Mostrar mensagens com a etiqueta Colónias. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Colónias. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 13 de maio de 2024

A PIDE/DGS na Guerra Colonial 1961-1974

Título: A PIDE/DGS na Guerra Colonial
             1961-1974 
Autor: Dalila Cabrita Mateus
Revisão: Filipe Rodrigues
Capa: Fernando Felgueiras ( a partir do desenho Cela da Cadeia da Machava, de Malangatana Valente)
Paginação: J. Macau, Ldª
Edição: 2ª edição
Ano: Abril de 2011
Editor: Terramar
Nº de páginas: 464
Dimensões: 23,5 cm x 16 cm
Encadernação: Capa de brochura com badanas
Estado: Como Novo 

Preço:     60,00 €
Referência: 2405001

Sinopse: Este livro vai ficar como obra de referência inevitável e indispensável não só para todos os leitores seriamente interessados em conhecer como actuou a PIDE/DGS nas colónias africanas que se levantaram contra o domínio português mas também para todos os investigadores empenhados em aprofundar o conhecimento histórico de tal período dramático da história partilhada entre colonizadores e colonizados.

 
A autora editou mais um livro com base nas suas pesquisas académicas sobre a guerra colonial, com destaque para a actividade, estratégia e organização da PIDE nas ex-colónias, na luta e prevenção contra os diversos movimentos de libertação que enfrentavam Portugal de armas na mão e os países vizinhos.
 
Livro muito interessante e completo sobre esta temática.
 
Da contracapa:
"Trinta anos após o 25 de Abril de 1974, surge o primeiro trabalho de grande fôlego histórico sobre uma das épocas mais terríveis da história de Portugal: o período (1961-1974) da guerra colonial em três frentes (Angola, Guiné e Moçambique).
 
O trabalho agora apresentado sob a forma de livro corresponde, no essencial, à tese de Doutoramento da autora, no ISCTE, e constitui a síntese de uma longa e difícil investigação que passou por entrevistas a dezenas de antigos presos políticos em Angola e Moçambique.
 
Trata-se efetivamente de um livro que vai ficar como obra de referência inevitável e indispensável não só para todos os leitores seriamente interessados em conhecer como atuou a PIDE/DGS nas colónias africanas que se levantaram contra o domínio português mas também para todos os investigadores empenhamos em aprofundar o conhecimento histórico de tal período dramático da história partilhado entre colonizadores e colonizados.
 
A historiadora Dalila Cabrita Mateus doutorou-se em História Moderna e Contemporânea pelo ISCTE, com 'distinção é louvor', ao defender a tese reproduzida neste livro."
 
A AUTORA:
"A Prof.a Doutora DALILA CABRITA MATEUS nasceu em Viana do Castelo, em 1952. É licenciada em História e diplomada em Estudos Superiores em Administração Escolar. Obteve também o grau de Mestra em História Social Contemporânea e, em 2004, concluiu o seu Doutoramento em História Moderna e Contemporânea com 'distinção e louvor'. É igualmente autora do livro 'A LUTA PELA INDEPENDÊNCIA' (Editorial Inquérito, Lisboa 1999)." 
 
Do ÍNDICE:
 
NOTA PRÉVIA
Siglas
 
INTRODUÇÃO
1. Objeto
2. Algumas considerações
3. Fontes e bibliografia
3.1 - Em geral
3.2 - Os Arquivos da PIDE na torre do Tombo
3.3 - As entrevistas
3.4 - Os Boletins oficiais
4. Uma hipótese a verificar
5. Plano de trabalho

Notas
Capítulo 1
A PIDE/DGS NAS COLÓNIAS
1. Origem da PIDE nas colónias
1.1 - Enquadramento histórico-jurídico
1.2 - A criação da PIDE nas colónias
1.3 - Origem do pessoal da PIDE/DGS
1.4 - Condicionantes da criação da PIDE nas colónias
1.4.1 - Condicionantes externas; 1.4.2 - Condicionantes internas;
2. A organização da PIDE/DGS
2.1 - Evolução legislativa
2.2 - O quadro geral da PIDE/DGS
2.3 - Evolução dos quadros da PIDE/DGS
2.4 - Os efetivos da PIDE/DGS nas colónias em guerra
2.5 - A Direção da PIDE/DGS
2.6 - Os serviços
2.7 - As instalações da PIDE/DGS nas colónias
2.8 - Receitas e despesas da PIDE/DGS
3. - Funções e poderes da PIDE/DGS
4. - Reuniões das chefias da Delegação
5. - O pessoal da PIDE/DGS
5.1 - Provimento do pessoal
5.2 - A preparação dos quadros
5.3 - Mobilidade do pessoal
5.3.1 - Mobilidade horizontal; 5.3.2 - Mobilidade vertical: as promoções
5.4 - Disciplina, punições e louvores
5.5 - Vencimentos, abonos e regalias
6. - Os informadores
6.1 - Quem eram?
6.2 - O recrutamento dos informadores
6.3 - Perfil de alguns informadores
6.4 - Processos de trabalho
6.5 - As redes da PIDE/DGS nos Congos
6.6 - 'Madame X', informadora do Congo
6.7 - A rede de informadores na Zâmbia
6.8 - Os casos da Guiné-Conacri e do Senegal
6.9 - 'M', agente provocador na Guiné
6.10 - Um elemento de valor inestimável no Malawi
6.11 - Pagamento dos informadores
6.12 - Os militares e os informadores da PIDE/DGS
6.13 - O valor das informações
6.14 - Divulgação das informações
7. - Os Flechas
8. - Gente da PIDE/DGS em África: retrato breve
8.1 - São José Lopes, chefe da PIDE/DGS nas colónias
8.2 - António Vaz, chefe da PIDE/DGS em Moçambique
8.3 - Fragoso Alas, o homem de Spínola
8.4 - Óscar Cardoso, o criador dos Flechas
8.5 - Francisco Lontrão, um homem muito violento
8.6 - Casimiro Monteiro, o chamado bulldog
8.7 - Alexandre Taty, informador e operacional
8.8 - Orlando Cristina, outro informador operacional
8.9 - Chico Langa, verdugo africano
8.10 - Chico Cachavi, outro verdugo africano
9. - O fim da PIDE/DGS
Notas
 
Capítulo 2
A REPRESSÃO
1. - A violência do colonialismo
2. - Terror e guerra colonial
2.1 - Os antecedentes da guerra vistos pela PIDE
2.2 - Terror branco versus terror negro
2.3 - Troféus de guerra
2.4 - Guerra química e massacres
2.5 - Justificação ideológica da guerra, da repressão e da tortura
3. - Métodos da PIDE/DGS
3.1 - Vigilância dos suspeitos
3.2 - Violação de correspondência
3.3 - Identificação de pessoas
3.4 - Busca e revista de pessoas
3.5 - Uso de calúnias e aproveitando de vulnerabilidades
3.6 - Provocações
3.7 - Rusgas
4. - A tortura
4.1 - O interrogatório
4.2 - Confissão e tortura
4.3 - Métodos de tortura
4.4 - Fisiologia da dor
4.5 - Consequências da tortura
4.6 - Morte dos presos
5. - Processos judiciais e administrativos
5.1 - Julgamentos políticos
5.2 - Perseguição e prisão de sacerdotes católicos
5.3 - Perseguição e prisão de pastores protestantes
5.4 - Medidas administrativas de internamento
6. - Prisões e campos de concentração
6.1 - Os africanos e a prisão colonial
6.2 - Visitas da Cruz Vermelha Internacional
6.3 - Campo de Concentração do Tarrafal (Cabo Verde)
6.4 - Campo de Concentração de São Niculau (Angola)
6.5 - Cadeia da Machava (Mocambique)
6.6 - Cadeia de São Paulo (Angola)
6.7 - Prisão de Sommerchild (Mocambique)
6.8 - Campo de Concentração de Missombo (Angola)
6.9 - Campo de trabalho de Mabalane (Mocambique)
6.10 - Fortaleza de S. Pedro da Barra (Angola)
6.11 - Fortaleza do Ibo (Moçambique)
6.12 - Campo de trabalho da Ilha das Galinhas (Guiné)
6.13 - Outras prisões e Campos
6.14 - Solidariedade com os presos
Notas
 
Capítulo 3
AS OPERAÇÕES
1. - Assassínio de dirigentes independentistas
1.1 - O assassínio de Amílcar Cabral
1.1.1 - Planos da PIDE/DGS para a liquidação de Cabral; 1.1.2 - Dos planos à concretização: a 'Operação MAR VERDE'; 1.1.3 - A polícia ativa divisões e ódios raciais; 1.1.4 - Cabral denuncia plano para o matar; 1.1.5 - O assassínio de Cabral; 1.1.6 - Os autores do crime;
1.2 - Assassínio de Eduardo Mondlane
1.2.1 - O crime; 1.2.2 - Cortinas de fumo; 1.2.3 - A verdade sobre o crime;
2. - Operações militares
2.1 - Operações dos Flechas
2.2 - Participação da PIDE/DGS em massacres
3. - Sabotagens nos países vizinhos
4. - Destabilização nos países vizinhos
4.1 - 'Operação Girassol' (Tanzânia)
4.2 - 'Operação Meca' (Tanzânia)
4.3 - Operações 'Facho' e 'Colt' (Zâmbia)
4.4 - 'Operação Camping' (Congo Brazzaville)
4.5 - 'Operação Bulabumba' (Congo Kinshasa)
4.6 - 'Operação Tschombé' (Congo Kinshasa)
4.6.1 - Enquadramento; 4.6.2 - Grupos de mercenários; 4.6.3 - Dispositivos; 4.6.4 - Reuniões; 4.6.5 - O plano da operação; 4.6.6 - Conclusão;
4.7 - 'Operação Phoenix' (controlo dos refugiados catangueses)
4.7.1 - Papel da PIDE; 4.7.2 - Resposta à proclamação de Mobutu; 4.7.3 - Diligências das autoridades confolesas; 4.7.4 - Reuniões da PIDE/DGS com dirigentes catangueses; 4.7.5 - Operações militares contra a guerrilha;
5. - Operações da Rádio
5.1 - Ainda a 'Operação Girassol'
5.2 - Escutas
6. - Operações nos centros urbanos
6.1 - Redes da UPA/FNLA em Luanda e no Lobito
6.2 - A rede da UNITA no Luso
6.3 - Redes do MPLA em Luanda e noutras cidades
6.4 - Observações e conclusões surpreendentes
6.5 - As redes da FRELIMO em Lourenço Marques, Beira e no norte
6.6 - Desmantelamento das redes do PAIGC em Bissau, Bolama e outras cidades
7. - Operações de propaganda e contra-informação
8. - 'Operação Madeira' (Savimbi e a UNITA)
8.1 - Os primeiros contactos da PIDE com Savimbi
8.2 - O Grupo de Trabalho Madeira e as bases da 'Operação Madeira'
8.3 - Recomeçam as hostilidades
8.4 - O retomar dos contactos
9. - A investigação do 'Caso ANGOCHE'
9.1 - Um navio abandonado a arder
9.2 - A origem do incêndio
9.3 - Tripulação e carga
9.4 - Nada de muito estranho
9.5 - As conclusões de Casimiro Monteiro
9.6 - Os 'suspeitos do costume'
10. - Outras operações
10.1 - Operação na Rodésia do Norte
10.2 - Operação para a eleição do rei do Congo
10.3 - Operação Macondes
Notas
 
Capítulo 4
AS INFORMAÇÕES
1. - Das informações em geral
1.1 - Importância
1.2 - Técnica das informações
1.3 - A interpretação de documentos
1.4 - Classificação
1.5 - Âmbito
1.6 - Quem a realizava?
1.7 - Limite temporal
2. - Informações de natureza política
2.1 - A origem dos movimentos independentistas
2.1.1 - Origens do MPLA; 2.1.2 - Origens do PAIGC; 2.1.3 - Origens da FRELIMO;
2.2 - Congressos e reuniões
2.2.1 - FRELIMO; 2.2.2 - UNITA; 2.2.3 - MPLA;
2.3 - Os dirigentes
2.4 - Instalações, viaturas e transportes
2.4.1 - FRELIMO; 2.4.2 - MPLA; 2.4.3 - PAIGC; 2.4.4 - UPA;
2.5 - Racismo, tribalismo e outros
2.5.1 - Racismo e tribalismo na UPA/FNLA; 2.4.2 - A prisão do Salazar; 2.5.3 - Uma proposta de Lei fundamental para Angola;
2.6 - Problemas com os países vizinhos
2.7 - Divisão no seio dos movimentos de libertação
2.7.1 - FRELIMO; 2.7.2 - PAIGC; 2.7.3 - UPA/FNLA; 2.7.4 - MPLA;
2.8 - Conflitos entre os movimentos
2.8.1 - A FLEC contra a UPA e o MPLA; 2.8.2 - UPA/FNLA versus MPLA;
2.9 - Apreciações sobre a situação colonial
2.9.1 - Em Angola; 2.9.2 - Em Moçambique;
3. - Informações de natureza militar
3.1 - A PIDE informa sobre o início da guerra colonial
3.2 - A organização militar dos movimentos nacionalistas
3.2.1 - Organização militar da FRELIMO;3.2.2 - Organização militar do MPLA; 3.2.3 - O movimento de reajustamento do MPLA; 3.2.4 - A organização militar da UPA; 3.2.5 - A organização militar da UNITA; 3.2.6 - A organização militar do PAIGC;
3.3 - Bases militares
3.3.1 - Bases do PAIGC; 3.3.2 - Bases do MPLA; 3.3.3 - Bases da UPA/FNLA; 3.3.4 - Bases da UNITA; 3.3.5 - Bases da FRELIMO;
3.4 - Rotas de abastecimento
3.5 - As armas
3.5.1 - Armas para a FRELIMO; 3.5.2 - Armas para o MPLA; 3.5.3 - Armas para a UPA/FNLA; 3.5.4 - Armas para a UNITA; 3.5.5 - Armas para o PAIGC; 3.5.6 - Meios navais e aéreos do PAIGC; 3.5.7 - Descrição das armas; 3.5.8 - Os mísseis 'Strella';
3.6 - Os cursos
3.6.1 - Cursos para o PAIGC; 3.6.2 - Cursos para o MPLA; 3.6.3 - Cursos para a UPA/FNLA; 3.6.4 - Cursos para a UNITA; 3.6.5 - Cursos para a FRELIMO; 3.6.6 - Centros de Instrução Militar;
4. - A situação militar
4.1 - Situação militar em Angola
4.1.1 - A I Região Militar do MPLA; 4.1.2 - Evolução da situação militar;
4.2 - Situação militar em Moçambique
4.3 - Situação militar na Guiné
4.4 - Síntese da situação militar
Notas
 
Capítulo 5
AS RELAÇÕES DA PIDE/DGS
1. - As relações externas da PIDE/DGS
1.1 - A 'Santa Aliança' na África Austral
1.1.1 - Preparação da 'Santa Aliança'; 1.1.2 - Colaboração com a África do Sul; 1.1.3 - Colaboração com a Rodésia;
1.2 - Colaboração com países da NATO
1.2.1 - A CIA; 1.2.2 - Policiais e serviços secretos franceses; 1.2.3 - Serviços Secretos da RFA;
1.3 - Colaboração com países estrangeiros
1.3.1 - Colaboração com a polícia e as autoridades do Congo; 1.3.2 - Colaboração com a polícia do Senegal; 1.3.3 - Colaboração com a polícia do Malawi; 1.3.4 - Colaboração da polícia de Marrocos;
1.4 - Consulados e embaixadas estrangeiras
1.5 - Relações com a Aginter Press
2. - Relações internas da PIDE/DGS
2.1 - Relações com os militares
2.1.1 - Conflitos no campo das informações; 2.1.2 - Conflitos sobre a realização de operações militares; 2.1.3 - Informações de tipo policial; 2.1.4 - Visitas e louvores, desconfianças e antipatias; 2.1.5 - As relações com militantes e a situação da PIDE/DGS;
2.2 - Relações com autoridades político-administrativas
2.3 - Relações com outras polícias
2.4 - Relações com magistrados
2.5 - Relações com religiosos
2.6 - Relações com as empresas
2.7 - Relações com embaixadas e consulados portugueses
Notas
 
Capítulo 6
REPRESENTAÇÕES DA PIDE/DGS
1. Representações como serviço de informações
2. Representações como organização repressiva
2.1 - Representação nos colonos e militares
2.2 - Representações em escritores portugueses
2.2.1 - António Lobo Antunes; Abílio Teixeira Mendes; Manuel Alegre; João de Melo; José Jorge Martins;
2.3 - Representações em escritores africanos
2.3.1 - Luandino Vieira; Albino Magaia; Octaviano Correia; Boaventura Cardoso;
2.4 - Os antigos presos africanos e a PIDE/DGS
Notas
 
CONCLUSÕES
FONTES E BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA
CRONOLOGIA

Críticas de Imprensa: "(...) é um estudo pioneiro, substancial e fundamental para aferirmos sem fantasias a violência extrema das ações desta polícia política em terrenos africanos."
Margarida Calafate Ribeiro, Mil Folhas (Público), 02 de Janeiro de 2005.

domingo, 12 de novembro de 2023

A Mulher Portuguesa na Colonização de Angola

Título: A Mulher Portuguesa na Colonização de Angola
Autor: Gastão Sousa Dias
Editor: Edição da "Casa Metrópole" Luanda
Edição: 1ª edição
Ano: 1947
Dimensões:  16 cm x 22 cm
Nº de páginas:  26-VIII
Capa: Brochura
Estado de conservação: Bom exemplar, com sinais de manuseamento, marca ácida na capa do lado esquerdo

Preço:     30,00 €
Referência: 2311011

Sinopse:  

quinta-feira, 9 de novembro de 2023

Luanda - Cidade Portuguesa fundada por Paulo Dias de Novais em 1575

Título: Luanda
Cidade Portuguesa fundada por Paulo Dias de Novais em 1575
Organização e fotografias: Rui Pires
Capa e desenhos de: Neves e Sousa
Editor: Edição da Direcção dos Serviços de Economia - Secção de Publicidade - Litografia Nacional - Porto
Edição: 1ª edição
Ano: 
Dimensões:  18,5 cm x 25 cm
Nº de páginas:  24-CXXXII págs. B.
Capa: Brochura
Estado de conservação: Bom exemplar, com sinais de manuseamento, falta a folha desdobrável, de uma Vista Panorâmica de Luanda

Preço:     95,00 €
Referência: 2311010

Sinopse:  Excelente monografia, com a organização das fotografias a cargo de Rui Pires, sendo a capa e os desenhos da responsabilidade de Neves e Sousa.

terça-feira, 7 de novembro de 2023

A Arquitectura Tradicional de Luanda

Título: A Arquitectura Tradicional de Luanda
Autor: Fernando Batalha (Arquitecto)
Editor: Composto e Impresso na Imprensa Nacional de Angola
Edição: 1ª edição
Ano: 1973
Dimensões:  24 cm x 30 cm
Nº de páginas: 
 28 páginas
Estado de conservação: Bom exemplar

Preço:     85,00 €
Referência: 2311008

Sinopse: 

Mulheres de Angola

Título: Mulheres de Angola
Autor: Neves e Sousa
Editor: Edição patrocinada pela Telecine
Edição: 1ª edição e única
Ano: 1973
Dimensões:  24 cm x 30 cm
Nº de páginas:  96 páginas em papel de elevada qualidade
Estado de conservação: Bom exemplar, sem sobrecapa

Preço:     135,00 €
Referência: 2311007

Sinopse: 'MULHERES DE ANGOLA' arriscámo-nos a dizer é por certo o melhor livro do autor.
Livro profusamente ilustrado pelo artista angolano, português e brasileiro 
Álbum de grandes dimensões (24cmx30cm), com dezenas de reproduções das pinturas de Albano Neves e Sousa das mulheres das de diversas zonas de Angola, nos seus trajes tradicionais e ancestrais.


Mulheres retradas a óleo:

- Mulher de CABINDA;
- BESSANGANA - Vestida de panos à maneira tradicional de Luanda;
- VIÚVA DE LUANDA;
- VIÚVA DA QUISSAMA;
- Mulher MAHUNGA;
- Mulher KIOKA;
- Mulher LUENA;
- Mulher BALUBA / DUNDO;
- Mulher GANGUELA / GALANGUE;
- Mulher do BOCOIO;
- Mulher MUÍLA casada;
- MUÍLA com penteado de crista;
- Rapariga CUANHAMA;
- MUFICUENA CUAMATUI;
- Mulher KEDE DO CUAMATO;
- Noiva MUHUMBE;
- Moça MUXILENGUE;
- Mulher MOCUBAL;
- Mulher MUXIMBA;
- Rapariga N'GUENDERENGO;
- Mulher CUANGAR;
- Mulher MUCANCALA.

Por Angola (Quatro anos de actividade parlamentar 1945-1949)

Título: Por Angola
             (Quatro anos de actividade parlamentar 1945-1949)
Autor: Henrique Galvão (Deputado)
Editor: Edição do autor
Depositária: Livraria Popular - Lisboa
Edição: 1ª edição
Ano: 1949
Dimensões:  17,5 cm x 24 cm
Nº de páginas:  368 páginas
Capa: Brochura com badanas
Estado de conservação: Bom exemplar, manuseado, com sinais do tempo, dois pequenos furos do vulgo bicho sem afetação do texto

Preço:     65,00 €
Referência: 2311006

Sinopse:  

A Campanha do Bailundo em 1902

Título: A Campanha do Bailundo em 1902
Autor: Cabral Moncada
Editor: Imprensa Nacional - Loanda
Edição: 1ª edição
Ano: 1903 (Loanda)
Dimensões:  15,7 cm x 22,5 cm
Nº de páginas:  270 páginas
Capa: Brochura
Estado de conservação: Capa e lombada cansadas com visíveis desgastes da capa, miolo limpo, livro com sinais de uso, manuseado.

Preço:     120,00 €
Referência: 2311005

Sinopse:  Descrição pormenorizada desta revolta indígena que pôs em cuidados as autoridades Portuguesas.

domingo, 16 de abril de 2023

Coimbra em África

Título: Coimbra em África
Autor: António de Almeida Santos
Editor: Edição do Orfeão Académico de Coimbra
Prefácio: Prof. Dr. Afonso Queiró
Edição: 1ª edição (Junho de 1950)
Impresso: Oficinas Gráficas da "Gazeta de Coimbra", Pátio da Inquisição,6 - Coimbra
Ano: 1950 (Coimbra)
Dimensões: 16,5 cm x 23,7 cm
Encadernação: Brochura
Número de páginas:  312
Estado de conservação: Bom exemplar, apresentando normais sinais do tempo e antiga assinatura de posse. 

Preço:     28,00 €     
Referência: 2304061

Sinopse: Excelente  livro, documento sobre a presença nas antigas colónias  portuguesas de  África de  estudantes da Universidade de Coimbra,  por  ocasião  da  viagem  do Orfeão  Académico a  África.  São  muitas as  referências  à vida cultural  e  social  em  Lourenço  Marques, Beira,  Luanda,  Lobito,  Sá da Bandeira,  São Tomé,  etc.

A Nova Angola

Título: A Nova Angola
             A Resistência em Busca de uma Nova Nação
Autor: Jonas Malheiro Savimbi
Editor: Edição da Agência Portuguesa de Revistas (Lisboa)
io: Reis Ventura (Prefácio da 2ª edição)
Edição: 3ª edição (2 de Novembro de 1959)
Impresso: Empresa Industrial de Fotolitografia - Lisboa
Ano: 1979 (Lisboa)
Dimensões: 14,7 cm x 20,5 cm
Encadernação: Brochura
Número de páginas:  212
Estado de conservação: Bom
 
Preço:     35,00 €     
Referência: 2304060

Sinopse: 

 

A Nova Angola

Título: A Nova Angola
Autor: Reis Ventura
Editor: Livraria Lello
Prefácio: Reis Ventura (Prefácio da 2ª edição)
Edição: 3ª edição (2 de Novembro de 1959)
Impresso: Tipografia Angolana, Rua do Esquadrão, 12/14 . Luanda (Angola)
Ano: 1959 (Luanda)
Capa do: Pintor Neves e Sousa
Encadernação: Brochura, brochura
Número de páginas:  284
Estado de conservação: Bom
 
Preço:     50,00 €     
Referência: 2304059
 
Sinopse: 

Mais um dia de vida - Angola 1975

Título: Mais um dia de vida
             Angola 1975
Autor: Ryszard Kapuscinski
Editor: Tinta da China (Edições)
Prefácio: Pedro Rosa Mendes
Tradução: Ana Saldanha
Coordenador da coleção: Carlos Vaz Marques
Edição: 1ª edição (Setembro de 2013)
Ano: MMXIII (2013)
Composição e capa: Tinta da China
Encadernação: Encadernação editorial, capa dura, cartonada.
Número de páginas:  194
Dimensões: 14,5 cm x 20 cm
Estado de conservação: Bom, como novo
 
Preço:    24,00 €     
Referência: 2304057
 
Sinopse: “Kapuscinski, escritor e um dos maiores repórteres do século XX, esteve em Angola num período conturbadíssimo: entre o 25 de Abril de 1974 e a independência do país africano, em Novembro de 1975. Eis o relato de uma experiência quase irreal.”

«Luanda não estava a morrer da forma que as nossas cidades polacas morreram na última guerra. Não havia ataques aéreos, não havia ‘pacificação’, não havia destruição de bairro após bairro. Não havia cemitérios nas ruas e nas praças. Não me lembro de um único incêndio. A cidade estava a morrer como morre um oásis quando o poço seca: esvaziouse, prostrouse inanimada, caiu no esquecimento. Mas a agonia viria mais tarde; naquela altura, havia uma actividade febril por todo o lado. Toda a gente estava cheia de pressa, toda a gente se ia embora. Toda a gente tentava apanhar o avião seguinte para a Europa, para a América, para qualquer lado.»

— Ryszard Kapuscinski

«Mais Um Dia de Vida, publicado originalmente na Polónia em 1976, é o relato de viagem por uma cidade que apenas existiu três meses: a Luanda entre o êxodo português e a proclamação da independência pelo MPLA. É, por isso, um documento único. Talvez seja também bom jornalismo. É, sem dúvida, grande literatura.»

— Pedro Rosa Mendes

domingo, 9 de abril de 2023

Algodão - Colónia de Moçambique - Primeira Exposição Colonial Portuguesa - Porto 1934

Título: Algodão
Colónia de Moçambique
Primeira Exposição Colonial Portuguesa - Porto 1934
Autor: Pela Direcção dos Serviços de Agricultura
Editor: Publicada pela Comissão Encarregada da Representação da Colónia
Ano: 1934
Género: Monografia ilustrada, com mapa das áreas em cultura do algodão, realizada para a 1ª Exposição Colonial Portuguesa, realizada no Palácio de Cristal, na cidade do Porto em 1934.
 
Dimensões: 17 cm x  24,5 cm
Encadernação: Brochura
Nº de páginas: 20
Estado de conservação: Bom
 
Preço:    15,00 €
Referência: 2304042
 
Sinopse: 

Sisal - Colónia de Moçambique - Primeira Exposição Colonial Portuguesa - Porto 1934

Título: Sisal
Colónia de Moçambique
Primeira Exposição Colonial Portuguesa - Porto 1934
Autor: Pela Direcção dos Serviços de Agricultura
Editor: Publicada pela Comissão Encarregada da Representação da Colónia
Ano: 1934
Género: Monografia ilustrada, com mapa das áreas em cultura do sisal, realizada para a 1ª Exposição Colonial Portuguesa, realizada no Palácio de Cristal, na cidade do Porto em 1934.
 
Dimensões: 17 cm x  24,5 cm
Encadernação: Brochura
Nº de páginas: 20
Estado de conservação: Bom
 
Preço:    15,00 €
Referência: 2304041
 
Sinopse: “A cultura dos agaves é bastante recente em Moçambique, pois data apenas do comêço do século. (...) A cultura limita-se quási exclusivamente ao sisal — Agave rigída, var sisalana, P. A. Agave cantala, R., é apenas explorada na parte mais setentrional da Colónia, mas sempre em inferiordade de extensão em relação ao sisal (...).”

sexta-feira, 7 de abril de 2023

Elementos de estudo sobre a elaboração da Carta Demográfica de Moçambique e sua correlação com a Etnografia

Título: Elementos de estudo sobre a elaboração da Carta Demográfica de Moçambique e sua correlação com a Etnografia
Autor: Ten. Manuel Simões Alberto
Editor: Sociedade de Estudos da Província de Moçambique
Edição:
Ano: 1960 (Lourenço Marques)
Composto e Impresso: 
Dimensões: 17 cm x 22 cm
Nº de páginas: 
 12
Estado de conservação: Bom 

Preço:   15,00 €
Referência: 2304019

Sinopse:

sábado, 25 de março de 2023

Portugal - Colonie de Moçambique

Título: Portugal - Colonie de Moçambique
                             Finances et Crédit 
Autor: José Cardoso
Editor: Exposition Coloniale Internationale
Ano: 1931 (Paris)
Capa: Brochura
Dimensões: 17 cm x 24,7 cm
Nº de páginas:  90 páginas
Estado de conservação: Bom

Preço: 
  15,00 €
Referência: 2303040

Sinopse:

sábado, 18 de março de 2023

Do Justo Equilíbrio e dos Graus do Ensino Colonial na Metrópole

Título: Do Justo Equilíbrio e dos Graus do Ensino Colonial na Metrópole
Autor: Prof. Raul Tamagnini
Depositário: Livraria Almedina
Edição: 1ª edição
Composto e impresso: Tipografia e Encadernação Domingos de Oliveira - Porto
Ano: 1934 Porto

Capa: Brochura
Dimensões: 14 cm x 20,5 cm
Nº de páginas:  24 páginas a que acrescem 2 tabelas
Estado de conservação: Bom exemplar, valorizado com dedicatória do autor

Preço:    17,00 €
Referência: 2303026

Sinopse: Tese apresentada ao I Congresso do Ensino Colonial na Metrópole, realizado no Porto em 26 e 27 de Setembro de 1934.

terça-feira, 14 de março de 2023

Delenda Carthago, Angola e Moçambique, Para onde vão ? Novos Brazis ?

Título: Delenda, Carthago Angola e Moçambique
             Para onde vão ?
             Novos Brazis ?
Autor: A. Pires de Carvalho (Júnior) 
Editor: Edição do autor
Edição: 1ª edição
Capa: Brochura
Ano: 1974  (Lisboa)
Dimensões: 16 cm x 22,3 cm
Nº de páginas:  32
Estado de conservação: Bom, livro valorizado com uma dedicatória do autor

Preço:    20,00 €
Referência: 2303019

Sinopse:

segunda-feira, 13 de março de 2023

Portugal e o Tráfico da Escravatura

Título: Portugal e o Tráfico da Escravatura
Autor: Manuel Múrias 
Editor: Divisão de Publicações e Biblioteca
              Agência Geral das Colónias
Edição: 1ª edição
Coleção: Colecção Império
Número: Nº 32
Ano: 1938
Dimensões: 15 cm x 2,3 cm
Nº de páginas:  64
Estado de conservação: Bom

Preço:    19,00 €
Referência: 2303018

Sinopse:




quarta-feira, 8 de março de 2023

Capitão Francisco Xavier Pinheiro Torres Meirelles

Título: Capitão Francisco Xavier Pinheiro Torres Meirelles
Editora: Editora PAX
Ano: 1966 (Braga)
Nº de páginas: 56 páginas
Ilustrações: Com diversas ilustrações
Estado de conservação: Bom
Caraterísticas: Livro muito raro, de muito difícil aparição no mercado alfarrabista.

Preço:   40,00 €
Referência: 2303008

Sinopse: Homenagem ao capitão falecido em combate no ultramar
'CAPITÃO FRANCISCO XAVIER PINHEIRO TORRES MEIRELLES'
Na abertura: "À memória do Capitão FRANCISCO XAVIER PINHEIRO TORRES DE MEIRELLES morto em combate na Guiné em 3 de Junho de 1965"

Índice:
NOTAS BIOGRÁFICAS


LOUVORES E CONDECORAÇÕES

- Louvores individuais
- Louvor colectivo
- Na Ex.ma Câmara Municipal do Porto
 
REFERÊNCIAS NA IMPRENSA E NA RÁDIO
- A morte do Capitão Meirelles na Emissora Nacional
- A morte do Capitão Francisco de Meirelles na Imprensa
'UM BRAVO CAPITÃO MORREU, EM COMBATE, NA GUINÉ' - Jornal 'O SÉCULO' de 7 de Junho de 1965
- Do livro 'GUINÉ 1965 - Contra-Ataque', de Amândio César
'Carta para um camarada que tombou ao serviço de Portugal'
 
MARCOS DA ESTRADA
- Lembrando um Herói
- Paguemos a dívida
- Álbum dos heróis
 
REQUIEM PARA UM CAPITÃO DE ÁFRICA
- Um herói de Paredes que morre ao serviço da Pátria
- A morte do Capitão Meirelles
- Algumas referências feitas nos jornais de Angola à actuação do então Alferes Meirelles, em 1961
- Excertos da reportagem de Pereira da costa sobre a Guiné:
'MILICIANOS IDENTIFICADOS COM A SUA MISSÃO' - jornal 'DIÁRIO DE NOTÍCIAS' de Julho de 1965
- 'Cruz de guerra para um futebolista'




sexta-feira, 22 de abril de 2022

Angola As Ricas-Donas

Título: Angola
             As Ricas-Donas
Autora: Isabel Valadão
Revisão: João Pedro Tapada
Design da Capa: Ana Monteiro
Edição: 1ª edição
Ano: Lisboa, Maio de 1984
Editor: Bertrand Editora
Nº de Páginas: 376
Dimensões: 23,5 cm x 15 cm
Encadernação: Brochura
Estado de conservação: Como novo

Preço:    12,00 €
Referência: 2204027

Sinopse: «Tal como vinha acontecendo já desde o século XVII, três constantes marcariam a história de Loanda: o tráfico atlântico da escravatura, a deportação ou degredo de criminosos para Angola e a superioridade das famílias crioulas, ou lusodescendentes, às quais pertenciam essas mulheres, e que eram praticamente as únicas detentoras do monopólio desse tráfico.

As estórias destas mulheres acabariam por se fundir com a história da cidade de Loanda e não será possível dizer com propriedade como teriam sido as suas vidas. Assim, para este romance, eu reinventei situações e dramatizei acontecimentos, pois é isto que um romancista faz. A partir de imagens e de factos reais, deixei a imaginação fluir e as estórias converteram-se, por vezes em coisas diferentes daquilo que verdadeiramente teria acontecido. Porém, embora ficcionadas, estas poderão ter sido as estórias das Ricas-Donas de Loanda.»