sinopse:

Diccionario Portuguez - Thesouro da Lingua Portugueza

Título: Diccionario Portuguez
             Thesouro da Lingua Portugueza
Autor: Dr. Frei Domingos Vieira
dos Eremitas Calçados de Santo Agostinho
Editor: Em Casa dos Editores Ernesto Chardron e Bartholomeu H. de Moraes
Edição: 1ª edição
Anos: 1871/1873/1878
Nº de volumes: 5 volumes
Nº de páginas: Vol. I 838 págs.; Vol. II 1162 págs.; Vol. III 1362 págs,; Vol. IV 1042 págs.; Vol. V 1042 págs.
Dimensões: 32 cm x 25 cm
Encadernação: Encadernação coeva, lombadas em pele.
Estado de conservação: Bons

Preço:     250,00 €
Referência:  2411007

Sinopse: Inocêncio II, 203 e IX, 151. Fr. Domingos Vieira Augustiniano; professou, segundo julgo, no convento da Graça de Lisboa, onde exerceu varios cargos, e ahi residia na epocha da suppressão das ordens religiosas em Portugal.-Morreu ha poucos annos, porém não pude apurar a data precisa do obito. Não pude ainda colher outras informações a seu respeito senão as de que residira por muitos annos no collegio de N. S. do Populo em Braga, pertencente à sua ordem, e que ahi fora Mestre de Theologia, tornando-se recommendavel por letras e virtudes.

Pavilhão de Portugal - Catálogo Oficial Expo'98

Título: Pavilhão de Portugal
             Catálogo Oficial Expo'98
Autor: 
Editor: Parque EXPO 98
Edição: 1ª edição
Ano da edição: 1998
Idioma: Português
Coleção: Catálogos dos Pavilhões Temáticos
Nº de páginas: 202 páginas
Dimensões: 25 cm x 28,5 cm
Encadernação: Encadernação editorial, capa dura com sobrecapa
Ilustrações: Profusamente ilustrado
Estado de conservação: Bom

Preço:     25,00 €
Referência:  2411006

Sinopse:

domingo, 17 de novembro de 2024

Pavilhão dos Oceanos - Catálogo Oficial Expo'98

Título:
 Pavilhão dos Oceanos
Catálogo Oficial Expo'98
Autor: 
Editor: Parque EXPO 98
Edição: 1ª edição
Ano da edição: 1998
Idioma: Português
Coleção: Catálogos dos Pavilhões Temáticos
Nº de páginas: 202 páginas
Dimensões: 25 cm x 28,5 cm
Encadernação: Encadernação editorial, capa dura com sobrecapa
Ilustrações: Profusamente ilustrado
Estado de conservação: Bom

Preço:     25,00 €
Referência:  2411005

Sinopse: “O  Pavilhão  dos  Oceanos  é  uma das principais referências  da  Expo’98:  com  um  grande tanque  central  desdobrando-se  em quatro tanques menores,  que  representam  outros  tantos  habitats oceânicos, pretende-se simbolizar não só a diversidade, mas  também a unidade  do  Oceano Global.  A fauna   e   a  flora  são  representadas   segundo   critérios  científicos   e  estéticos,  tendo   em   conta o conhecimento  atual dos oceanos, as ameaças ao equilíbrio ecológico  e à intervenção  equilibrada, para uma gestão integrada  da  massa líquida do planeta (...)”.— retirado da Introdução.

Pavilhão do Futuro - Catálogo Oficial Expo'98

Título: Pavilhão do Futuro
Catálogo Oficial Expo'98
Autor: 
Editor: Parque EXPO 98
Edição: 1ª edição
Ano da edição: 1998
Idioma: Português
Coleção: Catálogos dos Pavilhões Temáticos
Nº de páginas: 174
Dimensões: 25 cm x 28,5 cm
Encadernação: Encadernação editorial, capa dura, preserva a sobrecapa
Ilustrações: Profusamente ilustrado
Estado de conservação: Bom

Preço:     25,00 €
Referência:  2411004

Sinopse: “(...) Na Expo’98 há cinco pavilhões temáticos: O  Pavilhão dos Oceanos,  o  Pavilhão  do  Conhecimento  dos  Mares,  o  Pavilhão do Futuro, o Pavilhão da Utopia e o Pavilhão de Portugal. O Pavilhão do Futuro pretende modificar a perceção que habitualmente se tem dos mares com uma visão nova e científica dos requisitos para a exploração e conservação. (...)” — retirado da Introdução.

Pavilhão da Utopia - Catálogo Oficial Expo'98

Título: Pavilhão da Utopia
Autor: Carmen Bueno, Regino Cruz, Wanda Caio, ROZON, François Confino, Philippe Genty, Fabrizio Sabelli, Eduardo Prado Coelho, Mia Couto, Clara Pinto Correia, Eduardo Lourenço, António Tabucchi, Gilles Lapouge, David Toop, Adelaide Batista.
Editor: Parque EXPO 98
Edição: 1ª edição
Ano da edição: 1998
Idioma: Português
Coleção: Catálogos dos Pavilhões Temáticos
Nº de páginas: 
Dimensões:
Encadernação: Encadernação editorial, capa dura com sobrecapa
Estado de conservação: Bom

Preço:     25,00 €
Referência:  2411003

Sinopse: Pavilhão da Utopia. Livro-catálogo fortemente ilustrado, evocativo dos espetáculos que durante os 132 dias da exposição habitaram o recinto do Pavilhão da Utopia. Neste espaço aberto à imaginação eram recriados os medos, os sonhos, os mitos e as lendas que, ao longo da História, povoaram o imaginário do ser humano e se foram associando aos oceanos.

sexta-feira, 15 de novembro de 2024

Morreu aos 91 anos Celeste Caeiro

Nos 50 anos do 25 de Abril, Portugal despede-se da mulher que pôs os cravos na revolução.


quarta-feira, 13 de novembro de 2024

Pavilhão do Conhecimento dos Mares - Catálogo Oficial Expo'98

Título: Pavilhão do Conhecimento dos Mares
Catálogo Oficial Expo'98
Autores: João Luís Carrilho da Graça, Nuno e José Mateus, Mário Pereira, Adelino Cardoso, Rita Costa Gomes, Frédéric Mauro, Francisco Contente Domingues, Alfredo Pinheiro Marques, A. Estácio dos Reis, R. Sousa Machado, A.H. de Oliveira Marques, João Cúcio Frada, Cláudio Torres, K.N. Chauduri, Jaap Bruijn, Isabel Cluny e José Saldanha, Laura e João Neves, Jean-Yves Blot, José Luís de Matos, Paulo Oliveira Ramos, Joaquim Romero Magalhães
Editor: Parque Expo'98
Coleção: Catálogos dos Pavilhões Temáticos
Edição: 1ª edição
Ano de edição: 1998 
Idioma: Português
Nº de páginas: 564
Dimensões: 13 cm x 19,5 cm
Encadernação: Encadernação editorial
Estado de conservação: Bom

Preço:     25,00 €
Referência:  2411002

Sinopse: Catálogo através do qual se recorda a missão do Pavilhão do Conhecimento dos Mares da Expo’ 98, que propunha mostrar o processo de conhecimento, descoberta e progressiva apropriação do Oceano por parte do Homem ao longo da História.

Da Famosa Arte da Imprimissão

Título: Da Famosa Arte da Imprimissão
             Da Imprensa em Portugal às Cruzadas d’Além-mar
Autor: Américo Cortez Pinto
Editora: Editora «Ulisseia»
Ano: MCMXLVIII. [1948], (Lisboa)
Dimensões:  29 cm x 23 cm
Nº de páginas:  507 págs.
Encadernação: Encadernação editorial. Cortes carminados à cabeça e por aparar nas restantes margens.
Ilustrações: Ilustrado no texto e em extratexto sobre papel mais encorpado, com fac-similes de frontispícios e gravuras de livros antigos da tipografia Portuguesa. Gravuras e estampa extra-texto do Pintor Lino António. As capitulares e a capa foram desenhadas por Manuel Rodrigues. As estampas em rotogravura foram executadas pelo Mestre Adofo Simoni.

Preço:    135,00 €
Referência: 2411001

Sinopse: Obra fundamental para o estudo da história do livro.

sábado, 12 de outubro de 2024

O Livro - Impressão e Fabrico

Título: O Livro
             Impressão e Fabrico

Autor: Douglas C. McMurtrie
Editora: Fundação Calouse Gulbenkien
Edição: 2ª edição
Encadernação: Capa editorial, brochura
Nº de páginas: 690
Dimensões:
Estado de conservação: Bom

Preço:  23,00 €
Referência: 2410003

Sinopse: O Livro: Impressão e fabrico
O presente trabalho procura dar uma síntese da evolução da história do livro desde os tempos mais recuados até à primeira metade do séc. xx, focando, naturalmente, o desenvolvimento da escrita.

Na presente obra são abordados os seguintes temas:
Registos primitivos do homem
A origem do alfabeto
O alfabeto na Europa Ocidental
O papel e as suas origens
Livros manuscritos
A imprensa no Extremo-Oriente
Xilogravuras europeias primitivas
Livros de impressão tabulária ou xilogravados
A montagem da tipografia
A invenção de Gutenberg
O caso dos pretendentes rivais
A divulgação da imprensa
Os mestres impressores de Veneza
A primeira impressão em inglês
A produção dos incunábulos
A ilustração do livro xilogravado
A ilustração com gravuras de metal
A ornamentação primitiva
Alguns problemas especiais
Marcas de impressores
O estudo dos incunábulos
A Idade de Ouro da tipografia
A ilustração do livro na Itália
O inquebrantável Plantin
A voga da gravura
Baskerville e os seus discípulos
A imprensa no Novo Mundo
A imprensa na Baía de Massachusetts
Tipógrafo, filósofo, estadista
Impressor e historiador
A expansão da imprensa na América
O renascimento da arte tipográfica
As tipografias particulares
A tipografia artística contemporânea
A tipografia moderna
A ilustração moderna do livro
Os processos de fabricação do livro
A arte da encadernação
A impressão de ilustrações
A portada
Desenho do tipo
Ideais do impressor

A Noite

Título: A Noite
Autor: José Saramago
Editora: Editorial Caminho
Colecção: "O Campo da Palavra"
Edição: 1ª edição
Ano: 1976
Tiragem: 3000 exemplares
Encadernação: Brochura
Dimensões: 13 cm x 18,5 cm
Nº de páginas: 120
Estado de conservação: Bom
Preço: Sob consulta
Referência: 2410002

Sinopse: "A acção passa-se na redacção de um jornal, em Lisboa, na noite de 24 para 25 de Abril de 1974. Qualquer semelhança com personagens da vida real e seus ditos e feitos é pura coincidência. Evidentemente"
José Saramago

"A Noite, a primeira obra dramática de Saramago que o escritor dedica a Luzia Maria Martins, a pessoa que o “achou capaz de escrever uma peça”. Seria mesmo. A noite de que se fala nesta peça ficou para a história: de 24 para 25 de abril de 1974. A ação passa-se na redação de um jornal em Lisboa e o autor avisa: “Qualquer semelhança com personagens da vida real e seus ditos e feitos é pura coincidência. Evidentemente.”» (Diário de Notícias, 9 de outubro de 1998)

«Depois de ter feito jornais, escreveu sobre eles. Foi em “A Noite”, a primeira obra dramática de Saramago que o escritor dedica a Luzia Maria Martins, a pessoa que o “achou capaz de escrever uma peça”. Seria mesmo. A noite de que se fala nesta peça ficou para a história: de 24 para 25 de Abril. A acção passa-se na redacção de um jornal em Lisboa e autor avisa: “Qualquer semelhança com personagens da vida real e seus ditos e feitos é pura coincidência. Evidentemente.” Nem outra coisa seria de esperar. A ironia passa também pela história desta noite em que administradores e redactores entram em conflito. Uns a gritar que a máquina “há-de parar” e outros a defender que ela “há-de andar”. Quando o escreveu, Saramago já sabia que, para o bem e para o mal, a máquina tinha continuado a andar. “A Noite” chegou aos palcos em Maio de 1979 pelo Grupo de Teatro de Campolide. Com encenação de Joaquim Benite e direcção musical de Carlos Paredes, a peça contava, entre outros, com a participação de António Assunção no papel do chefe de redacção Abílio Valadares.» (Diário de Notícias, 9 de Outubro de 1998)

sexta-feira, 11 de outubro de 2024

Tratado de Direito Civil em Comentário ao Código Civil Português

Título: Tratado de Direito Civil em Comentário ao Código Civil Português
Autor: Doutor Luiz da Cunha Gonçalves, da Academia das Sciências de Lisboa, Académico Honorário da Real Academia de Jurisprudência e Legislação de Madrid, etc.
Editora: Coimbra Editora (Antiga Casa França &; Arménio). Coimbra.
Anos das edições: 1929. 1930. 1931. 1932. 1933. 1934. 1935. 1936. 1937. 1939. 1940. 1944.
Nº de volumes: 15 volumes
Dimensões: 25 cm x 17
Estado de conservação: Bons
Encadernação: Capa dura, mantém capa de brochura
Nº de páginas de cada volume respetivamente: 863; 750; 804; 787; 816; 828; 776; 792; 794, [i]; 783; 777; 815; 784; 866; 459, [i] págs.
 
Preço:   Sob consulta €   (15 volumes)
Referência: 2410001
 
Sinopse: Luís da Cunha Gonçalves (Nova Goa, Índia, 1875 - Lisboa, 1956) foi um notável jurista português, em particular na primeira metade do séc. XX. Licenciou-se em Direito pela Faculdade de Direito de Coimbra, instituição essa onde terminaria anos mais tarde o seu doutoramento, com a dissertação «Da Compra e Venda no Direito Comercial Portuguez», publicada em dois volumes em 1915 e 1944.
É também autor do monumental «Tratado de Direito Civil em Comentário ao Código Civil Português», em 15 volumes, além de ter contribuindo com colaborações n"«A Voz do Comércio».
Em 1947 recebe o grau de Doutor 'Honoris Causa' da Universidade de São Paulo.

domingo, 29 de setembro de 2024

Ana Plácido nasceu a 28 de Setembro de 1832

Ana Plácido nasceu a 28 de Setembro de 1832 e faleceu em 1895 (63 anos), foi uma escritora portuguesa, famosa pelo seu relacionamento com o escritor Camilo Castelo Branco. Ana Plácido era filha de António José Plácido Braga e de Ana Augusta Vieira. Com dezanove anos casou-se com o capitalista brasileiro Manuel Pinheiro Alves, de quarenta e três anos.

Em 1856 iniciou um relacionamento amoroso com Camilo Castelo Branco. Após queixa do marido (Pinheiro Alves) contra a mulher e o amante, Ana Plácido é presa em 6 de Junho de 1860, e Camilo foge à justiça durante algum tempo, mas acaba por entregar-se em Outubro. Ficam detidos na Cadeia da Relação, no Porto.

Depois de absolvidos do crime de adultério em 16 de Outubro de 1861, Camilo e Ana Plácido passam a viver juntos. Dessa relação resultaram três filhos (embora o primeiro seja oficialmente filho do primeiro marido de Ana).

Com a morte do primeiro marido em 1863, a herança passa para o primeiro filho do casal, sendo Ana a administradora dos bens. Passam a viver na propriedade do primeiro marido em São Miguel de Seide, que mais tarde ficaria conhecida como Casa de Camilo Castelo Branco. 

Em 9 de Março de 1888 finalmente casam-se. Descendência:
Manuel Plácido Alves, nascido em 11 de Agosto de 1858, na cidade do Porto.
Jorge Camilo Castelo Branco, nascido a 28 de Junho de 1863, em Lisboa.
Nuno Plácido Castelo Branco, nascido a 15 de Setembro de 1864, em São Miguel de Seide.
Bibliografia | Colaborou em diversas publicações, fez traduções, ajudou Camilo em alguns textos e dedicou-se, também, à poesia. No decurso da sua carreira literária assinou algumas vezes com pseudónimos, os mais conhecidos: Gastão Vidal de Negreiros e Lopo de Souza. Primeiro livro publicado- Luz coada por Ferros ( 1863)-1000 exemplares Segundo livro publicado- Herança de Lágrimas (1871) Edição muito limitada. A segunda edição fac-similada deste livro deu-se na comemoração do lº centenário de sua morte em 1995.

Luz Coada por Ferros / Herança de Lágrimas

Títulos: Luz Coada por Ferros
              Herança de Lágrimas
Autora: Ana Plácido
Editora: Co-edição Lello & Irmão / CM-VNF)
Estado de conservação: Novos
Edição: Edição numerada e encadernada a linho de duas obras de Ana Plácido, acompanhadas pelo ensaio 'Ana Plácido: a mulher que se maravilhou a si própria' de Aníbal Pinto de Castro." 
 
Preço:   60,00 €  (Luz Coada por Ferros / Herança de Lágrimas / Ana Plácido: a mulher que se maravilhou a si própria)
Referência: 2212002
 
Sinopse: Os contos e textos autobiográficos que compõem este livro, o primeiro publicado por Ana Plácido, em 1863, foram escritos durante os 18 meses de prisão (de Junho de 1860 a Outubro de 1861) a que a autora foi condenada pelo adultério que assumiu ter cometido com Camilo Castelo Branco, que amava desde os 15 anos de idade, e com o qual viria a casar depois da morte do marido, um homem rico ao qual os pais a haviam literalmente vendido aos 19 anos, quando esse homem que a comprou tinha 43 anos.
 
Histórias de paixão, infelicidade, infidelidade e desilusão, magnificamente imaginadas e escritas, dialogam nesta obra singular com as «meditações» pessoais da autora sobre a injustiça de que foi vítima, exortando lucidamente as mulheres a que não se resignem a ser apenas «boas governantas de casa, e boas mães de família».
 
Luz Coada por Ferros é a revelação da poderosa voz literária de Ana Plácido, grande escritora do século XIX que não teve ainda o merecido reconhecimento, e uma antecipação prodigiosa da reflexão sobre a emancipação feminina realizada por Virginia Woolf, no fim da segunda década do século XX, em Um Quarto Que Seja Seu.
 
Escreve Ana Plácido: «Hoje, quando os meus verdugos me supõem dias terríveis de desesperança e amargura, eu digo à alma que suba, à inteligência que se ilumine, e de pronto uma chama misteriosa me aclara esta difícil ascensão.»
 
Diana de Sepúlveda vive um casamento sólido com um homem mais velho, a quem vê quase como um pai. O avassalador aparecimento na sua vida de Nuno, um jovem poeta, precipitará Diana numa abissal visita ao passado obscuro da sua própria família. A descoberta do segredo da geração que a antecede vai determinar o modo como lidará com a eventualidade de um novo amor.
 
Sob o pseudónimo masculino de Lopo de Sousa, onze anos depois de ter sido presa por adultério devido à sua ligação com Camilo Castelo Branco, Ana Plácido escreveu este apaixonante romance.
 
Usando a voz epistolar da protagonista na primeira parte, e na segunda recorrendo a um narrador na terceira pessoa, sem nunca perder a estrutura do enredo — revelando um grande domínio das técnicas narrativas —, a escritora desenvolve um estudo sobre os temas do casamento forçado, da infidelidade conjugal e das suas consequências à luz da dualidade de valores com que a hipocrisia social da segunda metade do século XIX julgava moralmente os dois sexos.
 
A entrega do corpo da mulher ao marido era vista como um dever, ao passo que a separação era considerada uma infâmia, que prejudicava as mulheres quanto aos seus desejos, aos seus direitos e à disposição dos seus bens, ferindo-lhes a dignidade, cerceando-lhes a liberdade e mesmo a sobrevivência, e impossibilitando-lhes a construção de um futuro sem o homem.


 


terça-feira, 24 de setembro de 2024

Os Primórdios da Maçonaria em Portugal

Título: Os Primórdios da Maçonaria em Portugal
Autor: Graça da Silva Dias e José Sebastião da Silva Dias
Editor: Instituto Nacional de Investigação Científica. Lisboa.
Edição: 1ª edição
Ano: 1980 (Lisboa)
Nº de volumes: 4 volumes (A obra está estruturada num primeiro volume, dividido em 2 tomos, de carácter expositivo com 12 capítulos da autoria de J. S. da Silva Dias e de um segundo volume da autoria de Graça da Silva Dias, também dividido em 2 tomos).
Nº de páginas: 420; [iv], 421-925; [iv], 438; [iv], 439-979 págs. com a numeração seguida nos dois tomos de cada volume.
Dimensões: 22 cm x 15 cm
Encadernação: Editorial, brochura
 
Preço:  Sob consulta
Referência: 2409002
 
Sinopse: Trabalho de investigação fundamental para o conhecimento e estudo das origens e das principais características da Maçonaria, que foi sempre causa de fascínio e desconfiança devido ao secretismo, que é a sua base principal. Obra que se centra sobre o período de 1733 a 1832, segundo Siva Dias: «revela um conjunto de fontes e de factos, empreende uma sistematização de ideias e de dados, correlaciona o maçónico e o profano, o maçónico e o cultural, o político e o social, como antes se não praticara. Lança uma luz sobre a época, que renova a sua leitura e as bases documentais ou discursivas em que esta se apoia.» A obra está estruturada num primeiro volume, dividido em 2 tomos, de carácter expositivo com 12 capítulos da autoria de J. S. da Silva Dias e de um segundo volume da autoria de Graça da Silva Dias, também dividido em 2 tomos, onde são
transcritos vários processos da Inquisição contra pessoas acusadas de pertencerem à Maçonaria, outros documentos sobre perseguições aos mações e contém um conjunto de 20 excursos onde são esclarecidos e aprofundados determinadas questões abordas no 1º volume. Inclui fontes, bibliografia e índice onomástico e ideográfico. José Sebastião da Silva Dias (Arcos de Valdevez, 1916 - Lisboa, 1994) Formado em direito, doutorado em filosofia, professor Catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, foi um brilhante e fecundo investigador e professor, distinguindo-se pelo grande número de discípulos que preparou. Toda a sua investigação é uma continuada e lúcida tentativa de compreensão da cultura Portuguesa, sem submissão a visões superficiais e ideológicas. Em Coimbra criou o Instituto de História e Teoria das Ideias, fundou o Centro de História da Sociedade e da Cultura e lançou a Revista de História das Ideias. Em 1980 transferiu-se para a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde foi o responsável científico pelo Centro de História da Cultura e fundou a revista Cultura, História, Filosofia. Maria da Graça Silva Dias, Investigadora da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Language: Português / Portuguese Location/localizacao: I-62-H-25. Seller Inventory # 2212PG010
Obra das mais completas que se publicaram sobre a maçonaria em Portugal, de grande importância para todos quantos se dedicam ao estudo desta instituição, nas suas vertentes histórica, política, cultural e social.
Dizem-nos os autores que “(…) O nosso livro não é, portanto, nem libelo nem apologia. Constitui uma narrativa e uma interpretação, que procurámos fossem imparciais e correctas. (…) O texto que vai ler-se é o produto de grandes canseiras, de peregrinações por bibliotecas e arquivos, de noites mal dormidas, e de anos a fio sem fim de semana. (…) Estamos convictos de que a obra publicada revela um conjunto de fontes e de factos, empreende uma sistematização de ideias e de dados, correlaciona a maçónico e o profano, a maçónico e o cultural, o político e social. Lança uma luz sobre a época, que renova a sua leitura e as bases documentais ou discursivas em que se apoia”.

Livro das Fortalezas de Duarte Darmas

Título: Reprodução Anotada do Livro das Fortalezas de Duarte Darmas
Por: João de Almeida
Editora: Editorial Império (Lisboa) - Edição muito cuidada) Muito Rara, invulgar
Ano: 1943
Dimensões: IN-4º (Oblongo)
Nº de páginas: 470-II págs. E

Preço:   500,00 €
Referência: 2409001

Sinopse: Estamos em presença dum livro muito raro e de muito difícil aparição no mercado alfarrabista.
Trata-se da cópia do "Livro das Fortalezas" do original em pergaminho que se encontra no Arquivo Nacional da Torre do Tombo.
São reprozuzidos 57 aspectos das fortalezas situadas na raia de Espanha, cada uma acompanha de um textodo General Ferreira de Almeida.
É, segundo alfredo Pimenta, livro "rico de informações arquitectónicas, topográficas, etnográficas, históricas e linguísticas".
Obra de grande importância para o conhecimento do estado geral das fortificações fronteiriças com Espanha ao tempo de D. Manuel I; revela em pormenor não só o estado das fortificações mas também os percursos entre as povoações, distâncias, acessos, caminhos, cursos de água, pontes, fontes, poços, terrenos agrícolas, edifícios militares, religiosos e civis.

sábado, 3 de agosto de 2024

Feira do Livro do Porto 2024 de 23/08 a 08/09


 

Feira do Livro do Porto de 23 de agosto a 8 de setembro

FEIRA DO LIVRO DO PORTO

De 23 de agosto a 8 de setembro


CANTO III Livraria Alfarrabista
está a participar na Feira do Livro do Porto
 no pavilhão nº 
Este ano (2024), a Feira do Livro do Porto acontece de 23 de agosto a 8 de setembro, nos Jardins do Palácio de Cristal e tem Eugénio de Andrade como autor homenageado.

A  Feira do Livro do Porto irá funcionar no seguinte horário:


Abertura:
de segunda a sexta-feira às 12 horas;
sábados e domingos às 11 horas;

Encerramento:

domingo a quinta-feira às 21 horas;
às sextas-feiras e sábados às 22 horas.

Estimados Clientes e Amigos,
Temos o prazer de informar que a Livraria Alfarrabista Canto III está a participar na muito prestigiada Feira do Livro do Porto 2024.

Estamos no pavilhão nº 

É uma grande honra para o Canto III sermos brindados com a vossa visita que antecipadamente muito agradecemos. 

                                                                               Visite-nos

Feira do Livro do Porto de 23/08 a 08/09

 


sexta-feira, 26 de julho de 2024

Colecção Miniatura

Título: Títulos diversos
Autor: Autores diversos
Editor: Livros do Brasil, Limitada
Coleção: Colecção Miniatura
Anos: 1951 a 1967
Edições: 1ªs. edições 
Traduções de: Ilse Losa, João Palma-Ferreira, António Ramos Rosa, Henrique Galvão, Mascarenhas Barreto, Raul de Carvalho, Alexandre Pinheiro Torres, José Blanc de Portugal, Alfredo Margarido, José Estêvão Sasportes, Erico Veríssimo, José Lins do Rego, Cecília Meireles, António Lopes Ribeiro, Jorge de Sena, Erico Veríssimo,  António Quadros, Virgínia Motta, José Terra, Cabral do Nascimento, Tomás Ribas.
Capas de: Bernardo Marques e Infante do Carmo
Nº de volumes: 171 volumes (170 + 1*) - * Inclui as duas versões distintas da tradução de O Velho e o Mar, a primeira de Fernando de Castro Ferro, e a nova edição traduzida por Jorge de Sena.
Dimensões: 11 cm x 16 cm
Nº de páginas por volume: 200 páginas (cada volume)
Encadernação: Brochura
Estado de conservação: Bons, um ou outro exemplar pode ter assinatura de posse ou apresentar algum cansaço da capa ou lombada 

Preço:      6,00 € cada volume
Referência:  2407009

Autores e títulos da Coleção:
    1 – Selma Lagerlöf -  O Livro das Lendas;
    2 – W. Somerset Maugham, O Véu Pintado;
    3 – John Steinbeck, Ratos e Homens; 
    4 – James Hilton, Horizonte Perdido; 
    5 – Somerset Maugham, Um Casamento em Florença; 
    6 – Graham Greene, O Terceiro Homem; 
    7 – Giovanni Papini, Loucuras do Poeta; 
    8 – Katherine Mansfield, Felicidade; 
    9 – Clemence Dane, A Lenda de Madala Grey; 
  10 – James Hilton, Adeus, Mr. Chips; 
  11 – W. Somerset Maugham, Férias de Natal; 
  12 – Eduardo Mallea, Vento Sobre as Searas; 
  13 – Sherwood Anderson, Cidade dos Estranhos
  14 – Thomas Mann, As Cabeças Trocadas; 
  15 – Charles Morgan, A História do Juiz; 
  16 – James Hilton, Não Estamos Sós; 
  17 – Ália Rachmânova, Diário de uma Exilada Russa; 
  18 – René Boylesve, O Perfume das Ilhas Encantadas; 
  19 – Thornton Wilder, O Céu É o Meu Destino; 
  20 – W. Somerset Maugham, Maquiavel e a Dama; 
  21 – André Gide, A Escola de Mulheres; 
  22 – James Hilton, E Agora, Adeus; 
  23 – Romain Rolland, O Alvorecer
  24 – W. Somerset Maugham, Histórias dos Mares do Sul; 
  25 – Romain Rolland, A Manhã; 
  26 – Aldous Huxley, Duas ou Três Graças; 
  27 – Romain Rolland, O Adolescente; 
  28 – James Hilton, Appassionata; 
  29 – Romain Rolland, A Revolta; 
  30 – W. Somerset Maugham, O Agente Britânico; 
  31 – Romain Rolland, A Feira
  32 – Aldous Huxley, Também o Cisne Morre
  33 – Romain Rolland, Antoinette; 
  34 – Erskine Caldwell, Episódio em Palmetto; 
  35 – Romain Rolland, O Irmão; 
  36 – John Steinbeck, O Potro Vermelho
  37 – Romain Rolland, As Amigas
  38 – Virgínia Woolf, Mrs. Dalloway; 
  39 – Romain Rolland, Sarça Ardente
  40 – Romain Rolland, O Novo Dia; 
  41 – Ernest Hemingway, O Velho e o Mar
 42 – George Simenon, O Homem Que Via Passar os Comboios; 
  43 – J. B. Priestley, A Velha Casa Sombria; 
  44 – André Gide, A Porta Estreita
  45 – André Maurois, Tradição; 
  46 – Ernest Hemingway, As Neves do Kilimanjaro; 
  47 – G. Bernard Shaw, Uma Negrinha à Procura de Deus; 
  48 – Albert Camus, O Estrangeiro; 
  49 – W. Somerset Maugham, Um Gosto e Seis Vinténs; 
  50 – François Mauriac, O Lobo e o Cordeiro; 
  51 – Jean Cocteau, Tomaz, o Impostor; 
  52 – J. B. Priestley, Os Mágicos; 
  53 – Ernest Hemingway, Ter ou Não Ter; 
  54 – Georges Duhamel, Caminho Escabroso; 
  55 – Albert Camus, A Peste; 
  56 – André Gide, Sinfonia Pastoral; 
  57 – Pierre Mac Orlan, La Bandera; 
  58 – David Garnett, A Mulher-Raposa; 
  59 – Somerset Maugham, Destino de um Homem; 
  60 – Aldous Huxley, O Génio e a Deusa; 
  61 – François Mauriac, Os Anjos Negros; 
  62 – Jules Romains, Morte de Alguém; 
  63 – Vasco Pratolini, O Bairro; 
  64 – Valery Larbaud, Fermina Márquez; 
  65 – Somerset Maugham, A Casuarina; 
  66 – Vasco Pratolini, As Raparigas de Sanfrediano; 
  67 – Raymond Radiguet, O Baile do Conde de Orgel
  68 – Truman Capote, Outras Terras, Outras Gentes
  69 – Jacques de Lacretelle, A Vida Inquieta de Jean Hermelin; 
  70 – John Steinbeck, Pastagens do Céu; 
  71 – Blaise Cendrars, O Ouro
  72 – George Stewart, A Tempestade; 
  73 – Jules Romains, Os Pândegos; 
  74 – Jean de la Varende, O Centauro de Deus; 
  75 – Jacques de Lacretelle, Silbermann; 
  76 – Albert Camus, A Queda; 
  77 – Jack Schaefer, Shane; 
  78 – André Chamson, Adeline Venician; 
  79 – Somerset Maugham, Biombo Chinês; 
  80 – Georges Bernanos, Um Crime; 
  81 – François Mauriac, Genitrix; 
  82 – Fèlix Cucurull, O Último Combate; 
  83 – Georges Simenon, A Casa do Canal; 
  84 – DuBose Heyward, Porgy e Bess; 
  85 – Albert Camus, O Exílio e o Reino; 
  86 – André Chamson, O Crime dos Justos; 
  87 – John Hersey, Hiroshima; 
  88 – Paride Rombi, Um Drama na Sardenha; 
  89 – Georges Simenon, Bairro Negro; 
  90 – Pierre Mac Orlan, Cais das Brumas; 
  91 – David Garnett, Um Homem no Jardim Zoológico; 
  92 – Eugène Dabit, Hotel do Norte; 
  93 – John Hersey, Um Seixo Solitário
  94 – Jean Cocteau, Desatino
  95 – François Mauriac, O Demónio da Rectidão; 
  96 – Somerset Maugham, Antes do Amanhecer; 
  97 – Albert Camus, O Avesso e o Direito, seguido de Discursos da Suécia
  98 – André Dhôtel, O País Inatingível
  99 – Jean Schaefer, Os Pioneiros; 
100 – Albert Camus, Calígula, seguido de O Equívoco; 
101 – Ernest Hemingway, A Capital do Mundo; 
102 – André Chamson, A Última Aldeia; 
103 – Truman Capote, Ao Começo do Dia; 
104 – Georges Duhamel, Clamor da Solidão; 
105 – Panaït Istrati, Os Cardos do Baragan; 
106 – Fortunato Seminara, Vento no Olival; 
107 – Georges Simenon, A Sonsa; 
108 – David Garnett, Um Tiro na Treva; 
109 – François Mauriac, O Beijo ao Leproso; 
110 – Alberto Moravia, A Mascarada; 
111 – Tibor Déry, Um Enterro Singular; 
112 – Elio Vittorini, Gente da Sicília
113 – Tennessee Williams, A Última Primavera; 
114 – Jean de la Varende, O Monstro Fascinante; 
115 – Vasco Pratolini, Ofício de Vagabundo; 
116 – Ernest Hemingway, Um Gato à Chuva; 
117 – Felix Cucurull, O Silêncio e o Medo; 
118 – Albert Camus, Os Justos; 
119 – Carlo Coccioli, O Vale de Deus; 
120 – Miroslav Krleža, O Grilo Sob a Cascata; 
121 – Jacques de Lacretelle, Duas Boas Almas
122 – Erskine Caldwell, Uma Casa no Planalto; 
123 – Gisèle Prassinos, A Viajante
124 – John O’Hara, O Amigo Joey; 
125 – Elio Vittorini, O Cravo Vermelho; 
126 – Curzio Malaparte, Mulher como Eu; 
127 – Antoine Blondin, Um Macaco no Inverno; 
128 – Nathanael West, A Praga dos Gafanhotos; 
129 – René Hardy, A Águia e o Cavalo; 
130 – D. H. Lawrence, A Virgem e o Cigano; 
131 – Miroslav Krleža, Enterro na Cidade de Maria Teresa; 
132 – Louis Bayle, Bartomme; 
133 – Fortunato Seminara, Mulheres de Nápoles; 
134 – Henry Miller, Um Diabo no Paraíso
135 – John Steinbeck, A Taça de Ouro; 
136 – Virgínia Woolf, Orlando
137 – Scholem-Alejchem, Tewje, o Leiteiro; 
138 – Carlo Coccioli, A Luz do Sonho
139 – William Goyen, A Casa Sem Alma
140 – Karel Capek, A Fábrica de Absoluto; 
141 – Mihail Sadoveanu, A Machadinha; 
142 – John Hersey, O Comprador de Crianças; 
143 – D. H. Lawrence, O Raposo; 
144 – Ivo Andrič, A Velha Menina
145 – André Chamson, As Falsas Esperanças
146 – Herman Melville, Billy Budd; 
147 – Marcel Proust, Um Amor de Schwann; 
148 – Ernesto Contreras, A Terra Prometida
149 – Pierre Mac Orlan, Margarida da Noite; 
150 – Felix Cucurull, Às 21,13; 
151 – André Bay, A Fusão das Neves
152 – Anna Banti, A Pequena Casa
153 – Pierre Gascar, O Tempo dos Mortos; 
154 – Albert Camus, Estado de Sítio; 
155 – Erskine Caldwell, Dois Negros em Estherville
156 – William Faulkner, Na Minha Morte
157 – Albert Camus, Cadernos; 
158 – Honoré de Balzac, Pierrette; 
159 – André Malraux, A Tentação do Ocidente; 
160 – Prosper Mérimée, Colomba; 
161 – Ernest Hemingway e outros, Histórias de Paixão; 
162 – Albert Camus, Cadernos II; 
163 – Ernest Hemingway, As Torrentes da Primavera; 
164 – Aldous Huxley, O Macaco e a Essência
165 – James M. Cain, O Destino Bate à Porta; 
166 – André Gide, A Confidência Imperfeita; 
167 – Edgar Allan Pöe, O Barril de Amontillado e outras novelas
168 – Albert Camus, Cardenos III; 
169 – Anton Tchekhov e outros, Histórias Russas
170 – Oscar Wilde e outros, O Aniversário da Infanta

Sinopse: Nostálgica e emblemática a Colecção Miniatura que reúne um  conjunto de autores e obras da literatura estrangeira, em versão integral. Referência incontornável em qualquer biblioteca.

domingo, 14 de julho de 2024

Através da História

Título: Através da História
Autor: Celestino de Sousa
Editor: Livraria Internacional - Lisboa
Coleção: Bibliotheca de Educação Moderna
Número: XV (15)
Edição: 
Ano: 
Nº de páginas: 
Dimensões: 12,3 cm x 19,3 cm
Encadernação: Capa dura, encadernação editorial
Estado de conservação: Bom

Preço:     47,00 €
Referência:  2407008

Sinopse:

Gente Singular

Título: Gente Singular
Autor: Manuel Teixeira-Gomes
Editor: Seara Nova
Edição: 2ª edição
Ano: 1931
Nº de páginas: 269
Dimensões: 12,3 cm x 19,3 cm
Encadernação: Brochura
Estado de conservação: Bom

Preço:     20,00 €
Referência:  2407007

Sinopse: "O título desta conhecida coletânea de novelas de Manuel Teixeira Gomes, retirado de uma narrativa homónima aí coligida, aponta como fio condutor das histórias a evocação de personagens que têm em comum a excentricidade, a singularidade.

Adensando o modo enigmático como a descrição dos seus comportamentos ou de situações é feita, a todas as narrativas é comum um narrador cuja inexperiência e compulsivo romantismo - mesmo quando se declara "Divorciado do romantismo, esse movimento febril e doido através do qual, no entanto, parece indispensável que a alma passe para aí largar, como se fosse em depurativo alambique, as suas escórias e renascer restituída ao seu definitivo aspeto" (Gente Singular) - suscitam um contínuo confronto com uma realidade material e boçal, que, de forma caricatural, reduz ao ridículo quaisquer renitentes laivos de idealismo.

A ironia, roçando o cómico, conjugada com um poder descritivo quase plástico e com o domínio da frase na sua maior expressividade, confere a Gente Singular um lugar de destaque na novelística das primeiras décadas do século XX."